Quem Lula apoia para governo da Paraíba?

O Partido dos Trabalhadores ( PT ) na Paraíba decidiu nesta quarta-feira (5), em reunião virtual com a Executiva Estadual, que vai apoiar o candidato do PSB ao Governo da Paraíba, João Azevêdo, no segundo turno das eleições. A decisão segue a Executiva Nacional do partido e o candidato a presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que oficializou apoio a João Azevêdo no segundo turno.

De acordo com o presidente do PT na Paraíba, Jackson Macêdo, o partido tem como prioridade no segundo turno ampliar a votação de Lula no estado. “Vamos construir esse apoio a João Azevêdo neste segundo turno, sabendo que a prioridade será a ampliação da vitória do presidente Lula na Paraíba”, afirmou.

Lula, por sua vez, em comunicado, falou sobre a união dos governos federal e estadual para atrair mais investimentos para a Paraíba. “Eu quero dizer à Paraíba, de coração, que todas as pessoas que votaram em mim e acreditam que a gente pode transformar a Paraíba e o Nordeste que votem no companheiro João, porque além de ele ser o governador de verdade, ele vai ser um parceiro de verdade”.

Quem está na frente nas pesquisas Lula ou Bolsonaro?

Confira as principais pesquisas eleitorais – Continua após a publicidade No Datafolha mais recente, divulgado em 19 de outubro, Lula está na frente, com 52% dos votos válidos. Bolsonaro tem 48%. Confira a pesquisa, No último Ipec (antigo Ibope), divulgado em 17 de outubro, Lula está na frente, com 50% das intenções de voto.

  • Bolsonaro tem 43%.
  • Confira a pesquisa,
  • Na última pesquisa MDA, divulgada em 17 de outubro, Lula está na frente, com 53,5% dos votos válidos.
  • Bolsonaro tem 46,5%.
  • Confira a pesquisa,
  • No levantamento mais recente da Ipespe/ABRAPEL, Lula está na liderança, com 53% dos votos válidos.
  • Bolsonaro tem 47%.
  • Confira a pesquisa,

Na última pesquisa Genial/Quaest, divulgado no dia 18 de outubro, Lula está na frente, com 47% das intenções de voto no segundo turno. Bolsonaro tem 42%. Confira a pesquisa, Na sondagem mais recente do PoderData, divulgada no dia 19 de outubro, Lula está na frente, com 52% dos votos válidos. Pesquisas eleitorais projetam resultado do segundo turno entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Foto: André Penner/AP e Adriano Machado/Reuters

Quem está apoiando o Bolsonaro no segundo turno?

Veja quem os candidatos a governador que estão no 2º turno apoiam à Presidência Na primeira semana de campanha do segundo turno, marcado para o dia 30, os presidenciáveis se articulam e correm para fechar apoios e compor palanques nos 12 estados em que ainda há disputa pelo governo. Dos 24 candidatos a governador, 19 definiram apoios na disputa presidencial. Dez estão com ; e nove, com. Os cinco que ainda não manifestaram apoio são do União Brasil e do PSDB. Entre eles, estão Eduardo Leite (PSDB), candidato ao governo do Rio Grande Sul, e ACM Neto (União Brasil), candidato ao governo da Bahia. Ambos os partidos anunciaram entre terça-feira (4) e quarta-feira (5) que se manterão neutros e que liberam os diretórios estaduais para se posicionarem.

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Quem fez parte do governo Lula?

Lula anuncia composição de seu ministério / Crédito: José Cruz/Agência Brasil O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva começou a anunciar os nomes para os ministérios no dia 9 de dezembro: o ex-ministro e ex-prefeito Fernando Haddad (Fazenda); o governador da Bahia, Rui Costa (Casa Civil); o ex-governador e senador eleito Flávio Dino (Justiça); o ex-ministro José Múcio Monteiro (Defesa); e o diplomata Mauro Vieira (Relações Exteriores).

  1. Em pronunciamento no dia 22/12, Lula anunciou mais 16 nomes.
  2. Os anunciados para compor o ministério do governo Lula de 2023 foram: Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Marcio Macedo (Secretaria-Geral da Presidência), Jorge Messias (Advocacia-Geral da União), Nísia Trindade (Saúde), Camilo Santana (Educação), Esther Dweck (Gestão), Márcio França (Portos e Aeroportos), Luciana Santos (Ciência e Tecnologia), Cida Gonçalves (Mulher), Wellington Dias (Desenvolvimento Social), Margareth Menezes (Cultura), Luiz Marinho (Trabalho), Anielle Franco (Igualdade Racial), Silvio Almeida (Direitos Humanos), Geraldo Alckmin (Indústria e Comércio) e Vinícius de Carvalho (Controladoria-Geral da União).

O plantel de ministros foi completo nesta quinta-feira (29/12), com os anúncios de: general Marco Edson Gonçalves Dias (Gabinete de Segurança Institucional), Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social), Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária), Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional), André de Paula (Pesca), Carlos Lupi (Previdência), Jader Filho (Cidades), Juscelino Filho (Comunicações), Alexandre Silveira (Minas e Energia), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), Ana Moser (Esporte), Marina Silva (Meio Ambiente), Simone Tebet (Planejamento), Daniela do Waguinho (Turismo), Sônia Guajajara (Povos Originários) e Renan Filho (Transportes).

Quem declarou voto a Lula?

Amôedo declara voto em Lula e chama de “ingênuo” quem não vê Bolsonaro como ameaça O fundador do partido Novo,, confirmou à CNN sua decisão de votar no candidato petista, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no segundo turno. Ele desistiu de anular o voto.

Entre os motivos da sua decisão, estão as declarações recentes do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre aumentar o número de ministros do STF, a eleição de um Congresso mais conservador e alinhado com Bolsonaro, e uma forte rejeição ao comportamento do presidente na pandemia.”É ingênuo quem acredita que Bolsonaro não representa uma ameaça à democracia num eventual segundo mandato”, disse Amoêdo.Ele garante que segue em oposição ao PT, mas que seu voto é pelo “direito de continuar existindo oposição no país”.Amoêdo foi o candidato do Novo à presidência em 2018, mas declarou voto em Bolsonaro no segundo turno em oposição ao PT.

“Nunca me imaginei apertando o 13, mas, quando aparecer a foto do Lula na urna, vou respirar fundo e lembrar de tudo que aconteceu na pandemia”, completou. A decisão de Amoêdo provocou um racha no partido Novo. O atual presidente da legenda, Eduardo Ribeiro, chamou a decisão de “vergonhosa”.

  1. O Novo liberou seus filiados para votarem depois da derrota do seu candidato, Luiz Felipe D’Ávila.
  2. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, que pertence ao Partido Novo, está fazendo campanha intensamente para Bolsonaro no Estado.
  3. À reportagem, João Amoêdo afirmou que tomou a decisão de declarar o voto no ex-presidente Lula após a vitória de aliados de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional e em governos estaduais.

O empresário e fundador da legenda destacou que a declaração não representa uma concordância com as ideias do Partido dos Trabalhadores. “Eu quero ser oposição, mas vejo mais garantias de poder ter esse posicionamento com Lula do que com Bolsonaro” Amoêdo também afirmou estranhar as críticas da legenda em relação ao seu posicionamento.

Quanto que Lula ficou?

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Lula (de terno cinza) chega à sede da Superintendência da Polícia Federal em 7 de abril de 2018 A prisão de Luiz Inácio Lula da Silva ocorreu no dia 7 de abril de 2018, após o ex-presidente se entregar à Polícia Federal (PF) no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, e durou até o dia 8 de novembro de 2019, após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter derrubado a prisão de condenados após a segunda instância,

  1. Lula ficou preso por 1 ano, 7 meses e 1 dia (580 dias).
  2. No dia 12 de julho de 2017, Sergio Moro, então juiz federal de primeira instância, condenou Lula a nove anos e seis meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na ação penal envolvendo um tríplex no Guarujá,
  3. Na segunda instância a pena foi aumentada para 12 anos e um mês.

Em seguida, no dia 5 de abril, Moro emitiu o mandado de prisão. Em abril de 2019, numa decisão unânime, 5ª Turma do STJ manteve condenação de Lula e reduziu a pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro de 12 anos e 1 mês para 8 anos e 10 meses de prisão.

O caso do tríplex foi investigado no âmbito da Operação Lava Jato, Lula cumpriu pena em Curitiba, no prédio da Superintendência Regional da PF no Paraná. Em agosto de 2018, o Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas solicitou ao Brasil que fosse garantido a Lula o direito de exercer seus direitos políticos enquanto estivesse preso, incluindo o acesso aos membros do seu partido e à mídia e a participação na eleição presidencial no Brasil em 2018,

O Itamaraty questionou o Comitê e encaminhou a deliberação ao Poder Judiciário, No dia 8 de março de 2021, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, anulou as condenações de Lula no âmbito da Lava Jato, por considerar que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região julgou o processo fora da área de jurisdição daquela corte, utilizando como base uma decisão anterior da segunda turma do STF no caso Transpetro, em que estavam envolvidos políticos do MDB, tendo sido determinado que o processo fosse julgado em Brasília.

Com isso, Lula recuperou seus direitos políticos e os processos judiciais contra o ex-presidente foram transferidos para a Seção Judiciária do Distrito Federal, que integra o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Posteriormente, o caso do tríplex do Guarujá, que levou a prisão de Lula, foi arquivado pela justiça.

No dia 28 de abril de 2022, o Comitê de Direitos Humanos da ONU publicou a conclusão de uma análise onde aponta que houve parcialidade por parte de Sergio Moro no julgamento dos processos contra Lula. Segundo a decisão do Comitê, Lula teve seus direitos políticos violados em 2018 após ter sido impedido de participar das eleições presidenciáveis naquele ano e determinou que o Brasil apresentasse as medidas adotadas para reparar danos causados ao ex-presidente em até 180 dias, e a prevenir que outras pessoas não sejam alvos de processos semelhantes no futuro.

Quanto o Lula ficou?

Anulação das condenações: o início do pleito – Alvo de investigação na Operação Lava Jato, Lula foi preso em abril de 2018, condenado sob acusação de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na ação envolvendo o triplex de Guarujá (SP). Lula permaneceu por 580 dias na prisão, em Curitiba, até novembro de 2019.

  1. Durante esse período, foi impedido de disputar a eleição presidencial de 2018.
  2. À época, o PT chegou a anunciar a candidatura de Lula, mas ela foi barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com base na Lei da Ficha Limpa.
  3. Em 2021, o ministro do STF Edson Fachin considerou que a 13ª Vara Federal de Curitiba não tinha competência para julgar os casos porque, em seu entendimento, eles não tinham relação direta com a Petrobras.
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Posteriormente, a corte julgou o ex-juiz Sergio Moro, responsável pela condenação de Lula, como suspeito nas ações contra o petista.

Quando que o Lula saiu do governo?

Governo Lula (2003–2011)

Governo Lula
Brasil
Período 2003 – 2011
Início 1° de janeiro de 2003
Fim 1° de janeiro de 2011

Quem o Ciro vai apoiar no segundo turno?

Quarto colocado no primeiro turno, o candidato derrotado Ciro Gomes (PDT) ainda não anunciou a quem dará seu apoio formal no segundo turno eleitoral, No domingo, após a confirmação do resultado, Ciro pediu “algumas horas” para pensar e afirmou nunca ter visto uma o país diante de uma “situação tão complexa” e “tão desafiadora”.

Leia mais: “Por isso, peço a vocês mais algumas horas para conversar com meus amigos, conversar com meu partido, para que a gente possa achar o melhor caminho, o melhor equilíbrio para bem servir a nação brasileira”, afirmou Ciro no domingo. O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, disse que o partido deve se manifestar nesta terça-feira,

Por meio de sua assessoria, o ex-governador afirmou que seguirá a posição do partido, segundo noticiou o jornal “O Globo”. A expectativa é que o PDT anuncie apoio a Lula, mas o posicionamento de Ciro e seu comportamento na campanha ainda são dúvidas. O ex-governador do Ceará recebeu 3,04% dos votos válidos, ficando atrás da senadora Simone Tebet (MDB), que recebeu 4,16%.

Ciro foi ministro da Integração Nacional no primeiro mandato de Lula, mas se afastou do petista e dirigiu a ele duros ataques ao longo desta campanha. O clima piorou na reta final em razão da campanha de apoiadores de Lula em defesa do “voto útil” no petista para tentar encerrar as eleições no primeiro turno.

Mais de uma vez o então candidato do PDT afirmou que não apoiaria o petista num eventual segundo turno nem tampouco subiria em palanque ao lado de Lula. Na segunda-feira (3), a deputada federal eleita por São Paulo, ex-ministra Marina Silva (Rede), se colocou à disposição para procurar Ciro em busca do apoio dele a Lula.

“Ciro é uma liderança política importante na história do nosso país”, disse Marina. Até hoje Ciro é cobrado por setores da esquerda por seu posicionamento nas eleições de 2018, quando Bolsonaro enfrentou Fernando Haddad no segundo turno. Na ocasião, o PDT declarou “apoio crítico” ao petista. Ciro não fez campanha por Haddad e viajou para Paris – ele voltou para o Brasil nas vésperas da votação do segundo turno.

“Eu estava aqui na votação, eu não fui para Paris no dia da votação. O que eu não fiz porque é meu direito de cidadão é fazer campanha junto de bandido, isso eu não faço”, afirmou Ciro durante entrevista em sabatina promovida pelo jornal “O Estado de S.

Quem é o líder do segundo turno do Brasileiro?

O Bragantino brilhou muito na vitória fora de casa sobre o Santos por 3 a 1 e, agora com 17 pontos, tomou do Fortaleza a liderança da classificação do segundo turno do Campeonato Brasileiro.

Quem Temer vai apoiar no segundo turno?

Ex-presidente está em viagem no exterior e retornará na sexta-feira, 7. O ex-presidente Michel Temer (MDB) vai declarar apoio a Jair Bolsonaro (PL) e Tarcísio de Freitas (PL) no segundo turno das eleições.