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Quem vai disputar o segundo turno na Paraíba?
Veja o resultado do 1º turno das eleições para governador da Paraíba –
João Azevêdo (PSB): 39,65% ( 863.174 votos) Pedro Cunha Lima (PSDB): 23,90% (520.155 votos) Nilvan Ferreira (PL): 18,68% (406.604 votos) Veneziano Vital (MDB) : 17,16% (373.511 votos) Adjany Simplicio (PSOL): 0,44% (9.567 votos) Major Fábio (PRTB): 0,11% (2.455 votos) Antônio Nascimento (PSTU) : 0,04% (978 votos) Adriano Trajano (PCO) : 0,01% (280 votos)
Quem já declarou apoio a Lula?
Declararam apoio a Lula: Fernando Henrique Cardoso (PSDB) – O ex-presidente, que comandou o país entre 1995 e 2003, anunciou voto em Lula ‘por uma história de luta pela democracia e inclusão social’. PDT – O partido, que lançou a candidatura de Ciro Gomes à presidência, se posicionou pela volta de Lula ao Planalto.
Qual o partido que governa a Paraíba?
João Azevêdo – Governador do Estado da Paraíba João Azevêdo Lins Filho é formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Professor Aposentado do Instituto Federal de Educação Tecnológica (IFPB), pós-graduado em Metodologia do Ensino Técnico.
- Foi diretor da Divisão de Planejamento Habitacional do IPEP de 1980 a 1983, no mesmo ano, assumiu a Chefia da Assessoria de Planejamento Econômico da URBAN, onde permaneceu até 1984.
- De setembro de 1984 até 1985, assumiu a gerência de Infraestrutura da UAS/CMP – Programa Cidade de Porte Médio e em seguida, a Coordenação Geral do programa.
De 1986 a 1989, foi Secretário de Serviços Urbanos da Prefeitura de João Pessoa. Em 2004, foi secretário de Planejamento da Prefeitura de Bayeux. Em 2005, foi Chefe de Gabinete da Sedurb, no mesmo ano, atuou como Assessor da Seplan e assumiu a Secretaria de Habitação, como Secretário Adjunto onde ficou até julho de 2007.
Ainda em 2007, assumiu a Secretaria da Infraestrutura do Município de João Pessoa, ficando até dezembro de 2010. Já em 2011, João Azevêdo assumiu a secretaria de Estado da Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia em 2011, ficando à frente da pasta até 5 de abril de 2018.
Filiado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), João Azevêdo está em seu segundo mandato de governador, sendo reeleito no pleito de 30 de outubro de 2022, com 1.221.904 votos. A primeira vez que foi eleito governador, em 7 de outubro de 2018, ele obteve 1.119.758 votos, o que representa 58,18% dos votos válidos.
Quem lidera pesquisa para governador da Paraíba?
Simulação anterior de 2º turno –
João Azevêdo (PSB): 43% (tinha 44% em 22 de setembro)Pedro Cunha Lima (PSDB): 39% (tinha 36%)Brancos e nulos: 16% (16% na anterior)Não sabem/não responderam: 3% (5% na anterior)
Confira números da pesquisa Ipec para governador da Paraíba
Qual foi o presidente mais votado da história?
Com mais de 60 milhões de votos, Lula é o presidente mais votado da história.
Quem Simone vai apoiar na eleição?
Terceira colocada na disputa presidencial, Simone Tebet (MDB) anunciará até quarta-feira seu apoio, ainda que de forma crítica, à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Os partidos que fizeram parte de sua aliança — MDB, PSDB, Cidadania e Podemos — contudo, podem se dividir.
No domingo à noite, após o resultado, Tebet deu um prazo de 48 horas para que as siglas decidam como vão se posicionar em relação ao segundo turno entre Lula e Jair Bolsonaro (PL). Presidente do Cidadania, Roberto Freire tem trabalhado para que ocorra uma decisão conjunta – dirigentes ouvidos pelo Valor dizem que Freire defende um apoio a Lula.
Consultado, ele disse que prefere não antecipar. “Posição é posição, mesmo que para depois não ser base no Congresso”, disse. No PSDB, contudo, a tendência é liberar para que cada um apoie quem quiser. Isso porque o PSDB terá quatro nomes concorrendo a governos no segundo turno – Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Sul. Simone Tebet terminou o primeiro turno na terceira posição, superando Ciro Gomes — Foto: Divulgação Tebet não quer se posicionar antes dos partidos que compuseram a chapa para não constranger os aliados. Mas, como ela mesmo disse, não vai se omitir. “Tomem logo a decisão, porque a minha está tomada”, afirmou Tebet ontem.
No palco, ela estava acompanhada da sua candidata a vice, Mara Gabrilli (PSDB) e de Roberto Freire. “No máximo em 48 horas vocês decidam, porque eu vou me pronunciar. “Roberto, acelere a decisão do Cidadania. Peço ao MDB, ao PSDB e ao Podemos que façam o mesmo. Só não esperem de mim, que tenho trajetória de vida, de luta pelo país, não esperem de mim omissão”, avisou.
A senha do posicionamento de Tebet, que já é conhecido entre aliados mais próximos, foi dada ao dizer: “eu tenho lado e vou me pronunciar no momento certo. Só espero que vocês entendam: este não é qualquer momento do Brasil. Este é, muito mais do que qualquer outro, um momento de decisão e de ação”, afirmou Tebet.
- A senadora tem uma série de divergências de ordem programática com Lula, mas deve apoiá-lo como forma de evitar um retrocesso democrático e dos direitos das mulheres.
- Representamos uma grande parte do eleitorado e da população brasileira, que são as mulheres”, apontou.
- A emedebista tem sido cotada para assumir um ministério em um eventual governo petista, com várias pastas como Justiça, Educação, Cidadania e Direitos Humanos sendo sondadas.
Tebet, contudo, teme que uma aproximação ao PT afete seu projeto político futuro – seu eleitorado é majoritariamente liberal e/ou conservador.
Quem vai apoiar quem no segundo turno para presidente?
LEIA MAIS: Os apoios dos candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) – que duelam no plano nacional-, serão essenciais para as campanhas estaduais, mas também para conseguirem palanque na briga pela Presidência da República. Veja quem Bolsonaro apoia e quem Lula apoia, até o momento, no segundo turno: A disputa no Estado paulista reverbera a polarização nacional.
- Lula apoia o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), que chegou a concorrer ao Palácio do Planalto em 2018 quando o ex-presidente ficou inelegível pela condenação na Lava-Jato, posteriormente anulada.
- Ele ficou na segunda colocação no primeiro turno, com 35,70% dos votos.
- Bolsonaro apoia o seu ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas, que é do Republicanos – partido aliado do presidente.
Nascido no Rio de Janeiro, é a primeira disputa do candidato a um cargo eletivo. Ele ficou na primeira colocação no primeiro turno, com 42,32% dos votos. No quarto maior colégio eleitoral do país, Lula faz campanha para Jerônimo Rodrigues (PT), que teve 49,45% dos votos no primeiro turno.
Bolsonaro tenta aproximação com ACM Neto (União Brasil), que chegou em segundo na disputa no primeiro turno, com 40,80%. O Estado terá decisão inédita entre duas mulheres. A ex-prefeita Raquel Lyra (PSDB), que teve 20,61% dos votos, vai enfrentar a deputada Marília Arraes (Solidariedade), que conseguiu a vaga com 23,96%, em primeiro lugar.
Lula vai apoiar Marília Arraes, de acordo com apuração do Valor, No Estado Capixaba, Lula apoia o candidato à reeleição Renato Casagrande (PSB), que teve 46,94% dos votos no primeiro turno. O concorrente dele na disputa, Carlos Manato (PL) é do partido de Jair Bolsonaro e tem o apoio dele.
Manato teve 38,48% dos votos. Bolsonaro apoia o candidato à reeleição, Wilson Lima (União Brasil), que teve 42,82% dos votos no primeiro turno. Lula chancela a campanha do aliado Eduardo Braga (MDB), ex-governador do Estado, que teve 20,99% dos votos. No Estado catarinense, a disputa é entre candidatos dos partidos de Lula e Bolsonaro.
Bolsonaro apoia Jorginho Mello (PL), que teve 38,61% dos votos no primeiro turno. Lula apoia Décio Lima (PT), que alcançou 17,42% dos votos. Ex-ministro no governo Bolsonaro, Onyx Lorenzoni (PL) é o candidato do presidente no Estado. Ele teve 37,50% dos votos.
- O adversário dele é Eduardo Leite (PSDB), que teve 26,81%.
- O partido liberou seus integrantes a se posicionarem como quiserem no segundo turno da eleição presidencial.
- O presidente licenciado do PSDB gaúcho e deputado federal reeleito, Lucas Redecker, declarou apoio a Bolsonaro.
- Em campanha no Estado no dia 19 de outubro, Lula sugeriu apoio a Eduardo Leite.
Afirmou que o PT gaúcho tem autonomia para fazer o que quiser em termos eleitorais. “Menos eleger o Onyx”, disse. A legenda, no dia 25 de outubro, orientou os filiados a darem um “voto crítico” a favor de Leite, Os dois candidatos que disputam o segundo turno são apoiadores de Bolsonaro.
Durante o último debate antes do primeiro turno, Bolsonaro implodiu uma aliança com o PSDB de Eduardo Riedel ao pedir votos ao Capitão Contar (PRTB), que teve 26,71% dos votos. Riedel (PSDB) ficou apenas um pouco atrás, com 25,16% dos votos. Na quarta-feira (5), Bolsonaro decidiu ficar neutro na disputa.
O atual presidente pode se aproveitar de um palanque duplo no Estado. O mesmo palanque duplo pode acontecer em Rondônia, onde disputam o segundo turno o atual governador e candidato à reeleição, Marcos Rocha (União Brasil), e o senador Marcos Rogério (PL).
Rocha ficou em primeiro turno no primeiro turno, com 330.656 votos (38,88%), enquanto Rogério teve 315.035 votos (37,05%. Lula apoia Rogério Carvalho (PT), que terminou com 44,70%. Mas seu concorrente, Fábio Mitidieri (PSD), também apoia o petista. Ele ficou na segunda colocação em primeiro turno, com 38,91%.
Lula está no palanque de Paulo Dantas (MDB) que disputa o segundo turno com Rodrigo Cunha (União). Dantas ficou em primeiro lugar no primeiro turno com 46,64% dos votos. Cunha teve 26,79%. Lula já declarou apoio ao candidato à reeleição João Azevêdo (PSB) que concorre no segundo turno contra Pedro Cunha Lima (PSDB).
Quem vai apoiar o presidente Lula no segundo turno?
FHC e Simone Tebet anunciaram que vão apoiar o petista, que deve ter ainda Helder Barbalho a seu lado na disputa. Já Ibaneis Rocha, reeleito governador no DF, Ratinho Junior, reeleito no Paraná, e Ronaldo Caiado, reeleito em Goiás, manifestaram apoio ao candidato ao atual presidente.
Quem está apoiando o presidente Bolsonaro no segundo turno?
Bolsonaro apoia o seu ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas, que é do Republicanos – partido aliado do presidente.
Quem o Ciro Gomes vai apoiar para presidente?
Quarto colocado no primeiro turno, o candidato derrotado Ciro Gomes (PDT) ainda não anunciou a quem dará seu apoio formal no segundo turno eleitoral, No domingo, após a confirmação do resultado, Ciro pediu “algumas horas” para pensar e afirmou nunca ter visto uma o país diante de uma “situação tão complexa” e “tão desafiadora”.
- Leia mais: “Por isso, peço a vocês mais algumas horas para conversar com meus amigos, conversar com meu partido, para que a gente possa achar o melhor caminho, o melhor equilíbrio para bem servir a nação brasileira”, afirmou Ciro no domingo.
- O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, disse que o partido deve se manifestar nesta terça-feira,
Por meio de sua assessoria, o ex-governador afirmou que seguirá a posição do partido, segundo noticiou o jornal “O Globo”. A expectativa é que o PDT anuncie apoio a Lula, mas o posicionamento de Ciro e seu comportamento na campanha ainda são dúvidas. O ex-governador do Ceará recebeu 3,04% dos votos válidos, ficando atrás da senadora Simone Tebet (MDB), que recebeu 4,16%.
Ciro foi ministro da Integração Nacional no primeiro mandato de Lula, mas se afastou do petista e dirigiu a ele duros ataques ao longo desta campanha. O clima piorou na reta final em razão da campanha de apoiadores de Lula em defesa do “voto útil” no petista para tentar encerrar as eleições no primeiro turno.
Mais de uma vez o então candidato do PDT afirmou que não apoiaria o petista num eventual segundo turno nem tampouco subiria em palanque ao lado de Lula. Na segunda-feira (3), a deputada federal eleita por São Paulo, ex-ministra Marina Silva (Rede), se colocou à disposição para procurar Ciro em busca do apoio dele a Lula.
“Ciro é uma liderança política importante na história do nosso país”, disse Marina. Até hoje Ciro é cobrado por setores da esquerda por seu posicionamento nas eleições de 2018, quando Bolsonaro enfrentou Fernando Haddad no segundo turno. Na ocasião, o PDT declarou “apoio crítico” ao petista. Ciro não fez campanha por Haddad e viajou para Paris – ele voltou para o Brasil nas vésperas da votação do segundo turno.
“Eu estava aqui na votação, eu não fui para Paris no dia da votação. O que eu não fiz porque é meu direito de cidadão é fazer campanha junto de bandido, isso eu não faço”, afirmou Ciro durante entrevista em sabatina promovida pelo jornal “O Estado de S.