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Quem é dono da revista piauí?
revista piauí – dona do próprio nariz
A piauí é uma revista mensal criada em 2006 com o objetivo de contar histórias – apuradas com tempo largo, escritas com zelo e destinadas a quem gosta de ler.Hoje, além da revista impressa, a piauí se ramifica em outras plataformas, como um site e o podcast semanal Foro de Teresina, que trata de temas políticos.A ideia de fruição – na apuração, na escrita e na leitura – está no DNA da piauí e, desde outubro de 2021, ganhou a garantia da perenidade.
Desde então, o fundador da revista, o documentarista João Moreira Salles, deixou a função de publisher e financiador – e a revista passou a operar com recursos de um fundo patrimonial doado ao, A entidade, uma associação civil sem fins lucrativos, financia parte substancial dos custos anuais da piauí – o que garante a existência do título pelos próximos anos, pelas próximas décadas.
- O restante das despesas é bancado por receitas próprias da revista, auferidas com assinaturas, vendas em bancas, anúncios e eventos.) Nesse modelo de gestão, o diretor de redação da piauí, André Petry, responde exclusivamente a um Conselho Editorial, composto por,
- Por isso, além da perenidade, a piauí ganhou autonomia radical.
A revista não tem dono ou acionista majoritário, nem depende essencialmente de um anunciante, razão pela qual um de nossos bordões é ” piauí, dona do próprio nariz”. Nosso compromisso é com os leitores. Ninguém mais. : revista piauí – dona do próprio nariz
Qual banqueiro é dono da revista piauí?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
piauí | |
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Piauí (revista) Edição de fevereiro de 2012 | |
Frequência | Mensal |
Circulação | 21.524 (abril/11) vendas avulsas.20.081 (abr/11) assinaturas. |
Editora | Editora Alvinegra |
Primeira edição | outubro de 2006 |
País | Brasil |
Baseada em | Rio de Janeiro |
Idioma | português |
piaui,folha,uol,com,br |
A piauí (estilizado em minúsculas ) é uma revista mensal brasileira de jornalismo, comentários, crítica, ensaios, ficção, sátira, charges e poesia. Idealizada pelo cineasta João Moreira Salles e lançada em outubro de 2006, a publicação pertence à Editora Alvinegra.
- O conteúdo da revista está hospedado no site da Folha de S.Paulo por uma parceria editorial, enquanto o sistema de assinatura é gerenciado pela Editora Abril, contudo, ela não pertence a nenhuma das duas gigantes da comunicação.
- Em 7 de outubro de 2021, a revista passou a ser gerida pelo Instituto Artigo 220, uma entidade sem fins lucrativos mantida por um fundo patrimonial.
Embora tenha uma tiragem mensal modesta de 50 mil exemplares, a piauí é reconhecidamente uma das principais publicações formadoras de opinião no Brasil, Diferentemente das revistas convencionais do mercado editorial brasileiro, a piauí pratica jornalismo literário,
- Esse modelo foi inspirado nas revistas brasileiras Senhor e Realidade, além da estadunidense The New Yorker,
- João Moreira Salles nunca ressaltou publicamente a escolha deste gênero, pois acredita que se trata de “um nome pomposo, que quer se aproximar da eternidade da literatura”.
- Para ele, “o que a piauí faz é contar bem uma história”.
Além de pautas pouco convencionais, o tratamento dado às reportagens geralmente assemelha-se ao de uma narrativa ficcional.
Quantos assinantes tem a revista piauí?
A piauí é associada à ANER. As assinaturas são feitas pela Abril Assinaturas. Até julho de 2022, nossa carteira era de 13.096 assinantes (auditada pelo IVC). Somos a única revista no Brasil a utilizar o papel pólen, certificado pelo FSC (Forest Stewardship Council), o maior selo verde do mundo.
Qual a editora da revista Piauí?
Nosso sistema de assinatura é gerenciado pela Editora Abril. O conteúdo da piauí é fechado? Produzimos conteúdos exclusivos e abertos.
Qual a linha editorial da revista Piauí?
Características da revista – A piauí pode ser enquadrada no conjunto de obras que se convencionou chamar de jornalismo literário, uma vez que apresenta elementos comuns à produção literária, como a enumeração de cenas, a descrição detalhada de ambientes e personagens e a fuga da objetividade.
- Além disso, o periódico não tem uma temática específica, não aborda temas explorados pela mídia, não tem manchete de capa e não tem uma linha editorial definida.
- Deste modo, permite que o repórter seja mais autoral em seus textos, o livrando da obrigação da pirâmide invertida e do lide naquilo que escreve.
Ou seja, os títulos e os textos não têm comprometimento com o padrão das técnicas jornalísticas, tendo estes as possibilidades de serem longos, subjetivos, irônicos, divertidos, instigantes e até mesmo fictícios. A naturalidade da escrita e a recusa à técnica do lide favorecem a construção de uma história real com qualidade estética, de modo a dar vida e perenidade à reportagem,
Qual é o banqueiro mais rico do Brasil?
Vicky Safra, viúva do banqueiro Joseph Safra, é a pessoa mais rica do Brasil. Com a fortuna da família avaliada em R$ 87,8 bilhões, ela ocupa o primeiro lugar da lista de bilionários brasileiros divulgada hoje pela Forbes.
Qual é o maior banqueiro do mundo?
Quem foi Joseph Safra – O banqueiro Joseph Safra veio ao mundo em Beirute, Líbano, e deixou seu país natal para tentar a vida na América Latina, seguindo o ofício de sua família. Safra foi descendente de uma longa linhagem de banqueiros, que financiavam e faziam o câmbio de moedas e ouro entre mercadores da Europa, Império Otomano, África e a Ásia.
Joseph trabalhou desde cedo no banco de seu pai, que veio a São Paulo para fundar o Banco Safra, hoje a 4ª maior instituição financeira privada do país. O sucesso de Safra tem raízes em seu extremo conservadorismo financeiro: seguindo os ensinamentos do pai, o banqueiro detesta riscos e mantém liquidez necessária para que o banco seja reconhecido exatamente por isso.
Lenta e constantemente, Safra acumulou riqueza sempre pensando no longuíssimo prazo. Os resultados podem ser medidos no presente. Sua fortuna supera a de qualquer outro brasileiro. Mas Safra se destaca também em outra briga de gigantes: ele é o banqueiro mais rico do mundo, com um patrimônio de US$ 20,4 bilhões.
Quantas páginas tem a Revista Piauí?
Informações sobre o produto
Editora | Editora Tiradentes; 1ª edição (1 janeiro 2014) |
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Idioma | Português |
Capa comum | 181 páginas |
ISBN-10 | 8568102026 |
ISBN-13 | 978-8568102022 |
Quantos anos o Piauí faz?
A data oficial, considerada pelo Governo do Estado, como o Dia do Piauí, é 19 de Outubro, o que dá 186 anos, informou o presidente do Conselho Estadual de Cultura, escritor Manoel Paulo Nunes. Esta é a data em que a Câmara da Vila de São João da Parnaíba proclamou sua emancipação em relação a Portugal, marcando a adesão do Piauí à independência do Brasil.
Manoel Paulo Nunes disse que a comemoração do Dia do Piauí se refere à adesão da Província do Piauí à causa da independência do Brasil, representada pelo grito libertário dos parnaibanos liderados pelo presidente da Câmara, João Cândido de Deus e Silva, pelo fazendeiro Simplício Dias da Silva, pelos capitães Domingos Dias da Silva e Bernardo de Freitas Caldas e pelo tenente Joaquim Timóteo de Brito.
Debate O presidente do Conselho Estadual de Cultura disse que, antes, o Dia do Piauí era comemorado em 24 de janeiro. Esta data é uma alusão à aclamação da independência em 1823, na então capital da Província, Oeiras, pelo brigadeiro Manoel de Sousa Martins.
Outra data considerada pelos historiadores é o dia 13 de março. Em 1823, nesse dia, houve a Batalha do Jenipapo, em Campo Maior. Tropas portuguesas, comandadas pelo tenente-general João José da Cunha Fidié, que antes de ser enviado ao Brasil participara de várias lutas na Península Ibérica, defendendo seu país, Portugal, entraram em luta contra piauienses e cearenses que defendiam a independência, às margens do Rio Jenipapo.
O 13 de março é, por sinal, a data que está na Bandeira do Piauí. Recuo no tempo Alguns estudiosos defendem que o Piauí tem 250 anos. Em seu livro Adesão do Piauí à Independência do Brasil, citado em blog do autor no site meionorte.com, o escritor, historiógrafo e jornalista José Fortes Filho, membro do Conselho de Administração das Nações Indígenas, do Governo do Estado, faz referência a 1758.
- Nesse ano, em 29 de junho, numa Provisão das Cortes de Lisboa, sob inspiração de Joaquim José de Carvalho e Melo, o conde de Oeiras, depois Marquês de Pombal, determina que o Piauí passe a província autônoma.
- Aliás, a capital da Província do Piauí ganhou o nome de Oeiras em homenagem ao marquês.
- Antes, a capital era conhecida como Vila da Mocha.
O fato é que, cerca de um mês depois da determinação de Pombal, 31 de julho, decreto das Cortes nomeia o primeiro governador da Província, João Pereira Caldas. Vale a data oficial Se for considerada a orientação de Pombal, porém, seria preciso recuar em mais 40 anos uma data para o Dia do Piauí.
- Isso porque a determinação da Provisão das Cortes de Lisboa faz referência a 1718.
- Naquele ano, mais precisamente em 18 de novembro, um alvará governamental retirava o Piauí da jurisdição do Maranhão.
- Assim, o Piauí teria 290 anos.
- Porém, essas datas dizem respeito a debate inconclusivo.
- Enquanto isso, é considerável o ano de 1822, que dá ao Piauí 186 anos.
Nossa data oficial é o dia 19 de outubro, ressaltou Manoel Paulo Nunes.
Em que o Piauí se destaca?
No setor econômico, o Estado do Piauí apresenta uma grande variedade de atividades: comércio, indústria, agricultura, pecuária, turismo e extrativismo. O setor de prestação de serviços e comércio varejista possui grande importância para a economia, atuando em diversos seguimentos, como vestuário, financeiras, calçados, concessionárias de veículos, escolas e muitos outros.
- As indústrias presentes no Estado atuam, principalmente, na fabricação de produtos químicos, tecidos e bebidas.
- Recentemente duas empresas de grande expressão se instalaram na região: a Bunge (transnacional) e a fábrica de cimento Nassau.
- A agricultura do Estado esteve vinculada, em sua grande maioria, à subsistência, no entanto, nos últimos anos essa atividade alcançou uma configuração voltada para a comercialização da produção.
Mesmo assim, os níveis de produtividade ainda são modestos e não conseguem sequer suprir as necessidades internas de consumo. Dentre as várias culturas desenvolvidas ao longo do território piauiense, as de maior destaque são: milho, feijão, arroz, mandioca, algodão, cana-de-açúcar e soja (culturas temporárias), incluindo ainda a produção de manga, laranja, castanha de caju e algodão.
A atividade pecuária no Estado é tradicional; a mesma foi uma das primeiras fontes de renda ao longo da história do Piauí. As principais criações praticadas no Estado são: bovinos, caprinos, suínos, ovinos e asininos. O maior destaque na pecuária é a criação de caprinos, uma vez que esses animais se adaptam às condições climáticas do semi-árido e são animais de pequeno porte.
O turismo é uma importante fonte de receita para o Estado, no entanto, essa atividade é desenvolvida especialmente no litoral (norte). Contudo, existem parques nacionais no sul que atraem muitos turistas. Outra atividade desenvolvida no Estado, e que é comum em economias pouco industrializadas, é o extrativismo (vegetal e mineral).
- No extrativismo vegetal, o que se destaca é a extração do babaçu e da carnaúba, isso na Mata dos Cocais.
- A partir desses vegetais são extraídas matérias-primas usadas nas indústrias automotivas, de cosméticos, etc.; já no extrativismo mineral, a produção está ligada à extração de mármore, amianto, gemas, ardósia, níquel, talco e vermiculita.
A partir das informações contidas no texto, fica claro que a economia do Estado do Piauí encontra-se ainda atrasada industrialmente, uma vez que o setor primário prevalece na totalidade das atividades desenvolvidas. Até mesmo a agropecuária não foi mecanizada, e as técnicas de cultivo, em sua maioria, se encontram nos moldes tradicionais.
Qual é a revista mais lida do Brasil?
No Brasil, é a VEJA, com média de circulação superior a 1 milhão de exemplares por semana.
Qual é a revista de maior circulação no Brasil?
Veja, hoje é a revista sem- anal de informação de maior circulação no Brasil, que chegou a vender 1.200.000 exemplares.
Qual é a revista mais lida do mundo?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Revistas Esta é uma lista das cinco revistas com maior circulação no mundo, A circulação de uma revista consiste no número de cópias ou exemplares publicados, em média, por cada número. Atualmente, a revista mais distribuída no mundo é A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová, conhecida simplesmente como A Sentinela, publicada ininterruptamente desde 1879 pela Watchtower Bible and Tract Society, a editora das Testemunhas Cristãs de Jeová.
N.º | Nome da revista | Circulação | Idiomas | Fundação | Editora |
---|---|---|---|---|---|
1 | A Sentinela | 93.281.789 | 357 | 1879 | Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania |
2 | Despertai! | 78.282.000 | 212 | 1919 | Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania |
3 | AARP The Magazin | +23.000.000 | 1 | 1958 | American Association of Retired Persons (AARP) |
4 | AARP Bulletin | 23.574.328 | 1 | 1960 | American Association of Retired Persons |
5 | Reader’s Digest | 17.000.000 | 21 | 1922 | Reader’s Digest Association |
Como ler revista Piauí?
Para ler a versão digital Baixe o aplicativo PIAUÍ gratuitamente no seu celular ou tablet. Disponível em sistema operacional Android e iOS.
Qual o Qualis da editora e publicar?
FAQ Você deve enviar o seu trabalho para o e-mail: [email protected] em formato word conforme template e diretrizes disponibilizados no site Os preços são variáveis conforme o tipo de obra. Para saber o preço exato para sua publicação, envie o material para o e-mail: [email protected] solicitando a cotação.
- No valor promocional (livros de chamada), o capítulo deve possuir entre 7 e 20 páginas, caso tenha mais páginas será cobrado o valor referente as páginas excedentes deste quantitativo. Não.
- Os livros serão disponibilizados no catálogo da Editora e-Publicar para livre consulta e download.
- O preço promocional para publicação de capítulo de livro (trabalhos entre 7 e 20 páginas, para pagamento a vista via transferência ou boleto ) em livro digital com conselho editorial, projeto gráfico de arte, diagramação, registro ISBN e ficha catalográfica é de: R$ 99,90 SEM DOI R$ 149,90 COM DOI Este valor refere-se ao valor promocional por tempo determinado.
Caso opte pelo DOI basta informar no ato da submissão do artigo (corpo do e-mail). Conforme informações da CAPES, a instituição “não possui cadastro de editoras nem faz avaliação sobre sua qualidade”, A CAPES ainda não divulga e não envia a lista de avaliação dos livros às editoras, apenas aos programas de Pós-Graduação.
A Editora e-Publicar foi fundada em 2020 e o período de avaliação dos livros é quadrienal, A última avaliação quadrienal oficial da CAPES, que levou em consideração livros publicados entre os anos de 2017 e 2020 foi divulgada em 29 de dezembro de 2022. Não, Qualquer pagamento relacionado a publicação de trabalhos junto a Editora e-Publicar deve ser realizado apenas após o autor receber por e-mail a carta de aceite e contrato para publicação.
A organização dos livros é realizada tanto pela equipe editorial quanto por integrantes do conselho científico da editora variando de acordo com cada obra. Todos os livros recebem registro ISBN e Ficha Catalográfica, produções científicas recebem também conselho científico.
O registro DOI é opcional e é ofertado para todas as obras publicadas pela Editora e-Publicar. O valor atual do DOI para capítulo é de R$90,00. Para outras produções é necessário realizar consulta prévia. A Editora e-Publicar emite certificados, declarações e/ou atestados mediante ao pagamento da taxa de emissão.
Caso necessite, realize a solicitação através do e-mail [email protected] para consulta de valores. OBS: O arquivo digital é enviado por e-mail em até 5 dias após a confirmação do pagamento. Para comprovar a publicação de capítulo basta reunir as páginas abaixo:Capa do livro, páginas do conselho e ficha catalográfica, página do sumário (que consta seu capítulo) e primeira página do capítulo.
Para comprovar a publicação de livro basta reunir as páginas abaixo: Capa do livro, páginas do conselho e ficha catalográfica. O pagamento é realizado à vista através de transferência bancária/PIX ou boleto bancário, outras formas de pagamento devem ser consultadas previamente pois possuem valores diferenciados.
Sim, A editora e-Publicar possui conselho editorial formado por Doutores e Mestres em diversas áreas. Não. Os trabalhos devem ser submetidos em sua versão final, já revisados. A revisão ortográfica é responsabilidade dos autores.O serviço de revisão ortográfica possui valores que devem ser consultados previamente para contratação à parte.
Qual é a revista mais famosa?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Revistas Esta é uma lista das cinco revistas com maior circulação no mundo, A circulação de uma revista consiste no número de cópias ou exemplares publicados, em média, por cada número. Atualmente, a revista mais distribuída no mundo é A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová, conhecida simplesmente como A Sentinela, publicada ininterruptamente desde 1879 pela Watchtower Bible and Tract Society, a editora das Testemunhas Cristãs de Jeová.
N.º | Nome da revista | Circulação | Idiomas | Fundação | Editora |
---|---|---|---|---|---|
1 | A Sentinela | 93.281.789 | 357 | 1879 | Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania |
2 | Despertai! | 78.282.000 | 212 | 1919 | Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania |
3 | AARP The Magazin | +23.000.000 | 1 | 1958 | American Association of Retired Persons (AARP) |
4 | AARP Bulletin | 23.574.328 | 1 | 1960 | American Association of Retired Persons |
5 | Reader’s Digest | 17.000.000 | 21 | 1922 | Reader’s Digest Association |
O que tem na revista?
Em termos mais específicos, a capa, o índice, o editorial, a equipe ou staff, cartas do leitor e eventualmente ao final da revista um texto de um colunista convidado ou a opinião do editor ou diretor da revista, que neste caso, é mais comum acompanhar as primeiras páginas.
Qual tipo de folha de revista?
Gramatura do papel – A gramatura do papel é a densidade da folha e é medida em gramas por metro quadrado (g/m²). Para revistas, geralmente é recomendado um papel com gramatura entre 70 g/m² e 90 g/m². A gramatura mais leve torna a revista mais fácil de manusear e mais econômica, enquanto a gramatura mais pesada proporciona maior durabilidade e uma sensação de qualidade superior.
Quem foi o criador da revista?
Como surgiram as revistas? Continua após publicidade A primeira revista surgiu na Alemanha, em 1663, e possuía um nome tão comprido, que certamente deu muito trabalho para ser encaixado na capa: Erbauliche Monaths-Unterredungen, algo como “Edificantes Discussões Mensais”.
- Não é por acaso que a história das revistas tenha começado na Alemanha.
- Foi lá que, 200 anos antes dessa publicação pioneira, o artesão Johannes Gutenberg desenvolveu a impressão com tipos móveis, técnica usada sem grandes alterações até o século 20 para imprimir jornais, livros e revistas.
- Com a invenção de Gutenberg, panfletos esporádicos – que podiam, por exemplo, trazer relatos sobre uma importante batalha – passaram a ser publicados em intervalos cada vez mais regulares, tornando-se embriões das primeiras revistas dignas desse nome, ou seja, um meio-termo entre os jornais com notícias relativamente recentes e os livros.
Além da Erbauliche alemã, outros títulos apareceram ainda no século 17, como a francesa Le Mercure (1672) e a inglesa The Athenian Gazette (1690). Nessa época, as revistas abordavam assuntos específicos e pareciam mais coletâneas de textos com caráter puramente didático.
- No início do século 19, começaram a ganhar espaço títulos sobre interesses gerais, que tratavam de entretenimento às questões da vida familiar.
- É nesse período também que surge a primeira revista feita no Brasil: As Variedades ou Ensaios de Literatura, criada em 1812, em Salvador, e que, na verdade, tinha muito mais cara de livro, abordando temas eruditos.
Poucas décadas depois, em 1839, nasceria a Revista do Instituto Histórico e Geographico Brazileiro. Incentivando discussões culturais e científicas, ela é a revista mais antiga ainda em circulação no nosso país. No século 20, com o aprimoramento das técnicas de impressão, o barateamento do papel e a ampliação do uso da publicidade como forma de bancar os custos de produção, as revistas explodiram no mundo todo, com títulos cada vez mais segmentados, destinados a públicos com interesses superespecíficos.
1663 – ERBAULICHE MONATHS-UNTERREDUNGEN Criada por um teólogo e poeta chamado Johann Rist, da cidade de Hamburgo, na Alemanha, essa foi a primeira revista de que se tem notícia. As “Edificantes Discussões Mensais” foram publicadas até 1668 1693 – LADIE’S MERCURY
O jornalista inglês John Dunton foi responsável por essa pioneira revista feminina, um segmento que faria grande sucesso. Três anos antes de lançá-la, Dunton havia editado a Athenian Gazette, destinada a responder “todas as questões curiosas” – seria uma Mundo Estranho da época? A Athenian deu experiência a Dunton para preparar uma publicação dedicada ao “belo sexo” Continua após a publicidade 1842 – THE IlLUSTRATED LONDON NEWS O inglês Herbert Ingram acreditava que revistas ilustradas seriam um sucesso comercial.
- Sua publicação semanal The Illustrated London News provou que ele estava certo.
- Ela foi a primeira revista a utilizar gravuras para acompanhar o texto dos artigos.
- A inovação inspirou outras revistas ilustradas na época.
- À esquerda, uma capa da London News de 1953 1888 – NATIONAL GEOGRAPHIC Publicada até hoje, é uma das revistas científicas mais importantes do mundo, financiando expedições e explorações.
Foi uma das primeiras a publicar fotos coloridas, além de ser pioneira em vários tipos de imagens, como do fundo do mar, do espaço e de animais selvagens. À esquerda, uma National de 1907 1928 – O CRUZEIRO Uma das revistas mais importantes do Brasil. Foi fundada pelo jornalista Assis Chateaubriand.
- O primeiro número da Cruzeiro – ainda sem o “O” – teve tiragem de 50 mil exemplares, trazendo contos e, principalmente, grandes reportagens, ilustradas com desenhos e fotografias.
- À esquerda, a primeira capa da Cruzeiro Continua após a publicidade 1731 – THE GENTLEMAN’S MAGAZINE Publicada na Inglaterra por Edward Cave, é considerada a primeira revista moderna.
A maior parte de suas páginas era dedicada ao entretenimento, incluindo ensaios, textos de ficção e poemas. Mas havia ainda comentários políticos e críticas. Foi a primeira vez que a palavra magazine foi usada para esse tipo de publicação. À direita, edição da Gentleman’s de 1731 1892 – VOGUE Inicialmente, essa revista americana, fundada por um editor aristocrata chamado Arthur Turnure, era dedicada aos luxos e prazeres da vida, além das reportagens sobre moda, é claro.
O público alvo da Vogue era a rica elite da cidade de Nova York do final do século 19. Sua reputação como bíblia da moda se mantém até hoje 1936 – LIFE MAGAZINE Fundada pelo editor americano Henry Luce, ela foi a revista mais importante e influente da história do fotojornalismo. Para se ter uma idéia, sua primeira edição tinha 96 fotografias de página inteira.
A publicação deixou de circular semanalmente em 1972. À direita, capa da Life de 1936 Continua após a publicidade 1855 – LESLIE’S WEEKLY Foi uma das primeiras revistas americanas a utilizar ilustrações. Na segunda metade do século 19, tinha uma circulação média de 100 mil exemplares.
- Entretanto, esse número triplicava de acordo com o assunto tratado na edição.
- Durante a Guerra Civil Americana (1861-1865), a publicação inovou, mandando 12 correspondentes para cobrir o conflito.
- À esquerda, capa da Leslie’s de 1915 1925 – THE NEW YORKER Fundada pelo editor americano Harold Ross, ficou famosa pelo humor e pela qualidade dos textos literários.
Ela começou tratando da vida cultural e social de Nova York, mas logo abriu espaço para críticas, textos de ficção e reportagens. Entre seus colaboradores estão grandes escritores do século 20, como Dorothy Parker e J.D. Salinger Created with Sketch. A melhor notícia da Black Friday Assine Super e tenha acesso digital a todos os títulos e acervos Abril*. E mais: aproveite uma experiência com menos anúncio! É o melhor preço do ano! *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas.
Quem foi o fundador do Piauí?
Histórico – Batalha do Jenipapo – Foto/Reprodução: Vivendo Cidade Os primeiros habitantes da América encontraram quando, entre 60 a 100 mil anos atrás, chegaram por aquelas terras e lá encontraram um “paraíso”. A região, na época de seus primeiros moradores, era um território de encontro de dois domínios vegetais: o da Floresta Amazônica e o da Mata Atlântica.
Por conta disto, oferecia excelentes condições para a fixação dos grupos humanos uma vez que, além das cavernas encravadas na rocha que serviam de habitação, contava também com fauna e flora abundantes onde se conseguia o alimento e, nos rios, lagos e nascentes, a água, indispensável à sobrevivência.
Em 1991, o Parque Nacional da Serra da Capivara foi reconhecido pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade por abrigar o maior conjunto de arte rupestre do planeta e vestígios das populações que ocuparam a região sudeste do Piauí desde, pelo menos, 50 mil anos atrás.
Os documentos datados entre 1608 até o século XIX referem-se aos seguintes grupos indígenas em solo piauiense: Acroás, Anapurus, Araiozes, Aranhis, Aruás, Cariris, Guanarés, Gueguês, Jaicós, Pimenteiras, Potiguaras, Potis, Tabajaras, Tacarijus, Timbiras, Tremembés e Xerentes. O fundador do Piauí foi João Paulo de Sousa quem a seu mando a colonização se intensificou durante 1660 a 1670, quando a região se tornou objeto de cobiça por parte de baianos e paulistas.
As sesmarias eram doadas por governantes da Bahia, Pernambuco, Pará e Maranhão. A origem do nome Piauí segundo a historiografia está ligada aos índios que viviam no território, antes da chegada dos brancos exterminadores dessas nações: a palavra Piauí teria sua origem na expressão tupi-guarani “piau-i”, traduzida pelo branco colonizador como “rio dos piaus” “piau” (peixes pintados) e i (água), que terminou por dar nome ao território de Piauí.
No entanto, estudiosos registram que no ano de 1719 foi instituída a Capitania de São José do Piauí, era esse o nome completo. Mas, o ‘São José’ foi apagado e ficando apenas Piauí. A partir de 1759, período contemplado pela documentação do Arquivo Público do Estado, os grupos indígenas que se encontravam no território piauiense, citados na documentação, eram os Acoroá, Jaicó e Gueguê, aldeados.
O Piauí tornou-se uma capitania em 1811, quando já tinha mais de dez vilas e centenas de fazendas de gado. A luta pela independência durou até 1823. Outros movimentos que agitaram o Piauí foi a Balaiada, insurreição de cunho popular e social iniciado no Maranhão, e a Confederação do Equador.
Quem é o presidente do Piauí?
Franzé Silva é eleito presidente da Assembleia Legislativa do Piauí O deputado estadual Franzé Silva (PT) foi eleito, por 30 votos, presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) no primeiro biênio (fevereiro de 2023 a fevereiro de 2025) da 20ª Legislatura.
- A eleição foi realizada nesta quarta-feira (1°), na sessão de abertura da nova legislatura, logo após a posse dos deputados.
- Franzé Silva – que já ocupava a cadeira da presidência da Alepi para concluir a 19ª Legislatura – destaca o protagonismo de sua candidatura e eleição, “o primeiro deputado negro a presidir a Casa”.
“Com muita alegria e gratidão, recebo o voto de confiança dos colegas deputados e deputadas. Ser presidente do Poder legislativo exige total responsabilidade, equilíbrio, disposição para diálogo e nossa tônica será a harmonia fundamental para avançarmos nas pautas de interesse do nosso povo”, pontua Franzé.
MESA DIRETORA – A Mesa Diretora do primeiro biênio, também eleita por unanimidade, ficou composta da seguinte forma: Franzé Silva (PT), presidente; Evaldo Gomes (Solidariedade), 1° vice-presidente; Georgiano Neto (MDB), 2° vice-presidente; Gil Carlos (PT), 3° vice-presidente; Bárbara Firmino (PP), 4ª vice-presidente; Marden Menezes (PP), 1° secretário; Dr.
Hélio (MDB), 2° secretário; Dr. Thalles Coelho (PP), 3° secretário; Hélio Isaías (PT), 4° secretário. BIOGRAFIA DE FRANZÉ SILVA – Francisco José Alves da Silva (Franzé Silva) nasceu em Buriti dos Lopes, no dia 19 de dezembro de 1966. É filho de Manoel Damião dos Santos e Joana Alves da Silva.
Seu pai era agricultor e sua mãe lavadeira e zeladora. Casado com Mayra Araújo e pai de Letícia, Ítalo, Catarina, Guilherme, Miguel e Mateus. É formado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT) desde a sua fundação, disputou pela primeira vez o cargo de deputado estadual pelo Piauí em 2018, sendo eleito com 31.526 votos.
Nas eleições gerais de 2022, Franzé Silva foi reeleito deputado estadual, com 33.090 votos, aumentando, portanto, sua votação em relação a 2018. No dia 31 de dezembro de 2022, foi aclamado pela Mesa Diretora, por unanimidade, presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) – substituindo Themístocles Filho (MDB), que renunciou ao mandato parlamentar para assumir como vice-governador do Estado.
- No dia 1º de janeiro de 2023, já como presidente, portanto, Franzé deu posse ao novo governador do Piauí, Rafael Fonteles (PT), e ao vice Themistocles.
- Franzé Silva iniciou a vida profissional como Menor Aprendiz.
- É católico e atuou na Pastoral da Juventude do Meio Popular.
- Assessorou a então vereadora Francisca Trindade (PT) e desempenhou papel de técnico de parlamentares do PT e de sindicatos, analisando dados e subsidiando discussões.
Trabalhou como contador, foi diretor do Jornal da Manhã, sendo aprovado no concurso para auditor fiscal da Prefeitura de Teresina, em 1992, e auditor fiscal do Estado da Paraíba, em 1994. Optou por morar em Teresina, para ficar próximo da família. Em 2003, assumiu a Diretoria Administrativa e Financeira da Secretaria Estadual de Educação do Piauí (Seduc-PI).
- Naquele mesmo ano, participou da Comissão que criou a Controladoria Geral do Estado do Piauí (CGE-PI).
- Foi superintendente de Despesas da Secretaria da Fazenda do Piauí (2004 a 2009); secretário da Fazenda do Piauí (de dezembro de 2010 a abril de 2011); e secretário de Estado da Administração e Previdência do Piauí (de janeiro de 2015 a março de 2018).
Israell Rêgo – Edição: Iury Parente : Franzé Silva é eleito presidente da Assembleia Legislativa do Piauí
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Informações sobre o produto
Editora | Editora Tiradentes; 1ª edição (1 janeiro 2014) |
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Idioma | Português |
Capa comum | 181 páginas |
ISBN-10 | 8568102026 |
ISBN-13 | 978-8568102022 |