Quem nasce em Natal e Potiguar?

VOCÊ SABE O QUE SIGNIFICA POTIGUAR? Quem nasce no Rio Grande do Norte é Potiguar.

Como se chama quem nasce no Rio Grande do Norte?

Gentílicos das capitais brasileiras

Quem nasce na Bahia é baiano (sem h!), mas e quem nasce no Espírito Santo? E potiguar, é o adjetivo relativo a qual Estado? A tabela a seguir traz relação de adjetivos gentílicos, ou pátrios, isto é, as palavras que designam origens. Saiba também como fazer o plural dos adjetivos compostos, Gentílicos de Estados brasileiros Quando houver mais de uma forma prefira a primeira

Sigla Adjetivo pátrio
SUL
Rio Grande do Sul (RS) gaúcho, rio-grandense-do-sul
Santa Catarina (SC) catarinense, barriga-verde (não é pejorativo)
Paraná (PR) paranaense, paranista (usado no Sul) e tingui
SUDESTE
São Paulo (SP) paulista, bandeirante
Rio de Janeiro (RJ) fluminense
Minas Gerais (MG) mineiro, montanhês, geralista
Espírito Santo (ES) capixaba, espírito-santense
CENTRO-OESTE
Mato Grosso do Sul (MS) mato-grossense-do-sul, sul-mato-grossense
Mato Grosso (MT) mato-grossense
Goiás (GO) goiano
NORDESTE
Bahia (BA) baiano, baiense
Sergipe (SE) sergipano, sergipense
Alagoas (AL) alagoano, alagoense
Pernambuco (PE) pernambucano
Paraíba (PB) paraibano
Rio Grande do Norte (RN) potiguar, rio-grandense-do-norte, norte-rio-grandense, petiguar, pitaguar, pitiguar, pitiguara, potiguara
Ceará (CE) cearense
Piauí (PI) piauiense, piauizeiro (pejorativo)
Maranhão (MA) maranhense, maranhão
NORTE
Rondônia (RO) rondoniense, rondoniano
Acre (AC) acreano, acriano
Amazonas (AM) amazonense, baré
Roraima (RR) roraimense
Pará (PA) paraense, paroara, parauara (usado na Amazônia)
Amapá (AP) amapaense
Tocantins (TO) tocantinense

Porque a capital do Rio Grande do Norte se chama Natal?

O nome da cidade é explicado em duas versões: refere-se ao dia que a esquadra entrou na barra do Potengi ou a data da demarcação do sítio, realizada por Jerônimo de Albuquerque no dia 25 de dezembro de 1599.

Porque chama potiguar?

Origem. Potiguar ou potiguara é o nome de uma grande tribo tupi que habitava a região litorânea do que hoje são os estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba. Em tupi quer dizer ‘comedor de camarão’ (Potï, ‘camarão’ e guar, ‘comedor’).

Quem nasce em recife é chamado de quê?

Gentílicos – Conheça os adjetivos pátrios das capitais brasileiras

Unidade da Federação Capital Gentílico
Pernambuco Recife recifense
Piauí Teresina teresinense
Rio de Janeiro Rio de Janeiro carioca
Rio Grande do Norte Natal natalense

Quais são as gírias de Natal?

PRAIAS DE NATAL RN: Aprenda o “potiguês” antes de visita-las As Praias de Natal RN são realmente exuberantes e oferecem um banho delicioso de águas mornas.

  • Mas para vivenciar o melhor da cultura Potiguar, você precisa conhecer algumas palavras típicas de Natal RN, o que chamamos por aqui de “Potiguês” (Potiguar + Português)
  • Segue o nosso minidicionário de expressões e gírias comuns no nosso dialeto diário de Potiguês.
  • OBS: Alguns destes termos não são utilizados somente no RN, mas em outros estados do nosso Nordeste:

Aperrear: Verbo que significa perturbar, estressar. Pode também tornar-se um adjetivo para alguém muito estressado, desesperado, preocupado: “José é aperreado demais”. Armaria: Sua origem é a redução do termo “Ave Maria”. Utilizado como expressão de espanto, admiração diante alguma situação.

  1. Bagana: Substantivo que designa doces, balas, chocolates, guloseimas em geral.
  2. Balaio de Gato: Expressão utilizada para denominar uma grande desorganização, confusão.
  3. Bixiga Taboca: Expressão para demonstrar intensidade em uma ação, ou ainda para indicar fúria, raiva, ira.
  4. Boy (boe): Substantivo comum de dois gêneros para designar qualquer pessoa
  5. Cabido: Adjetivo para qualificar alguém muito intrometido.

Cagado: Adjetivo utilizado para qualificar alguém com muita sorte, sortudo. Utiliza-se ainda a expressão “cagado e cuspido” para identificar a semelhança entre duas pessoas ou coisas. Cagou o Cibazol: Expressão utilizada em situações que alguém errou completamente, e não obteve nenhum sucesso.

  • Cu de Burro: Expressão utilizada como sinônimo de confusão, problema grande.
  • Doidinho(a): Substantivo utilizado para denominar aquela moça, aquele rapaz.
  • Eita Piula: Interjeição de espanto, admiração.
  • Estribado: Adjetivo para qualificar alguém muito rico, cheio de dinheiro e ainda que gosta de ostentar.

Freské? Indagação sobre o estado momentâneo que a pessoa se encontra, ou sobre alguma situação fora do comum. Fuderoso: Adjetivo que qualifica alguém ou algo como o máximo. Galado: Adjetivo que denomina um rapaz que não presta. Também utilizado como saudação entre amigos.

  1. Ideia de Jerico: Expressão utilizada para designar uma ideia sem futuro, besta, que não levará a nada.
  2. Infeliz das Costa Oca: Expressão utilizada para xingar alguém, denominando como uma pessoa ruim.
  3. Judiar: Verbo que significa tratar mal, zombar, maltratar, magoar.
  4. Lavar a Burra: Expressão que significa ter sucesso em um negócio ou levar vantagem.
  5. Marmota: Adjetivo para designar pessoas ou coisas desajeitadas, fora de ordem, ou ainda feias.

Mermão: Sua origem é a redução da expressão “Meu Irmão”. É utilizado também como saudação entre amigos.

  • Pegar o Beco: Expressão utilizada para demonstrar a vontade de sair de algum lugar.
  • Pirangueiro: Adjetivo para denominar aquele que pede muito, inconveniente.
  • Presepada: Substantivo para nomear uma situação incomum, uma artimanha.

Reiosse: Derivado do verbo “reiar” que significa se dar mal, se complicar. Podendo ser utilizado também como expressão de espanto. Resenha: Substantivo que denomina as últimas fofocas, novidades. Sendo usado também como sinônimo para programa, saída.

  1. Rolé: Substantivo que designa programa, saída, dar uma volta, passear.
  2. Ruma: Palavra destinada a dar ênfase na grande quantidade de determinada coisa.
  3. Sibite Baleado: Expressão para denominar uma pessoa muito magra.

Tá com a mulesta: Expressão para denominar alguém descontrolado, ou muito intenso em alguma situação. Sinônimo de “tá com a porra”. Se esse minidicionário foi uma mão na roda para sua vida de potiguar, aproveita e conheça um pouco mais sobre as duas gírias mais falados pelos comedores de camarão (significado de Potiguar), e como, Morro do Careca Fonte: Ao pensar em um resort all inclusive no Nordeste, a primeira imagem que vem à mente é a de praias paradisíacas, com águas cristalinas e areias brancas. Mas, o que realmente se pode esperar ao se hospedar em um desses resorts? Conforto, luxo e uma variedade de serviços que transformam sua estadia em uma experiência inesquecível.

  1. Aqui, cada detalhe é pensado para o seu conforto e lazer.
  2. Desde acomodações luxuosas, spas relaxantes, até uma gastronomia que é uma verdadeira jornada pelos sabores do mundo.
  3. Tudo isso em um cenário deslumbrante, onde a natureza se une à sofisticação de maneira harmoniosa.
  4. Já imaginou acordar com a brisa do mar tocando seu rosto, em um quarto com vista para paisagens de tirar o fôlego? Nos resorts all inclusive no Nordeste, isso não é apenas um sonho.

Vamos explorar cinco dos melhores resorts que prometem transformar suas férias em uma experiência mágica. O Iberostar Bahia é um paraíso tropical localizado na famosa Praia do Forte. Oferece uma experiência de hospedagem de luxo, com uma variedade de opções gastronômicas, espaçosas acomodações e atividades de lazer para todas as idades.

  1. A proximidade com a natureza e a preservação ambiental são pontos fortes deste resort.
  2. O Vila Galé Touros é um dos resorts mais prestigiados no Brasil, localizado em uma das áreas mais belas do Rio Grande do Norte.
  3. Este resort all inclusive é um refúgio de luxo que oferece uma experiência de hospedagem excepcional, combinando conforto, elegância e uma variedade de amenidades.

Este resort é um refúgio de luxo que combina design moderno com a beleza natural do Ceará. Oferece atividades aquáticas, como kitesurf e windsurf, além de uma culinária requintada e acomodações confortáveis, tornando-se uma escolha popular para os amantes de aventura e relaxamento.

  • O Enotel é sinônimo de diversão para a família.
  • Com um parque aquático integrado, oferece entretenimento para crianças e adultos.
  • As opções gastronômicas são variadas, e os quartos espaçosos e confortáveis garantem uma estadia relaxante.
  • Localizado próximo à Reserva Imbassaí, este resort combina a exuberância natural com instalações de luxo.

Oferece uma variedade de restaurantes, bares, e atividades de lazer, além de um spa completo para momentos de relaxamento profundo. Cada um desses resorts all inclusive no Nordeste oferece uma experiência única, garantindo momentos inesquecíveis de lazer, relaxamento e conexão com a natureza exuberante da região.

Dispomos de um time de consultores especializado em Nordeste para montar seu roteiro incluindo um resort all inclusive, passeios, transporte e tudo que for necessário para que viva uma experiência singular durante sua viagem pelo Nordeste. A culinária é um dos pontos altos de qualquer viagem, e nos resorts all inclusive, ela se transforma em uma experiência à parte.

Imagine desfrutar de pratos preparados por chefs renomados, com ingredientes frescos e opções que agradam a todos os paladares. Cada refeição se transforma em uma oportunidade de explorar sabores autênticos, em ambientes que combinam elegância e conforto.

É uma verdadeira celebração gastronômica, onde cada prato é preparado com arte e paixão. Em um resort all inclusive no Nordeste, cada dia é uma nova oportunidade para explorar atividades e entretenimentos variados. Desde esportes aquáticos, passeios ecológicos, até momentos de relaxamento no spa ou à beira da piscina.

A diversidade de opções garante que cada membro da família encontre algo que ame fazer. A programação é pensada para entreter, relaxar e encantar, transformando cada momento em memórias inesquecíveis. Planejar uma viagem para um resort all inclusive requer atenção a alguns detalhes que podem fazer toda a diferença.

  1. Desde a escolha do resort, considerando as necessidades e desejos de todos os viajantes, até a preparação da mala.
  2. Aqui, compartilhamos dicas valiosas para garantir que sua experiência seja tão tranquila e prazerosa quanto possível.
  3. Afinal, cada momento de suas férias deve ser especial, desde o planejamento até o retorno para casa.

Escolher um resort all inclusive no Nordeste é optar por uma experiência de férias onde conforto, lazer e natureza se encontram. Aqui, cada dia é uma celebração, e cada detalhe é pensado para transformar sua estadia em algo inesquecível. A combinação de paisagens naturais deslumbrantes, serviços de alta qualidade e a hospitalidade calorosa do povo nordestino fazem desta uma escolha sem igual para suas próximas férias.

  • Ao final de sua estadia, levará mais do que apenas memórias; levará a experiência de ter sido imerso em um mundo onde o luxo, conforto e a natureza coexistem harmoniosamente.
  • Um resort all inclusive no Nordeste não é apenas um destino de férias, mas um refúgio onde cada detalhe é um convite para o relaxamento, a aventura e a redescoberta.

Conheça nosso canal do YouTube para mais conteúdos como esse.

  1. Quais são as principais atrações nos resorts all inclusive no Nordeste? Os resorts oferecem uma variedade de atrações, incluindo praias privativas, piscinas luxuosas, spas, atividades esportivas e entretenimento ao vivo.
  2. É possível acomodar dietas especiais nos restaurantes dos resorts? Sim, os chefs estão preparados para atender a uma variedade de necessidades dietéticas, garantindo uma experiência gastronômica deliciosa para todos.
  3. Como escolher o melhor resort all inclusive no Nordeste para minha família? Considere as atividades oferecidas, as opções de acomodação e as avaliações de outros hóspedes para encontrar o resort que melhor atenda às suas necessidades.
  4. Quais serviços estão incluídos na estadia em um resort all inclusive? Alimentação, bebidas, entretenimento e diversas atividades estão inclusos. Algumas experiências exclusivas podem ter um custo adicional.
  5. É seguro viajar para os resorts no Nordeste considerando as condições atuais de saúde e segurança? Os resorts adotam medidas rigorosas para garantir a saúde e segurança dos hóspedes, seguindo as recomendações das autoridades de saúde.

Viajar com a família é uma das experiências mais gratificantes que alguém pode ter. É uma oportunidade de se reconectar, criar memórias duradouras e explorar novos destinos juntos. No entanto, escolher o lugar certo para acomodar as necessidades de todos os membros da família pode ser um desafio.

É aqui que o Enotel Porto de Galinhas se destaca como uma escolha inigualável para famílias. Vamos mergulhar profundamente no que torna este resort tão especial. Localizado na deslumbrante região de Porto de Galinhas, no estado de Pernambuco, o Enotel é mais do que apenas um resort à beira-mar. Ele foi meticulosamente projetado para oferecer uma experiência holística que atende tanto aos adultos quanto às crianças.

Com uma vasta gama de atividades, instalações de primeira classe e uma equipe dedicada, o resort garante que cada hóspede tenha uma estadia inesquecível. 🎉 O que realmente diferencia o Enotel de outros resorts é o seu foco nas crianças. Reconhecendo que as crianças precisam de estímulos e atividades constantes, o resort desenvolveu um programa repleto de atividades e entretenimento.

  • Desde oficinas de arte e artesanato até jogos ao ar livre, há algo para manter cada criança engajada e entretida.
  • Além disso, o resort entende a importância do aprendizado lúdico.
  • As atividades não são apenas divertidas, mas também educativas.
  • As crianças têm a oportunidade de aprender sobre a cultura local, a natureza e muito mais, tudo enquanto se divertem.

💞 No mundo agitado de hoje, passar um tempo de qualidade com a família tornou-se mais importante do que nunca. O Enotel Porto de Galinhas reconhece isso e se esforça para criar um ambiente onde as famílias possam se reconectar. Como mencionado no vídeo, “isso é super importante para o desenvolvimento delas aqui no hotel”.

  • Estar em um ambiente onde a família é priorizada significa que as crianças e os adultos podem fortalecer seus laços e criar memórias duradouras juntos.
  • 🌊 Uma das atrações mais populares do Enotel é a sua piscina de ondas.
  • Esta piscina, que simula as ondas do oceano, é um sucesso entre os hóspedes de todas as idades.
You might be interested:  Quem Transmite O Hpv É O Homem?

As crianças, em particular, adoram a emoção de brincar nas ondas, tudo sob a supervisão atenta dos salva-vidas e, claro, dos pais. Mas a piscina de ondas não é apenas para as crianças. Os adultos também podem relaxar nas espreguiçadeiras ao redor da piscina, tomar um coquetel refrescante e simplesmente desfrutar do ambiente.

Além das atividades infantis e da piscina de ondas, o Enotel Porto de Galinhas oferece uma variedade de outras amenidades. Há um spa de classe mundial onde os adultos podem relaxar e se mimar, restaurantes que oferecem o melhor da culinária local e internacional, e uma série de atividades aquáticas e terrestres para os hóspedes explorarem.

O Enotel Porto de Galinhas não é apenas um resort; é um destino. É um lugar onde as famílias podem se reconectar, onde as crianças podem aprender e se divertir, e onde os adultos podem relaxar e recarregar as energias. Se você está procurando o lugar perfeito para sua próxima viagem em família, o Enotel Porto de Galinhas deve estar no topo da sua lista. Você já se pegou navegando por inúmeros pacotes de viagem, sentindo que nenhum deles realmente captura o que você está buscando? Se a resposta for sim, temos uma solução que pode transformar sua próxima aventura: o Roteiro Conjugado. Neste post, vamos mergulhar profundamente nesse conceito e mostrar por que ele pode ser a escolha perfeita para sua próxima viagem ao Nordeste. Antes de mais nada, vamos entender o que é um Roteiro Conjugado. Em sua essência, é um itinerário personalizado, criado especificamente para atender aos seus desejos e necessidades. Diferentemente dos pacotes de viagem tradicionais, que tentam atender a um público amplo, o Roteiro Conjugado é feito sob medida, pensando em cada detalhe de acordo com suas preferências.

No mundo das viagens, a personalização é mais do que um luxo; é uma necessidade. Cada viajante é único, com seus próprios interesses, desejos e limitações. Por exemplo, enquanto um viajante pode sonhar em relaxar em uma praia tranquila, outro pode estar em busca de uma aventura repleta de atividades. O Roteiro Conjugado leva em consideração todos esses fatores.

Ele é construído em torno de você, garantindo que cada aspecto da viagem, desde a acomodação até as atividades diárias, seja alinhado com o que você deseja. A criação de um Roteiro Conjugado começa com uma conversa profunda. É essencial entender exatamente o que você está buscando em sua viagem.

Quer explorar a culinária local? Tem algum ponto turístico específico em mente? Ou talvez você queira uma viagem relaxante, longe das multidões? Depois de entender seus desejos, começa o processo de pesquisa e planejamento. Cada detalhe é meticulosamente planejado, garantindo que sua viagem seja perfeita.

O Nordeste brasileiro é uma região de beleza inigualável. Com suas praias deslumbrantes, cultura rica e culinária deliciosa, é o destino perfeito para qualquer tipo de viajante. No entanto, com tantas opções disponíveis, pode ser difícil saber por onde começar.

  • É aqui que o Roteiro Conjugado realmente brilha.
  • Ao criar um itinerário personalizado, você pode explorar o melhor que o Nordeste tem a oferecer, sem se sentir sobrecarregado.
  • Seja explorando as praias de areia branca de Porto de Galinhas, mergulhando nas piscinas naturais de Maragogi, ou saboreando a culinária local em Salvador, sua viagem será inesquecível.

Mas o Roteiro Conjugado não se trata apenas de criar um itinerário. Trata-se de oferecer uma experiência completa. Isso significa garantir que cada aspecto da viagem, desde a chegada até a partida, seja perfeito. Isso pode incluir coisas como garantir que você tenha transporte do aeroporto, reservar mesas nos melhores restaurantes locais ou até mesmo organizar atividades exclusivas, como aulas de culinária ou passeios privados.

  • Viajar é uma das experiências mais enriquecedoras da vida.
  • No entanto, o processo de planejamento pode ser estressante.
  • Com o Roteiro Conjugado, você pode deixar esse estresse para trás e focar no que realmente importa: desfrutar de sua viagem.
  • Se você está buscando uma experiência de viagem verdadeiramente personalizada, que atenda a todas as suas necessidades e desejos, o Roteiro Conjugado é a escolha perfeita.

Não apenas você terá uma viagem inesquecível, mas também terá memórias que durarão a vida toda. Falamos mais sobre isso no YouTube: : PRAIAS DE NATAL RN: Aprenda o “potiguês” antes de visita-las

Quem mora em Palmas é chamado de quê?

Palmas
Município do Brasil
Lema Co yvy ore retama ‘Esta terra é nossa’
Gentílico palmense
Localização

Como se chama a pessoa que nasce em Manaus?

E no Rio Grande do Norte? Resposta: potiguar. Quem nasce no Estado do Amazonas é amazonense e em Manaus é manauara.

Quem nasce em Brasília e Goiano?

Independente de ser Brasiliense ou Candango, os dois se referem àqueles que nasceram em Brasília. A única diferença entre ser brasiliense e ser candango será a linhagem, se a pessoa vem ou não de uma geração que deu asas à construção de Brasília.

Qual é a cidade mais antiga do Brasil?

Alguns historiadores apontam que Cananéia foi o primeiro povoado do Brasil; no entanto, para fins oficiais, São Vicente, também no estado de São Paulo, fundada em 1532, é considerada a primeira cidade brasileira.

Qual a cidade mais antiga do Estado do Rio Grande do Norte?

1 O território é uma produção histórica. Neste artigo, pretendemos discutir esta questão para o atual estado do Rio Grande do Norte, tendo como base principal, mas não exclusiva, algumas fontes cartográficas disponíveis. Objetiva resgatar como se deu a formação do território do atual Estado, ao longo do tempo.2 O desafio metodológico é de monta, primeiramente porque as fontes, cartográficas ou outras, são raras e pouco informativas à medida que recuamos no tempo.

Os mapas mais antigos representam toda a colônia ou o império do Brasil e às vezes toda a América do Sul, o que os torna muito pouco detalhados e imprecisos quando se trata de fornecer informações cartográficas específicas sobre o território correspondente ao Rio Grande do Norte, doravante chamado, para efeito deste artigo, por suas iniciais, RN.

Em segundo lugar, e no caso dos mapas antigos, a toponímia pouco ou nada esclarece, porque muito nomes se perderam ao longo do tempo, de modo que fica difícil identificar, neles, os aspectos naturais e mesmo de ocupação humana que tenham correspondência com a realidade atual.

1 Um exemplo desse tipo de análise mais abrangente está em (Rubenilson Brazão Teixeira, 2008)

3 Diante das muitas possibilidades de análise, somos obrigados a delimitar o escopo do estudo, tendo em vista tanto o longo período analisado como os limites impostos para essa publicação. Assim, o artigo se limita a três aspectos, sempre numa perspectiva histórica: 1) a formação político-administrativa do território do RN, seus limites e divisões; 2) o processo de ocupação da população não indígena no território e seu crescimento populacional; 3) a formação dos núcleos urbanos e a evolução de seu status urbano.

2 Mapas específicos do RN começam a surgir particularmente a partir do século XIX.

4 Apesar de sua raridade, há mapas que representam o Brasil e a América do Sul desde o século XVI, disponíveis nos mais diversos arquivos, muitos deles acessíveis via internet. Selecionamos uns poucos que podem fornecer alguma informação relevante, corroborada ou não por outras fontes, especialmente manuscritas, sobre a formação territorial do atual Estado do RN.

3 A perspectiva de análise aqui é a da colonização não-indígena. Os nativos, obviamente, conheciam es (.)

5 Na perspectiva colonizadora europeia – uma vez que este dado não se aplica aos habitantes naturais da terra, os índios 3 – o território que corresponde hoje ao RN, como o Brasil em sua totalidade, era uma grande incógnita, durante todo o século XVI, e, mesmo durante o século XVII.

4 Cartas régias de 9 de novem­bro de 1596 e de 15 de março de 1597 (Rubenilson Brazão Teixeira, 2009, (.)

6 Com efeito, os portugueses – e a esse respeito, outros povos que disputavam essas terras, especialmente durante os dois primeiros séculos da colonização, como franceses, espanhóis, holandeses e ingleses – se limitariam a expedições exploratórias ao longo da costa.

Os portugueses visitaram o litoral potiguar desde 1501, pelo menos, com a expedição comandada por Gaspar de Lemos, que contou com a presença do ilustre navegador Américo Vespúcio. Outras expedições se seguiram. Em 1535 e em 1555, João e Jerônimo de Barros, os filhos do donatário João de Barros, a quem a Capitania do Rio Grande fora doada com a implantação do sistema de Capitanias hereditárias, tentaram ocupar o litoral, sem sucesso.

A relativa ausência portuguesa nessa parte do território ensejou, por sua vez, uma presença crescente dos franceses desde as primeiras décadas do século XVI, tornando-se um problema real para a Coroa no final daquele século. É nesse contexto de disputa territorial que foi fundado o primeiro núcleo urbano da Capitania do Rio Grande, a cidade do Natal, por ordem do Rei Felipe, II da Espanha e I de Portugal, durante a chamada união das Coroas Ibéricas (1580-1640) 4,7 Não é, portanto, à toa, nesse contexto – que envolve um complexo conjunto de fatores em escala intercontinental, internacional e transatlântica, impossível de ser tratado nessas poucas linhas – que os primeiros contatos com o território se limitassem ao litoral e que, como disse Frei Vicente do Salvador se referindo especificamente aos portugueses, se fixassem no litoral como caranguejos.

Essa realidade permanecerá, no caso da Capitania do Rio Grande, até meados do século XVII, quando começam as primeiras tentativas de penetração no interior.8 A primeira forma, ainda que precária, de delimitação da Capitania do Rio Grande ocorreu com a criação das Capitanias hereditárias (1534-1536).

A Capitania cedida a João de Barros era composta inicialmente por dois grandes lotes abarcando, além do território do RN, parte do Ceará e da Paraíba atuais, segundo Figura 1. Esses limites parecem ter sido imensamente ampliados, a crer no mapa de Luís Teixeira, de 1586 (Cintra, 2015, p.24, 27, 29). Fonte: (Cintra, 2015).

5 Na impossibilidade de explorá-lo num trabalho introdutório como este, remetemos o leitor a essa pub (.)

9 A cartografia produzida nos séculos XVI e XVII se limita a identificar os acidentes geográficos da costa e, quando possível, os primeiros assentamentos litorâneos e outras formas de ocupação da Capitania – a cidade do Natal, povoações, aldeias indígenas, engenhos, salinas, caminhos e outros, sempre com bastante imprecisão para os padrões atuais, mas, ainda assim de forma admirável, poderíamos dizer, considerando os meios técnicos disponíveis à época.

Em artigo publicado em 1952, José Moreira Brandão Castello Branco apresentou o estudo de alguns atlas do século XVII referentes ao RN (Castello Branco, 1952, p.27-67) 5, Um trabalho primoroso pelo seu esforço em identificar, a partir de diferentes fontes cartográficas portuguesas, holandesas e francesas, cotejando-as entre si, a sua correspondência com o RN dos anos 1950.10 Seja como for, é notável o desconhecimento, expresso na cartografia de então, sobre o litoral e muito mais ainda sobre o interior da Capitania.

A primeira faixa litorânea do atual Estado a ser desbravada foi o trecho entre a cidade do Natal e a Paraíba, ao sul, uma faixa de terra que, no período da ocupação holandesa do RN (1633-1654), se limitava a uma largura de aproximadamente 50 km a partir do mar.

  1. A ocupação efetiva do território potiguar, em que pese a presença francesa no litoral desde, pelo menos, 1530, ocorre com a fundação da cidade do Natal, em 1599, a partir de expedições militares que vindo de Pernambuco e Paraíba, aqui chegaram em 1597 para expulsar os franceses da região.
  2. Em trabalho anterior, no qual analisamos um importante documento sobre a distribuição de terras da Capitania do Rio Grande, datado de 1614, constatamos que a primeira faixa de ocupação portuguesa do atual Estado ocorreu efetivamente ao longo do atual litoral oriental do Estado, entre Natal e a Paraíba.

Nessa região foi distribuída a maior parte das primeiras sesmarias da Capitania. (Figura 2) Figura 2. Área predominante de distribuição das sesmarias por volta de 1614 sobre mapa atual do RN Fonte: (Rubenilson Brazão Teixeira, 2014, p.112. Base cartográfica de Luana Cruz modificada pelo autor

6 A cidade aparece com outros nomes, como este, nos primeiros anos de sua história.

11 Dois mapas, um português, outro holandês, ambos do século XVII, já permitem identificar o processo, obviamente ainda muito rarefeito, de ocupação não indígena dessa mesma faixa litorânea. O primeiro (Figura 3), de autoria do famoso cartógrafo João Teixeira de Albernaz I (O Velho), faz parte de uma série de mapas que ele desenhou, reunidos e publicados em 1640.

As duas pranchas da Figura 3 mostram respectivamente o litoral oriental, com a localização da cidade do Natal, chamada de “cidade do Rio Grande” 6, e a fortaleza dos Reis Magos, além do Rio Potengi e outros acidentes geográficos da costa, alguns dos quais com os nomes atuais, como o Rio Doce e o Ceará, atual Ceará-Mirim.

A segunda prancha apresenta a continuação do litoral oriental e o litoral norte, no qual constam alguns acidentes e locais cujos nomes chegaram até nós, como o Rio Guamaré, na foz do qual se encontra uma salina. Os holandeses foram os primeiros a explorar o sal na região. Fonte: Descrição de todo o marítimo da Terra de Santa Cruz chamado vulgarmente, o Brasil, de João Teixeira Albernaz I (o Velho). Original na Torre do Tombo, Lisboa. Disponível em: http://www.brasil-turismo.com/​rio-grande-norte/​imagens/​rio-grande.jpg

7 Como fez Luana Cruz para um mapa semelhante, também holandês, e datado de 1647. De autoria de Georg (.)

12 O segundo mapa, holandês, (Figura 4), atribuído a Joan Blaeu, representa o litoral oriental das Capitanias da Paraíba e do Rio Grande. No caso do Rio Grande, o litoral oriental representado corresponde aproximadamente à área destacada em verde na Figura 2.

Um estudo aprofundado 7 deste mapa, publicado em 1665, revelaria uma série de informações interessantes sobre o processo de ocupação dessa faixa litorânea, como a existência de povoados, aldeias indígenas, fortalezas, engenhos, currais e caminhos, além da cidade do Natal, que destacamos com um ponto em vermelho.

Figura 4. Praefectura de Paraiba, et Rio Grande. BLAEU, Joan. Praefectura de Paraiba, et Rio Grande. Atlas Maior, Amsterdam, 1665. Fonte: David Rumsey Historical Map Collection.13 Quanto à população da Capitania nos séculos XVI e XVII, são evidentemente raríssimas as fontes bibliográficas existentes.

Em fins do século XVI, 50 franceses viviam no litoral (Do Salvador, 1885-1886, p.153), a única referência estatística aos habitantes dessa nacionalidade de que temos conhecimento e que certamente não serve como estimativa para o número exato deles aqui instalados durante o século XVI. Quanto aos portugueses, estimamos cerca de 100 moradores em Natal em 1614 e 300 em toda a Capitania, em 1630 (Rubenilson Brazão Teixeira, 2014, p.119).

Um documento de 1684 informa que na Capitania havia 300 homens, 100 dos quais solteiros. Parte dessa população, que já se encontrava dispersa sertão adentro, ameaçava abandonar a Capitania em função da revolta indígena contra a ocupação (Rubenilson Brazão Teixeira, 2009, p.377-378).

  1. Deveria ser uma população maior, considerando as mulheres e crianças.14 O processo de interiorização da ocupação só se inicia após a expulsão dos holandeses em 1654, em razão da procura de terras para a criação de gado.
  2. As fazendas começam pouco a pouco a se instalar no interior, onde habitavam os povos indígenas, o que vai originar conflitos que ficaram conhecidos como a Guerra dos Bárbaros (1687-1720 aproximadamente).
You might be interested:  Quem É O Pai De Melanie?

Em 1696, surge o primeiro núcleo de colonos brancos do interior, Nossa Senhora dos Prazeres, atual cidade do Assu, inicialmente como acampamento militar para combater a indiada e assegurar o processo de conquista territorial no sertão. Outros núcleos estão surgindo em fins do século XVII, sob forma de aldeamentos ou missões, para reunião e cristianização dos índios sob a tutela de missionários católicos.

  • Essas missões estão na origem de algumas das cidades mais antigas do RN: Extremoz, Nísia Floresta, São José de Mipibu, Arez e Vila Flor, todas situadas na região litorânea, de ocupação inicial, e Apodi, no oeste potiguar.
  • Essas missões subsistiram, grosso modo, entre as duas últimas décadas do século XVII, com a retomada do trabalho missionário na Capitania, e primeira metade do XVIII.

Há registros de que duas delas, Extremoz e Mipibu, já funcionavam como missão desde a primeira metade do referido século.15 Em 1695, todo o território da Capitania, e não mais somente o litoral oriental, estava concedido em sesmarias, como dá a entender a carta de 12 de fevereiro do mesmo ano, do capitão-mor do Rio Grande, Agostinho César de Andrade.

Ele informa que todas a terras da Capitania até 150 léguas para o sertão haviam sido doadas aos seus moradores (Mariz, 1994, p.128). Essa distância, medida a partir do litoral, compreende praticamente todo o Estado do RN atual. Isto não significava, porém, que ele estivesse efetivamente ocupado. Mesmo no litoral oriental da Capitania, a ocupação ainda era praticamente inexistente ao norte de Natal ainda no início do século XVIII.

Nas proximidades do Ceará-Mirim havia várias fazendas, mas Taipu, a noroeste de Natal e situada a cerca de 50 km da capital potiguar, era a aglomeração mais ocidental da zona litorânea da Capitania ainda em 1712 (Rubenilson Brazão Teixeira, 2009, p.377, 387).

8 Aliás, há registros de tentativas de ocupação dessas duas ribeiras por fazendeiros desde a segunda (.)

16 Mas é ao longo do século XVIII que o processo de ocupação e colonização do território ganha força. Diferentemente do século anterior, marcado pela ocupação holandesa e pela Guerra dos Bárbaros, os obstáculos à penetração do território já não são tão significativos.

  1. Repetindo o mesmo modelo de ocupação do litoral, a população que emigrou para o interior vai se fixar ao longo das bacias e dos vales dos rios, propícios à atividade criatória.
  2. As fazendas de gado se espalham ao longo das ribeiras de importantes rios, como os Piranhas-Assu e Apodi-Mossoró, então em pleno processo de ocupação 8,

Não é à toa que os recenseamentos realizados entre 1775 e 1777 dividem o território e a população nele residente por ribeiras, num total de cinco: as do Norte e do Sul – situadas ao longo do litoral oriental do Estado – e as do Apodi, Assu e Seridó. Quatro dessas cinco ribeiras reuniam núcleos urbanos, a saber: 1) Norte: cidade do Natal, vila de Extremoz e povoação de Goianinha; 2) Sul: vilas de São José do Rio Grande, Arez e Vila Flor; 3) Apodi: vila de Portalegre e povoações do Apodi e Pau dos Ferros; 4) Assu: vila da Princesa (atual cidade do Assu); 5) Seridó.

Para esta última ribeira, os recenseamentos não citam qualquer localidade, mas já existia a vila do Príncipe, atual Caicó. A população das ribeiras também é informada, mas preferimos destacar apenas a população total da Capitania, que era, segundo as diferentes fontes, de cerca de 24 000 habitantes (Rubenilson Brazão Teixeira, 2009, p.429).

Obviamente, esses não eram os únicos núcleos urbanos existentes. Outros, pequenas povoações, estão em formação à época dos recenseamentos, como Acari e Mossoró, que não são citados.17 Os recenseamentos em apreço fazem referência a vilas, isto é, localidades com status de municípios coloniais.

Com efeito, a partir de 1760, surgem as primeiras sete vilas, cinco dos quais antigos aldeamentos indígenas – Estremoz, atual Extremoz, São José do Rio Grande, atual São José de Mipibu, Arez, Vila Flor e Portalegre – e dois núcleos de colonização branca – Vila do Príncipe, atual cidade de Caicó, e Vila da Princesa, atual cidade de Assu.

Antes deles, somente a cidade do Natal, tinha foros de município. Em outras palavras, o território da Capitania, antes uma só unidade territorial, estava se subdividindo, do ponto de vista administrativo, em ribeiras e em municípios, fruto de um lento e precário processo de urbanização do território, que será mais intenso, porém, nos séculos XIX e XX.

Outra mudança administrativa importante é que a Capitania do Rio Grande, antes subordinada ao governo central da Bahia, ficou, a partir de 1701, subordinada à Capitania de Pernambuco, e assim permanecerá durante todo o século XVIII, tornando-se independente somente em 1817.18 Com efeito, o século XVIII é marcado pelo desbravamento do sertão, pelo surgimento das localidades no interior e por um início de organização político-administrativa, bem como pelo crescimento populacional da colonização não indígena.

Contudo, a cartografia do século XVIII ainda é lacônica quanto à transformação do território em um espaço colonial, pois continua sendo representado como um grande vazio. As figuras 5 e 6 são exemplos disso. A primeira reproduz um recorte de um mapa de 1740, feito para todo o território da colônia.

  • Esse mapa é importante porque mostra todas as Capitanias, situadas ao longo da costa, com os seus limites aproximados, ou talvez, imaginados, e um vasto interior, cuja superfície, maior do que todas as Capitanias juntas, é um grande vazio, denominado no mapa de “bárbaro”.
  • O recorte aqui reproduzido mostra a Capitania de nosso interesse, o Rio Grande, com as vizinhas.

Ela parece ser menor do que a do território do Estado atual, uma vez que o rio Omara, atual Piranhas-Assu (Castello Branco, 1952, p.47-48), está situado na Capitania vizinha do Ceará, cujo território avança em direção a leste, tomando boa parte do território potiguar atual.

  1. Enquanto o litoral da Capitania é bastante detalhado, o interior é um grande vazio.
  2. Pela data de sua publicação, é compreensível que não mostre as localidades do interior, uma vez que a maioria delas, com exceção de Assu, ainda não existiam ou eram muito embrionárias, como era o caso dos aldeamentos, quase todos no litoral, e de algumas pequenas povoações.

O autor do mapa desconhecia ou, em caso contrário, via como desnecessário o seu registro, especialmente dos aldeamentos, talvez por serem formados por uma população indígena. Somente a cidade do Natal é localizada. Figura 5. Recenselaborata Mappa Geographica Regni Brasiliae Matthaeus Seutter, 1740 (pub.1755). Figura 5b – recorte Fonte: David Rumsey Historical Map Collection

9 Curiosamente, não inclui a capitania do Ceará, que também estava subordinada a Pernambuco em 1780.

19 Pelo fato de ser datado de 1780, o mapa seguinte, da Figura 6, deveria, por sua vez, trazer mais detalhes quanto ao processo de ocupação. Além do mais, é um mapa da parte setentrional do Brasil, como indica o seu título, permitindo em tese um maior grau de detalhamento.

No entanto, ele é ainda mais sucinto do que o anterior, pois, como se pode ver no recorte reproduzido (Figura 6), nem mesmo os pontos e acidentes do litoral da Capitania do Rio Grande são identificados, a não ser o Cabo de São Roque e a cidade do Natal, chamada de Rio Grande ou “Ciudad Nueva”. O mapa delimita os governos das Capitanias com uma linha tracejada, o de Pernambuco envolvendo as Capitanias subalternas do Rio Grande, Paraíba e Alagoas, até a foz do rio São Francisco 9,

Seja como for, as representações sumárias do interior do Rio Grande e de outras Capitanias nestes e em vários outros mapas tem a ver com o fato de muitos deles tratarem da escala de todo o território do Brasil e/ou da América do Sul, anulando ou diminuindo as especificidades locais, o que não descarta, ainda, como explicação, o desconhecimento puro e simples ou mesmo o desinteresse dos autores em representar os diversos núcleos nascentes. 20 Figura 6b – Recorte Fonte: David Rumsey Historical Map Collection

10 Mudança oficializada em 24 de janeiro de 1824.

21 O século XIX testemunha um conhecimento cada vez maior da agora Província do RN 10, antes Capitania do Rio Grande, nome ao qual foi acrescido o “do Norte” a partir da segunda metade do século XVIII. As informações, tanto escritas quanto cartográficas, são mais frequentes para o século XIX, o que era de se esperar, em razão de um processo de ocupação ainda mais expressivo do que no século anterior.

  1. Cresce o número de povoações, vilas e cidades ao longo do século, bem como a sua população.
  2. Começam a surgir mapas específicos da Província, mesmo que em alguns casos representando-a juntamente com Províncias vizinhas.
  3. Percebemos também que a configuração espacial do RN se aproxima da atual, os seus limites com as Províncias vizinhas sendo progressivamente definidos.22 Um ofício datado de 15 de abril de 1807, escrito pelo capitão-mor do RN, José Francisco de Paula Cavalcanti Albuquerque, apresenta um relatório relativamente detalhado da Capitania.

O ofício é acompanhado por um “mapa geral”, contendo diversas informações (importação, exportação, produção, consumo, portos, dados populacionais, etc.), levantadas no ano de 1805, sendo o mapa “feito no mês de outubro de 1806” (AHU – RN, Caixa 10, Doc.629).

  1. O ofício e seu “mapa”, longos e detalhados demais para serem aqui analisados trazem, portanto, informações de cunho econômico, político-administrativo, étnico e de ocupação territorial.
  2. A Capitania tinha, segundo o capitão-mor, 90 léguas de extensão ao longo da costa, sendo seus limites com a Paraíba a “barra dos Marcos” e com o Ceará a “barra do Mossoró”, isto é, estuários de rios.23 Focando exclusivamente a questão territorial com base no ofício, observamos inicialmente que a Capitania contava, em 1807, com uma cidade e 7 vilas, ou seja, os mesmos 8 municípios do século XVIII, além de várias povoações.

Há uma descrição de cada um deles e são citadas as freguesias a que pertencem – outra forma de divisão territorial, numa época em que a Igreja Católica estava associada ao Estado – contendo informações as mais diversas, sobre produções, número de fazendas e engenhos, quantidade de cabeças de gado, etc.

O quadro abaixo se limita a expor, porém, para a cidade e vilas (municípios), as localidades existentes em seus respectivos “termos”, ou seja, os territórios sob a jurisdição desses municípios, bem como a sua população total, no intuito de fornecer um quadro panorâmico do processo de ocupação no início do referido século.

Quadro 1. A ocupação territorial do Rio Grande do Norte em 1807

CIDADE OU VILA LOCALIDADES EXISTENTES NO TERMO POPULAÇÃO
Natal (única cidade) Diversas freguesias e povoações, cujos nomes não são citados. 6 290
Vila de São José de Mipibu Papari (Nísia Floresta) 5 180
Vila de Extremoz Porto de Touros (cidade de Touros) 6 286
Vila de Arez Povoação de Goianinha 4 729
Vila Flor 2 483
Vila da Princesa (Assu) Povoação de Guamaré (cidade de Guamaré) e “pequenas povoações”: a ilha de Manoel Gonçalo, Santa Maria do Pé da Serra e Campo Grande. 5 775
Vila de Portalegre (Portalegre) Com 3 freguesias: Portalegre, Pau dos Ferros, Apodi. A serra de Martins, na segunda freguesia, e as povoações de Apodi e de Santa Luzia, na terceira, são hoje as cidades de Martins, Apodi e Mossoró, respectivamente. 12 592
Vila do Príncipe (Caicó) Serra do Coité (Macaíba) 5 698
Fonte: Dados adaptados a partir de AHU – RN, Caixa 10, Doc.629.

24 O total da população da Capitania, que incluiu índios vivendo em algumas das vilas, totaliza 49 250 pessoas, segundo o capitão-mor, que acrescenta que “em cujo número não posso por ora afiançar exatidão”. De fato, devem ser números aproximados, uma vez que a somatória do Quadro fornece uma população levemente diferente, 49 033 habitantes.

  • Seja como for, a população da Capitania, que era de cerca de 24 000 habitantes em 1775, atingia aproximadamente 49 000 em 1807, ou seja, dobrou em cerca de 25 anos, mesmo que tenhamos reservas quanto à exatidão desses números, como fez o próprio capitão-mor.
  • Considerando as localidades citadas no século anterior, o quadro indica o surgimento de novas, algumas das quais podendo ter surgido antes mesmo de 1800.

José Francisco deixa claro que existem outras povoações além das nomeadas, como no caso do termo de Natal. Cabe ainda ressaltar que os termos ou jurisdições municipais existentes eram, como era de se esperar, muito mais extensos do que os municípios respectivos atuais, pois abarcavam vários destes últimos.

Na segunda metade do século XIX e mais ainda no século XX, houve um crescimento no número de municípios, sintoma do fortalecimento das cidades, provocando o desmembramento dos municípios mais antigos.25 A Figura 7 apresenta um mapa de 1811, feito por ordem do mesmo capitão-mor José Francisco de Paula Cavalcanti Albuquerque.

O mapa localiza e lista num quadro o nome de 34 portos naturais ao longo da costa potiguar, com dados sobre sua extensão. Mais importante ainda, ele identifica, por meio de convenções, a cidade do Natal, as vilas, as matrizes ou freguesias e as capelas.

  1. Se a única cidade e as sete vilas identificadas são as mesmas já citadas, a identificação de igrejas matrizes e de capelas é um indício importante de localidades nascentes, pois são quase sempre embriões de futuras cidades.
  2. Assim, o mapa indica que, em 1811, havia no RN 4 igrejas matrizes, nas povoações de Goianinha, Apodi, Martins e Pau dos Ferros, que se tornaram posteriormente cidades.
You might be interested:  Quem É O Novo Tecnico Do Brasil?

Havia capelas em São Gonçalo, Porto de Touros, Guamaré, Oficinas, Santa Luzia, São Sebastião e Campo Grande, sete povoações, seis das quais, com exceção de Oficinas, também se tornaram cidades posteriormente. Ainda há uma convenção não identificada para Patú de Cima e Patú de Fora.

  1. As duas ou uma delas está certamente na origem da atual cidade de Patu.
  2. Em suma, em 1811, o RN contava com 1 cidade, 7 vilas e 12 povoações, 11 das quais se tornariam vilas e/ou cidades, no decorrer do século XIX ou XX. Figura 7.
  3. Mapa topográfico do RN tirado por ordem do capitão-mor da mesma Capitania.

(1811). Fonte: Biblioteca Nacional

11 Partie du Brésil. Amer. Merid. No.19. Dressé par ph. Vandermaelen, lithographie par h. Ode. Cinqui (.)

26 O mapa apresenta também uma linha tracejada indicando os limites do RN com as Capitanias vizinhas do Ceará e da Paraíba. Os seus extremos são os mesmos do citado no ofício de 1807, isto é, a oeste iam até a barra do rio Mossoró, hoje às margens da cidade de Areia Branca, ou seja, o extremo oeste do RN atual, entre esta cidade e Tibau, pertencia então ao Ceará.

  1. Ao Sul, o limite da Capitania terminava ao sul de Baía Formosa, provavelmente na barra dos Marcos, que não é citada no mapa.
  2. Trata-se do mesmo limite com a Paraíba ou de um muito próximo ao atual.
  3. A linha tracejada unindo esses dois pontos extremos, litorâneos, forma um arco, passando pelas serras de Coité, Luís Gomes e Serra da Câmara, a primeira servindo de limite com a Paraíba e a duas últimas com a do Ceará.

Percebemos claramente que essa linha não expressa limites precisos entre as três Capitanias. De fato, o problema de imprecisão dos limites e os problemas decorrentes foi persistente, como veremos adiante. Outro mapa, datado de 1827 e não reproduzido aqui 11, mostra o limite entre as Províncias do RN e Ceará na altura do Rio Piranhas-Assu, colocando assim cerca de metade do território atual do RN no Ceará, ao mesmo tempo em que recua em seu limite sul com a Paraíba, no litoral oriental, mas avança visivelmente no território desta última Província, sertão adentro.

O formato geral da Província se aproxima vagamente, porém, do formato atual.27 Dois mapas apresentam o RN segundo as suas comarcas, vilas e cidades. O primeiro datado de 1848, o apresenta juntamente com a Paraíba (Figura 8). As três comarcas do RN, Maioridade, Assu e a da Capital, reúnem “2 cidades, 5 vilas e 11 freguesias”, mas essa informação é desmentida pelo próprio mapa, que lista 4 cidades: Natal, Mipibu, Assu e Maioridade (Martins), e 11 vilas: São Gonçalo, Extremoz, Touros, Goianinha, Vila Flor, Vila dos Matos, Angicos, Príncipe, Acari, Portalegre e Apodi.

A população é estimada em 200.000 habitantes, um aumento expressivo de 408,12% em relação aos 49.000 de 1807. Figura 8. Carta topográfica das Províncias do RN e Paraíba.J. de Villiers de l’Île d’Adam (1848). Fonte. Biblioteca Nacional

12 Por exemplo, a primeira comarca do RN, instituída pela carta régia de 18 de março de 1818, abarcava (.)

28 As 3 comarcas da Figura 8 foram desmembradas em 6, segundo o mapa da Figura 9, processo semelhante ao que ocorria com os municípios 12, No mapa, publicado em 1868, a população foi estimada em 240.000 habitantes. Além das 4 cidades, Natal, São José de Mipibu, Assu e Imperatriz (antiga vila de Maioridade e atual cidade de Martins), o mapa aponta 18 vilas: São Gonçalo, Ceará-Mirim, Touros, Goianinha, Papari, Canguaretama, São Bento (Nova Cruz), Santana do Matos, Angicos, Macau, Campo Grande, Príncipe, Jardim, Acari, Mossoró, Apodi, Portalegre e Pau dos Ferros. Fonte. Atlas do Império do Brasil. Rio de Janeiro: Lithographia do Instituto Philomathico, 1868, p.43 29 Em 1900, 274.317 habitantes viviam no agora estado do RN, uma população 557 % maior do que a de 1807, que era de 49 250. Quanto ao número de municípios, passou de 8 (1 cidade e 7 vilas) em 1800 para 37 municípios em 1900, entre vilas e cidades, um aumento de 462,5 %.

Com efeito, o século XIX foi marcado por um processo importante de crescimento no número de aglomerações urbanas e da população, ainda que a imensa maioria dessas localidades fossem pequenos núcleos sem expressividade.30 Grosso modo, podemos afirmar que o que se processou ao longo do século XIX se repetiu e se intensificou no século XX.

Crescem o número de munícipios e a população, que se torna cada vez mais urbana, assim como se definem os limites dos municípios, cada vez menores à medida que são desmembrados dos anteriores, processo que, a rigor, remonta à fundação de Natal, primeiro município do RN e cuja jurisdição, ou “termo”, para usar uma expressão antiga, se estendia por todo o território da Capitania.

PERIODO DE CRIAÇÃO MUNICÍPIOS
1600 – 1700 01
1700 – 1759 0
1760 – 1800 07
1801 – 1850 07
1851 – 1889 14
1890 – 1950 18
1951 – 2000 119
TOTAL (2017) 167
Fonte: (Rubenilson Brazão Teixeira, 2009, p.449, adaptado)

31 O aumento no número de municípios revela também um processo de urbanização do território e de crescimento da população urbana durante este último século. Com 167 municípios atualmente, o RN tem uma população de 3 450 000 habitantes. A população urbana é de 2 662 000, ou 77,16% do total (dados do IBGE, 2015).

Há um salto populacional elevadíssimo de 1 257,67% entre essa população e a de 1900, que totalizava 274 317 habitantes. Independentemente das causas desse aumento populacional, algo que foge aos objetivos desta análise, o fato é que ele é muito superior ao de todos os períodos anteriores que temos considerado neste trabalho.

A maior parte dessa população se concentra no litoral oriental, região de mais antiga ocupação (Figura 10). A população urbana também se concentra em algumas poucas das 167 cidades do RN, como Natal e Mossoró, tendência em curso desde o século XIX (Rubenilson Brazão Teixeira, 2015).

13 Isto é, dissipar. Atlas, 1868, op.cit., p.10. 14 (Fernandes, 2012), que estudou essa questão a fundo, acrescenta que não somente esse mais “praticam (.)

32 Como vimos, os limites entre o RN e seus vizinhos eram em boa parte desconhecidos ou pouco precisos ainda no século XIX. A descrição do “Atlas do Império do Brasil” referente à província do RN e de suas vizinhas deixa isso muito claro, quando constata, entre outras coisas, que “nem suas divisas são claras, naturais e incontestadas, como nunca foram demarcadas.

Há uma tal obscuridade cujas trevas não nos é possível de todo espancar” 13, Essa imprecisão gerou disputas e, às vezes, risco de conflito armado. O caso mais emblemático, cujas origens remontam ao século XVIII, foi a chamada Questão de Grossos, envolvendo a fronteira do RN com o Ceará, somente resolvida definitivamente em 1920, com ganho de causa para o RN 14,

Figura 10. A densidade populacional do RN sobre mapa atual. Fonte: Grupo Territorium. IBGE, 2010

15 Ver, por exemplo, as leis estaduais referentes aos municípios criados entre 1835 e 1891, reunidas p (.) 16 Vilas e cidades compunham o município colonial, uma transposição da colonização portuguesa. Nestor (.)

33 A mesma imprecisão também se verifica quanto às divisas entre os munícipios no interior do RN, como se percebe facilmente na leitura das leis de sua criação 15, problema que adentra o século XX. Nestor Lima, referindo-se aos que foram criados entre 1890 e 1930 dizia, em 1939, que desde a implantação do regime municipal no Brasil, em 1828 16, se manifestava “o problema gravíssimo da insegurança e da incerteza de suas lindes territoriais”.

Em sua opinião, o decreto-lei do governo federal de 2 de março de 1938 representava “uma afirmação da capacidade organizadora” nesse sentido (Lima, 1939, p.141-142). O referido decreto foi um marco no esforço de organização político-administrativa e territorial do Brasil. A partir dele, as sedes de todos os municípios passam a ter status de cidade, as vilas passando a ser, no máximo, sedes de distrito, subdivisões dos primeiros.34 O território do RN e suas divisões municipais resultaram de um longo e complexo processo histórico, que envolveu a configuração e reconfiguração de seus limites, de modo que as fronteiras e áreas do RN e dos seus vizinhos, Paraíba e Ceará, aumentaram ou diminuíram desde o período colonial, em virtude das vicissitudes do referido processo, como se vê pela cartografia analisada.

Detendo-se ao aspecto físico-territorial da gênese e formação histórica do território, privilegiamos neste artigo as dimensões político-administrativa, populacional e urbana, com base pincipalmente na cartografia. Trata-se de uma análise panorâmica, uma vez que não foi possível relacioná-las a fatores causais que as pudessem explicar, resultantes de variáveis econômicas, políticas, geoestratégicas, culturais e ambientais, pois isso estenderia demais essa análise.

Quantos bairros tem a cidade de Natal?

Infraestrutura de Natal – A cidade de Natal é um importante centro de comércio e serviços do Rio Grande do Norte. O município possui vários equipamentos ligados ao consumo, como shoppings e supermercados. Ademais, oferece muitos serviços na área de saúde e educação,

Nesse contexto, destaca-se a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), principal centro universitário potiguar, que tem sua sede fixada em Natal. Ademais, há o Instituto Internacional de Neurociências de Natal (IINN), um dos principais centros de pesquisa na área de ciências médicas do mundo.

A infraestrutura de Natal é marcada por uma boa oferta de modais de transporte, como o rodoviário e o metroviário. O município está ligado aos demais estados brasileiros por via rodoviária a partir de três rodoviais federais. Já o transporte aeroviário é acessível por meio do Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, localizado no município vizinho de São Gonçalo do Amarante. A cidade de Natal possui uma moderna infraestrutura urbana de transportes. O território de Natal está politicamente dividido em quatro regiões administrativas (Norte, Sul, Leste e Oeste). Há, ainda, uma zona territorial reservada ao Parque das Dunas, maior reserva ambiental da cidade.

Qual o feminino de Potiguar?

Potiguar (nome feminino) –

Quem é o povo potiguar?

Nome e língua – Mulher Potiguara na Baía da Traição. Foto: Tiuré, 1981. Nos documentos históricos e nas descrições quinhentistas e seiscentistas não há consenso em relação à grafia dos Potiguara. Soares de Sousa e Cardim escrevem potiguares, John Hemming, potiguar, Loreto Coelho, potiguaras, Duarte Coelho, pitinguaras, Theodoro Sampaio, petinguara.

O curioso é que o significado do nome ora é traduzido por “comedores de camarão”, quando se utiliza a grafia potiguaras, pitiguaras e potiguar; ora como “mascador de fumo”, quando se escreve petinguaras. Estevão Pinto em “Os indígenas do Nordeste” comenta que Antônio Knivet, viajante e cronista inglês, definiu os índios pentiguara a partir da observação de uma prática cotidiana na qual eles portavam uma folha de fumo entre o lábio e os dentes; do furo existente no lábio descia a saliva, daí a denominação “mascador de fumo”.

Independente dessas variações, o grupo se autodenomina Potiguara, remetendo ao significado de “comedores de camarão” e índios de Acajutibiró e de São Miguel. Os Potiguara fazem parte dos povos da família linguística Tupi-Guarani, mas hoje falam somente o português, como ocorre entre a grande maioria dos grupos indígenas da região Nordeste, com exceção dos Fulni-ô de Pernambuco.

Por que do nome Rio Grande do Norte?

O nome da cidade é explicado em duas versões: refere-se ao dia que a esquadra entrou na barra do Potengi ou a data da demarcação do sítio, realizada por Jerônimo de Albuquerque no dia 25 de dezembro de 1599.

Como se chama a pessoa que nasce em Rio Branco?

Rio Branco
Município do Brasil
Gentílico rio-branquense
Localização
Localização de Rio Branco no Acre Localização de Rio Branco no Acre

Quem nasce em Olinda E o quê?

Olinda
Município do Brasil
Gentílico olindense
Localização
Localização de Olinda em Pernambuco Localização de Olinda em Pernambuco

Quem nasce em Mossoró e Potiguar?

Mossoró
Município do Brasil
Hino
Gentílico mossoroense
Localização

Quem nasce no Rio Grande do Sul e Potiguar?

Adjetivos pátrios dos estados do Brasil –

Estado Adjetivo
Acre acriano
Alagoas alagoano ou alagoense
Amapá amapaense
Amazonas amazonense
Bahia baiano (sem h)
Ceará cearense
Espírito Santo espírito-santense ou capixaba
Goiás goiano
Maranhão maranhense ou maranhão
Mato Grosso mato-grossense
Mato Grosso do Sul mato-grossense-do-sul ou sul-mato-grossense
Minas Gerais mineiro ou geralista
Pará paraense, paroara ou parauara
Paraíba paraibano
Paraná paranaense, paranista ou tingui
Pernambuco pernambucano
Piauí piauiense ou piauizeiro
Rio de Janeiro fluminense
Rio Grande do Norte rio-grandense-do-norte, norte-rio-grandense ou potiguar
Rio Grande do Sul rio-grandense-do-sul, sul-rio-grandense ou gaúcho
Rondônia rondoniense ou rondoniano
Roraima roraimense
Santa Catarina catarinense, santa-catarinense, catarineta ou barriga-verde
São Paulo paulista ou bandeirante
Sergipe sergipano ou sergipense
Tocantins tocantinense

Quem nasce no estado do Rio Grande do Sul?

O Rio Grande do Sul é o estado mais populoso da região sul e denomina-se gaúcho, as pessoas que nascem naquela região. O estado possui uma população bem variada, por causa da descendência com os imigrantes, maiormente de alemães e italianos que chegaram ao Brasil a partir do século XIX.

Quem mora em Palmas é chamado de quê?

Palmas
Município do Brasil
Lema Co yvy ore retama ‘Esta terra é nossa’
Gentílico palmense
Localização

By Katy