O que a corrida faz com seu corpo?

08 Oct, 2018 Correr é bom para Descubra os benefícios invisíveis da corrida Shutterstock Por que você corre? Correr é bom para emagrecer, tonificar as coxas, manter a forma e trabalhar a resistência muscular. Mas a corrida não é só sobre ficar com o corpo em forma.

Praticar um esporte como a corrida também é uma das melhores coisas que você pode fazer pelo seu cérebro em termos de humor, memória e aprendizado. Isso faz parte da tese do psiquiatra John Ratey, da Harvard Medical School, autor do livro “Spark: A nova ciência revolucionária do exercício e do cérebro”.

Segundo ele, bastam 10 minutos de atividade física para que o seu cérebro comece a se aprimorar.5 razões além da estética para começar a correr Sem estresse Correr por 30 minutos, na esteira ou na rua, pode mandar embora qualquer tensão. E é tudo uma questão de hormônios.

Quando corremos, aumentamos os níveis de substâncias químicas calmantes como serotonina, dopamina e norepinefrina. Mas segundo um estudo recente, o efeito do exercício pode ser ainda maior. Correr pode funcionar em nível celular para reverter o impacto do estresse em nosso processo de envelhecimento. Trata a depressão e a ansiedade melhor que remédios Correr é bom para ser mais feliz,

Segundo pesquisas, praticar atividades aeróbicas por pelo menos três vezes por semana pode reduzir os sintomas da depressão e de ansiedade de forma tão eficaz quanto tomar remédios. Também ajuda a estimular o crescimento de neurônios em certas regiões do cérebro danificadas pela depressão.

Além disso, estudos com animais descobriram que a atividade estimula a produção de moléculas cerebrais que melhoram as conexões entre as células nervosas, agindo assim como um antidepressivo natural. Nascem novos neurônios Pouca gente pensa que a corrida pode tonificar também nosso cérebro. Mas, segundo pesquisas, o exercício físico aumenta o processo de criação de células cerebrais e de conexões entre neurônios, o que pode melhorar a atenção e a concentração.

Você se ama mais Correr é bom para melhorar a autoestima. Estudos sugerem que quando começamos a ver melhorias simples de condicionamento, aptidão física e fôlego, ou quando conseguimos alcançar metas que achávamos ser impossíveis antes, a confiança e a autoestima crescem. Ativo 24 Apr, 2019 A corrida para mulheres pode ser de grande auxílio uma vida mais saudável. O esporte traz benefícios que melhoram a qualidade de vida da mulheres (além do benefício de se sentirem mais fortes e capazes de conquistar novos objetivos). A seguir, confira as principais vantagens da corrida para mulheres de diferentes idades.

Corrida para mulheres: por que começar agora mesmo! Adolescência Do ponto de vista médico, praticar exercícios físicos na adolescência garante uma vida mais saudável e com menos riscos de doenças nas fases seguintes. “O hábito pela prática de exercícios físicos deve começar até antes disso, com as atividades curriculares do programa de Educação Física escolares, por garantir a prevenção de doenças futuras”, explica o médico do esporte Marcelo Aragão.

É neste momento que começam as transformações do corpo feminino e hormônios como estrogênio e progesterona passam a ter influência sobre a composição corporal — e, também, sobre o estado emocional. Por aumentar a produção de serotonina, a corrida serve como um remédico natural no combate à mudanças de humor e tensão, típicos desta fase.

  1. A prática da corrida para mulheres aumenta a produção de serotonina no corpo, reduzindo a intensidade da tensão pré-menstrual “, esclarece Aragão.
  2. Fase adulta Ao desenvolver melhor condicionamento por meio dos treinos de corrida, a mulher adulta (que se depara com inúmeras tarefas e obrigações) passa a ganhar um aliado no dia a dia.

A conquista de um corpo mais forte gera maior disposição para as tarefas. “Existe uma melhoria do condicionamento aeróbio que da mais ânimo para a mulher nesta fase”, afirma o treinador Norton Freitas. A corrida pode, ainda, ajudar na prevenção de algumas doenças mais comuns, como osteoporose, doenças cardiovasculares e diabetes.

“Na fase adulta, o esporte atua no controle dos fatores de risco para doença cardiovascular, atenuação do stress emocional, fortalecimento dos ossos, redução da gordura corporal e controle do peso”, explica Aragão. Leia Mais: Vida corrida: 10 dramas e alegrias que só quem corre entende Batata-doce: aposta (certa!) para os corredores Testamos a aula que queima até 500 cal em 30 min Terceira idade “Atividades de impacto, principalmente a corrida, estão diretamente ligada à prevenção da osteoporose”, fala Aragão.

A manutenção dos exercícios físicos nesta idade pode ser de grande auxílio, ainda, na melhora da autoestima e no combate à ansiedade e depressão. Por fim, a prática do esporte durante a menopausa estimula a produção de hormônios que auxiliam na recuperação muscular, na manutenção de massa magra e óssea. Ativo 17 Apr, 2019 Se você tem uma rotina apertada, conciliando a prática de um esporte com o trabalho e outros compromissos sociais, uma bolsa esportiva certamente é peça essencial no seu dia a dia. E o primeiro passo para comprar a bolsa esportiva certa para te auxiliar em meio a essa correria é mapear as suas necessidades e o que você precisa levar consigo ao longo da semana.

Reunimos os fatores mais importantes para que você faça uma escolha consciente na hora de comprar sua próxima bolsa esportiva. Confira: 1) Compartimentos, o segredo da organização Quanto mais compartimentos em uma bolsa esportiva, melhor. Compartimentos diferentes permitem que você se organize melhor no decorrer do dia e não perca muito tempo “caçando” seus objetos.

Chaveiro enroscado com fone de ouvido, roupas úmidas molhando sua camisa do trabalho na saída da academia, passar algum tempo revirando a bolsa atrás de sua carteira Se tudo isso te incomoda, uma bolsa com vários compartimentos é ideal para você.2) Atenção ao design Tenha em mente que sua bolsa esportiva pode te acompanhar em diferentes ambientes sociais, do escritório ao barzinho de sexta-feira.

  1. Se você tem muitos compromissos ao longo do dia, opte por uma bolsa versátil, adequada para diversas situações.
  2. Em contrapartida, se o objeto for usado apenas em lugares informais, sinta-se livre para apostar em um design mais arrojado.
  3. Vale lembrar que as próprias marcas já estão se moldando a essa proposta versátil.

Há aproximadamente dois anos, ganhou força nos Estados Unidos a tendência athleisure — neologismo que, em inglês, mescla as palavras “atleta” e “lazer”. Essa linha rompeu o pensamento de que as peças deveriam atender a uma única proposta e abriu caminho para que produtos esportivos fossem usados em ambientes profissionais ou sociais.3) Saiba qual é sua programação O tamanho de uma bolsa esportiva costuma render algumas dúvidas em quem está prestes a adquirir uma. Se, no dia a dia você não costuma tomar banho fora de casa, está livre para optar por um modelo não tão grande, já que não deve carregar utensílios para banho. Agora, se você se exercita logo pela manhã e vai direto para o trabalho, uma bolsa pequena ou média não será suficiente para carregar tudo o que você precisa.

  • Leia Mais: Guia do Tênis: confira os principais lançamentos do mercado Os perigos de optar por um tênis inadequado 4 ) Fique de olho nas medidas Os adjetivos “grande”, “médio” e “pequeno” são subjetivos e dependem do referencial de cada um.
  • Uma bolsa média para uma mulher pode ser grande demais para um homem.

Para evitar confusões, sobretudo na compra através de um e-commerce, quando você não está diante do produto, fique atento a métricas concretas nas descrições das bolsas. Fuja de descrições subjetivas e prefira os modelos que vêm acompanhados com altura, largura e número de litros. Apontar o número de litros que a bolsa comporta, como faz o e-commerce da Centauro, ajuda a tirar dúvidas do cliente 5) Procure saber o material da bolsa esportiva Algumas bolsas possuem compartimentos adequados para guardar roupas molhadas. Esses bolsos especiais são fundamentais para preservar algumas roupas e, claro, a própria mala. Bolsa de nylon da Sea To Summit: verificar a resistência do material é o atalho para ter uma bolsa por muitos anos 6) Conforto Carregar uma série de objetos pode castigar suas costas ou seus ombros. Para suavizar a carga, prefira uma bolsa confortável, com alças que não incomodem mãos ou ombros. Cheque sempre se as alças são confortáveis Fonte: Ativo.com Ativo 08 Apr, 2019 Não é de hoje que a corrida transforma vidas. Ela nos presenteia com saúde, autoestima, disposição, novos amigos, e em alguns casos, passa da condição de hobby para negócio de sucesso. Quem disse que trabalhar com o que se ama não é possível? Fácil não é — mas, certamente, é recompensador.

Conheça a história de mulheres que foram além e viram que a corrida pode ser muito mais do que um esporte: uma oportunidade de negócio de sucesso. Assim, elas comandam empresas dentro de um mercado promissor e com várias necessidades de consumo. A história de quem transformou a corrida em negócio Estilo, o acessório indispensável para suar Marina Rovery é uma das criadoras da Lauf (que significa “corrida” em alemão), uma marca esportiva que nasceu em 2010.

Antes de pensar em ser empresária, Marina era do mercado financeiro e sempre gostou de correr. A paixão ganhou mais lenha quando fez seu primeiro triathlon. Na época em que estava treinando, conheceu sua primeira sócia, Ana Oliva, em 2010. As duas tinham um gosto em comum: moda.

“Nós gostávamos de treinar combinando os looks, com estampa de caveirinhas e roupas diferentes. Na época, era bem difícil encontrar peças nesse estilo. Um dia, tivemos a ideia de fazer manguitos de caveirinha, até chegarmos à decisão de criar uma marca”, conta Marina. No começo, as peças eram vendidas apenas para amigas próximas e todas gostavam.

“Depois fizemos as regatas e definitivamente surgiu a Lauf, trazendo looks femininos diferenciados a um esporte que até então era majoritariamente masculino”, rememora a empresária. Marina Rovery e Anna Guinle, da Lauf Ricardo Soares Em 2012 o time de sócias da marca ganhou mais uma integrante, Anna Guinle, que permanece até hoje na linha de frente da Lauf (Ana Oliva saiu da equipe). “Foi a partir da entrada dela (Anna Guinle) que a empresa se ampliou.

Até então só tínhamos uma página no Facebook, era tudo feito de forma ‘caseira'”, conta Marina. O ano seguinte foi o pontapé para alavancar o negócio definitivamente. O site da marca foi lançado e as vendas para atacado e multimarcas foram iniciadas. “O ápice foi a coleção em parceria com a Carol Buffara (digital influencer que hoje coleciona mais de 500 mil seguidores no Instagram )”, conta.

Deu tudo tão certo que em pouco tempo a Lauf ganhou espaço como um negócio de sucesso e abriu sua primeira franquia em Cuiabá (MT). Hoje, a grife não tem apenas vestuário para corredoras, mas para diversas modalidades: ciclismo, balé e yoga são algumas delas.

Corrida e maquiagem, a dupla que deu certo No mercado há cinco anos, a Pink Cheeks é o próprio negócio de sucesso entre as corredoras. Não é para menos: a Pink, como é chamada carinhosamente pelas consumidoras, foi a primeira empresa nacional a desenvolver cosméticos e produtos para quem pratica atividade física.

Corina Cunha, Gisele Violin e Renata Chaim são amigas desde a infância e uniram o interesse pelo esporte com uma necessidade que precisava ser preenchida: como ainda não existiam cosméticos pensados para atletas que não abrem mão da vaidade nos treinos e provas? Após anos afastadas, elas se reencontraram em 2009 para treinar juntas para uma prova.

Com os encontros mais frequentes, o grupo ganhou o nome de Pink Cheeks. Corina, a farmacêutica da turma, começou a criar produtos para resolver alguns perrengues da rotina de treinamento, como manchas por causa da exposição ao sol, bolhas nos pés, assaduras e ressecamento dos cabelos. Leia Mais: Corrida para ocupados: como incluir a prática na sua rotina Corrida é coisa de mulher, sim! Santa corrida! Como o esporte ajuda a curar casos graves de doenças Quando o empreendimento de fato saiu do papel, em 2013, a fabricação dos cosméticos era terceirizada, com vendas via e-commerce.

Logo viram a necessidade de investir em uma fábrica própria. Gisele, que era gerente da empresa de sua família, largou o ofício e passou a dedicar-se à administração dos negócios da Pink Cheeks. Renata, então publicitária, cuidou da identidade visual da marca, enquanto Corina se ocupava do desenvolvimento de novidades.

Hoje, entre os produtos mais pedidos está o filtro solar facial Pink Stick, que não escorre nem sai na água. O segundo produto mais desejado é o Anti Shock, leave-in que evita os nós do cabelo que se formam durante os treinos. “O crescimento da marca aconteceu devido a diversos fatores. Entre eles, ter um produto diferenciado e que falasse diretamente com um público específico”, explica Renata.

A empresa, que faturou R$ 3 milhões em 2017, vem se destacando no segmento de filtros solares, ganhando recentemente pela segunda vez consecutiva o Prêmio Abihpec, o mais importante do segmento de cosméticos no Brasil. A solução para os problemas femininos Que atire a primeira pedra a corredora que nunca sofreu com um shorts desconfortável durante o treino. A bermuda clássica de compressão com bolsos é o carro-chefe da marca Divulgação Olhar para os dramas dos corredores é, sem dúvida, a grande sacada para alavancar um negócio de sucesso. “Buscamos resolver a ‘dor’ das nossas clientes. Nosso questionamento para o início de qualquer desenvolvimento de um novo produto é: ‘Qual é o problema que iremos resolver com esse produto?'”, explica Roberta.

  1. Além de se preocuparem em desenvolver peças confortáveis, funcionais e estilosas, as empresárias têm o cuidado de testar todos os produtos antes do lançamento.
  2. Por isso falamos com tanta propriedade que quem usa se apaixona.
  3. Também escutamos muito os feedbacks que recebemos para constante aprimoramento das peças”, garante Roberta.

Importando satisfação Camila Marioli foi outra corredora que enxergou no esporte uma possibilidade de negócio de sucesso. A atleta amadora corre há 13 anos e começou a prática com o intuito de emagrecer para seu casamento. Após a cerimônia, mudou-se para os Estados Unidos, onde morou por alguns anos e teve contato com muitas marcas esportivas que não tinham revenda no Brasil.

Eis que surgiu a iniciativa de criar a SportBR, que comercializa produtos que não firmaram comércio no Brasil. O primeiro item trazido pela empresa foi a pochete Fitletic, descoberta de sua cunhada e sócia, também chamada Camilla. “Contudo, sabíamos que não daria para pagar todas as contas apenas com os produtos de uma marca.

Decidimos ir atrás de outros nomes e trouxemos a Lock Lasers, que faz cadarços elásticos. Começamos a importar e distribuir para todo o Brasil”, conta. A maior parte das vendas da SportBr é feita pelo site, que está no ar desde março de 2018, e por meio de participações em expos de corridas do calendário brasileiro. Ativo 03 Apr, 2019 Os atletas vêm se esforçando cada vez mais para irem além das provas de 10 km e desafiar uma meia-maratona, mas nesse caminho, muitos vêm sendo acusados com fratura por estresse por consultórios especializados. Ana Paula Simões, mestre em ortopedia e traumatologia pela Santa Casa de São Paulo, informa que 10% das fraturas esportivas ocorrem por estresse.

  1. As fraturas por estresse são causadas por uma multiplicidade de fatores.
  2. Mas o que mais vejo são pessoas que começaram a aumentar a planilha de treinos repentinamente”, diz.
  3. A fratura por estresse ocorre quando o osso é submetido a cargas muito intensas e não suporta tamanha pressão.
  4. A sobrecarga e o aumento do impacto fragilizam o osso a ponto de fazê-lo trincar e quebrar.

Segundo Ana Paula, os pacientes acometidos por esse tipo de fratura frequentemente possuem algum grau de fraqueza muscular. “Se o músculo não tiver capacidade de absorver o impacto, a energia fica retida nos ossos, que perdem a capacidade de impulsionar o corpo”, completa.

O peso é outro agente determinante. Muitos dos que praticam atividades físicas o fazem por causa do sobrepeso, que transfere essa sobrecarga à estrutura óssea. “Há outras causas, como variáveis genéticas, problemas hormonais, uso de drogas”, afirma a ortopedista. Fratura por estresse em mulheres é mais comum Os casos também aumentam com o crescimento da participação feminina nas corridas.

Em mulheres é mais comum a fratura por conta das alterações hormonais decorrentes da atividade esportiva. “As alterações hormonais associam-se as mudanças nutricionais. Em muitos dos casos, baixa bastante a entrada de minerais, que desencadeia o enfraquecimento do osso”, assinala Ana Paula.

Evelyn Vaz do Amaral, de 40 anos, é uma das atletas que passaram pelo consultório de Ana Paula. Ela participou de uma prova dominical de 9 km, à qual somaria um trecho de treino de 5 km para cumprir 14 km. No sétimo quilômetro, as dores começaram a atacá-la e a ressonância mostrou uma fratura por estresse na tíbia.

De acordo com Ana Paula, dependendo do grau da fratura, a recuperação não demanda tanto tempo e a cicatrização ocorre entre quatro e seis semanas. Evelyn ficará afastada dos treinos de corrida por um mês. “Acho que pensei muito na prova e me esqueci de outras coisas”, reflete a corredora.

Leia Mais: As lesões mais comuns nos joelhos dos corredores 5 lesões mais comuns na canela e pés dos corredores Quem tem asma pode praticar esporte sem restrição? Entenda Já em casos de fraturas em zonas de difícil consolidação, é necessária cirurgia. Para estimular a consolidação óssea, os médicos adotam ingestão de cálcio, estimulação por ondas de choque e até a infusão de células mesenquimais, um método ainda experimental.

No combate à dor, a acupuntura é uma excelente aliada quando há dores fortes. Entre as causas, a única que não dá para corrigir é a genética. Nesse caso, a saída é usar cálcio e tomar vitamina D. Além de buscar fortalecimento muscular e atentar à saúde dos ossos, o corredor deve verificar o que pode fazer para reduzir o impacto. Ativo 01 Apr, 2019 Não há dúvidas de que as mulheres são capazes de conciliar vários papéis em suas rotinas disputadas por profissão, filhos, companheiros, família. Por isso, surgem cada vez mais mães corredoras, que usam o esporte como mais uma forma de expandir suas personas.

A corrida, por exemplo, pode ser um ótimo refúgio para extravasar dias cheios de tarefas. É o momento de treinar o corpo e a mente, se conhecer, descobrir, a cada conquista, o poder de se transformar e encontrar a melhor versão de si mesma. Paula Narvaez, 35, é uma dessas mulheres que entram na categoria de mães corredoras e procuram nas passadas a motivação para ser cada vez mais forte e resiliente.

Fã dos 42 km, ela é mãe de dois filhos e criadora do blog Corre Paula, primeiro site voltado para mulheres e mães corredoras. Durante a segunda gestação, de Nicolas, hoje com quase 1 ano de idade, Paula precisou dar uma pausa na corrida, mas não deixou de treinar para ter mais chances de ter um parto normal.

  1. Leia Mais: Perfil do Instagram relata abusos sofridos por corredoras Corrida é coisa de mulher, sim! Comercial da Nike celebra as barreiras quebradas por mulheres no esporte “O esporte deixa o corpo da mulher mais forte e pronto para gerar o bebê.
  2. No parto, a dor que a corrida nos traz durante as provas ajuda muito a nos tornarmos mais aptas emocionalmente para aguentar a dor”, acredita.

A corredora logo comprovou sua crença ao retornar de sua licença-maternidade, quando foi demitida. A corrida, neste caso, foi um alicerce para manter o otimismo. “A corrida ajuda a saber quem você é, aonde quer chegar, a força que você tem e os seus objetivos”, afirma.

  • Além disso, os treinos ensinam que tudo é uma questão de tempo para a vida encaixar suas peças.
  • Agora, Paula trabalha três vezes por semana em sistema home-office para uma empresa menor.
  • Por causa do pequeno Nicolas, precisou mudar a rotina e os horários do treino.
  • Para 2019, ela já consegue enxergar novas metas e objetivos.

“Vou treinar e fazer um ótimo tempo em uma maratona, sim”, diz. “Tudo é questão de adaptação, você não precisa abrir mão de nada.” 42 antes dos 42 e outras conquistas Recentemente, Flávia Vinha realizou um sonho. Correu uma maratona antes de completar 42 anos e nem imaginava que chegaria a tal façanha.

Seu compromisso com a corrida começou em 2015, para ficar o mais saudável possível para sua terceira gravidez, já que enfrentara a diabetes gestacional na experiência anterior. Grávida do terceiro filho, manteve os treinos em dia, mas com intensidade leve, até o sexto mês. Depois, só voltou para a ativa dois meses após o parto.

Para treinar, se desdobrava para cuidar das filhas mais velhas, deixava o bebê com o marido pela manhã e corria para a assessoria esportiva, onde encontrava o pique para continuar firme nos objetivos. Flávia Vinha, 42, e seus três filhos: Anna Clara, 12; Alice, 10; e Felipe, 3 Ricardo Soares “Encontrei pessoas que corriam comigo, que me incentivavam e eu as incentivava de volta. Então é um ciclo, você vai se superando e, quando vê, torna-se um hábito e um compromisso”, conta, creditando a disposição que nunca teve antes ao esporte.

“Quando a minha filha mais velha estava com 3 anos, não tinha todo esse pique físico. Eu me sinto mais ativa, confiante e quero que meus filhos me vejam como uma mãe que venceu. Acho que estou conseguindo transmitir essa mensagem”, diz. Você também faz parte do grupo de mães corredoras? Veja as dicas da treinadora Vanessa Furstenberger e das corredoras dessa matéria.

Dicas para ser uma mãe corredora Invista em uma assessoria esportiva Treinar por conta própria pode ser mais difícil e um pouco arriscado para sua saúde. Por isso, invista em uma assessoria esportiva, “É fácil e possível encontrar uma assessoria em que crianças são bem-vindas.

Se a mãe tem a possibilidade de levar o bebê, precisa apenas se adaptar aos horários da criança”, sugere Furstenberger. Leve os filhos para os treinos Se os filhos estão mais crescidinhos, melhor ainda: levá-los para o treino é uma ótima oportunidade para criar uma relação melhor com o esporte e as atividades físicas.

“Grande parte das crianças e adolescentes prefere o treino funcional, o que já ajuda a estimular hábitos mais saudáveis.”, fala a treinadora. Carregue a roupa de treino na bolsa Esteja preparada para imprevistos e dias mais corridos. Paula Narvaez diz que o ideal é estar pronta para treinar tanto na rua como na esteira.

“Sempre carrego a roupa do treino para onde vou”, completa. Busque suporte dos familiares O ponto mais importante para a jornada das mães corredoras ser ininterrupta é o suporte da família e dos amigos. “Minha família sempre me incentivou a continuar treinando, porque sabe que sou uma mãe mais feliz e disposta quando me exercito”, sugere Paula.

Uma rede acolhedora, com pessoas que te “põem pra cima” só vai melhorar a sua relação com todos, inclusive consigo mesma. Leve os filhos em corridas de rua infantis Participe de corridas de rua que estimulem a presença de crianças de todas as idades. Hoje são poucos os eventos de corrida que excluem os pequenos. Ativo 28 Mar, 2019 Mantras de corredor: dicas de treinamento para corrida de rua Shutterstock Todo corredor que já tem alguns quilômetros rodados por aí sabe de alguns “mantras” que são disseminados quando o assunto é treinamento para corrida de rua — e que são seguidos como se fossem regras.

Mas o treinamento, assim como a alimentação, é individual e todas as regras costumam ter exceções.10 mantras essenciais de treinamento de corrida de rua 1. Longas distâncias O treinamento para corrida de rua mais eficaz imita o evento para o qual você está treinando. Se você quer correr 10 km abaixo de 1 hora, precisa fazer um treino neste pace e tempo específico pelo menos uma vez (ou bem próximo).

Porém, vale a dica: quando falamos de longas distâncias, acima de 21 km, não é aconselhável corrê-las antes do dia da prova. Ou seja, se você está treinando para uma meia-maratona, provavelmente não irá correr 21 km antes da prova. Isso exigiria um tempo longo para o corpo recuperar-se e poderia atrapalhar o andamento do treinamento.

Então anote a sugestão para treinar para o seu maior desafio: mantenha a distância total menor do que a distância que irá correr ou corra no pace que você precisa manter na prova em questão, mas correndo distâncias menores.2. Rodagem Aumente semanalmente a quilometragem do seu treinamento de corrida de rua, mas não mais do que 10% por semana.

Essa regra dos 10% foi popularizada nos anos 1980, quando especialistas notaram que aqueles que aumentavam mais do que isso eram mais propensos a lesões no esporte. Mas existe uma exceção quando falamos do treinamento para corrida de rua: se você já pratica a corrida há um tempo e está voltando de um período off, treinando distâncias menores (de até 10 km) você pode adicionar mais do que 10% do volume de treino até voltar ao seu ritmo normal.3.

Comeu? Espere duas horas para correr A maioria das pessoas precisa de cerca de duas horas para digerir a comida, especialmente se forem alimentos mais pesados, ricos em gorduras ou muito calóricos. Se você não esperar pela digestão, pode sofrer desde a famosa dor de lado até gases, dores estomacais e, ainda, ter que parar a corrida para ir ao banheiro.

Porém, se a refeição for rica em carboidratos leves, dá para sair para correr depois de 1 hora ou 90 minutos mais ou menos. Então, logo antes de ir correr, invista em alimentos leves e nutritivos para não passar mal.4.10 minutos de aquecimento Comece qualquer corrida com 10 minutos de aquecimento (caminhada ou trote leve — e faça o mesmo depois para desaquecer).

O aquecimento prepara o corpo para o exercício e aumenta gradualmente o fluxo sanguíneo para os músculos. E o desaquecimento é ainda mais importante. Parar um exercício de forma abrupta pode causar cãibras, náuseas, tonturas e até desmaios. A exceção é que, em dias quentes, o corpo demora menos de 10 minutos para estar aquecido para a corrida.5.

Sentiu dor? Tire dois dias off para voltar a correr Se você sente dor por dois dias seguidos enquanto está treinando, tire dois dias de descanso para o corpo se recuperar. Sentir dor o tempo todo não é normal, então, se a dor persistir por até dois dias pode ser um sinal de lesão.

  1. Alguns especialistas dizem que até cinco dias de repouso pode ser ainda melhor para tratar alguma dor causada pelo treinamento para a corrida de rua – e não atrapalha em nada o seu nível de condicionamento físico.
  2. Mas atenção: se a dor persistir mesmo com os dias de descanso, vá ao médico,
  3. Leia Mais: Dicas para a adaptação à corrida de rua 22 dicas para melhorar a resistência na corrida 42 dicas para encarar a primeira maratona 6.

Não coma nada novo antes de uma prova A maioria dos corredores sabe bem que não é sugerido experimentar nada novo no dia antes de uma prova ou treino importante. Os hábitos alimentares acostumam nosso organismo a um tipo de dieta e o risco de indigestão aumenta ainda mais se você resolve experimentar um suplemento ou alimento novo.

A exceção é óbvia: se você estiver com muita fome e não tiver outra opção, coma.7. Descanse Treinadores sugerem não pegar pesado no treinamento de corrida de rua depois de uma prova muito desgastante. A sugestão é descansar o corpo dos treinos mais fortes por cerca de seis dias depois de uma corrida de 10 km, ou 26 dias depois de uma maratona, por exemplo.

Quem criou essa “regra” foi Jack Foster, ex-atleta neozelandês. Mas ele fala em treinamento para corrida de rua de alto desempenho, em que o corredor dá o seu máximo e leva o corpo ao extremo. Se não foi o caso da sua prova, leva menos dias para o corpo se recuperar.

  • Preste atenção aos sinais que seu corpo envia e cuidado com o overtraining,8.
  • Conversar e correr Alguns especialistas dizem que o ritmo de corrida saudável para o organismo é aquele em que é fácil falar sem ficar ofegante demais enquanto corremos.
  • Um estudo descobriu que os corredores cujos coração e respiração estavam dentro da zona aeróbica alvo (entre 60 e 80% da frequência cardíaca máxima), tinham mais facilidade para falar.

Mas é claro, em treinos de intensidade alta, como os de velocidade ou intensidade fortes, não deve ser fácil bater papo enquanto corre. Se o ritmo for moderado, você deve ser capaz de conversar sem ficar ofegante.9. Foco nos carboidratos Muita gente acredita que dias antes de uma corrida importante (e longa) é necessário aumentar a ingestão de carboidratos.

  • Este mantra de corredor começou depois de um estudo escandinavo de 1967.
  • Mas, atualmente, outros estudos sugerem que a alimentação antes da competição ou de qualquer treinamento para corrida de rua, deve conter todos os nutrientes, devidamente planejados para o seu organismo.
  • E um plus: na hora da reposição de eletrólitos durante corridas longas, vale adicionar proteína em uma bebida rica em carboidratos para diminuir a sensação de fadiga muscular.10.

Sono para uma boa performance Já falamos sobre a influência do sono na performance de qualquer atleta. O ideal é que um atleta durma de sete a oito horas de sono O sono extra pode não ser necessário para aqueles mais hiperativos e com muita energia. Alguns treinadores afirmam que atletas que treinam mais de 50 km semanais devem dormir cerca de 30 minutos a mais do que o habitual. Ativo 27 Mar, 2019 Rabdomiólise é um nome estranho para um problema de saúde bastante grave. O nome da patologia (rabdo significa estriada, mio musculatura e lise destruição) faz menção à “destruição” da musculatura estriada, que pode acontecer pela prática excessiva de atividades físicas de alta intensidade.

No entanto, é importante ressaltar que a rabdomiólise não é exclusivamente causada pelo esforço físico exagerado. Ela também pode ser desencadeada pelo consumo de drogas, infecções, medicações e acidentes que provoque esmagamento muscular. “No caso da atividade física, o que acontece é uma lesão direta ou indireta no músculo esquelético.

Isso causa a destruição das células musculares e liberação dos conteúdos das substâncias intracelulares na corrente sanguínea. Esse rompimento resulta em alterações eletrolíticas, que envolvem os sais do sangue e o aumento da proteína muscular na circulação.

  • Esse aumento é chamado de mioglobina e gera diversos distúrbios”, explica Victor Zia, médico oncologista da Clínica de Oncologia Médica (Clinonco ) e membro da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC).
  • A rabdomiólise pode acontecer em qualquer idade e, geralmente, a principal complicação que pode causar é a insuficiência renal.

O processo acontece por causa da liberação do conteúdo das células musculares na circulação sanguínea, que leva ao entupimento dos túmulos renais, que desencadeiam na insuficiência renal. Leia Mais: Os benefícios do treinamento resistido para corredores PNL para corredores, uma aliada do desempenho 5 exercícios para fortalecer a coluna e melhorar sua corrida Sintomas da rabdomiólise Seus sintomas são um pouco vagos e podem passar despercebidos.

  1. Por exemplo, fraqueza ou dores musculares após um exercício físico extenuante, mas nada muito específico.
  2. Para fechar o diagnóstico, o médico solicita um exame que analisa a substância de uma proteína do sangue chamada CPK (creatina fosfato quinase).
  3. É uma proteína que fica dentro das células musculares.

Quando rompidas, caem na circulação e é possível detectá-la no sangue. Se o resultado apontar uma amostragem elevada, acima de 500 ou mil, caracteriza-se a rabdomiólise”, explica Zia. O tratamento Geralmente recomenda-se a hidratação venosa. O paciente precisa ficar internado para receber soro fisiológico em alta quantidades. Ativo 20 Mar, 2019 Maratona de Tóquio: saiba tudo sobre a prova Shutterstock Parte do sucesso da maratona, no mundo ocidental, é ser um desafio enorme de superação pessoal. Já do outro lado do planeta, bem fiel ao espírito e modo de vida orientais, a Maratona de Tóquio apaixona os corredores por seu caráter coletivo e humanista.

Brilham ali a educação, o respeito, a humildade e a cortesia intrínsecos ao povo japonês. Essa é a marca oferecida pelos mais de 10 mil voluntários da prova. Paira em toda a maratona de Tóquio, o nobre senso nipônico de hospitalidade, chamado de Omotenashi. O executivo inglês Roger Berman, 56 anos, radicado há décadas no país e estreante na prova em 2017, dá um exemplo preciso: “Por volta do km 35, muitos japoneses apareceram com tubos de Salonpas, um spray de alívio muscular, e eles se ofereciam para aplicar nos corredores que precisavam, eu incluído! Não sei se existe uma ajuda parecida do público em alguma outra corrida do planeta”.

Maratona de Tóquio Sem preocupação com o relógio Berman completou a Maratona de Tóquio no ano passado em mais de 6 horas. Tempo muito alto? Um dos diferenciais de Tóquio é ser a mais democrática das majors: o tempo-limite é de 7 horas. Por isso a prova faz a festa de milhares de corredores amadores que realmente querem se divertir e confraternizar.

  • Nenhuma outra major tem tantos fantasiados, o que é também uma forma de extravasar contra o caráter em geral mais fechado do povo japonês.
  • O limite amplo de 7 horas abriu a prova para os corredores comuns e tornou-se uma medida tão popular que foi adotada em outras provas Japão afora.
  • Isso mudou a imagem da maratona para os japoneses, porque todo mundo pôde perceber que a prova também é divertida, e não apenas uma missão exaustiva”, revelou Seiji Miura, treinador e dono de loja de corrida em Osaka, ao jornal New York Times.

Claro que a elite profissional e os sedentos por recordes pessoais talvez não aproveitem a atmosfera única de Tóquio, mas quem corre mais por prazer ganha de presente uma energia poderosa. Além dos voluntários, ressoam os grupos de tambores, bandas, corais de escolas e danças típicas; a vibração dos grupos de artes marciais e cheerleaders, e o poderoso clamor do público-parceiro: Ganbare! (Continue dando duro!). Prédios comerciais iluminados nas ruas de Tóquio Shutterstock Rota histórica e moderna Tóquio é uma corrida quase toda plana, com exceção dos primeiros quilômetros em ligeiro declive e a ascensão leve de três pontes perto do final da maratona. Uma marca diferente da prova é que a corrida dobra sobre si mesma algumas vezes, dando a chance de ver na pista oposta corredores bem à sua frente, como as feras da elite.

Quanto ao visual, como a maior parte da Maratona de Tóquio é percorrida em amplas avenidas entre prédios, não há a beleza para os olhos de majors como Paris e Londres, Mas pelo menos o trajeto consegue destacar a riqueza tanto da história como da modernidade do país. A largada, pertinho do prédio do Governo Metropolitano de Tóquio (sede do governo), fica próxima também da maior estação de metrô e trem do planeta, Shinjuku.

No km 8 passa-se ao lado de Akihabara, a capital mundial dos eletrônicos e da indústria cultural dos mangás e animes. Outro ponto que anima os competidores, alcançado no km 15, é Asakusa, região bem turística no coração da cidade, com muitas barracas de comida e lojas de lembranças.

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A energia vem de vários grupos de música, dança e artes marciais, além da mística de passar ao lado do portão principal do Senso-ji, o mais antigo templo budista de Tóquio, erguido em homenagem à Kannon, deusa da misericórdia. “Asakusa é o lugar que me faz sentir mais japonês. O templo é o lugar onde sempre me sinto calmo e elevado, até curado, quando corro até ele”, diz o japonês Satoshi Hashimoto, consultor de TI que já fez a prova cinco vezes (seu melhor tempo é 3h03min, em 2016), quatro delas depois de operar e superar um tumor no pâncreas.

Perto do templo ancestral, os corredores veem a Tokyo Skytree, uma torre de radiodifusão que é a estrutura mais alta do Japão, e a segunda do mundo, com 634 metros de altura. Do alto dela é possível avistar o Monte Fuji. Vista aérea da cidade de Tóquio. Ao fundo, o icônico, Monte Fuji Shutterstock No terço final da prova, no km 30, a temperatura do público sobe em Ginza, o bairro mais requintado de Tóquio. “Esse é o lugar com mais espectadores. A atmosfera é incrível e os corredores sentem-se muito energizados e alegres”, afirma Satoshi.

  1. No trecho final, o destaque é a arquitetura moderna, já perto da região costeira de Odaiba, antes do término junto aos jardins do Palácio Imperial, residência oficial da família imperial japonesa.
  2. Povo corredor O boom das corridas no Japão é anterior ao do mundo ocidental.
  3. Depois da Segunda Guerra Mundial, uma das formas de levantar o ânimo do país derrotado no confronto foi a criação das ekidens, as longas corridas de revezamento (muito populares até hoje, com cada trecho em geral de 21 km).

Além da alta competitividade, essas provas estimularam muito a solidariedade e o trabalho em equipe. A base nessas competições fez com que nos anos 1960 boa parte dos melhores maratonistas do mundo fossem japoneses. As primeiras maratonas oficiais em Tóquio foram criadas no final dos anos 1970.

  1. Eram apenas masculinas, e havia uma outra prova só para mulheres.
  2. Foi só em 2007 que nasceu a atual Maratona de Tóquio, para ambos os sexos, que se tornou uma major em 2012.
  3. O recorde da prova pertence ao Quênia, tanto no masculino quanto no feminino: Wilson Kipsang marcou 2h03min58s e Sarah Chepchirchir, 2h19min47s, ambos em 2017.

Depois de décadas em que os melhores maratonistas japoneses preferiram se dedicar mais às corridas de revezamento, a proximidade da Olimpíada de Tóquio 2020 trouxe um investimento pesado na maratona. O segundo colocado na Maratona de Tóquio de 2018, Yuta Shitara, 26 anos, faturou US$ 934 mil por bater o recorde nacional, ao marcar 2h06min11s.

  • Outros cinco japoneses ficaram entre os dez primeiros da prova, além de nove atletas do país terem fechado a prova em menos de 2h10min.
  • O vencedor foi o queniano Dickson Chumba, com 2h05min30s.
  • Diante da ascensão dos corredores japoneses, a prova de 2019 — primeira major do ano, em 3 de março —, apenas um ano antes dos Jogos Olímpicos, promete ser uma das mais disputadas e velozes da história.

Talvez esteja chegando a hora de os japoneses — que sabem como poucos povos o que é suportar o sacrifício e o sofrimento por muito tempo — vencerem a sua maratona. Largada da Maratona de Tóquio Divulgação Leia Mais: Como participar da Maratona de Nova York 2019 Tóquio 2020: percurso da maratona olímpica é anunciado Maratona abaixo das 2h: cientistas apontam quem baterá a marca Explorando Tóquio Precaução Um cuidado essencial para esta maratona é com o clima.

  • A temperatura média da prova oscila entre 3°C e 7°C.
  • Ou seja, faz frio.
  • A chuva (quase uma tradição na prova) e os fortes ventos perto do oceano, nos quilômetros finais, tornam a prova gélida.
  • Inscrições para a prova As vagas por sorteio para a Maratona de Tóquio de 2019 (cerca de 350 mil inscritos para concorrer a 30 mil vagas) já estão fechadas.

O sorteio costuma ser encerrado em agosto do ano anterior à prova. As vagas para corredores que doam aos programas de caridade da corrida também se encerram no ano anterior ao da maratona. Curiosidades e indicações

O mais completo livro sobre a história da paixão pela corrida no Japão foi escrito pelo jornalista britânico Adharanand Finn. A obra chama-se The Way of the Runner: A Journey Into the Fabled World of Japanese Running.Não deixe de treinar e ainda relaxar no belíssimo Yoyogi Park, cheio de cerejeiras; no Jardim Joishikawa Korakuen, farto em verde e rios ou no Parque Ueno, que além do belo visual tem zoológico, templos e museus.Para sentir a serenidade do espírito nipônico, a dica é o santuário Meiji Jingu, um dos templos mais visitados da cidade. Os domingos são especiais, porque o lugar costuma ser palco de casamentos supertradicionais.Se estiver com filhos adolescentes, eles vão gostar de Harajuku, point de encontro dos jovens, muitos deles fantasiados de personagens pop do Japão.Já se a sua paixão é a gastronomia, é mandatório conhecer o Tsukji Market, simplesmente o maior mercado de peixes e frutos do mar do mundo.

Tsuki Market Reprodução

Finalmente, para quem admira a lealdade do melhor amigo do homem, difícil não se emocionar, na saída da estação de trem de Shibuya, com a estátua do cão Hachi. Sim, a história do cachorro akita que fez o mundo chorar no filme Sempre ao Seu Lado é verdadeira. Hachi ficou aguardando seu dono voltar do trabalho por nove anos seguidos na estação, sem ele nunca mais aparecer, pois tivera um ataque cardíaco.

Fonte: Ativo.com Ativo 18 Mar, 2019 A rotina atribulada é uma desculpa para você abdicar dos treinos e te impede de ter maior constância na corrida? Não tem problema. Começar a correr e realizar a sua primeira prova não é tarefa de outro mundo. Mesmo que não tenha tempo para sair para correr no asfalto, é possível ganhar gás com treinos curtos na esteira — e cruzar bem a linha de chegada de uma corrida de 5 km.

Encontrar o seu ritmo ideal é mais fácil no aparelho, pois há maior controle sobre a velocidade do treino. Ao contrário dos treinos no asfalto, em que você deve ficar atento ao ritmo — e a variação tende a ser maior –, treinar na esteira basta programar o ritmo desejado e aumentar ou diminuir quando desejar.

Outra facilidade de treinar na esteira é relativa ao impacto nos membros inferiores, que é muito menor no aparelho do que no asfalto, facilitando as passadas para quem está com sobrepeso. “A esteira não proporciona variação de terreno (o que diminui o impacto da passada), mas tem um fator psicológico exigente”, fala Juliana Véras, especializada em treinamentos de corrida.

Ou seja, como não há variação de cenário como na rua, treinar na esteira pode ficar um pouco monótono. Nesse caso, vale adicionar variáveis ao seu treino, como uma boa música ou até um programa interessante na TV, caso haja essa possibilidade — apenas tome cuidado para não se distrair e não render! O foco principal é sempre no treino! 1) O foco da planilha (abaixo) é te fazer aumentar a sua velocidade na esteira aos poucos, proporcionando, assim, uma ambientação à corrida no aparelho e às peculiaridades da postura e movimentação em cima dele.

O mais importante no começo é estar seguro e confortável na utilização do equipamento. Encare essa preparação inicial como fundamental para estabilidade, variação e percepção de ritmo.2) Antes de começar a correr, prepare seu corpo para o esforço com um aquecimento prévio.

Para isso, basta uma caminhada de alguns minutos antes do treinamento. “Ela é fundamental antes de qualquer atividade física, pois permite ao corpo uma preparação gradativa”, diz a treinadora. Por isso, siga corretamente o treino proposto na planilha, pois além de a caminhada servir de aquecimento, faz parte da mudança de ritmo que virá em seguida.

Leia Mais: Primeiros passos: perca peso com a corrida Avance uma etapa e corra uma prova de 16 km! Acelere para melhorar seu recorde nos 10 km! 3) Além de pensar no treinamento, aproveite alguns dos benefícios da esteira! “Ela é uma ótima opção para refinar o movimento da corrida, além de servir como transição para a corrida em terreno firme”, afirma Michael Jesus, especializado na formação de atletas.

Segundo ele, o equipamento também pode proporcionar uma economia de energia. “Há formas menores que freiam a passada, por isso exige pouco menos do seu corpo em comparação à corrida de rua”, completa o professor.4) Não se torture! Distrair-se ao treinar na esteira e não ficar olhando a todo o momento para o cronômetro são algumas das dicas para evitar o tédio.

Aproveite a oportunidade para pensar no movimento da corrida e corrigir a sua postura. A planilha abaixo te ajuda a fugir da monotonia ao oferecer treinos com variação de ritmo e distância.5) Não mude seu comportamento no dia da prova. Treinar na esteira serve de modelo para repetir em terreno firme.

  1. Ao alcançar um ritmo ideal no equipamento, é permitido (e até recomendado) treinar uma vez no solo para também encontrar sua estabilidade.
  2. Por conta dos obstáculos da corrida na rua, a tendência é que sua velocidade seja um pouco menor que a atingida na esteira — para isso, é permitido colocar 0,5° ou 1° de inclinação nos treinos no aparelho.6) Para você que está começando essa nova fase de treinamento, algumas dicas poderão ajudar.

“Não ficar segurando no apoio da esteira e prestar atenção na respiração mesmo nos momentos em que você conseguir se distrair são fundamentais”, recomenda Michael. Para os mais adiantados, o professor recomenda seguir a planilha da mesma forma e não exagerar na velocidade para evitar lesões. *Fontes: Juliana Véras, responsável pela Jú Verás Assessoria Esportiva. Michael Jesus, especializado em preparação de atletas e dono da Michael Trainer Profissional. Fonte: Ativo.com Ativo 13 Mar, 2019 Colágeno tipo 2 pode prevenir lesão na cartilagem Shutterstock Responsável por garantir a firmeza e a elasticidade da pele, o colágeno é uma proteína que exerce outras funções importantes. Presente em ossos e outros tecidos, substância ajuda a manter a integridade dos músculos, ligamentos e articulações. O colágeno tipo 1 ou colágeno hidrolisado, que é mais indicado para a manutenção da saúde da pele, é uma proteína extraída do osso e da cartilagem de animais, como bois e frangos. Já o colágeno tipo 2 é produzido nas cartilagens das articulações e pode aliviar os sintomas de osteoartrite e artrite, que são doenças que destroem a cartilagem.

  1. O uso do colágeno tipo 2, portanto, auxilia a repor o colágeno perdido e amenizar possíveis dores.
  2. Leia Mais: O que a cor da urina pode indicar sobre a sua hidratação Fadiga muscular: um problema que pode ser evitado PNL para corredores, uma aliada do desempenho Colágeno tipo 2 para quem corre Normalmente, a substância é procurada por corredores que sofreram lesões na cartilagem, mas pode ser consumida para prevenir tais males.

“Existem alguns marcadores, tanto no sangue como na urina, que mostram o nível de degradação das cartilagens. Alguns trabalhos que avaliaram a suplementação com colágeno mostraram diminuição desses marcadores. Logo, esportistas podem utilizar o colágeno mesmo não apresentando lesões”, afirma Savioli.

  • Contraindicações O colágeno é uma substância naturalmente produzida pelo corpo.
  • Então, não há contraindicações se a pessoa estiver saudável.
  • Pessoas com diminuição da função renal deverão ser avaliadas individualmente.
  • Devemos ficar atentos aos outros componentes presentes na fórmula, que podem gerar reações de hipersensibilidade (alergias)”, alerta o ortopedista.

Fonte: Ativo.com Ativo 11 Mar, 2019 Entre os diversos métodos contraceptivos, o anticoncepcional se destaca por suas possibilidades de uso. Afinal, sua única função não é apenas a de prevenir uma gravidez, mas pode ajudar a tratar ovários policísticos, por exemplo. Embora tenha seus benefícios, muito se tem questionado sobre seus efeitos colaterais.

Principalmente depois que foram divulgados estudos e pesquisas relacionando a pílula a sérios problemas de saúde, como a trombose. A base da fórmula Antes de avaliar os prós e contras do medicamento, é preciso entender sua composição. Basicamente, as pílulas anticoncepcionais de uso oral são produzidas a partir de dois hormônios, o estrogênio e a progesterona,

“Existem medicamentos com um só hormônio (no caso, a progesterona), e existem os que têm ambos. Em relação ao estrogênio, há a possibilidade de ele ser sintético ou natural”, explica a ginecologista e obstetra Sílvia Gomyde Casseb. As pílulas que são feitas apenas de progesterona, conhecidas como minipílulas, geralmente são de uso contínuo e podem ser usadas durante a amamentação, inclusive.

Como o anticoncepcional age Os hormônios atuam no eixo hipotalâmico hipofisário, responsável pela variação hormonal típica do ciclo menstrual, inibindo a ovulação e assim impedindo uma possível gravidez. E a menstruação que vem todos os meses, para quem faz uso do anticoncepcional, na verdade, é outra coisa.

“Quando a mulher faz a pausa entre as cartelas, a privação dos hormônios causa o que chamamos de sangramento de privação, e se a mulher optar por emendar uma cartela na outra não há sangramento”, explica a ginecologista e corredora Cidinha Ikerigi, Teoricamente, essa “falsa menstruação” tende a causar menos cólica, e o sangramento dura menos dias. O hormônio presente na pílula interfere no sistema circulatório, dilata os vasos, a viscosidade do sangue e, consequentemente, a coagulação. Por isso que se aumenta de duas a três vezes o risco de trombose. É importante dizer que esse problema pode se manifestar quando há predisposição genética ou outros fatores de risco associados.

De acordo com Ikegiri, o uso de anticoncepcional ainda pode estar ligado à queixa de retenção hídrica, dependendo do tipo de hormônio utilizado, e à diminuição do desejo sexual, relacionado à diminuição dos níveis de testosterona ativos. “Mulheres produzem testosterona em níveis bem menores que homens, e esse hormônio está relacionado à libido, disposição e ao anabolismo (aumento de massa muscular).

Então, é de se esperar que níveis mais baixos deste hormônio possam trazer algum prejuízo nesses aspectos”, pontua. “Outros efeitos que devem ser monitorados são intoxicação, hepatite medicamentosa e a combinação com outros medicamentos, como antibióticos e anticonvulsivantes”, complementa Casseb. Aqui vale a máxima de que “tudo depende do ponto de vista”. Para Ikegiri, entre mulheres que praticam esportes, o uso da pílula oral pode ser negativo para o desempenho esportivo, pois aumenta a concentração de uma proteína chamada SHBG, conhecida portadora de hormônios sexuais.

“A SHBG tem muita afinidade pela testosterona. Ao se ligar a esse hormônio, desabilita sua ação no corpo. Na mulher que pratica esporte, a testosterona é importante, já que está relacionada ao ganho de músculo, melhora da força e também interfere na composição corporal, fatores importantes para o desempenho físico”, explica.

Já Casseb defende que as corredoras que usam anticoncepcional podem, na verdade, se beneficiar, como conseguir ajustar o ciclo ao período de competições. “Para as atletas que sofrem interferências físicas ou psicoemocionais e que têm suas performances afetadas pelo período menstrual, é possível programar a menstruação longe do ciclo de competições.

No auxílio do tratamento de endometriose e casos graves de TPM.Casos de menstruação com sangramentos excessivos.Para mulheres que não ovulam ou que têm síndrome dos ovários micropolicísticos, pois o hormônio da progesterona previne o câncer de endométrio.Para mulheres que possuem níveis de testosterona aumentados, o que causa acne e crescimento de pelos em excesso.

Outros métodos contraceptivos Quem não quer utilizar o anticoncepcional oral ou outro método com hormônios na composição, pode buscar outros métodos contraceptivos. Camisinhas masculina e feminina, espermicidas e dispositivos intrauterinos são algumas opções que dispensam o uso de hormônios e são igualmente eficazes.

  • O DIU de cobre é uma ótima alternativa.
  • O dispositivo é inserido no útero e dura aproximadamente 10 anos.
  • Funciona através da sua ação local, fazendo com que o ambiente seja desfavorável aos espermatozoides.
  • O eixo hormonal da paciente funciona sem nenhuma interferência”, aconselha Ikegiri.
  • Elas pararam de tomar tomar anticoncepcional e contam por quê.

Sara Vigiano, 27 anos, corre há um ano “Comecei a pesquisar muito sobre os efeitos negativos do anticoncepcional, porque tive pessoas próximas que tiveram problemas de saúde por tomar a pílula. Geralmente os médicos não expõem os riscos quando você pede um método contraceptivo. Depois de muita pesquisa decidi parar por ‘N’ motivos: chance de trombose, mudança de humor e histórico de câncer na família. “Me sentia inchada, indisposta, com fadiga e a pele do meu rosto estava com um aspecto estranho. Comecei a ler sobre o uso do anticoncepcional. Lia artigos do Brasil e de outros países e percebi o quão ruim podia ser a pílula. Pela minha pesquisa entendi que em longo prazo pode ser algo destrutivo. “Em 2016 fiz um exame preventivo de rotina e apareceu uma alteração. Era uma lesão pré-cancerígena no colo do útero. Fiz uma pequena cirurgia para retirar e segui fazendo o acompanhamento. Depois desse susto li bastante sobre o câncer de colo de útero e sobre os possíveis efeitos negativos do anticoncepcional.

Em 2016 comecei a correr para perder peso, mas não tive muito sucesso. Em 2017 peguei firme na corrida e na reeducação alimentar, aí funcionou. Em maio do mesmo ano decidi parar com a pílula e conversei com a minha ginecologista, que apoiou. Comecei a sentir as primeiras diferenças no humor, melhorei demais nesse quesito.

Minha disposição aumentou, me sinto com mais energia. Meu fluxo menstrual mudou também, sem a pílula ficou mais intenso. Mas a pílula tinha tanto hormônio que o meu fluxo só começou a aumentar depois de sete meses. Acho que, além de preservar meu corpo da carga hormonal, ter parado contribuiu para o processo de emagrecimento. “Não tomo anticoncepcional há 14 anos. Minha menstruação nunca foi regulada, essa foi uma das razões que comecei a tomar, mas com o anticoncepcional me sentia inchada, mal humorada e gorda. Decidi parar de vez um ano antes de engravidar e durante esse período percebi que meu corpo respondia melhor aos exercícios físicos. “Comecei a tomar anticoncepcional em 2004, com 15 anos, por causa de cólica. Em 2015, estava muito abalada com a doença do meu tio, que na época fazia tratamento contra um câncer na boca. No mesmo período, conheci uma jovem que estava internada fazendo o tratamento pós-retirada do útero.

Um dia conversando com o marido dela, ele disse que o uso contínuo do anticoncepcional desde os 15 anos poderia ter contribuído para a doença se desenvolver. Aquela informação entrou em mim como uma granada. Chorava como criança, poderia ser eu. No mesmo dia resolvi jogar fora a cartela que ainda estava na metade.

Avisei meu esposo que não ia mais usar e decidimos tomar as nossas providências para evitar uma gravidez. Mas as cólicas voltaram. Todo mês era a mesma coisa: dor, queda de pressão, desmaio, remédios e mais remédios. Eram dois dias seguidos com dor e depois tudo voltava ao normal.

  • Em 2016 descobri que tinha endometriose, mas não queria voltar a tomar anticoncepcional.
  • Encontrei um médico, que é um anjo.
  • Ele me orientou a buscar alternativas que ajudassem a controlar a dor sem medicamento.
  • No meio disso tudo, comecei a treinar para uma meia maratona e tenho a sensação que a corrida foi benéfica para a minha saúde, pois hoje sofro menos com as cólicas.

Também medito e faço leituras que têm me tornado mais forte e próxima dessa minha dor. Estamos aprendendo a conviver juntas.” Fonte: Ativo.com Ativo 06 Mar, 2019 Rio S-21K: turismo e corrida na Cidade Maravilhosa Shutterstock A Rio S-21K é a grande novidade entre as provas de rua em 2019 e, mais do que uma corrida com belas paisagens naturais, é uma ótima oportunidade para os atletas que gostam de correr e viajar unirem as duas paixões e explorarem a Cidade Maravilhosa — como turistas e esportistas — ao lado de amigos e familiares.

Clique aqui para se inscrever na Rio S-21k A corrida tem data marcada para o dia 28 de julho, e o percurso passa pelos bairros mais famosos da cidade. Os atletas podem inclusive chegar alguns dias antes para conhecer os pontos turísticos e passearem pela cidade com calma antes de participarem do evento.

Confira o percurso da prova no vídeo, Lugares para visitar na semana da Rio S-21K Alto Leblon O Alto Leblon é um dos principais locais para apreciar o Cristo Redentor e a vista que se estende da orla até o Arpoador. O bairro também conta com o Mirante do Leblon, que é perfeito para relaxar enquanto toma uma água de coco junto dos amigos e família.

  • Mas para quem aprecia os passeios mais calmos ou noturnos, o bairro possui outras opções de lazer como restaurantes, bibliotecas e cafés.
  • Ipanema Para quem gosta de curtir a vida noturna, Ipanema é o bairro ideal.
  • Diversos bares da região que foram frequentados por Tom Jobim e Vinicius de Moraes existem até hoje e são frequentados pelo público.

Durante o dia, é interessante conhecer o Mirante da Paz que proporciona uma vista de 360° da região. Do topo é possível ver a comunidade do Cantagalo, a Lagoa Rodrigo de Freitas e diversos outros lugares. Para as pessoas que gostam de artes e fazer compras, conhecer a tradicional Feira Hippie de Ipanema é uma boa pedida.

  • A Praça General Osório recebe aos domingos, das 7h às 19h, turistas e cerca de novecentos artesãos, que oferecem artesanato brasileiro, bordados, pinturas e artigos de decoração.
  • Morro Dois Irmãos/Vidigal Se você curte apreciar paisagens dignas de cartão-postal, não deixe de fazer a trilha do Morro Dois Irmãos, que começa nos pés do Vidigal, comunidade situada na encosta do morro.

Suba até o campo de futebol na Vila Olímpica do Vidigal e inicie a caminhada de 1,5 km até o topo. A bela paisagem compensará todo o esforço realizado. Pacificado, o Morro do Vidigal conta com mais de dez hostels e se consagra como atração turística do Rio de Janeiro.

  • O Bar da Laje oferece um ambiente com muita brasilidade nos pratos e nas músicas ao vivo, além de contar com vista panorâmica do Leblon e de Ipanema.
  • Leia Mais: Plana, rápida e maravilhosa: Rio S-21K é a corrida novidade de 2019 Novidade! Rio S-21K terá medalhas diferentes por performance Das belezas naturais ao percurso perfeito: os diferenciais da Rio S-21K Copacabana O percurso da Rio S-21K passa por Copacabana, bairro que povoa o imaginário de qualquer um ao pensar na Cidade Maravilhosa.

Um dos locais que merece receber sua visita é o belo Forte de Copacabana, que é um Patrimônio Histórico e Cultural pelo Iphan e declarado como área de proteção ambiental para preservação do costão rochoso e sua vegetação. Pôr do Sol no Forte de Copacabana (Foto: Shutterstock) Shutterstock Em seu interior, além das belas vistas para o Oceano Atlântico e a Praia do Arpoador, é possível fazer uma visita cultural ao Museu Histórico do Exército para conhecer mais sobre a Proclamação da República, Revolta dos 18 do Forte e a atuação brasileira na Segunda Guerra Mundial.

Botafogo Para quem busca um lugar tranquilo com belas vistas, o Mirante do Pasmado no bairro do Botafogo é o lugar perfeito. Pouco visitado por turistas, o local proporciona uma belíssima vista do Pão de Açúcar, do Corcovado e da enseada de Botafogo. Os passeios culturais são o forte de Botafogo, onde se localiza o Museu Villa-Lobos.

Um casarão tombado que ostenta um acervo com mais de 53 mil itens que nos aproximam da vida do genial compositor erudito. Além disso, é possível conferir as atrações da Casa Daros, o Teatro da Poeira, a Comuna, o Museu do Índio e os cinemas de rua. Flamengo Para quem gosta de passeios com uma grande carga histórico-cultural esse bairro é uma ótima opção, pois no Aterro do Flamengo está localizado o Palácio do Catete que abriga o Museu da República e foi sede da presidência da República de 1897 a 1960.

  • No terceiro andar, é possível voltar no tempo e visitar a reconstituição do quarto onde Getúlio Vargas se suicidou.
  • Agora, no Parque do Flamengo, é possível visitar o Museus de Arte Moderna do Rio, que conta com exposições que rodam o mundo e também apreciar o acervo fixo do obras de Portinari, Tarsila do Amaral, Lasar Segall, Di Cavalcanti e gravuras de Oswaldo Goeldi.

No final do percurso da Rio S-21K, já próximo do Centro do Rio, é possível visitar o Centro Cultural do Brasil e o magnífico Real Gabinete Português de Leitura, reconhecido como a quarta mais bela biblioteca do mundo. Ativo 04 Mar, 2019 Corrida infantil deve ser atividade lúdica e não competitiva Divulgação Correr é uma ação natural para a maioria das crianças e faz parte de muitas brincadeiras. E nada melhor do que aproveitar essa vontade de se mexer e a grande quantidade de energia que elas possuem em uma corrida infantil.

  1. Esse tipo de evento costuma reunir um ambiente lúdico e uma proposta que estimula a diversão em vez da competição, para fazer os pequenos tomarem gosto pelo esporte e brincarem com novos e velhos amigos.
  2. Algumas provas de corrida infantil ainda contam com a estrutura de uma prova tradicional, com direito a kit, medalha e outros mimos.

Dependendo do formato da competição, os pais também podem participar correndo ao lado da criança. Leia Mais: Qual seu tipo de pisada: neutra, pronada ou supinada? Vítima da meningite, menina de 5 anos fará 21 km Garoto de 12 anos corre Maratona de Honolulu em homenagem ao avô Corrida infantil é brincadeira e não competição Uma corrida destinada às crianças deve ser encarada pelos pais como uma forma de lazer e também estímulo ao esporte. Por isso é preciso ter cuidado com o tipo de informação transmitida aos pequenos, para que um momento prazeroso não se transforme em frustração. A corrida é um dos melhores exercícios cardiovasculares existentes. Além disso, traz outros benefícios, como o auxílio na manutenção do peso, e melhora da resistência e consciência corporal. Mas é importante que a criança faça o que realmente goste, para que seja prazeroso e possa guardar na memória a sensação de diversão.

Caso ela manifeste o desejo de correr regularmente, então a atividade pode ser inserida de forma gradativa “Crianças adoram correr, a questão é: quando a corrida pode passar a ser uma atividade física regular? O ideal é que elas já tenham ossos e músculos mais maduros que permitam esse atividades mais intensas.

Para isso é recomendável esperar a pré-adolescência ou mesmo a adolescência. Outro fator que deve ser considerado é o desenvolvimento psicológico da criança, já que antes dessas fases ela deve ser estimulada às atividades mais lúdicas”, pontua Bruno Massa, especialista em ortopedia infantil,

Não existem estudos sobre quantos quilômetros uma criança pode correr sem prejudicar sua saúde. Mas é normal que elas prefiram se dedicar a atividades mais curtas “Trabalhei em um projeto no Hospital das Clínicas com crianças obesa que foram dividas em dois grupos, um que corria de forma moderada e contínua, e o outro grupo fazia uma corrida intervalada.

O gasto calórico foi parecido; contudo, as crianças que fizeram os tiros sentiram-se mais estimuladas”, explica Spacov, Previna possíveis lesões Apesar de crianças dificilmente se sentirem estimuladas com atividades de longas distância e duração, é importante manter-se atento para evitar que elas se machuquem.

  • O ideal é que a atividade não aconteça todos os dias.
  • Quando acontecer, não deve ultrapassar uma hora.
  • Deve-se respeitar as distâncias compatíveis com a idade.
  • Não existe uma regra clara para isso, mas quanto mais nova a criança, menor deve ser a distância, até porque distâncias muito longas desestimulam.

O que também pode causar lesões são superfícies instáveis, inclinações e obstáculos. No mais, as crianças podem brincar de correr à vontade. Oferecer água também é um estratégia que diminui as chances de lesões”, ressalta o profissional de educação física.

Como escolher tênis para criança? Se muito adulto já se deixa levar pelo visual na hora de escolher um tênis, com crianças o apelo é ainda mais forte. Por isso, é importante que os pais tenham alguns cuidados no momento da escolha do calçado e levem outros fatores em questão. “É preciso ouvir a criança quando ela experimentar o tênis, para saber se não há região de atrito e se o tênis está confortável.

Em um segundo momento, é necessário ficar atento ao tamanho correto”, alerta Bruno Massa. Corrida infantil: as principais provas de 2019 Desafio Beach Run – 30 de março Corrida infantil com percursos na areia para crianças de 3 a 13 anos. As largadas são divididas por faixa etária.

  • Além da corrida, as crianças podem usufruir o espaço kids.
  • Corrida Infantil do Parque da Aclimação – 26 de maio É a corrida infantil mais antiga de São Paulo.
  • Participam crianças e adolescentes, com idade entre 4 e 15 anos.
  • Todos os atletas ganham medalha e lanche.
  • Os mais velhos correm cerca de 2,5 km e, durante a prova, existem subidas e descidas.

Os mais novos, 200 metros, e os pais podem acompanhar.5ª SP Kids Run – Shopping SP Market – 30 de junho A corrida acontece nas dependências do shopping SP Market, Zona Sul de São Paulo. As crianças de 2, 3 e 4 anos correm 50 metros; as de 5, 6 e 7 anos, 100 metros; as de 8, 9 e 10 anos; 200 metros.

Corrida Cartoon Network – sem data definida O evento costuma acontecer em setembro, em São Paulo, no Campo de Marte. Diferente de outras provas infantis, nessa os participantes de 4 a 14 anos correm ao lado dos adultos, com um elástico que os prende. Masha e o Urso – 29 de setembro Com o tema do desenho Masha e o Urso, a corrida infantil acontece dentro do Tietê Plaza Shopping, na zona norte de São Paulo.

O percurso de 50 metros é destinado para as crianças de 2, 3 e 4 anos; o de 100 metros, para as de 5, 6 e 7; o de 200 metros, para as de 8, 9 e 10 anos. Corrida Pão de Açúcar Kids – sem data definida A Corrida Pão de Açúcar Kids acontece há mais de 20 anos.

Os pequenos atletas, com idades entre 1 e 13 anos, correm distâncias de 50 a 400 m – a separação acontece de acordo com a faixa etária do participante. Os pais ou responsáveis pelos pequenos de 1 a 6 anos podem acompanhar a criança na corrida. São Silvestrinha – 14 de dezembro A São Silvestrinha é uma das corridas infantis mais conhecidas do Brasil e reúne competidores entre 6 e 17 anos, em baterias de 50 a 800 metros.

A 26ª edição está prevista para o dia 14 de dezembro. Fonte: Ativo.com Ativo 27 Feb, 2019 Perfil do Instagram relata abusos sofridos por corredoras Shutterstock Estamos em 2019, mas parece que ainda vivemos na Idade Média quando se trata de assédio e importunação às mulheres. Nenhum ambiente está livre de perturbações ao sossego feminino,

Na corrida, isso é fato corriqueiro, principalmente ao se treinar em ruas, parques e estradas. Uma forma de ajudar a mudar esse comportamento é denunciar o ato. É o que faz a professora de biologia Giseli Trento, de 39 anos. Ela criou o perfil Só quero treinar para compartilhar relatos de atletas que passaram por diferentes situações de assédio na corrida.

A ideia surgiu por causa de um triste episódio. “Um dia, enquanto eu treinava, um homem de bicicleta passou pelas minhas costas e muito perto do meu corpo. Ele fazia algumas caretas e gestos obscenos”, conta. “Nisso, quando vi que ele voltaria, avistei uma casa, entrei e perguntei se podia esperar pelo meu marido”.

Nos posts compartilhados, o problema é o mesmo. Predomina o constrangimento de ouvir assobios, palavras maldosas e agressões físicas, como o de uma seguidora que foi puxada pelo shorts enquanto corria. “Um carro se aproximou com uns 6 moleques dentro. Eles me puxaram pelo shorts e fizeram com que minha calcinha arrebentasse.

Caí igual a uma fruta madura, machuquei joelhos e mãos. Por sorte, fui rápida e corri para um estabelecimento comercial onde estava um anjo da guarda que rapidamente abriu o portão. Ele me acolheu e chamou o meu marido”, diz um trecho do depoimento, dado por Renata Lopes, de Ribeirão Preto.

  1. Com pouco mais de 9 mil seguidores, o perfil também compartilha conteúdos motivacionais e divulga dicas de segurança para as mulheres.
  2. Os relatos de assédio na corrida foram chegando aos poucos.
  3. Algumas mulheres pediam anonimato; outras se sentiam mais confortáveis e dispostas a trocar experiências.
  4. Elas querem falar e conversar com alguém que já passou pela mesma situação”, explica a professora, que já recebeu relatos o suficiente para postar até março.

Problema não está apenas na corrida Embora o foco seja assédio na corrida, há mulheres que compartilham situações de abusos na academia, na natação, no futebol e no pedal. “Uma mulher malhar de top e shorts na academia não quer dizer que ela queira se mostrar.

Muitas mulheres tinham esse pensamento, mas de pouco em pouco elas entendem que não faz nenhum sentido”, afirma Giseli. Os próprios homens ganharam um papel importante na divulgação e engajamento da página. De acordo com a professora, muitos passaram a enxergar que os atos realmente não são recíprocos e não devem ser categorizados como “elogios”.

“Muitos tentam mudar a postura. Falar sobre assédio na corrida também é sensibilizar o público masculino. Eles precisam aprender a se colocar no lugar do outro e viver com empatia”. Como a lei interpreta o assédio na corrida Quando há cantadas na rua, assobios e até as palavras chulas e de baixo calão dirigidas à mulher, o intuito, em sua maioria, é o de constranger a vítima e não lhe dar o direito de resposta.

De acordo com a advogada Silvia Vilela Mancilha, o ato é considerado crime de injúria e está previsto no Art.140 do Código Penal, Para punir o agressor, é preciso realizar um boletim de ocorrência e abrir um inquérito policial. Atualmente, muitas delegacias trabalham especialmente para a mulher e visam combater a violência de gênero.

O atendimento policial busca tranquilizar o público feminino e prevenir os delitos. “É importante que a vítima não se intimide”, afirma Silvia. “Em casos de assédio na corrida, acontece tudo muito rápido. A vítima entra em choque, sente-se envergonhada e busca sair daquela cena o mais rápido possível”.

  • Diferentemente do que ocorre em casos de importunação sexual e assédio físico, a pena para o crime de injúria costuma ser uma multa definida pelo juiz ou detenção de 1 a 6 meses.
  • Ainda que a maioria dos assédios na corrida esteja ligada ao crime de injúria (por se basearem em atitudes verbais), muitas mulheres também descrevem assédios físicos, como abordamos neste texto.
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Nesses casos, as práticas estão inseridas na Lei de Importunação Sexual (nº 13.718) e é considerado crime qualquer ato libidinoso contra outra pessoa sem seu consentimento. Com pena de 1 a 5 anos de prisão, a lei, sancionada em 2018, passou a considerar qualquer ato ofensivo ao pudor como crime.

Até então, as ações respondiam como infração penal. “A punição torna-se bastante expressiva e todos os casos passam a ser investigados e punidos pelo Estado, independentemente da vontade da parte. Ou seja, mesmo que a parte queira, retirar a queixa não será possível, o que impede que a vítima seja coagida a mudar sua posição”, conclui.

*Fontes: Giseli Trento, professora de biologia e atleta amadora; Sílvia Vilela Mancilha, advogada e especializada em Direito do Consumidor, OAB/SP 155.021. Fonte: Ativo.com Ativo 25 Feb, 2019 Maratona de Santiago: saiba tudo sobre a prova na capital chilena Reprodução Santiago, conhecida por suas belas vistas da Cordilheira do Andes, saborosos vinhos, praias e passeios de ski, também abriga uma das principais provas de corrida da América do Sul.

  1. A capital chilena, um dos destinos mais procurados por turistas brasileiros, sedia em 7 de abril a 13ª Maratona de Santiago, evento que vêm ganhando mais visibilidade de corredores e grandes empresas ligadas ao esporte.
  2. Percurso da Maratona de Santiago Assim como diversas outras provas, a Maratona de Santiago possui um percurso circular.Ou seja, a largada e a chegada ocorrem no mesmo local.

A prova começa na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins, em frente ao Palácio de La Moneda. Palácio de La Moneda Shutterstock Pelo fato da largada usar as oito pistas da espaçosa avenida, a dispersão dos corredores não tarda muito. Na primeira metade do trajeto, a prova apresenta alguns cotovelos, o que exige certo planejamento dos atletas para se desgastarem o mínimo possível ao realizarem as curvas, Percurso dos 42 K da Maratona de Santiago Reprodução Após a largada, o percurso segue sentido à Avenida España por um quilômetro, onde os atletas contornarão o Parque O’Higgins. Feito isso, os corredores seguem ao quilômetro 11 pelas avenidas Manuel Matta e Grécia, onde se encontra o Estádio Nacional do Chile. Vista aérea do Estádio Nacional do Chile Reprodução Os atletas seguem para a Avenida Américo Vespucio, uma das maiores retas da prova, e permanecem nela por cerca de 10 km. Então, dirigem-se até ao quilômetro 40 pelas avenidas às margens do rio Mapocho e que contornam o Parque Metropolitano.

O final da prova é uma leve descida da Avenida Libertador Bernardo O’Higgins, de volta ao Palácio de La Moneda. Como participar da Maratona de Santiago As inscrições para a Maratona de Santiago podem ser feitas no site oficial da prova. Além dos tradicionais 42 km, o evento oferece disputas de 10 km e 21 km.

Os valores para corredores estrangeiros que não moram no Chile variam entre 60 e 80 dólares, de acordo com a distância escolhida. Há ainda a possibilidade de se inscrever revertendo um valor para instituições de caridade, método em que o preço vai de 100 a 140 dólares. Largada da Maratona de Santiago Reprodução A região que a cidade se encontra é bastante seca, por conta da proximidade do deserto do Atacama e da Cordilheira dos Andes, assim fazendo com que os corredores desacostumados sintam necessidade de se hidratar com mais frequência.

Como os copos distribuídos nos postos de hidratação são totalmente abertos, é comum ver os participantes parando para repôr os líquidos e sais minerais. Divisão por tempo Na largada, os corredores são divididos em baias de acordo com o tempo pretendido para a prova. Cada um desses setores é acessado através de ruas perpendiculares à avenida de largada – a fiscalização para evitar pipocas e atletas nos pelotões errados é dura.

Passeios e transporte Um dos passeios clássicos de quem vai para Santiago é conhecer a Cordilheira dos Andes. Quando o tempo está limpo, é possível apreciar o ponto de diversos locais da cidade. Mas para ver de perto, é preciso pegar um transporte na capital e se deslocar até o topo dos Andes.

  • Na época da prova, em abril, não é inverno no Chile, porém as temperaturas não são altas o suficiente para derreter toda a neve da Cordilheira.
  • No verão, por exemplo, é possível ver toda a vegetação e a terra característica da região.
  • Quem deseja passear pela cidade pode fazer uso do metrô.
  • O sistema de Santiago está entre os mais modernos da América Latina.

São 118 estações e aproximadamente 120 km de extensão – o horário de funcionamento é das 6h30 às 23h. Mapa do metrô de Santiago Reprodução O Palácio de La Moneda, o local de largada da prova, fica a 350 m da estação de metrô Universidad de Chile. A linha mais utilizada pelos turistas é a L1, pois permite fácil acesso a outros pontos turísticos como o Mercado Central, a Plaza de Armas, o Centro Artesanal Los Dominicos e as Vinícolas Concha y Toro e Santa Carolina.

Exposição e entrega de kits Assim como nas majors, a entrega dos kits da Maratona de Santiago é feita na véspera da prova em uma grande expo, que conta com a presença de stands de diversas empresas patrocinadoras do evento. Certificado bronze da IAAF A Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF) concede selos de ouro, prata e bronze às provas ao redor do globo que seguem certos detalhes técnicos, e a Maratona de Santiago foi a primeira prova da América Latina a conquistar o certificado bronze e fazer parte desse seleto grupo.

Viagem e estadia no Chile Entre os motivos da Maratona de Santiago ter caído nas graças do público brasileiro estão a proximidade física e a semelhança de fuso horário. As viagens de avião até a capital chilena levam cerca de quatro horas e, no mês de abril, o horário em Santiago é igual ao horário de Brasília. Ativo 20 Feb, 2019 42k de Floripa tem percurso para recordes e estreia Shutterstock Rápida, plana e com um visual encantador, assim é a maratona 42k de Floripa: perfeita para corredores que querem baixar tempo e também uma ótima escolha para quem deseja fazer uma maratona pela primeira vez.

Apesar de qualquer maratona representar um desafio aos corredores, a prova em Florianópolis tem como uma de suas principais características a baixa variação de altimetria. Percursos com subidas e descidas de tirar o fôlego, embora preferidos por alguns, resultam em tempos mais lentos e exigem mais do atleta.

“Essa prova é considerada uma maratona muito rápida. Tenho muitos alunos da assessoria que já participaram da Maratona de Porto Alegre e percebemos que 42k de Floripa e POA são as mais rápidas do Brasil. Correr essa maratona é uma ótima oportunidade para os atletas baixarem tempo”, diz o proprietário e treinador da assessoria Floripa Runners, Fabiano Braun.

O principal ponto de atenção do percurso é o cruzamento da ponte Pedro Ivo Campos, já quase no final da prova. Os atletas, que atravessam a estrutura do continente para a ilha no início da prova, fazem o caminho de volta perto do quilômetro 38. “A ponte sem dúvida é um ponto crucial dos 42k de Floripa.

Visualmente parece não ter tanta inclinação, mas para a corrida é considerável. Uma dica importante para esse trecho é não perder o ritmo, pois nesse ponto é normal que o atleta já esteja cansado”, explica Braun, que correu a primeira edição da prova, em 2018.

Para quem busca performance, um friozinho é sempre mais bem-vindo do que as altas temperaturas. E em junho, quando a prova é realizada, Florianópolis costuma ter clima ameno. Ou seja, mais um ponto positivo para voar pelo asfalto. Por mais que o frio seja benéfico para o desempenho do corredor, também exige alguns cuidados.

“O segredo é cobrir as extremidades. Não se deve largar passando frio. Em Florianópolis venta demais, por isso é legal investir em toca, luva e uma boa meia. É importante caprichar na hidratação também, mesmo estando frio, quando não temos tanta sede. É preciso beber água para evitar problemas durante a corrida”, diz o treinador.

Leia Mais: Como se preparar para os 42k de Floripa 42k de Floripa: data, distâncias, estrutura, turismo e clima 42k de Floripa: 12 mil pessoas em uma prova de tirar o fôlego Hidratação e recovery points A hidratação, aliás, está garantida para quem enfrentar os 42 km em Florianópolis. Além dos postos oferecendo água, há locais em que é possível beber isotônico, além de dois recovery points onde o participante terá à disposição bananas, Coca-Cola e cápsulas de sal.

“Esse é um ponto forte da organização, pois ter uma estrutura que garante água e isotônico, por exemplo, faz com que o atleta não necessite de outros equipamentos, como mochila ou cinto de hidratação. Dessa forma a corrida flui melhor”, diz o educador físico. Percurso 42k de Floripa A prova começa e termina na avenida Beira-Mar Continental. A primeira travessia de ponte acontece no quilômetro 3. A segunda, após um longo trecho na porção insular de Florianópolis, no 38. Entre estes dois trechos, os atletas enfrentam pouca variação no relevo.

Eles passam por locais como o Mercado Público de Florianópolis, contornam a bela Avenida Beira-Mar Norte até a Universidade Federal de Santa Catarina, retornam pela Beira-Mar e seguem em direção ao sul da ilha, até as proximidades do Aeroporto Internacional Hercílio Luz, antes de retornarem para cruzar a ponte Pedro Ivo Campos em direção à linha de chegada.

Meia de Foripa e Joy Run Apesar de os 42k de Floripa terem referência à maratona até no nome, a prova pode ser disputada por quem ainda não se considera preparado para enfrentar a icônica distância. A organização oferece outras duas disputas no mesmo dia: a Meia de Floripa, já uma das provas mais tradicionais do calendário de Santa Catarina, e a Joy Run, que este ano terá 10k – em 2018, ela teve 7k. Ativo 18 Feb, 2019 Teste de suor: avaliação de profissionais à disposição de amadores Shutterstock A ciência do esporte avança a grandes passos e já não se limita mais aos atletas de elite, mas oferece benefícios também aos esportistas que, mesmo sendo amadores, decidem desafiar-se, melhorar sua performance e sentir-se melhor no dia a dia.

Um claro exemplo é o teste de suor que o Instituto de Ciência do Esporte da Gatorade (GSSI, na sigla em inglês), em parceria com a Care Club, realiza duas vezes por mês na unidade Ibirapuera, em São Paulo. Teste de suor: para que serve? Basicamente, este teste serve para medir a perda individual de líquidos e sódio no exercício, além de avaliar o consumo de carboidratos durante o treino, o que é uma grande dúvida de vários atletas.

Com os resultados, os nutricionistas, médicos do esporte e fisiologistas poderão avaliar a necessidade individualizada de sais minerais, líquidos e carboidratos para os próximos treinos e competições, visto que a perda de suor em excesso e a reposição inadequada de carboidratos prejudicam o desempenho do atleta.

  • O teste de suor busca identificar a perda de líquidos e sódio e, também, o consumo de carboidrato do atleta no período de uma hora.
  • Durante nossos treinos e competições perdemos peso e esta perda é dividida entre o suor (água+sais) e a utilização do glicogênio muscular (carboidrato estocado no músculo)”, conta o Dr.

Gerson Leite, fisiologista da Care Club. “Tudo isso é individual e o que buscamos é repor tudo isso (água, sais e carboidrato) baseado na resposta fisiológica do atleta, evitando que ele perca performance, pois se a perda de suor ultrapassar 2% do peso corporal durante a atividade, o atleta já começa a perder performance”, acrescentou o especialista.

  1. Como funciona? Na prática, o teste é realizado assim: ao chegar ao local de treinamento ( bicicleta fixa ou esteira ), o atleta se pesa, entrega uma amostra de urina e, depois disso, cola dois adesivos em seu corpo, um nas costas e outro na coxa.
  2. Antes do início do treino, o atleta recebe duas garrafas, uma de água e outra de Gatorade.

Quando acaba o exame, que no nosso caso foi de uma hora em cima da bicicleta, são medidas as quantidades exatas do que foi consumido. Ao fim, o atleta se pesa de novo e o suor acumulado nos adesivo é retirado para análise do Instituto Gatorade. Pouco tempo depois, sai um laudo com números específicos para que o nutricionista e o atleta avaliem.

“Estamos começando a trabalhar dentro das clínicas esportistas com esse teste de suor para atender a um tipo de atleta que não atendíamos antes”, explicou Fernanda Bigliazzi, nutricionista do GSSI. “Dependendo da intensidade, da duração, da temperatura e da umidade, temos perdas diferentes. Por isso fazemos diversas avaliações para entender como o corpo reage nessas situações, garantindo apoio de hidratação ao atleta em qualquer momento”, completou.

Leia Mais: Meia Maratona Internacional de São Paulo: melhores locais para se preparar Dos benefícios à desconfiança dos cientistas: entenda o tratamento com ventosas Ergoespirometria, o teste que indica a real situação física do atleta Nossa experiência na Care Club No meu caso específico, perdi 1,3 litro de suor, mas repus 1 litro, o que gerou a perda de apenas 300 g do peso corporal (0,4%), dentro da faixa adequada para manter uma boa performance.

Os 300 g restantes devem ser repostos após o treino. Com isso, descobri que em atividade mais longas, minha ingestão de líquido deve ser entre 800 ml e 1 litro por hora, o consumo de carboidratos pode chegar a 45 g/h e o de sódio, que foi de 254mg/h, pode ser entre 300 e 400mg/h em um triathlon olímpico, por exemplo.

O teste de suor da Gatorade está disponível na unidade Ibirapuera da Care Club por R$ 650. Assista o vídeo sobre nossa experiência aqui, Fonte: Ativo.com Ativo 13 Feb, 2019 O que é quiropraxia e como ela beneficia corredores e esportistas Shutterstock Uma das inúmeras técnicas contra lesões procuradas por atletas, a quiropraxia surgiu em 1895 e busca tratar problemas nas articulações. No entanto, é preciso entender o que é quiropraxia é ideal para saber quando recorrer ao tratamento.

Geralmente, ela é recomendada quando há a necessidade de se recuperar ou manter a saúde da coluna vertebral, ela é indicada para qualquer idade. “O nosso objetivo é restaurar e manter a integridade da coluna vertebral e suas ramificações. Para isso, buscamos o equilíbrio da mecânica do corpo e do sistema nervoso”, explica o quiropraxista Fábio Medeiros.

Além de dores, entre os problemas tratados pela quiropraxia estão o bruxismo, a escoliose, a artrite, a artrose, a degeneração da coluna e a hérnia de disco. Benefícios da quiropraxia “O diferencial da quiropraxia está no ajuste articular, ou seja, são manobras precisas que restauram a função da articulação.

Ao permitir que o corpo funcione de forma harmônica, reduzimos o risco de desenvolver alguma lesão”, explica Medeiros. Os benefícios gerais são a melhoria da mobilidade, da postura e até da qualidade do sono e do estresse, já que ajuda a devolver o equilíbrio corporal. O tratamento Dividido em três fases, o tratamento começa com um exame inicial e procura iniciar a correção estrutural.

Medeiros afirma que a primeira fase consiste eliminar ou diminuir os sintomas, e combater a memória cinestésica, que é o “padrão estrutural de cada pessoa”. “Combater a memória cinestésica significa reprogramar a postura e a estrutura do corpo, que no caso, está modelado de acordo com as posições com as quais está acostumado”.

  • Já na segunda fase, além da correção contínua, é preciso estabilizar a coluna e mantê-la alinhada.
  • Já a terceira fase, chamada de “manutenção”, ocorre quando todos os objetivos do tratamento são atingidos.
  • A partir daí, o quiropraxista prescreverá as sessões para se manter o que foi conquistado.
  • A quiropraxia também é importante para quem não quer ter que se preocupar com problemas degenerativos da coluna”, acrescenta.

Dessa forma, é possível evitar problemas como artrose e hérnia de disco, além de garantir um melhor funcionamento progressivo das partes do corpo. O que é quiropraxia esportiva Além da quiropraxia tradicional, existe a técnica específica para quem faz atividade física.

  1. A principal diferença entre ambas é que a esportiva foca mais em melhorar o desempenho e o equilíbrio muscular.
  2. Utilizamos técnicas para corrigir contraturas e eliminar inflamações musculares por exemplo”, explica Medeiros.
  3. Os casos de maior procura entre atletas também se dão por causa de dores no quadril, nos ombros e na região lombar e cervical.

“Ela melhora o rendimento através de ajustes específicos na coluna e nas articulações, e na melhora da função muscular”, afirma Medeiros. No geral, ajuda o atleta a ter mais qualidade em seus treinos, recuperação mais rápida e menos riscos de sofrer lesões novas ou recorrentes.

  • No caso de corredores, a quiropraxia esportiva pode tratar principalmente a fascite plantar, a inflamação no tendão calcâneo e dos músculos tibial anterior e a síndrome do patelo-femoral.
  • É importante ressaltar que o método exige o conhecimento de um profissional capacitado e de confiança.
  • O site da Associação Brasileira de Quiropraxia (ABQ) disponibiliza mais informações e os dados de todos os quiropraxistas formados no país.

*Fonte: Fábio Medeiros, profissional de educação física e quiropraxista pela Universidade Anhembi-Morumbi em parceria com a Chiropractic Western States (EUA). Fonte: Ativo.com Ativo 11 Feb, 2019 Ligamentos do tornozelo: como evitar e tratar lesões Shutterstock Sempre que ocorrem, as lesões nos ligamentos do tornozelo trazem uma grande dor de cabeça ao corredores. O membro lesionado fica bastante inchado e dolorido, além de exigir muito tempo de repouso e acompanhamento médico.

Esta lesão é muito comum em corredores que treinam nas ruas, pois nem sempre as calçadas são niveladas e existe a possibilidade de torcer o pé acidentalmente em um buraco durante as passadas. Então, quando se pisa de mal jeito e o pé sofre uma torção brusca e inesperada, os ligamentos do tornozelo podem ser gravemente feridos.

“Praticamente 90% das entorses de tornozelo ocorrem devido a um movimento forçado de inversão — em que a ponta do pé vai para dentro — provocando um estiramento dos ligamentos da parte lateral do tornozelo”, pontua o fisioterapeuta Thiago Medeiros. Entorse no pé, que pode causar lesões nos ligamentos do tornozelo Ativo.com Apesar de incomum, em praticantes de outros esportes como o futebol, a lesão ligamentar pode ser causada por trauma direto, ou seja, por uma forte pancada ou colisão. Como tratar lesões nos ligamentos do tornozelo “Interromper a prática esportiva é o primeiro passo.

  1. Em seguida, a aplicação de gelo na região machucada,
  2. O esfriamento da área ajuda a controlar o edema e diminuir a dor”, explica Thiago.
  3. Os profissionais de saúde também recomendam que a região lesionada seja elevada e levemente comprimida por faixas.
  4. O objetivo é reduzir os principais sintomas — dores, inchaços, edemas e sangramentos internos.

Antes de se automedicar, é importantíssimo marcar uma consulta urgente com um ortopedista ou médico do esporte para um diagnóstico preciso. “Em casos de impossibilidade de consultar esses profissionais, é possível buscar auxílio em um pronto-socorro”, aconselha o ortopedista Ricardo Munir Nahas.

  1. O diagnóstico deve ser feito por meio de exames clínicos minuciosos.
  2. Os mais solicitados são exames de imagem RX ou ressonâncias, mas também existem análises físico-funcionais feitas por fisioterapeutas e que direcionam ao tratamento mais adequado”, explica o fisioterapeuta Maurício Garcia.
  3. Feito isso, é indicada a consulta a um fisioterapeuta para tratar a estrutura comprometida, respeitando o tempo biológico de cicatrização do tecido e as particularidades do paciente.

“Na primeira etapa do tratamento, geralmente ainda durante a fase aguda, o membro costuma ficar imobilizado por uma bota (robofoot), que permite maior controle dos sintomas de dor e edema. Passada a fase aguda, é iniciada uma etapa com exercícios de ganho de amplitude de movimento dentro da tolerância e limitações de cada paciente”, explica Garcia.

  • Na última etapa, o objetivo principal passa a ser o fortalecimento dos músculos que garantem a estabilidade secundária da articulação.
  • Aliado a isso, é feito um trabalho do sistema sensório-motor, por meio de propriocepção, que são exercícios para melhorar o equilíbrio postural.
  • Leia Mais: Tendinite: corra para bem longe dela 5 métodos de medicina alternativa que tratam e previnem lesões Qual seu tipo de pisada: neutra, pronada ou supinada? Previna-se treinando Existem algumas maneiras para prevenir uma lesão nos ligamentos do tornozelo.

É importante manter em dia o treino sensório-motor — também indicado no tratamento –, além de fortalecer os músculos do CORE, “A prevenção passa por exercícios específicos de fortalecimento, equilíbrio e coordenação dos músculos estabilizadores do tornozelo. Ativo 07 Feb, 2019 Dos benefícios à desconfiança dos cientistas: entenda o tratamento com ventosas Shutterstock Em agosto de 2016, o nadador norte-americano Michael Phelps chamou atenção do mundo inteiro ao estrear nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro com manchas roxas espalhadas pelo corpo.

  1. Resultado do tratamento com ventosas — uma técnica da medicina chinesa apontada como solução para aliviar a dor e o estresse, além de ter –, as manchas roxas deram popularidade ao método e despertaram a curiosidade em jornalistas e atletas.
  2. Mas, afinal de contas, como é o tratamento com ventosas? Sua eficácia é comprovada? O Ativo.com conversou com Silvana Lutaif, professora de acupuntura há 30 anos, para levantar temas relevantes sobre o tratamento com ventosas.

Confira abaixo. A finalidade do tratamento com ventosas “O tratamento com ventosas serve para o alívio de dores, estética facial e corporal e também para o condicionamento físico. No alívio de dores, podemos utilizá-lo em traumas como entorses, distensão muscular, contraturas ou simplesmente para aliviar a fadiga muscular,

Na estética facial, serve para minimizar rugas e marcas de expressão, além de estimular a formação do colágeno, o que deixará a pele com aspecto mais jovem”, diz Lutaif. Detalhes do tratamento Feito por um profissional com conhecimentos de fisiologia e acupuntura, o tratamento com ventosas requer cápsulas de vidro, silicone ou acrílico, que são aplicadas diretamente em diversas regiões do corpo.

O tempo de duração da sessão varia de acordo com a finalidade do tratamento. Quando as ventosas são aplicadas pensando em um benefício estético, o procedimento leva aproximadamente uma hora. Vinte minutos são suficientes para aliviar as dores. Segundo Lutaif, poucas sessões bastam para solucionar as dores.

  1. Já para dores crônicas (artrite e artrose, por exemplo) são necessárias de sete a dez sessões.
  2. O tratamento com ventosas consiste em acender um líquido inflamável dentro do copo de vidro.
  3. A variação de temperatura, aliada à pressão causada pelo contato com a pele, provoca uma sucção e estica a pele.
  4. Segundo os defensores da técnica, esse processo estimula o fluxo sanguíneo e acelera a recuperação da região afetada.

As marcas É normal que as pessoas se questionem sobre as marcas roxas deixadas pelo tratamento com ventosas. Por que essas marcas surgem? Quanto tempo é necessário para que elas sumam? Lutaif explica: “As marcas na pele são sangramentos temporários no tecido subcutâneo, consequências de um processo de sucção da pele por muito tempo. Caso o tratamento seja para alívio de dores, as marcas podem durar até cinco dias Reprodução Desconfiança dos cientistas Não há estudos que confirmem a eficiência do tratamento com ventosas. Algumas pesquisas apontam que o procedimento é capaz de melhorar os níveis de bem-estar, porém sem mudar o patamar de terapia complementar.

“Em 2013, pesquisadores alemães usaram o método para tratar pacientes com dores musculares crônicas na região cervical, com bons resultados, porém os próprios autores sugeriram que mais estudos fossem feitos a respeito do método. Já em 2014, autores de Oxford pesquisaram artigos sobre o assunto e concluíram que existem poucas evidências científicas que comprovem a eficácia do método”, conta o ortopedista Sergio Mauricio.

Leia Mais: Cereja pode ajudar na recuperação muscular de corredores 5 passos para a nutrição ajudar na recuperação após provas longas Botas pneumáticas prometem recuperação rápida para corredores Fonte: Ativo.com mais posts Loading

Quais são as vantagens da corrida?

Correr faz bem! 5 benefícios da corrida para a sua saúde | YoPRO Correr pode fazer muito bem para o corpo e para a mente. Dentre os benefícios, a prática da corrida pode ajudar a saúde do coração e dos dos pulmões, aumentar a força e a estabilidade das articulações, reduzir o risco de doenças crônicas e contribuir para prevenir sintomas de depressão, ansiedade e estresse,

  1. Não é preciso muito.
  2. De acordo com uma publicação da Escola de Medicina de Harvard, uma corrida de baixa intensidade todos os dias, por 5 a 10 minutos, já pode trazer diversos benefícios à saúde,
  3. Porém, sabemos que você quer superar seus limites e chegar o mais longe possível.
  4. Então, quantas vezes correr por semana? Bom, a resposta depende dos seus objetivos e do seu nível de condicionamento físico.

Via de regra, se a corrida fizer parte do seu treino de musculação, por exemplo, é possível correr sempre que for treinar, em baixa intensidade e por alguns minutos. Por outro lado, se você é um maratonista e está habituado com a prática, pode adotá-la com mais intensidade de três a cinco vezes por semana.

  1. O importante é não perder o ritmo, mas permitir que o corpo descanse e respeitar os seus limites e a sua evolução gradativa.
  2. É importante, também, consultar sempre um médico e um profissional da edução física.
  3. Eles te darão um direcionamento preciso a partir de suas características individuais e sua meta de treinamento.

A resposta para esta pergunta também depende dos seus objetivos. Você não precisa correr absolutamente todos os dias para obter os benefícios da corrida, segundo estudo publicado em 2017, A pesquisa mostra que correr de quatro a cinco vezes por semana já é suficiente.

  1. Além disso, precisamos ficar atentos aos limites do nosso corpo.
  2. Até porque a corrida de alta intensidade, se realizada com muita frequência, pode nos deixar mais suscetíveis a possíveis dores.
  3. Por isso, é bom lembrar mais uma vez: vale sempre consultar um médico e um profissional de educação física antes de sair correndo por aí.

Correr é um exercício que trabalha os músculos da perna, ajuda na saúde do coração, na manutenção do peso e também na saúde mental. Veja, com detalhes, cinco benefícios da corrida para a saúde.

Qual o tempo ideal de corrida por dia?

Quantos dias por semana devo correr? – Correr por pelo menos 30 minutos em três dias (alternados) por semana é suficiente para estimular as adaptações fisiológicas necessárias para, em termos de energia, tornar-se um corredor mais forte e eficiente. No entanto, há exceções para praticamente todas as regras quando se trata de correr – cada corpo é diferente.

  • Corra 1-2 dias por semana se você está voltando de uma lesão, teve um bebê ou está muito ocupado para correr mais. Alguma corrida é sempre melhor do que nenhuma;
  • Corra 2-3 dias por semana se você é um corredor novato, voltando de uma lesão ou folga, quer perder peso, construir uma base de corrida ou procura manter a forma física.

Correr três dias (dias alternados) por semana é suficiente para estimular as adaptações fisiológicas para ficar em forma ou manter um nível de condicionamento físico atual. Idealmente, você combinaria esses dias de corrida com cross-training e treinamento de força, para ajudar na sua forma física.

Corra 4-5 dias por semana se você é um corredor experiente que quer percorrer 80km ou mais por semana, tem uma base sólida de corrida (dia sim, dia não), tem metas (como treinar para meia/maratona) e não tem alto risco de lesões.

3 de 4 Quem corre 4 dias na semana geralmente tem base de treino para meia maratona — Foto: iStock Quem corre 4 dias na semana geralmente tem base de treino para meia maratona — Foto: iStock Correr de quatro a cinco dias por semana é muita corrida, com muito estresse para o corpo.

Corra 6 dias por semana se você é um corredor avançado ou mais jovem (corredores mais velhos precisam de mais dias de descanso).

As pessoas que correm 6 dias por semana são experientes, que provavelmente estão treinando para metas de tempo em distâncias de meia maratona, maratona ou mais. É muito importante que você corra 6 dias por semana para ter um dia de descanso total. Além disso, é essencial que faça a maioria de suas corridas em um ritmo fácil e seja cuidadoso com suas rotinas de aquecimento/relaxamento.

Corra 7 dias por semana se você é um atleta de elite ou está em uma série de corridas.

Quando a corrida começa a fazer efeito?

BENEFÍCIOS DA CORRIDA AGUDOS – IMEDIATOS – Melhora do humor Quando você corre por mais de 30 minutos, seu organismo começa a produzir neurotransmissores (como a endorfina) responsáveis pela sensação de euforia, prazer e relaxamento. Eles turbinam o humor.

O exercício ainda ajuda a aumentar o nível de testosterona, hormônio ligado ao vigor e à disposição física. Redução da pressão arterial A atividade física diminui a pressão arterial em repouso. Isso reduz o estresse do organismo e melhora seu desempenho em tarefas diárias de grande tensão – como uma reunião importante com o chefe.

Mais: em longo prazo, a hipertensão (pressão alta) é uma das principais causas de problemas como infarto e AVC. Regulação do apetite É muito comum os atletas terminarem o treino sem a menor vontade de comer. O exercício têm efeito anorexígeno, ou seja, tira o apetite.

O que acontece se eu correr 30 minutos por dia?

Desvantagens de correr todo dia – Maior sobrecarga articular e muscular – A corrida é um esporte de impacto. Isso, ninguém pode negar. E muitas vezes o corredor pode não estar com tendões, ligamentos e músculos preparados para essa sobrecarga. Com o tempo, a corrida diária pode acarretar lesões nos músculos ou articulações, principalmente inflamações (algo bem característico do excesso de treinos).

Por isso, um dos pontos principais para quem tem o hábito de treinar corrida todo dia é um trabalho específico e equilibrado de fortalecimento muscular. Isso ajudará na recuperação dos músculos e preserva mais as articulações dos impactos. Overtraining – O problema com excesso de treinos é algo tão normal que muitas vezes é quase imperceptível e erroneamente confundido com falta de determinação.

De uma forma geral, é definido como um estado de fadiga permanente. Isso leva a queda de rendimento, cansaço e incapacidade de treinar com eficiência. Um dos principais fatores que desencadeia o overtraining é o excesso de treinos. Com certeza um cenário propício em caso de treinos de corrida diários.

  • Por isso, nunca podemos esquecer que não basta apenas dosar o volume de sua sessão diária, como também alinhar com fatores como alimentação e descanso.
  • Queda de rendimento – Mesmo que você se atente à todos os fatores já citados, a tendência de descansar adequadamente diminui.
  • Isso pode contribuir para treinos menos eficientes e, consequentemente, resultados aquém do esperado.

Portanto, é fundamental observar se o seu pace continua em franca evolução, ou você tem corrido com cada vez menos eficiência. O ideal, independente de quantos dias da semana corre, é respeitar os limites do corpo e buscar o equilíbrio entre os treinos e recuperação e o mais importante: buscando sempre buscar o prazer por correr, evitando excessos.

É bom correr todos os dias?

Correr todos os dias faz bem? É muito comum as pessoas entrarem para o mundo da corrida e logo se apaixonarem pela modalidade. Assim, junto com a busca pela endorfina e por melhores resultados vem a dúvida: posso correr todos os dias? Segundo especialistas, expor o corpo ao mesmo tipo de exercício por vários dias seguidos e sem um período adequado de descanso não está entre as recomendações para um programa de treinamento saudável. Por isso, correr todos os dias, sem intercalar com outras atividades, pode, a médio ou longo prazo, provocar lesões. A corrida é uma atividade de altíssimo impacto, que pode sobrecarregar as articulações. A dor após a corrida pode surgir devido ao aumento da carga de treino, maior frequência dos treinos, fraqueza muscular, incluindo os abdutores do quadril ou encurtamento muscular.

  • Existem, ainda, outros incômodos que podem ser sentidos nos joelhos, como condromalácia patelar e tendinite patelar.
  • Se a dor não desaparecer ao final de uma semana ou aumentar progressivamente, o mais indicado é parar de correr e procurar um ortopedista para diagnosticar o problema.
  • Então, procure correr em dias alternados – segunda, quarta e sábado, por exemplo – e variar as atividades em outros dias.

A musculação ajudará a preservar e fortalecer a musculatura. Vale considerar também trabalhos de flexibilidade (alongamentos), que trazem inúmeros benefícios ao esportista.

O que acontece se eu correr 5 km por dia?

O que acontece se eu correr 5 Km todo dia? As contas são simples: correr entre 5 a 11 km por semana reduz o risco de AVC, doenças coronárias, Estudos demonstram que um indivíduo não atleta que caminha em um ritmo mais acelerado queima em média 56 calorias por 1 quilômetro (km).

Porque a corrida emagrece?

Por que corrida ajuda a emagrecer – A corrida é um ótimo exercício para quem quer emagrecer pois é capaz de diminuir de diminuir o apetite, pois durante a corrida há produção de dopamina, que é um hormônio responsável pela sensação de bem-estar e pela redução da fome, além de melhorar o humor e reduzir a ansiedade.

Além de reduzir o apetite, a corrida é capaz de promover a queima de gordura, já que nos primeiros momentos de corrida os músculos começam a se adaptar ao aumento do gasto de energia, promovendo o consumo do excesso de gordura. Para que o emagrecimento seja efetivo, é importante que a corrida seja praticada de forma regular, de preferência sob orientação de um instrututor, que irá desenvolver um plano de corrida de acordo com o condicionamento físico da pessoa, além de também poder recomendar variações na intensidade da corrida.

Além disso, é importante que a corrida seja aliada à prática de musculação, já que essa atividade física promove o ganho de massa muscular e, consequentemente, a perda de gordura.

Quantas vezes por semana é o ideal correr?

Quantos Dias Por Semana Devo Correr? A maneira número um de evoluir na corrida é correr mais?? até certo ponto! Correr é um equilíbrio entre estresse e descanso. Corra muito pouco e você não fica em forma. Corra demais e você se machuca. Isso levanta a questão: quantos dias por semana devo correr? Não existe um número mágico de dias para correr numa semana, mas existem diretrizes que podem ajudá-lo a determinar o que é melhor para você.

  1. E estamos aqui para te ajudar nisso! A consistência na corrida é importante para se tornar um corredor melhor porque cada vez que você atinge um objetivo, você estimula mudanças em seu corpo que o tornam um corredor mais eficiente e mais forte, permitindo que você corra mais rápido e mais longe.
  2. No entanto, essas mudanças não podem acontecer de forma otimizada e sem descanso.

Se você não permitir que seu corpo se recupere do impacto e do estresse sofrido pela corrida, ele acabará quebrando (lesão). E, embora todos precisem de recuperação, alguns precisam de mais e outros de menos. Neste artigo, vamos ajudá-lo a responder à pergunta: Quantos dias por semana devo correr? Como Posso Determinar: Quantos Dias Por Semana Devo Correr? Para descobrir quantos dias por semana você deve correr, você precisa fazer uma autoavaliação: 01 – Primeiro, revise sua condição física atua l Quantos dias você está correndo agora? É arriscado adicionar mais de um dia de corrida à sua semana se você não estiver correndo de forma consistente.

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Uma boa tática para começar a correr é em dias alternados ou a cada dois ou três dias.02 – Em segundo lugar, examine sua agenda Quantos dias por semana você tem tempo para correr? Quanto tempo você tem para correr? Coloque na sua agenda e assuma o compromisso. Certifique-se de que a corrida se encaixa em sua vida.

Se você precisar mover montanhas para que isso aconteça, provavelmente não permanecerá comprometido.03 – Em terceiro lugar, observe seu histórico de corrida Você tem histórico de lesão? Você é novo na corrida? Então você pode precisar correr menos dias por semana por mais de um mês antes de adicionar outro dia.04 – Quarto, preste atenção em como você se sente Se correr quatro dias por semana deixa você cansado e irritado, então é demais agora e é hora de recuar. Quantos Dias Por Semana Devo Correr? Correr três dias por semana (dias alternados) por pelo menos 30 minutos é suficiente para estimular as adaptações fisiológicas necessárias para se tornar um corredor mais forte e eficiente em termos de energia. No entanto, existem tantas exceções para praticamente todas as regras quando se trata de correr.

Isso ocorre porque cada CORPO é diferente. Aqui está uma análise de exemplos de quantos dias por semana uma pessoa deve correr com base em sua situação atual. • Corra 1-2 dias por semana se: Você está voltando de uma lesão, teve um bebê ou está muito ocupado para correr mais. Alguma corrida é sempre melhor do que nenhuma.

• Corra 2-3 dias por semana se: Você é um corredor que é novo na corrida, voltando de uma lesão ou folga, querendo perder peso, construindo uma base de corrida ou procurando manter a forma física. Correr três dias (dias alternados) por semana é suficiente para estimular as adaptações fisiológicas para ficar em forma ou manter um nível de condicionamento físico atual.

  • Idealmente, você combinaria esses dias de corrida com cross-training e treinamento de força para ajudar na sua forma física.
  • Corra de 4-5 dias por semana se: Você é um corredor experiente que quer percorrer 80 quilômetros ou mais por semana, tem uma base sólida de corrida dia sim, dia não, tem metas de corrida como treinar para meia maratona ou maratona e não tem alto risco de lesões.

Correr de quatro a cinco dias por semana é muita corrida com muito estresse para o corpo. As pessoas que correm tanto precisam garantir uma corrida leve e ter 2 a 3 dias de descanso e recuperação durante a semana – de preferência com um dia de descanso completo,

As pessoas que correm 4 dias por semana provavelmente são capazes de treinar adequadamente para uma meia maratona. As pessoas que correm 5 dias por semana podem treinar adequadamente para uma maratona. • Corra 6 dias por semana se: Você é um corredor avançado ou um corredor mais jovem (corredores mais velhos precisam de mais dias de descanso).

As pessoas que correm 6 dias por semana são corredores experientes que provavelmente estão treinando para metas de tempo em distâncias de meia maratona a maratona ou mais. É muito importante que você corra 6 dias por semana para ter um dia de descanso total, faça a maioria de suas corridas em um ritmo fácil e seja cuidadoso com suas rotinas de aquecimento e relaxamento Isso é para garantir contra platôs de desempenho, esgotamento e lesões de corrida. Qual é o número mínimo de dias que devo correr por semana? Se você deseja melhorar a corrida, deve correr pelo menos 3 dias por semana. Isso levará a ossos e tecidos moles co o músculos e tendões a se tornarem mais fortes, coração mais forte, uso mais eficiente de combustível (energia), oxigênio e capacidade pulmonar aprimorada.

Qual é o número máximo de dias que devo correr por semana? Para a maioria dos corredores experientes, correr 5 dias por semana é suficiente para obter um condicionamento físico adequado, reduzindo o risco de lesões e esgotamento. Certifique-se de incluir um dia completo de descanso em sua programação de treinamento.

Tudo bem correr 7 dias por semana? Na maioria dos casos, não é aconselhável correr todos os dias. Seu corpo precisa de tempo para se recuperar do estresse da corrida. O crescimento de seus esforços acontece no tempo livre. Correr todos os dias coloca você em risco de lesões, esgotamento mental e síndrome de overtraining.

  • Se você tiver muita experiencia com a corrida, e administrar a quilometragem de forma leve, acredito que consiga ir até o 7º dia de corrida em um ritmo fácil, mas lembre-se que você deverá manter essa rotina e entender o motivo de tanta sobrecarga.
  • Quanto tempo devo correr todos os dias? Você deve correr por pelo menos 30 minutos em uma sessão de corrida.

Isso é longo o suficiente para desencadear as mudanças fisiológicas necessárias para torná-lo mais apto a cada treino. Seu corpo não conhece a distância, mas sabe quanto tempo você está de pé. Portanto, não se preocupe com quanto percorreu, em vez disso, foque no tempo.

  • Como Posso Adicionar Com Segurança Dias De Corrida Sem Me Machucar?
  • A corrida é um esporte de alto impacto que apresenta um alto risco de lesões se você adicionar volume de corrida muito rápido ou de forma intensa.
  • Aqui estão 7 passos para adicionar um dia de corrida por semana:
  • 1 – Adicione um dia após várias semanas executando consistentemente seu volume atual.
  • 2 – Faça isso quando não houver provas, novos estressores de treinamento ou viagens chegando.

3 – O dia adicional de corrida deve incluir metade do volume de corrida que você costuma fazer por dia. Portanto, se você correr 5 km por dia, corra 2,5km (ou 40 minutos por dia, corra 20 minutos para começar) no dia extra.4 – Repita essa programação por 2 a 4 semanas antes de aumentar o volume em seu dia extra de corrida.5 – Adicione 1/2 km ao seu novo dia de corrida.

Segure por mais de 2 semanas e adicione mais até atingir seu volume diário médio de corrida.6 – Certifique-se de estar executando a maior parte de suas corridas, incluindo a quilometragem adicionada, em um ritmo de conversação muito fácil ! 7 – Inclua uma redução semanal de cerca de 30% no volume total de corrida semanal a cada 4 semanas para absorver o treinamento.

Portanto, se você correr 30 km por semana, corra 20 km por semana durante uma semana, antes de voltar a aumentar. Nosso objetivo é trazer informação para que você leitor da Runners não se lesione, e tenha uma vida longa na corrida. Lembre-se que todo treinamento deve ser individualizado e sempre há exceções. Aqui estão algumas sugestões que me ajudaram a encontrar tempo. Alguns deles podem parecer óbvios ou excessivamente simples, ou podem até parecer que não fariam diferença, mas acredite, tudo nesta lista me ajudou e a outros pacientes a recuperar um pouco de tempo para correr.1.

Revise sua agenda Pegue uma agenda e planeje seus dias. Você tem uma rotina? Há algo que poderia ser mudado para ganhar mais tempo? Você poderia juntar as coisas para minimizar o trânsito? Costumo fazer meu planejamento 1 x por semana. Seu cérebro agradecerá a rotina.2. Reaproveite seu tempo Existem casos em que você poderia usar o tempo no deslocamento no transito ? Você poderia correr entre as reuniões? Correr para o trabalho? Correr para um após o seu dia? E sim, tudo será valido.

Eu já cheguei a correr entre um hospital e minha casa para otimizar meu tempo. Fiz reuniões virtuais de câmera e áudio desligado, que liguei quando quis comentar, fazendo academia. Apenas exemplos para você se inspirar 3. Organize seus dias e roupas Deixe a roupa de treino pronta na véspera. 4. Conheça a si mesmo. Não procrastine Você sabe quando está adiando algo, dando desculpas ou evitando algo. Evite se boicotar, nós geralmente nos arrependemos. Mas uma coisa tenho certeza: NUNCA ME ARREPENDI DE TER IDO TREINAR. Você pode dizer aos outros que tem pouco tempo quando, na verdade, não quer ganhar tempo, pois outras coisas parecem mais importantes.

Então, pense no que você tem que fazer, então aja. Você pode se levantar mais cedo para correr ou ir um pouco mais tarde? Provavelmente. Faça acontecer. O dia de todo mundo tem 24h.5. Não perca tempo. Estabeleça limites consigo mesmo, com os outros e com a tecnologia, e cumpra-os. Quanto tempo você gasta no trajeto? No celular? Ou jogando? Tudo tem que ser contabilizado.

Claro, todos nós precisamos de tempo de inatividade, mas quanto desse tempo você poderia ter usado para treinar? A ideia é gradualmente diminuir o tempo de celular também tente desligar os avisos e reduza o tempo de tela para entre uma hora e duas horas por dia, o que ainda é muito.

A não ser que trabalhe com isso.6. Tenha um mantra e um objetivo Acho um mantra extremamente fortalecedor, especialmente se achar que ainda está sem motivação ou não totalmente no controle. Faço uma pausa, respire e diga: ‘Estou no controle da minha vida e do meu tempo’, ou crie sua frase. Isso ajuda a reiniciar e começar de novo.

Acho isso muito útil quando tenho um dia ou uma semana lotada. Encontre suas palavras de inspiração e veja o quanto elas podem ajudar. Adoro também programar uma prova ou uma meta de peso para atingir! Traçar objetivos ajuda a manter a meta! Bons treinos valentes! Por: Dra Ana Paula Simões Entender os sinais que o corpo dá e não sobrecarregá-lo nos treinos são algumas das orientações para que a atividade física seja realizada sem se machucar. Sempre me orgulho em dizer que além de orientar meus pacientes a praticarem esportes como tratamento e prevenção de lesões, eu mesma também prático! Mas, acima de tudo, o melhor é nunca ter ficado afastada por lesão.

  1. Por esse motivo, resolvi fazer aqui uma lista de dicas para seguirem e também ficarem atentos aos sinais que o corpo apresenta ao correr.
  2. Abaixo, você encontrará os riscos e as formas de evitá-los.1 – Evite correr todos os dias Alguns artigos falam que atletas amadores que correm três dias por semana têm menor taxa de lesões.

Acredito que quase todos os corredores, com exceção dos atletas profissionais e aspirantes a recordes mundiais, podem ter o mesmo desempenho e treinar todos os dias. Mas ter 48 horas entre as corridas é importante na reparação dos tecidos musculoesqueléticos.

  1. Aqueles que inserem uma corrida curta e lenta no dia da recuperação não estão permitindo uma recuperação completa dos danos.
  2. Sugiro fazer uma atividade de fortalecimento neste intervalo ou de exercícios funcionais ao invés de correr diariamente.2- Vá mais devagar nas corridas longas A maioria das lesões durante os programas de treinamento de maratona e provas longas ocorre porque as pessoas querem correr na mesma velocidade que nos treinos mais curtos.

A corrida de acordo com seu treino permitirá que suas pernas (força muscular) se recuperem mais rapidamente se você for numa velocidade mais lenta. Lógico que um pace menor e boa performance sempre são bem-vindos, mas cuidado com os excessos. Muitos iniciam mais devagar e experimentam uma recuperação mais rápida, progressivamente ganhando velocidade conforme seu corpo permitir.3 -Mais esporte sem impacto O uso contínuo de qualquer músculo da mesma maneira aumenta a fadiga mais rapidamente.

Continuar a correr continuamente, com músculos cansados, aumentará bastante a chance de lesões. Se você já tem dores, é melhor andar com mais frequência, ou fazer um transport ou bicicleta como alternativa. As pausas (caminhadas e trotes) mais importantes são aquelas realizadas no início da corrida, pois podem diminuir o cansaço.

Não se intimide: pedale, nade, faça transport ou até mesmo caminhe! Melhor do que parar e sentar é manter o corpo em movimento, mas com outro estímulo.4 – Não alongue se você tem dor Alongar um músculo ou tendão encurtado ou lesionado pode gerar desconforto.

Mesmo um estiramento leve das fibras resulta em uma recuperação mais longa, se elas forem alongadas pode piorar. Alongar um músculo que foi lesado pela corrida gera dor e desconforto. A massagem é uma ótima maneira de lidar com a contratura naturalmente produzida pela corrida. A micro lesão e a contratura subsequente são uma coisa boa, permitindo que você execute com mais eficiência e evolua na sua corrida.

Portanto, cuidado com essa moda do “Recovery” e excessos nos seus pós treino.5 – Cuidado com o treinamento de velocidade Exercícios de velocidade produzem maiores lesões musculares. Você pode reduzir as chances de isso acontecer aquecendo muito bem, fazendo algumas acelerações leves, testando a si mesmo progressivamente.

Outros fatores importantes de redução de lesões são os seguintes: caminhar mais entre cada repetição de velocidade e permanecer tranquilo com sua estabilidade e, se possível, progredir a cara tiro. Nunca corra com dor, inflamação ou perda de função. Se você tiver alguma das situações acima, pare a corrida imediatamente.

Continuar correndo por superação ou gerando sobrecarga geralmente produz múltiplos danos, exigindo semanas ou meses para reparo. Respeite seu corpo. E sempre saliento: se estiver mancando ou com dor, diminua sua performance. Melhor parar para se recuperar do que se lesionar! Bons treinos, valentes! Por: Dra Ana Paula Simões De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o conceito de saúde não condiz com o senso comum, a ideia de “ausência de doença”. Saúde compreende um bem-estar biopsicossocial, ou seja, uma harmonia física, psicológica e social do indivíduo. Sob essa perspectiva, tem aumentado progressivamente, no Brasil, a conscientização da população a respeito de encarar o exercício físico, para além da estética, como um remédio barato capaz de proporcionar longevidade e autonomia no decorrer dos anos, logo, proporcionando saúde! E tudo começa com aquela indicação: faça uma caminhada! Não é? Logo, logo, vêm o trote e a corrida.

  • Tanto que o exercício físico mais praticado no Brasil é a corrida.
  • Esse fato pode ser explicado devido à simplicidade envolvida no esporte, visto que basta realizar um movimento aparentemente conhecido, estar usando uma vestimenta confortável e um tênis.
  • Portanto, a corrida pode ser realizada em ambientes fechados, em esteiras; ou em ambientes ao ar livre (ruas, ladeira, montanha, praia, parque etc), a famosa corrida de rua.

As diferenças entre correr na rua ou na esteira são notáveis para qualquer praticante de corrida, mas não há um lado certo ou um lado errado nessa história. A escolha é determinada com base no perfil do indivíduo, nos seus objetivos, no seu tempo disponível ou no seu humor, por exemplo.

  • Primeiramente, é importante ressaltar que na corrida em esteira, o indivíduo não tem o mesmo trabalho corporal que se tem na corrida de rua, pois é ela que ¨corre¨ sob o indivíduo, na velocidade programada, não sendo assim exigida uma impulsão vigorosa para que o praticante se movimente. Com isso, os principais músculos responsáveis por essa ação não são trabalhados. Consequentemente, para praticantes de corrida em esteira é indicado um trabalho específico de fortalecimento direcionado à esse grupamento muscular (panturrilha);
  • Na esteira, o praticante se beneficia de menor possibilidade de distração durante o treino e de um maior controle do ritmo, à medida que se é permitido o ajuste de velocidade em determinado período. Dessa forma, se torna mais fácil prestar atenção na própria biomecânica: tipo de pisada, tamanho da passada, coordenação com o movimento dos membros superiores, além da frequência cardíaca e respiração;
  • Outra vantagem é que quase não existem intercorrências no ¨percurso¨, como buracos, carros, pessoas, animais ou piso escorregadio, sem contar as paradas no sinal de trânsito;
  • Por outro lado, se o indivíduo for competir na rua e não treinar nesse ambiente, fazendo seus treinos sempre na esteira, a chance de se ter prejuízo no resultado por conta das distrações e percalços da rua (buracos, carros, pessoas, animais ou piso escorregadio, paradas no sinal de trânsito) é alta, visto que não foi trabalhado seu autocontrole durante os treinos, ao menos não da forma que deveria.
  • Treinos na esteira também são mais interessantes para indivíduos pouco treinados, que estão retornando de alguma lesão ou aqueles que não possuem uma boa técnica de corrida, uma vez que a esteira proporciona menor impacto para o praticante devido: ao seu sistema de amortecimento; e também em virtude de que, ao correr na esteira, a tendência é que os joelhos fiquem mais flexionados e que as passadas fiquem mais curtas, auxiliando no próprio amortecimento e prevenindo lesões musculares e articulares.
  • Na corrida de rua em contrapartida, essas intercorrências podem ser encaradas de forma extremamente positiva, possibilitando que o indivíduo desfrute da luz solar, do solo mais irregular, da paisagem, do cheiro do ambiente em que se encontra, estando muito associadas à redução de estresse do praticante, ao sentimento de positividade e à maior possibilidade de integração com pessoas;
  • Quando bem preparado, o impacto da corrida de rua, se suportado de forma adequada (musculatura bem desenvolvida e biomecânica correta), auxilia muito na saúde osteomuscular e, até mesmo, dos discos intervertebrais. A densidade óssea agradece!;
  • Além do mais, treinos na esteira são em ambientes fechados, dessa forma, não há circulação de vento como se tem na rua, assim o corpo tem uma maior facilidade em superaquecer e, consequentemente, em desidratar. Portanto, deve-se se prevenir com toalhas para secar o suor, garrafas d’água para hidratação e ventiladores por perto para alívio do calor o que na rua já fica bem mais fácil, não é?

Por mais que existem diferenças entre a corrida em esteira e a corrida de rua, os benefícios fisiológicos são muito semelhantes. Ambas as modalidades irão trazer benefícios:

  1. Osteomusculares;
  2. Cardiovasculares;
  3. Endócrinos;
  4. Gastrointestinais;
  5. Psicossociais;
  6. Proporcionam a longevidade e a autonomia desejada na terceira idade.

De fato, o que verdadeiramente importa entre a corrida de rua e a corrida em esteira é a regularidade em que o praticante irá se submeter. Faça o que mais lhe agradar, sem pecar pelo excesso em uma ou em outra. Equilíbrio é tudo! Qual modalidade você prefere? Espero que tenham gostado e se mantenham motivados.

Quantos km correr por dia para perder barriga?

Quantos minutos devo correr por dia para perder barriga? O estudo serviu também para apontar o ritmo ideal para a prática do esporte. No máximo três vezes por semana perfazendo duas horas e meia de exercício por semana. A média de velocidade deve ser a de oito quilômetros por hora.

Quanto tempo de corrida para perder a barriga?

Quais os benefícios de correr? – Para quem decide iniciar a prática por conta própria, a corrida pode ser relaxante e um ótimo fator para melhorar o humor, já que a atividade libera hormônios como a adrenalina, endorfina e dopamina, responsáveis pelas sensações de bem-estar e felicidade.

  1. Além disso, correr também acelera o metabolismo, fator essencial para auxiliar na perda de peso, sem contar nos grupos musculares que são ativados por conta do exercício, que define a panturrilha, vários músculos da perna, bumbum e também o abdômen.
  2. No entanto, vale ressaltar que, para atingir mais rápido o objetivo de perda de peso, o ideal é fazer sessões de 30 minutos de corrida em uma frequência de 3 a 4 vezes por semana.

Para quem tem problemas cardíacos e sanguíneos, a prática também pode ser recomendada por um médico, já que a vantagem é que o exercício melhora a capacidade de circulação do sangue, combatendo doenças como hipertensão, diabetes, taquicardia e colesterol alto.

Redução dos sintomas da ansiedade. Alívio do cansaço. Mais disposição para tarefas do dia a dia. Melhora do sono devido à maior produção de melatonina.

Só vantagens, não é? Algumas delas são perceptíveis logo após a primeira prática, enquanto algumas levam mais sessões para surtirem efeito.

Porque não pode correr todos os dias?

“E se eu correr todos os dias?” – — Tudo depende da distância: correr 20 quilômetros todos os dias não é o mesmo que fazer um percurso de apenas cinco quilômetros. Em geral, quando são percorridos mais de 10 km diários, surgem lesões que passam ao nível do metatarso e ocorrem fraturas por estresse — aponta a médica.

Ao mesmo tempo, ressalta a importância de dosar o treino para não sobrecarregar os músculos e, justamente, evitar lesões. Somado a isso, Almada alerta que os problemas físicos mais comuns que costumam aparecer quando o corpo é sobrecarregado pela corrida são: dores nas canelas, fascite plantar, fraturas da base do quinto metatarso e fraturas do fémur.

— Para preveni-las, é importante alternar os treinos para que os músculos descansem, usar o calçado correto, ter um bom acompanhamento médico e descansar pelo menos oito horas para se recuperar — explica. Outro problema que exigir demais do corpo pode trazer é o cansaço extremo no dia seguinte, esse é um alerta de que você está fazendo mais do que pode.

O que acontece se eu correr 1 hora por dia?

Quais são os benefícios da corrida? – Treinar corrida é uma prática adotada pelos seres humanos desde que existem. Para conseguir refeições proteicas no passado, a caça era muito importante, e caçar requer correr. Por outro lado, correr também era muito importante para não “virar janta” de animais mais velozes.

Melhora na saúde cardiovascularRedução no risco de desenvolver doenças crônicas, como doenças cardíacas, diabetes e câncerMais energia e bom humorMais clareza mental e focoMaior perda de peso e queima de gordura em comparação com musculação e lutasMais resistênciaAjuda na saúde óssea

Mas, apesar desses benefícios, fica a pergunta:

Pode correr 3 km todo dia?

Posso correr todos os dias? Especialista esclarece As sensações boas pós-corrida, a liberação de hormônios do prazer, como a endorfina, e a evolução nos objetivos podem transformar a corrida num “vício bom”. Porém, como todo vício, precisa estar “sobe controle” e o volume de treinos (quantidade de quilômetros na semana) adequado às suas características.

  • Afinal, como se chega à escolha ? Esta decisão é tomada, essencialmente, com base no volume total de treino de cada corredor.
  • Se você ultrapassar esses limites, pode demorar ainda mais para atingir o rendimento almejado”, disse Camilo Geraldi, treinador da COGTRI Sports, em entrevista prévia ao Ativo.com.

Segundo ele, o excesso de treinamento semanal pode ocasionar pequenas e/ou grandes lesões, queda de motivação, desequilíbrios de sono e de recuperação das atividades. “Tente aumentar o volume de treinos conforme os objetivos de provas e de performance.”, recomendou.

A melhor forma de mensurar o volume semanal é contar com a orientação de um profissional da educação física habilitado em corrida. Ele saberá adequar os treinos às suas características e necessidades. Pode correr todos os dias? Depende. Atletas avançados podem tirar benefícios de treinar todos os dias, mas esses são casos muito específicos.

Corredores amadores precisam de ao menos um dia de descanso completo na semana e isso vai depender do nível da cada pessoa. Camilo Geraldi passa as recomendações para cada perfil:

Qual cardio queima mais gordura?

Metabolismo, estatura, peso e intensidade são variáveis que determinam quantas calorias cada pessoa queima. Consumir e gastar calorias: o equilíbrio entre essas duas atividades é um elemento chave para levar uma vida mais saudável. O problema é que, se é relativamente fácil saber o valor nutricional dos alimentos ingeridos, é mais complicado saber quais são os esportes que queimam mais calorias.

  1. A quantidade de variáveis que é preciso levar em conta, como o metabolismo de uma pessoa, sua estatura, seu peso e a intensidade com que se fazer um esforço físico, torna mais difícil estabelecer um valor absoluto.
  2. No entanto, há estudos e organizações que elaboraram listas para que saibamos quais são os exercícios nos quais devemos nos concentrar para gastar mais energia, como a classificação criada pela Associação Espanhola de Ciências do Esporte e publicada no site de bem-estar e saúde DMedicina.com.

Segundo o pesquisador responsável e membro da associação, Ignacio Ara Royo, a atividade esportiva que mais queima calorias é a corrida: em média, 540 em 30 minutos. É importante esclarecer que não se trata de fazer um treinamento específico de alta intensidade, o que elevará o gasto calórico, mas a prática recreativa de um esporte.

  1. Conheça a seguir os cinco que têm o maior efeito em um período de tempo determinado.1 – Corrida Mais de 1000 calorias em 60 minutos.
  2. Há muitos esportes em que correr é uma parte essencial,
  3. A queima calórica varia muito de acordo com a intensidade da corrida, mas correr em um ritmo relativamente normal permite gastar entre 800 e mais de 1 mil calorias.

É um esporte recomendado para melhorar a capacidade cardiovascular, trabalhar os glúteos, as coxas e as panturrilhas. Mas é preciso levar em conta que há prejuízo às articulações dos joelhos e tornozelos por se tratar de uma atividade de alto impacto.2 – Remo 1000 calorias em 60 minutos aproximadamente O movimento constante de remar faz o corpo eliminar muitas calorias.

  1. Com uma média de 1000 calorias gastas por hora, o remo é o esporte que permite eliminar o maior número de calorias de forma mais rápida.
  2. A isso, se unem outros benefícios, como fortalecer os músculos das costas, ombros, bíceps e abdômen.3 – Ciclismo Entre 500 e 1000 calorias em 60 minutos A uma velocidade moderada, igual ou menor que 20 km/h, queima-se cerca de 500 calorias.

A grande margem se deve ao fato do ciclismo ser um esporte em que o nível de esforço físico varia bastante de acordo com a intensidade da pedalada e outras variáveis do trajeto percorrido. A uma velocidade moderada, igual ou menor que 20 km/h, queima-se cerca de 500 calorias.

Mas, a 25 km/h, é possível quase dobrar os benefícios.4 – Squash 900 calorias em 60 minutos. A velocidade e a intensidade do squash demandam um grande esforço físico. Acelerações rápidas, mudanças de ritmo e intensidade máxima. Uma partida de squash permite melhorar a força física e a resistência cardiovascular.

Requer coordenação, equilíbrio, agilidade e concentração, além de trabalhar os músculos inferiores e superiores ao mesmo tempo, ainda que exija bastante das pernas e articulações dos joelhos e tornozelos.5 – Boxe 700 calorias em 60 minutos No boxe, é preciso se movimentar o tempo todo.

  1. Não só permite gastar calorias, mas também é uma forma de liberar a tensão.
  2. Outro aspecto positivo do boxe é que exige movimento constante, seja com pequenos saltos, passos laterais, mantendo o corpo em balanço ou extender os punhos para golpear, o que trabalha uma grande variedade de músculos.
  3. Em uma hora, queima-se mais de 700 calorias.

Se você não gostar de contato físico, é possível lutar contra um saco de areia e gastar 400 calorias. Segundo o Centro de Prevenção de Enfermidades dos Estados Unidos, esse esporte tem a melhor combinação de exercícios físicos para quem busca reduzir o risco de desenvolver obesidade, problemas cardíacos, diabetes, osteoporose e câncer.

O que é melhor para emagrecer caminhar ou correr?

Entre os métodos p ara alcançar o objetivo de emagrecer e se condicionar fisicamente estão a mudança na alimentação, redução no consumo de fumo e de álcool e melhoria nas atividades físicas. Porém, na hora de começar a colocar o desafio em prática, uma dúvida vem à tona: é melhor correr ou caminhar? A caminhada é a mais indicada para quem está começando.

É um exercício aeróbico de menor intensidade, reduzindo as chances de lesões. A vantagem é que há possibilidade de progredir o treinamento lentamente e mesmo com algum tipo de limitação física é possível caminhar. Tanto a caminhada como a corrida pode ser feita em qualquer lugar, seja nas ruas, parques ou até mesmo na praia durante as férias.

E o maior custo para essa prática é normalmente a compra de um tênis adequado. Apesar de a caminhada ter menor intensidade e queimar menos calorias, ela elimina mais gorduras do que a corrida. Isso acontece porque ao caminhar o organismo utiliza o oxigênio no metabolismo, aumentando o nível de gordura perdida.

  • Em uma hora são 480 calorias a menos, sendo que 70% são gordura.
  • Já na corrida é possível perder o dobro de calorias, porém, apenas 30% são gordura.
  • Os resultados de ambas as atividades vão depender de diversos fatores, como as necessidades individuais, condições físicas, intensidade do exercício, frequência, composição corporal, idade e sexo.

As pessoas devem escolher o que mais lhe agrada e o exercício ideal para o seu organismo, levando em conta o seu condicionamento físico. Não existe milagre e para entrar em forma é preciso disciplina e paciência. Começando qualquer atividade física, o indicado é procurar um médico para fazer um check-up geral, a fim de evitar imprevistos e buscar a orientação de um profissional de Educação Física para o auxílio das atividades exercidas.

É importante sempre lembrar que, qualquer que seja a atividade realizada, ela deve ser sempre seguida de alongamento após a realização do exercício, evitando assim a existência de lesões que possam impedir a intensidade do exercício. Os textos publicados no site do Hospital viValle têm caráter informativo e não substituem a consulta com especialistas.

Para diagnósticos corretos e esclarecer dúvidas, entre em contato com um médico.

Quais os benefícios de correr à noite?

Dicas – “O ideal é treinar no período da prova em que você vai correr, pois assim você já acostuma com as características do horário, da temperatura e do ambiente em si. Se você faz seus treinamentos, na maioria das vezes, à noite e vai correr uma prova pela manhã, tire alguns dias para correr também neste horário.

O importante é fazer um bom treino”, aconselha Rennó. Com a variação de temperatura e umidade, muitas vezes não tem como saber se no dia seguinte fará calor ou se irá chover, por isso tente se adaptar ao clima. “Em dias quentes, corra bem no começo da manhã, antes do sol, quando a umidade geralmente ainda está num bom nível, pois nesses dias, as noites são um pouco mais secas e a poluição pode atrapalhar seu ritmo.

Já nos dias frios, tanto faz correr pela manhã ou à noite, porém, as pessoas tendem a ter mais preguiça em levantar cedo e acabam deixando seu treino para o final do dia. Esses dias exigem um aquecimento e um alongamento maior para não ter nenhum perigo de lesão “, explica Martinelli.

É bom correr todos os dias?

Correr todos os dias faz bem? É muito comum as pessoas entrarem para o mundo da corrida e logo se apaixonarem pela modalidade. Assim, junto com a busca pela endorfina e por melhores resultados vem a dúvida: posso correr todos os dias? Segundo especialistas, expor o corpo ao mesmo tipo de exercício por vários dias seguidos e sem um período adequado de descanso não está entre as recomendações para um programa de treinamento saudável. Por isso, correr todos os dias, sem intercalar com outras atividades, pode, a médio ou longo prazo, provocar lesões. A corrida é uma atividade de altíssimo impacto, que pode sobrecarregar as articulações. A dor após a corrida pode surgir devido ao aumento da carga de treino, maior frequência dos treinos, fraqueza muscular, incluindo os abdutores do quadril ou encurtamento muscular.

Existem, ainda, outros incômodos que podem ser sentidos nos joelhos, como condromalácia patelar e tendinite patelar. Se a dor não desaparecer ao final de uma semana ou aumentar progressivamente, o mais indicado é parar de correr e procurar um ortopedista para diagnosticar o problema. Então, procure correr em dias alternados – segunda, quarta e sábado, por exemplo – e variar as atividades em outros dias.

A musculação ajudará a preservar e fortalecer a musculatura. Vale considerar também trabalhos de flexibilidade (alongamentos), que trazem inúmeros benefícios ao esportista.

O que acontece se eu correr 5 km por dia?

O que acontece se eu correr 5 Km todo dia? As contas são simples: correr entre 5 a 11 km por semana reduz o risco de AVC, doenças coronárias, Estudos demonstram que um indivíduo não atleta que caminha em um ritmo mais acelerado queima em média 56 calorias por 1 quilômetro (km).

Quais músculos ajudam na corrida?

Importância do fortalecimento – Na corrida, quanto maior a distância, maior será a sobrecarga exercida sobre a musculatura e nas articulações. O fortalecimento é responsável por fornecer equilíbrio e resistência a essas musculaturas, além de preparar seu corpo para manter o ritmo e distribuir os impactos que ocorrem durante a corrida para os tendões, articulações e musculaturas.

E fortalecimento muscular não significa ficar com o corpo volumoso, como muita gente pode pensar. O ganho de volume dos músculos é obtido a partir do trabalho de hipertrofia, que tem bases e objetivos diferentes do fortalecimento para corredores, pensado para preparar o corpo para os esforços dos treinos e provas.

Os músculos isquiotibiais, do quadríceps, glúteos, tibiais e os que compõem a panturrilha precisam ser fortalecidos para evitar as sobrecargas em algumas regiões. O core e o quadril também auxiliam diretamente na estabilidade durante a corrida e não devem ser esquecidos.

O que acontece se correr por muito tempo?

Quem começa a correr e leva a atividade a sério, sabe que o exercício contagia o praticante de tal forma que ele tende a exagerar. Mas os apaixonados por corrida devem segurar a vontade de correr mais e mais. Um estudo publicado no “Journal of the American College of Cardiology” alerta que praticar a atividade física em excesso é tão prejudicial ao organismo quanto não praticar nenhum exercício.

Integraram o estudo mais de um mil participantes ao longo de 12 anos. Uns praticavam corrida, outros não, mas todos se encontravam com a saúde em dia. Os que corriam menos de duas horas e meia por semana sofreram menos risco de morte do que os que corriam mais de quatro horas semanais ou não realizavam nenhum exercício.

Esses apresentaram mais taxas de mortalidade. O estudo serviu também para apontar o ritmo ideal para a prática do esporte. No máximo três vezes por semana perfazendo duas horas e meia de exercício por semana. A média de velocidade deve ser a de oito quilômetros por hora.

Segundo os condutores do estudo, as alterações no ritmo do coração durante o exercício podem justificar a presença dos riscos. E também que, praticada em excesso, a corrida pode estimular uma mudança na patologia do coração e das artérias. Estudos anteriores comprovaram que, praticada de forma moderada, a corrida aumenta a expectativa de vida de homens e mulheres em até cinco anos.

Sem falar que a atividade traz vários benefícios à saúde: melhora a absorção de oxigênio, aumenta a sensibilidade à insulina, reduz a pressão arterial e melhora a função cardíaca e a respiratória.