Contents
- 1 Qual o efeito da jurubeba no organismo?
- 2 Qual o bem que faz a jurubeba?
- 3 Pode comer jurubeba pura?
- 4 Qual o valor nutritivo da jurubeba?
- 5 Pode beber jurubeba?
- 6 Como tirar um pouco do amargo da jurubeba?
- 7 O que é a bebida jurubeba?
- 8 Qual é a jurubeba que é venenosa?
- 9 Para que serve a casca do jatobá com vinho branco?
- 10 Quais as vitaminas que tem a jurubeba?
- 11 Como plantar um pé de jurubeba?
- 12 Qual é a jurubeba falsa?
- 13 Para que serve a casca da seriguela na água?
- 14 Qual é a jurubeba falsa?
- 15 Pode beber jurubeba?
Pode comer jurubeba todos os dias?
Em excesso, o consumo da jurubeba pode causar efeitos nocivos à saúde. Recomenda-se que ela não seja usada por mais de uma semana sem interrupção, pois pode causar intoxicação pelo acúmulo de alcaloides e esteroides no organismo. Os sintomas desse tipo de intoxicação são diarreia, duodenite, vômito, náusea e gastrite.
Quantas jurubeba eu posso comer por dia?
3. Suco de jurubeba – O suco de jurubeba deve ser preparado com o fruto e raízes da jurubeba e é indicado para infecção na bexiga ou trato urinário, anemia, tosse ou bronquite. Ingredientes
1 colher de sopa de fruto de jurubeba; 1 colher de sopa de raiz de jurubeba; 1 litro de água.
Modo de preparo Juntar todos os ingredientes no liquidificador e bater até ter uma mistura homogênea. Pode-se adoçar com mel que também é bom para melhorar a tosse ou a bronquite e para melhorar o gosto amargo. Tomar de 1 a 2 copos do suco de jurubeba por dia, por no máximo 1 semana.
Quais são os benefícios da jurubeba para saúde?
Os frutos dessa planta de sabor amargo são utilizados na fabricação chás, bebidas alcóolicas e conservas. A jurubeba também possui inúmeros benefícios para a saúde, como ação anti-inflamatória, descongestionante, digestiva, diurética, além de agir contra a febre, proteger fígado e ser um ótimo tônico vascular.
Qual o efeito da jurubeba no organismo?
Raízes da jurubeba possuem substâncias que protegem o fígado, indica estudo A Solanum paniculatum L., ou jurubeba, foi testada em laboratório para o efeito hepatoprotetor (que protege funções do fígado) nas disfunções hepáticas, em estudo recente da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP.
- Matheus Coutinho Gazolla, farmacêutico e responsável pela pesquisa, conta que seu estudo partiu da vontade de entender melhor qual a ação no fígado da jurubidina, uma das substâncias presentes nas raízes da planta, e também avaliar como se dava seu metabolismo.
- Por isso, foram feitas simulações em laboratório das reações da substância em contato com o organismo de animais.
Além de indícios positivos para o efeito hepatoprotetor, os pesquisadores identificaram outras quatro novas moléculas presentes na planta. Assine aqui a nossa newsletter Em uma primeira etapa do estudo de hepatoproteção, Gazolla diz que foram avaliados os níveis de enzimas hepáticas na corrente sanguínea em animais testados.
Níveis aumentados dessas enzimas são indicadores de lesão hepática”, explica. De acordo com o pesquisador, os animais que receberam tratamento com extrato da raiz da jurubeba alcançaram um resultado melhor que o grupo de animais tratados com vitamina E, que tem reconhecida atividade hepatoprotetora.
Para a segunda etapa foi preciso fazer uma análise histopatológica, ou seja, uma comparação do tecido do fígado de animais que receberam o extrato de jurubeba com o de outros que não receberam esse tratamento. A avaliação das lâminas histológicas, comparando esses dois grupos de animais, mostrou que, nos grupos tratados com o extrato de jurubeba, a degeneração hepática foi menor do que no grupo controle.
Qual o bem que faz a jurubeba?
A jurubeba tem forte ação antioxidante e digestiva, o que auxilia no trato intestinal. A planta é composta de muitas fibras insolúveis e tem substâncias terapêuticas que estimulam a digestão, evitam a acidez no estômago e reduzem os gases.
Pode comer jurubeba pura?
A jurubeba pode ser usada na forma de chá das Folhas e Flores cataplasma das Folhas ou ainda suco dos frutos e raízes ou.
Qual o valor nutritivo da jurubeba?
Composição Nutricional e não vírgula (,) como separador de casas decimais. mouseover
Nutriente | Unidade | Valor(/100g) |
---|---|---|
Proteína, total 1, 2 | g | 3.87 |
Gordura total 2 | g | 0.96 |
Gordura total; (Soxhlet) 1 | g | 3.90 |
Carboidratos disponíveis | g | 7.44 |
Qual o valor nutricional da jurubeba?
Resumo Nutricional: Existem 126 calorias em 100 g. Repartição das Calorias: 24% gord, 64% carbs, 12% prot.
Pode beber jurubeba?
De sabor amargo e instigante, a bebida é feita com extrato de jurubeba, planta comum em regiões do Brasil. Aguça o paladar e produz sensações revigorantes e estimulantes e deve ser apreciada com moderação.
Como tirar um pouco do amargo da jurubeba?
Ferva os frutos com água e 2 colheres (sopa) de sal várias vezes, trocando a água (em torno de 5 ou 6 vezes). Esse processo ajuda a amenizar o gosto amargo do fruto.
O que é a bebida jurubeba?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Jurubeba Leão do Norte | |
---|---|
Jurubeba Leão do Norte Logotipo original | |
Tipo | Vinho seco Vinho de mesa |
Teor alcoólico | 17% |
Fabricante | Organização Leão do Norte |
Slogan | Exija o legítimo |
Origem | Bahia, Brasil |
Introduzida | 1920 (103 anos) |
Cor | Café |
Sabor | Amargo com toque adocicado |
Website | www,leaodonorte,com,br |
Jurubeba Leão do Norte é um vinho tipo seco criado em 1920, feito de jurubeba, planta bastante comum nas regiões Nordeste e Norte do Brasil, Em sua composição também contém cravo-da-índia, canela, quassia, boldo-baiano, genciana, fedegoso e velame-branco, que dão sabor amargo adocicado,
Qual é a jurubeba que é venenosa?
Tipos de jurubeba – Existem, pelo menos, cinco tipos de jurubeba. A Solanum paniculatum é a jurubeba verdadeira, a qual todo o artigo descreve sobre. Além dessa espécie, ainda existem mais quatro, que são a grandiflorum, a lycocarpum, a variabile e a fastigiatum.
A saber, a chamada jurubeba brava é venenosa, e é a Solanum fastigiatum. Na hora de colher e se utilizar de uma jurubeba, é necessário conhecer bem a planta, a fim de evitar o uso do vegetal venenoso e acabar criando problemas, em vez de curar. Para identificar a jurubeba verdadeira, é necessário observar se há espinhos nas folhas e nos ramos, além de identificar se os frutos estão dispostos em cachinhos, possuem cor amarelada quando maduros e possuem diâmetro inferior à 2 centímetros.
Em caso de dúvida, é aconselhado procurar o auxílio de uma pessoa experiente, bem como não utilizar um fruto com aparência suspeita. Em outras palavras, se não houver certeza de que se está manipulando a jurubeba verdadeira, o consumo deve ser cancelado.
- O fruto da jurubeba, também chamado em algumas regiões de jibebe, ou jurubepa, possui uma série de benefícios, desde que utilizado da forma correta.
- Ou seja, se a jurubeba verdadeira for confundida com a jurubeba brava, as consequências podem ser graves.
- As propriedades da jurubeba venenosa podem acometer tanto o homem quanto os animais, e dependendo da quantidade ingerida, seus efeitos podem ser mortais.
Portanto, vale salientar que no caso de haver dúvidas, é melhor não consumir. Conhecer todas essas variedades desses frutos e saber identificar cada uma delas é fundamental para se compreender melhor a planta.
Quais os efeitos colaterais do chá de jurubeba?
A jurubeba não deve ser consumida por mais de 1 semana ou em quantidade maior do que a recomendada, pois pode causar: Diarreia, gastrite, náuseas ou vômitos ou lesão no fígado como a diminuição da produção ou interrupção do fluxo de bile pela vesícula biliar que leva a uma coloração amarela da pele e dos olhos, urina
Para que serve a casca do jatobá com vinho branco?
CINE 81 – Produção de conteúdo audiovisual para marcas – O vinho do Jatobá Texto : Alessandro Mendes Fotos : Janine Moraes Vídeo : Gustavo SerrateAssessoria de Comunicação Ministério da Cultura Terra da poetisa Cora Coralina, do escultor Veiga Valle e do pintor Siron Franco, a Cidade de Goiás (GO), primeira capital do estado, também é casa de um grande mestre da cultura popular.
- Em vez de versos, cinzéis, tintas e pincéis, a matéria de trabalho de Hélio Gomes do Carmo, 71 anos, são folhas, caules, seivas e raízes, que dão origem a diversos tipos de remédios naturais, vendidos em sua loja, a Casa das Raízes, localizada no Mercado Municipal da cidade.
- O gosto pelas ervas vem de família.
Começou com o avô, que em 107 anos nunca tomou “comprimido de farmácia”, apenas ervas naturais. “Meu avô era escravo quando veio pra Goiás. Ajudou a colocar aquelas pedras que hoje calçam as ruas da cidade. Não o conheci, mas meu pai conta que, no dia em que ele passou mal pra morrer, não deixou de jeito nenhum que lhe comprassem remédio da farmácia.
- Não quero, vivi até hoje sem tomar isso, vai lá no canto da cozinha, pega a garrafa que está lá e traga pra mim.
- Vou beber é daquele remédio’.” Foi com o pai, no entanto, que Seu Hélio, como é conhecido na cidade, começou a se interessar pelas ervas naturais.
- Quando eu era criança e alguém lá de casa sentia qualquer tipo de incômodo, gripe, febre, dor de barriga, qualquer coisa, meu pai falava: ‘vai a tal lugar, lá tem uma erva, você colhe ela’.
E eu colhia e ele preparava para tomarmos. Era valioso, sempre dava resultado”, relembra. “E hoje, por conta disso, eu tenho um pouco de conhecimento das ervas naturais. Certas qualidades eu colho, outras eu compro, outras eu preparo em casa. Graças a Deus atendo uma grande população, não só de Goiás, mas também de outras regiões”, conta.
O movimento na Casa das Raízes, que também vende verduras e artesanatos, é sempre grande. Seu Hélio tem até dificuldade de se ausentar do local. “Quase não posso sair da loja. Sempre que saio me ligam, querendo algum remédio. O mesmo acontece de noite. Até tento argumentar para irem à farmácia, mas a resposta é sempre ‘não, quero remédio é da sua loja, quero uma raiz, uma erva’.
E tenho que atender, né? Se me ligam meia-noite, uma, duas horas da manhã, não deixo ninguém na mão, vou atender. Se me pedem uma erva que não tenho e eu souber onde tem, vou buscar. Já fui neste carro – aponta a Caravan verde que o acompanha há anos – mais de 20 quilômetros pegar uma qualidade de erva pra uma pessoa.
Muitas vezes nem compensa, mas se eu não for, quem vai? Por isso meus clientes têm muita confiança em mim.” O conhecimento e a dedicação de Seu Hélio são reconhecidos em toda a cidade, até mesmo pelos doutores. “Tem muitos médicos que mandam paciente comprar remédio na Casa das Raízes. Farmacêutico manda, curador manda, benzedor manda, feiticeiro manda.
Todos eles dependem das ervas”, destaca. “Medicamento de farmácia é muito caro. Muita gente chega dizendo que já gastou tudo que tinha. E às vezes um remédio de cinco reais que a pessoa compra de mim dá resultado.” Seu Hélio conta, com orgulho, que fabrica mais de 100 variedades de remédios naturais.
- As que mais vendem, segundo ele, são para infecção de útero, ovário e para ajudar as mulheres a engravidar.
- Às vezes chegam casais já com a idade elevada, que não conseguem arrumar filho, atrás da garrafada.
- Coloco mamacadela, algodãozinho, velame branco e pé-de-perdiz.
- Vendo uma média de 20, 30 garrafas desta por semana.
Teve uma vez um casal que, depois que a mulher começou a tomar meu remédio, engravidou de gêmeos”, conta. Outros remédios muito vendidos na Casa das Raízes são o óleo de copaíba, que serve para expectorar, dor de ouvido e feridas de difícil cicatrização; a “sofre dos rins quem quer”, a folha de creme e a cavalinha, para tratamento dos rins (pedra e inflamação); o barbatimão, também cicatrizante; a batata-de-purga, usada como depurativo para o sangue; e a arnica, boa para artrite, contusões, dor muscular, diarreia e varizes.
- Também muito procurado na loja de Seu Hélio é o vinho de jatobá, como é conhecida a seiva da árvore.
- É o medicamento que demanda mais esforço para ser oferecido aos clientes.
- Primeiro, é preciso furar o tronco do jatobazeiro para achar a “veia” da árvore, utilizando um trado, instrumento de aço em forma de espiral.
“Dá um trabalho enorme, você sua pra danar até chegar onde se dá a saída do vinho”, conta. “Aí, quando começa a vazar, coloca-se um cano de ferro e um galão embaixo, para onde o líquido escorre.” Com dificuldade de locomoção, que o faz caminhar com o suporte de uma bengala, Seu Hélio sobe um morro, a cada 10 dias, para recolher os três, quatro litros de vinho obtidos no período.
- O trabalho, no entanto, vale muito a pena.
- O vinho de jatobá tem várias qualidades.
- É bom pra próstata, gastrite, bactéria no estômago, cirrose, tosse, gripe.
- E também um tônico fortificante muito bom”, explica.
- Seu Hélio conta que, na verdade, praticamente todas as partes do jatobá servem para a produção de remédios.
“Conheço uso pra casca, pra resina, pra fruta, pra semente. Só não sei pras folhas, porque ainda não pesquisei. É uma árvore totalmente rica, sabe?”. Apesar de realizado com a profissão que escolheu, Seu Hélio tem uma preocupação que o incomoda. Como dar continuidade a seu trabalho? “Todo meu conhecimento está aqui, tudo na memória”, diz, apontando a cabeça.
Quais as vitaminas que tem a jurubeba?
É antioxidante – Tem forte ação antioxidante pois possui grande quantidade de polifenóis em sua composição. Além disso, é rica em vitamina C (ácido ascórbico). Seu consumo ainda ajuda a prevenir inflamações, bem como alivia processos inflamatórios. Leia também: Vitamina C pode proteger do coronavírus?
Como plantar um pé de jurubeba?
Dicas para plantio e colheita – Os frutos são colhidos ainda verdes e imaturos. Foto: Divulgação Para o plantio da Solanum paniculatum, espécie domesticada, são recomendados espaçamentos de 1.5 metros entre linhas e 1 ou 2 metros entre plantas com cerca de 300 gramas de composto orgânico por cova.
Capinas são necessárias para evitar proliferação de plantas indesejadas. A planta deve ser mantida com a altura máxima de 1.8 metros para facilitar o manejo e a colheita. Quando a altura ultrapassar esse limite, é necessária a poda dos ramos mais velhos para deixá-la com 1.2 metros de altura. A colheita é iniciada entre quatro e seis meses após o plantio.
Os frutos são colhidos ainda verdes e imaturos. Pesquisadores da EPAMIG alertam que a colheita deve ser feita com o auxílio de luvas para evitar o ferimento das mãos pelos “espinhos”. O rendimento da cultura por hectare pode variar de 4 a 5 mil quilos.
Para que serve a alcachofra?
Benefícios do chá de alcachofra Proteção do fígado e do intestino: como explicado acima, a cinarina, substância presente na alcachofra, é hepatoprotetora, melhora também a digestão, contribui para o bom funcionamento intestinal e ajuda na manutenção de bons níveis de colesterol e gordura no corpo.
Qual é a jurubeba falsa?
Jurubeba-falsa, importante na restauração A jurubeba-falsa ( Solanum variabile ), também conhecida como jurubeba ou jurubeba-velame, é uma espécie de arbusto geralmente encontrada em locais úmidos e terrenos elevados. A origem do nome vem do latim “variabile”, variável, pela enorme variação nos pelos e no formato das folhas.
Ocorre no Sudeste e Sul do Brasil nos biomas Mata Atlântica e Pampa, nas formações de Campo de Altitude, Floresta Ombrófila e Floresta Ombrófila Mista, com maior frequência nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. É uma espécie arbustiva que pode atingir de 3 a 4 metros de altura. Por ser uma espécie zoocórica, ou seja, com a dispersão das sementes feita por animais, é importante em áreas restauradas pelo seu potencial já visto de atração da fauna, com destaque para as abelhas nativas sem ferrão.
Além do seu crescimento rápido que auxilia na cobertura do solo e na estruturação da floresta. Em relação ao seu potencial medicinal, um estudo evidenciou, por meio da experimentação em camundongos, a importância dessa espécie para tratamento de úlcera gástrica*. Detalhes da flor, fruto e folhas da Jurubeba-falsa, registrada em Imbaú (PR). Fotos: Carolina Schäffer e Vitor Lauro Zanelatto
- Nome científico: Solanum variabile Mart.
- Família: Solanaceae
- Utilização: Uso medicinal, paisagismo e em áreas de restauração
Fruto: possui uma cor verde esbranquiçada quando jovem e amarela quando maduro. Os frutos se desprendem na maturação e liberam as sementes por decomposição de seus tecidos. Cada fruto encerra cerca de 10 sementes.
- Flor: branca.
- Floração: setembro e novembro.
- Crescimento da muda: rápido.
- Status na Lista Vermelha da IUCN: pouco preocupante (Least Concern), ou seja, a espécie não está ameaçada de extinção.
- * Os dados sobre usos medicinais das espécies nativas são apenas para informação geral, onde os estudos foram feitos com propriedades isoladas em uma quantidade específica. O uso de medicamentos fitoterápicos deve ser seguido de orientações médicas
Solanaceae in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em:, Acesso em: 12 out.2022 ANTONIO, Jose Marcelino. Atividade antiulcerogenica do extrato etanolico bruto obtido a partir das folhas de Solanum variabile Mart. PEDOTTI-STRIQUER, Lara; BERVIAN, Cleberson Inacio Baungaertner; FAVERO, Silvio.
Ação repelente de plantas medicinais e aromáticas sobre Sitophilus zeamais (Coleoptera: Curculionidae). Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, v.10, n.1, p.55-62, 2006. BECHARA, Fernando Campanhã. Unidades demonstrativas de restauração ecológica através de técnicas nucleadoras: Floresta Estacional Semidecidual, Cerrado e Restinga.
Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, 2006. Autora: Thamara Santos de Almeida. Revisão: Vitor Lauro Zanelatto. Foto de capa: Carolina Schäffer. Identificação da espécie: Leandro Casanova e Gabriela Goebel.
Pode comer jurubeba falsa?
Nicandra physalodes (Foto: Wikimedia Commons) Gostaria de saber se essa fruta é physalis, pois temo que seja venenosa. Claudio Deltreggia, via Facebook. (Foto: Claudio Deltreggia/Arquivo Pessoal) A planta da foto deve ser evitada para o consumo, pois possui alcalóides tóxicos. Considerada invasora de cultivos agrícolas, ocorre em áreas degradadas e em beiras de estradas. Pertence ao gênero Nicandra physalodes, que é diferente do Physalis, ao qual fazem parte as espécies de frutos comestíveis conhecidos como juá-de-capote, balão e balãozinho.
- Hibiscos tem boa produtividade na maior parte do país Ambos os gêneros, no entanto, são da mesma família botânica Solanaceae, que ainda inclui a batatinha, berinjela, pimentas-hortícolas, tomate, cubiú, jurubeba, pau-de-fumo, juá-bravo, camapu e bucho-de-rã, entre outras.
- Poda e adubação são necessidades básicas para a qualidade da videira Como a planta da foto tem nomes populares semelhantes ao de espécies comestíveis da mesma família, é preciso observar as diferenças de estrutura entre elas.
Na Nicandra (falso-juá-de-capote), por exemplo, o cálice – a parte que envolve o fruto – termina de forma arredondada e voltada para dentro, enquanto nos verdadeiros camapus, juás-de-capote ou fisales, a finalização é em formato agudo, em uma ponta que se estreita.
Consultor: Luís Carlos Bernacci, pesquisador do Instituto Agronômico (IAC) de Campinas, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Tel: (19) 3202-1650. [email protected] Curte o conteúdo de Globo Rural ? Agora você pode ler o conteúdo das edições e matérias exclusivas no Globo Mais, o app com conteúdo para todos os momentos do seu dia.
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Para que serve a casca da seriguela na água?
1. Combater a prisão de ventre – Por ser rica em água e fibras, a seriguela ajuda a aumentar a absorção de água no intestino, hidratando e facilitando a eliminação das fezes, combatendo, assim, a prisão de ventre. Conheça outros alimentos que também ajudam a combater a prisão de ventre,
Qual a jurubeba que pode comer?
O que é jurubeba? – Jurubeba é uma planta medicinal que destaca folhas extremamente lisas, frutos amarelos e flores que podem apresentar uma coloração lilás ou branca. Além de ser muito comum em nosso país, ela também é encontrada na Argentina e no Paraguai.
Qual é a jurubeba falsa?
Jurubeba-falsa, importante na restauração A jurubeba-falsa ( Solanum variabile ), também conhecida como jurubeba ou jurubeba-velame, é uma espécie de arbusto geralmente encontrada em locais úmidos e terrenos elevados. A origem do nome vem do latim “variabile”, variável, pela enorme variação nos pelos e no formato das folhas.
Ocorre no Sudeste e Sul do Brasil nos biomas Mata Atlântica e Pampa, nas formações de Campo de Altitude, Floresta Ombrófila e Floresta Ombrófila Mista, com maior frequência nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. É uma espécie arbustiva que pode atingir de 3 a 4 metros de altura. Por ser uma espécie zoocórica, ou seja, com a dispersão das sementes feita por animais, é importante em áreas restauradas pelo seu potencial já visto de atração da fauna, com destaque para as abelhas nativas sem ferrão.
Além do seu crescimento rápido que auxilia na cobertura do solo e na estruturação da floresta. Em relação ao seu potencial medicinal, um estudo evidenciou, por meio da experimentação em camundongos, a importância dessa espécie para tratamento de úlcera gástrica*. Detalhes da flor, fruto e folhas da Jurubeba-falsa, registrada em Imbaú (PR). Fotos: Carolina Schäffer e Vitor Lauro Zanelatto
- Nome científico: Solanum variabile Mart.
- Família: Solanaceae
- Utilização: Uso medicinal, paisagismo e em áreas de restauração
Fruto: possui uma cor verde esbranquiçada quando jovem e amarela quando maduro. Os frutos se desprendem na maturação e liberam as sementes por decomposição de seus tecidos. Cada fruto encerra cerca de 10 sementes.
- Flor: branca.
- Floração: setembro e novembro.
- Crescimento da muda: rápido.
- Status na Lista Vermelha da IUCN: pouco preocupante (Least Concern), ou seja, a espécie não está ameaçada de extinção.
- * Os dados sobre usos medicinais das espécies nativas são apenas para informação geral, onde os estudos foram feitos com propriedades isoladas em uma quantidade específica. O uso de medicamentos fitoterápicos deve ser seguido de orientações médicas
Solanaceae in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em:, Acesso em: 12 out.2022 ANTONIO, Jose Marcelino. Atividade antiulcerogenica do extrato etanolico bruto obtido a partir das folhas de Solanum variabile Mart. PEDOTTI-STRIQUER, Lara; BERVIAN, Cleberson Inacio Baungaertner; FAVERO, Silvio.
- Ação repelente de plantas medicinais e aromáticas sobre Sitophilus zeamais (Coleoptera: Curculionidae).
- Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, v.10, n.1, p.55-62, 2006.
- BECHARA, Fernando Campanhã.
- Unidades demonstrativas de restauração ecológica através de técnicas nucleadoras: Floresta Estacional Semidecidual, Cerrado e Restinga.
Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, 2006. Autora: Thamara Santos de Almeida. Revisão: Vitor Lauro Zanelatto. Foto de capa: Carolina Schäffer. Identificação da espécie: Leandro Casanova e Gabriela Goebel.
Pode beber jurubeba?
De sabor amargo e instigante, a bebida é feita com extrato de jurubeba, planta comum em regiões do Brasil. Aguça o paladar e produz sensações revigorantes e estimulantes e deve ser apreciada com moderação.