Contents
- 1 Quais são os benefícios da mandioca para saúde?
- 2 É bom comer mandioca todos os dias?
- 3 Quem está de dieta pode comer mandioca cozida?
- 4 Quem não pode comer mandioca?
- 5 Quais as vitaminas que a mandioca tem?
- 6 Qual é a função da mandioca?
- 7 Qual o melhor carboidrato para ganhar massa muscular?
- 8 Qual o melhor carboidrato para comer à noite?
- 9 Como eliminar o ácido cianídrico da mandioca?
- 10 O que a mandioca substitui?
- 11 Qual o benefício da mandioca cozida?
- 12 Quem tem colesterol alto pode comer mandioca?
- 13 Quem tem gordura no fígado pode comer mandioca?
Quais são os benefícios da mandioca para saúde?
É benéfica para a saúde cardiovascular Por ser rica em potássio e ter fibras, a mandioca também é um alimento benéfico para o coração. O potássio regula os fluídos e ajuda a aliviar a tensão nos vasos sanguíneos e artérias.
É bom comer mandioca todos os dias?
Mandioca engorda? – A mandioca tem uma grande quantidade de carboidratos, por isso é tão associada ao ganho de peso. No entanto, nenhum alimento isolado é capaz de fazer uma pessoa en gordar ou emagrecer : para que cause diferença na balança, ela tem de ser consumida em excesso e dentro de uma dieta rica em outros alimentos calóricos e ricos em carboidratos simples.
Para que faça bem à saúde, o ideal é que a mandioca faça parte de plano alimentar saudável e equilibrado, substituindo outras fontes de carboidrato como batata, arroz e macarrão, A quantidade ideal é em média 150 gramas por dia, mas esse valor pode variar de acordo com a dieta e o estilo de vida de cada um.
É importante ressaltar que qualquer dieta deve ser realizada com orientação adequada de um nutricionista, pois cada pessoa tem necessidades e condições de saúde individuais.
Quem está de dieta pode comer mandioca cozida?
A melhor forma de consumi-la seria em uma dieta balanceada acompanhada de proteínas (Foto: Divulgação) A macaxeira é um alimento que faz parte do cardápio do roraimense, e pode ser incluído na dieta pré-treino e substituindo a batata doce, por exemplo.
De acordo com a nutricionista Grasiely Almeida, o tubérculo possui grande valor nutricional e diversas formas de consumo. A macaxeira cozida contém cálcio, magnésio, fósforo, potássio e vitamina C. É uma rica fonte de calorias e carboidratos. A melhor forma de consumi-la seria em uma dieta balanceada acompanhada de proteínas, assim como a batata doce, as duas são tubérculos da mesma família e podem sim ser consumida com moderação antes do treino” explica.
Com 125 calorias em 100 g (considerando a versão cozida), a macaxeira é uma excelente fonte de energia contribuindo para a prática de atividades físicas de alta intensidade. Ela substitui muito bem outras fontes como arroz, batata ou macarrão. “Ela pode ser consumida pela manhã, por ser uma excelente fonte de energia para iniciar o dia. Nutricionista recomenda 150 gramas por dia (Foto: Nilzete Franco/FolhaBV) Como prepará-la A macaxeira consumida cozida é o jeito menos calórico de usufruir dos benefícios do alimento. Como a casca é bem grossa, o jeito mais fácil é usar um descascador de batata ou faca bem afiada.
Quem está de dieta pode comer mandioca à noite?
Vamos combinar que um pão quentinho e crocante que acabou de sair do forno é tudo de bom e, às vezes, fica difícil mesmo de resistir. Mas, embora o pão não seja inimigo na alimentação, é preciso ter moderação no consumo. Além de ser pobre em fibras e rico em carboidrato simples, o pão tem um índice glicêmico elevado.
- Ao consumir o pão branco, por exemplo, a glicemia sobe rapidamente na corrente sanguínea, e certamente vai favorecer o aumento de peso.
- E a obesidade é um grave fator de risco, e deve ser evitada.
- E é por essa e outras que o pão vem sendo substituído na rotina do dia a dia.
- A nutricionista e personal diet funcional Renata Gonçalves explica que o pão não é tão vilão assim para quem não tem nenhuma intolerância, alergia aos seus ingredientes, ou outras restrições.
Apenas requer moderação. “Embora não seja um alimento nutricionalmente interessante, seu consumo não é proibido. A recomendação é moderar a quantidade e enriquecer o consumo com inclusão de proteínas, que pode ser ovo, frango desfiado, queijo ou atum”.
- Sugestão da nutricionista para um sanduíche saudável: frango desfiado, alface, cenoura ralada e um fio de azeite de oliva extravirgem.
- Mas é importante reduzir o pão e aumentar o consumo de raízes Para substituir o pão a recomendação é apostar nas raízes, alimentos naturais ricos em nutrientes e que favorecem a saúde: • Maior saciedade, devido ao teor de fibras • Menor índice glicêmico • Maior aporte de nutrientes, como vitaminas e minerais As raízes mais indicadas para substituir o pão De acordo com a nutricionista, todos os tipos de raízes e tubérculos, como batata doce, batata baroa, inhame, aipim e inhaminho são indicadas para substituir o pão.
“O ideal é variar o consumo”, orienta. O melhor horário para comer raiz De forma geral, as raízes podem ser consumidas pela manhã, pela noite, e até no almoço, como uma opção de carboidrato de boa qualidade. Porém, a depender do objetivo, pode ser viável restringir o consumo à noite. Para uma orientação adequada é sempre aconselhável procurar um nutricionista.
As raízes mais indicadas para o café da manhã Considerando que o café da manhã tende a ser uma refeição mais energética, a nutricionista sugere variar bastante o consumo, incluindo até as opções com índice glicêmico mais elevado, como o aipim. “Lembrando que é importante ter moderação na quantidade”, alerta.
As mais indicadas para a noite À noite o ideal é optar por raízes de índice glicêmico menor, como batata doce e inhame. Mas as outras opções também podem ser consumidas, de acordo com a orientação do nutricionista. Contraindicação As raízes podem ser consumidas diariamente, porém, cada pessoa tem uma necessidade individual, por isso é importante a orientação de um profissional especializado, que vai indicar a melhor opção.
- Quem tem diabetes, por exemplo, tem que consumir de acordo com o cálculo de carboidrato que o nutricionista vai prescrever.
- Raiz e proteína A nutricionista orienta sempre associar o consumo de qualquer tipo de carboidrato com uma fonte de proteína.
- É importante, para compor melhor a refeição, equilibrar o índice glicêmico e proporcionar mais saciedade”.
Veja essas dicas: Sugestões para o café da manhã: 1- Batata baroa cozida + ovo mexido 2- Aipim cozido + queijo minas frescal Sugestões para o jantar: 1- Salada de vegetais folhosos + ovo de codorna cozido + batata doce cozida picada + semente de abóbora. Caldo Verde Ingredientes: 200 g de aipim + 1 cebola + 1 punhado de coentro + 4 folhas de couve + 150 g de carne magra picada + 1 colher de sopa de azeite de oliva tipo único + sal à gosto. Como fazer: Coloque para cozinhar na água o aipim, a cebola, o coentro e o sal.
- Quando o aipim tiver macio, bata no liquidificador com os temperos que cozinharam junto e a água do cozimento (adicione a água aos poucos e deixe na consistência que desejar).
- Acrescente metade da porção da couve e bata até ficar homogêneo.
- Tempere os cubos de carne com sal e pimenta do reino e refogue no azeite de oliva.
Acrescente a mistura do liquidificador na panela. Adicione a outra parte da couve picada, ajuste o sal e aguarde cozinhar por 10 minutos. Bolinho de batata doce com frango Ingredientes: 100 g de batata doce cozida + 70 g de peito de frango cozido e desfiado + sal e temperos à gosto (cheiro verde, ervas desidratadas) + farinha de linhaça dourada ou de aveia, para empanar.
O que é melhor mandioca ou batata doce?
Agora, qual a diferença entre a batata-doce e a mandioca? Em relação à composição nutricional, tem-se que o teor de carboidrato na mandioca é maior do que na batata-doce. Mas os dois atendem muito bem a quem se exercita e sobretudo está em busca da hipertrofia.
Qual é a diferença entre mandioca e macaxeira?
A mandioca recebe um nome em cada região brasileira. É por isso que você encontra por aí a macaxeira e o aipim, mas todos se referem ao mesmo alimento. Essa diversidade não está só no nome, mas também na identidade cultural que ela carrega e na sua utilidade culinária.
A mandioca representa o nosso povo, a nossa herança. Isso porque a mandioca é daqui do Brasil, tem suas raízes nas nossas terras. Ela é cultivada nas cinco regiões do País. Não à toa, ela é um ingrediente coringa para diversas preparações regionais. Com a mandioca dá para fazer farinha, polvilho doce e azedo, fécula ou goma, tucupi e muito mais.
A mandioca é alimento e insumo. Com todos esses derivados, dá para preparar do acompanhamento ao prato principal. De acordo com o Guia Alimentar do Ministério da Saúde, raízes e tubérculos são alimentos muito versáteis, podendo ser feitos cozidos, assados, ensopados ou na forma de purês.
- São frequentemente consumidos pelos brasileiros no almoço e no jantar, junto com feijão e arroz, legumes e carnes.
- Em algumas regiões do Brasil, a mandioca é até consumida no café da manhã como substitutos do pão.
- A mandioca, em particular, também é usada no preparo de doces caseiros como pudins e bolos.
Na forma de farinha, é acompanhamento frequente de peixes, legumes, açaí e vários outros alimentos. A farinha de mandioca também é usada como ingrediente de receitas de pirão, cuscuz, tutu, feijão-tropeiro e farofas. Nas regiões Norte e Nordeste, substitui com frequência o arroz na mistura com o feijão.
- A fécula, citada lá no começo do texto, é usada para o preparo da famosa tapioca e também no brasileiríssimo pão de queijo.
- Ambos são alimentos amplamente consumidos no café da manhã ou em lanches.
- Raízes e tubérculos, como a mandioca, são fontes de carboidratos e fibras e, no caso de algumas variedades, também de minerais e vitaminas, como o potássio e as vitaminas A e C.
E por ser de origem vegetal, afinal a mandioca vem da terra, é um item que compõe o grupo dos alimentos in natura ou minimamente processados. Ou seja, são aqueles que são consumidos sem que tenham sofrido alterações, sendo consideradas as escolhas mais saudáveis da alimentação.
- São a base de uma alimentação adequada e saudável, conforme orienta a regra de ouro do Guia Alimentar do Ministério da Saúde,
- Sobre o Guia Alimentar do Ministério da Saúde O Guia Alimentar para a População Brasileira é um instrumento para apoiar e incentivar práticas alimentares saudáveis no âmbito individual e coletivo.
Foi feito para todos os brasileiros e brasileiras! Ele reúne um conjunto de informações e recomendações sobre alimentação que contribuem para a promoção da saúde de pessoas, famílias e comunidades e da sociedade como um todo, hoje e no futuro. Acesse agora para consultar todas as orientações e garantir mais saúde e qualidade de vida.
Quando não pode comer mandioca?
A mandioca é uma raiz tóxica? – Como dito, existem dois tipos de mandioca: a brava e a mansa. No entanto, segundo uma pesquisa da Universidade Estadual de Londrina, as duas apresentam toxicidade. A mandioca-mansa também é conhecida como mandioca-doce, devido ao seu sabor levemente adocicado, mas possui o nome popular de macaxeira ou aipim.
Quais as vantagens e desvantagens da mandioca?
A mandioca engorda? – A mandioca contém boas quantidades de carboidratos e calorias que, quando consumida em excesso, pode engordar. No entanto, a mandioca tem boas quantidades de fibras que ajudam a prolongar a saciedade e diminuir a fome ao longo do dia. Por isso, quando consumida com moderação, a mandioca pode ser uma boa opção para auxiliar no emagrecimento.
Quem não pode comer mandioca?
Mandioca: 11 benefícios, como consumir e receitas fáceis Médica endocrinologista, com graduação em Medicina pela Universidade Gama Filho. Possui especialização em Medicina do Ex. i Escrito por Analista Editorial Redatora focada na produção de conteúdo para as editorias de família, beleza e alimentação., macaxeira, aipim. Como esse alimento é chamado na sua região? Independente do nome, esse tubérculo é amado pelos quatro cantos do Brasil.
- Bom funcionamento do intestino
- Funções anticancerígenas
- Fortalece o cabelo
- Benéfica para os olhos
- Alivia os sintomas da artrite
- Previne a anemia
- Possui ação anti-inflamatória e antioxidante
- Ameniza os danos de raios ultravioletas na pele
- Reduz o colesterol
- Bom para praticantes de atividades físicas
Bom funcionamento do intestino: “As pessoas que geralmente têm o intestino preso é por não estarem trabalhando corretamente o movimento peristáltico, e isso retarda a digestão. E a mandioca por ter potássio, auxilia na contração muscular”, explica o nutricionista Carlos Cristovão.
- Funções anticancerígenas: a mandioca tem, um antioxidante que ajuda a combater algumas patologias e a aumentar o sistema imunológico, agindo no combate ao câncer.
- Fortalece o cabelo: por ser um alimento rico em nutrientes, ela auxilia sim no fortalecimento dos cabelos.
- Benéfica para os olhos: é um alimento que contém vitamina B1, que neutraliza doenças como glaucoma e catarata.
Não é que ela previne, mas ela não deixa essas doenças evoluírem.
- Alivia os sintomas da artrite: a mandioca contém um componente chamado saponina, que melhora o estado das articulações que estão afetadas pela artrite, por que limita ou freia sua deterioração.
- Previne a anemia: a mandioca possui e folato, nutrientes muito importantes na prevenção de anemias.
- Ação anti-inflamatória e antioxidante: a mandioca contém saponinos e polifenóis, o que garantem a ação anti-inflamatória.
- Ameniza os danos de raios ultravioletas na pele: estudos indicam que o resveratrol é capaz de retardar ou reverter os efeitos deletérios decorrente da radiação ultravioleta, sugerindo sua ação como filtro solar contra a radiação UV.
- Reduz o colesterol: devido a quantidade de fibras que a mandioca possui, ela atua de forma benéfica diretamente no intestino, ajudando a diminuir a glicemia e o colesterol no sangue.
- Bom para praticantes de atividades físicas: por ser um carboidrato de baixo índice glicêmico, fonte de vitaminas e minerais, a ingestão da mandioca é fonte de energia para antes do treino e no pós-treino.
- O consumo feito com moderação é indicado para gestantes, segundo Thayana.
“É benéfico ao intestino já que na gravidez o órgão fica mais lento. A mandioca também possui folatos que auxiliam na formação do tubo neural no feto. E, por fim, fornece uma boa quantidade de energia para a mãe e para o bebê sem causar picos de glicemia, prevenindo o diabetes gestacional”, explica.
Componentes | Quantidade (100g) |
Gorduras totais | 0,3g |
Gorduras saturadas | 0,1g |
Gorduras poliinsaturadas | 0g |
Gorduras monoinsaturadas | 0,1g |
Colesterol | 0mg |
Sódio | 14mg |
Potássio | 271mg |
Carboidratos | 38g |
Fibra alimentar | 1,8g |
Proteínas | 1,4g |
Vitamina A | 13IU |
Vitamina C | 20,6mg |
Cálcio | 16mg |
Ferro | 0,3mg |
Vitamina B6 | 0,1mg |
Magnésio | 21mg |
Calorias | 159 |
Não existe nenhum tipo de contraindicação para o consumo desse alimento, mas um cuidado importante precisa ser tomado. “A mandioca não pode ser consumida crua”, alerta a nutricionista. Algumas espécies de mandioca possuem uma substância chamada ácido cianídrico, que pode causar intoxicação por ingestão.
- Carlos Cristovão, nutricionista e Educador Físico
- Thayana Albuquerque Kirchhoff, nutricionista com 10 anos de experiência, Naturopata, Mestre em Neurociências e Biologia Celular, Pós-graduada também em Geriatria e Gerontologia, Nutrição e Suplementação Esportiva
- Paula Schlobach, nutróloga e Endocrinologista especialista em Endocrinologia do Esporte, Obesidade, Diabetologia, Patologias da Tireóide e Nutrologia Clínica.
: Mandioca: 11 benefícios, como consumir e receitas fáceis
O que é mais calórico arroz ou mandioca?
Mandioca é a terceira fonte de calorias mais importante do mundo A mandioca é a terceira fonte de calorias mais importante do mundo, atrás apenas do arroz e do milho, sendo que até 800 milhões de pessoas o usam como fonte de alimento, afirmaram pesquisadores da Augustana University Plant Pathology e Global Food Safety.
“As raízes da mandioca presas à planta permanecem frescas e saudáveis. A mandioca cresce em áreas com solo arenoso e locais de baixa fertilidade”, comentam. “Além de seu longo ciclo de cultivo e colheita, é uma cultura fundamental para a segurança alimentar em países devastados pela guerra. É uma safra de escolha para combater a pobreza na África.
Isso torna a safra popular em países que não podem produzir arroz ou trigo. A Bacia do Congo, América Latina e Sudeste Asiático são áreas geográficas onde a cultura é cultivada. A cultura é nativa da América do Sul; no entanto, Nigéria, Tailândia e Indonésia são atualmente os três principais países produtores de mandioca”, completam, em um texto publicado no portal especializado mundoagropecuario.com.
- No entanto, como a planta é principalmente amido, aqueles que dependem dela para toda a sua dieta estão sujeitos a deficiências nutricionais.
- Também existe o perigo de envenenamento por cianeto quando as plantas não são preparadas adequadamente ou quando as variedades com alto teor de cianeto são consumidas em grandes quantidades.
Ocorre raramente”, indicam. “As pragas e doenças afetam todos os organismos vivos, a mandioca não é exceção. Duas doenças virais, a doença do mosaico da mandioca e a doença do caule marrom da mandioca, são uma das principais limitações à produção na África e na Ásia.
Essas doenças diminuem o rendimento das plantas de mandioca e causam estragos nas comunidades que dependem da cultura. Surtos da doença foram registrados em todo o mundo, mas as áreas mais afetadas foram na Bacia do Congo. O desenvolvimento de variedades resistentes de mandioca pode ajudar a aumentar a resistência para um melhor manejo dessas doenças.
Pesquisas estão em andamento para encontrar variedades que possam resistir melhor às doenças que afetam a produção da mandioca”, conclui. (Do Portal Agrolink) : Mandioca é a terceira fonte de calorias mais importante do mundo
O que é melhor arroz ou mandioca?
É isso que vai acontecer no seu corpo se você trocar arroz branco por mandioca cozida | Tasaudavel Alimentação Há quem corte totalmente os carboidratos em uma dieta para emagrecer e evitar o, O problema é que estes nutrientes são essenciais para o bom funcionamento do organismo, fornecendo energia para as atividades cotidianas.
- Com diminuição no consumo de carboidratos, o corpo começa a utilizar as proteínas como fonte de energia e isso pode causar até perda de massa muscular.
- Para não deixar os carboidratos de lado, a dica é fazer substituições no dia a dia, como por exemplo trocar o arroz branco por outros alimentos, como a mandioca.
Ao contrário do que muitos imaginem, a mandioca não é um ingrediente que engorda, especialmente se for preparada longe das frituras, de forma cozida. Assim como, tais como batata doce e inhame, a mandioca é considerada um carboidrato com baixo índice glicêmico.
Ou seja, são carboidratos menos calóricos, que se transformam aos poucos em energia para o corpo. Ao contrário do arroz branco, por exemplo, que se converte em açúcar no processo de digestão e é rapidamente absorvido pelo corpo, aumentando assim as taxas de glicose no sangue. A mandioca possui, ainda, um alto de teor de fibras, o que contribui com a sensação de saciedade e o bom funcionamento do intestino.
Combinadas, todas essas propriedades do ingrediente também conhecido como aipim conferem energia extra para o organismo sem pesar na dieta. Substituir o arroz branco pela mandioca cozida foi um dos truques usados pela cantora para emagrecer quase 20 quilos.
- Além de todos estes benefícios, a mandioca também é uma forte,
- Nutrientes da raiz, como o fósforo por exemplo, ajudam a manter longe o cansaço, fadiga e indisposição.
- Além disso, o aipim é fonte de energia, já que é absorvido lentamente pelo organismo – o que torna sua “queima” mais rápida com os treinos de médio e alto rendimento.
: É isso que vai acontecer no seu corpo se você trocar arroz branco por mandioca cozida | Tasaudavel Alimentação
Quem tem pressão alta pode comer mandioca?
1 AJUDA A PREVENIR DOENÇAS DO CORAÇÃO – A mandioca é rica em fibras, que têm a capacidade de reduzir a absorção de gordura dos alimentos. Isso auxilia na diminuição dos níveis de colesterol “ruim”, conhecido como LDL, no sangue, prevenindo doenças como infarto, aterosclerose e derrame.
Quantas calorias tem 4 pedaços de mandioca?
Existem 138 calorias em Mandioca Cozida (4 pedaços).
Quais as vitaminas que a mandioca tem?
Origem da mandioca – Mandioca, macaxeira, aipim, maniva, pão-de-pobre Chame como preferir, dependendo da sua região, mas a unanimidade é que a origem desse alimento é brasileiríssima. Resumindo a história, a mandioca é uma raiz tuberosa nativa da América do Sul, que sempre brilhou na culinária dos povos originários e continua sendo um ingrediente importantíssimo até hoje.
Qual é a função da mandioca?
Benefícios da mandioca A mandioca é rica em carboidratos e é fonte de sais minerais essenciais e vitaminas, como a vitamina C. As folhas da mandioca também podem exercer um grande papel na nutrição humana, uma vez que são fonte de energia e proteínas, mas sua digestibilidade é baixa.
Qual o melhor carboidrato para ganhar massa muscular?
Alimentos que ajudam a ganhar massa magra e aumentar músculos: –
Ovos : os ovos são uma excelente fonte de proteína. Um ovo contém cerca de 6g de proteína. Além disso, o alimento também contém os 9 aminoácidos essenciais, além de vitamina D e B2. Laticínios : iogurte, queijo e leite também são ricos em proteínas e cálcio. O queijo cottage é uma ótima opção por seu alto teor de proteína e baixo de gordura. Uma xícara de cottage contém 28 gramas de proteína, incluindo uma boa dose de leucina, um aminoácido importante para a construção muscular. Entre os iogurtes, prefira o grego, pois geralmente contém aproximadamente o dobro da quantidade de proteína do iogurte comum. Peixes: peixes gordurosos, como atum e salmão, são ricos em proteínas e contêm ácidos graxos ômega-3. Carnes magras: os produtos de origem animal são geralmente uma ótima fonte de proteína, especialmente carnes magras como frango e peru. Grãos integrais: os grãos integrais, como arroz integral e pão, são boas fontes de carboidratos e fibras. Esses nutrientes são importantes para manter os níveis de energia ao longo do dia. Leguminosas: leguminosas, como feijões e lentilhas, são ricas em proteínas e funcionam bem como substitutos da carne em muitos pratos quando combinados com cereais como o arroz. Tofu, nozes e sementes são ótimas fontes de proteína vegetal. Suplementes: suplementos, como whey protein e creatina, ajudam na recuperação e construção muscular. O whey protein ajuda a aumentar a massa muscular, mas também melhora a imunidade e atua no controle da inflamação. Já a creatina pode promover o crescimento muscular quando combinado com o exercício.
Qual o melhor carboidrato para comer à noite?
O que comer à noite para emagrecer e o que comer à noite para ganhar peso? – Pode não ser a resposta que todos gostariam, mas a realidade é: depende, Nenhum alimento emagrece ou engorda de forma isolada, por isso, não existe comida para emagrecer ou comida para engordar, tudo depende da forma em que você se alimenta durante todo o dia.
Como eliminar o ácido cianídrico da mandioca?
Peter Moon | Agência FAPESP – Mandioca, mandioca-mansa, macaxeira, aipim e vários outros nomes no Brasil. Manioc ou casava nos países de língua espanhola. Existem muitas formas para designar a espécie Manihot esculenta, que produz uma raiz rica em amido e foi domesticada há cerca de 9 mil anos.
Estudos genéticos e arqueológicos indicam que isso ocorreu na região do Alto Rio Madeira, no atual estado de Rondônia. A forma como se desenvolveu e evoluiu a transmissão do cultivo da mandioca pelas Américas ainda é algo nebuloso. Especula-se que a partir do centro original de domesticação no sudoeste da Amazônia o cultivo da mandioca se disseminou entre as etnias indígenas seguindo o curso dos grandes rios amazônicos, que são até hoje as principais vias de transporte da região.
Tal hipótese necessitava de comprovação e esse foi o objetivo de um estudo da diversidade genética feito por Alessandro Alves-Pereira, que fez doutorado no Departamento de Genética da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), e atualmente é pós-doutorando no Departamento de Biologia Vegetal da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O trabalho teve supervisão de Maria Imaculada Zucchi, pesquisadora do Instituto Agronômico (IAC), e contou com apoio da FAPESP, Resultados foram publicados nos Annals of Botany, “A integração de estudos arqueológicos e etnobotânicos sugere que a dispersão da cultura da mandioca está ligada aos movimentos humanos pré-históricos ao longo dos rios amazônicos.
A partir daí, decidimos usar técnicas de biologia molecular para buscar sinais genéticos de tal dispersão ao analisar a variação no genoma da mandioca”, disse Alves-Pereira. O grupo – formado por outros pesquisadores da Esalq, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e da Universidade Federal do Amazonas – estudou os dois tipos de genoma de Manihot esculenta : o nuclear, que se encontra no núcleo das células, e o genoma do cloroplasto, a organela presente nas células das plantas onde é realizada a fotossíntese.
- Cada genoma fornece um tipo de informação sobre a história evolutiva.
- O genoma do cloroplasto nas plantas angiospermas (o caso da mandioca) é geralmente transmitido de geração em geração unicamente pelo lado materno.
- Ou seja, ao se comparar o genoma de diversas amostras de mandioca coletadas em regiões diferentes, é possível construir árvores genealógicas da linhagem materna.
Com o genoma nuclear é diferente. Ele sofre recombinação a cada evento reprodutivo, ao mesclar partes dos genomas da planta-pai e da planta-mãe durante a fertilização do embrião. “O genoma nuclear fornece uma ‘fotografia’ mais recente da diversidade da mandioca e revela maior variação do que o genoma do cloroplasto, mas não permite voltar muito no tempo para saber quando ocorreram as diversificações”, disse Alves-Pereira.
- O material analisado veio do cultivo de agricultores familiares de 44 municípios ao longo de alguns dos principais rios amazônicos: Negro, Branco, Madeira, Solimões e Amazonas.
- Também foram coletadas amostras no nordeste do Pará e no sul de Rondônia.
- Entre 2010 e 2015, foram coletadas amostras de folhas de 596 indivíduos, sendo 325 de mandioca-brava, 226 de mandioca-mansa, 28 da forma selvagem Manihot esculenta ssp.
flabellifolia e 17 não designadas – encontradas fora de áreas de cultivo e, portanto, desassociadas do cultivo tradicional. Manihot esculenta ssp. flabellifolia é a espécie selvagem, domesticada há 9 mil anos. “A mandioca selvagem possui raízes que acumulam amido, mas não são tão grandes quanto as raízes das formas domesticadas”, disse Alves-Pereira.
“A mandioca selvagem também difere nas formas como é encontrada na natureza. Ela cresce na forma de grandes arbustos, em ambientes mais abertos, e como trepadeiras em ambientes fechados no meio da mata. Já as mandiocas domesticadas são arbustos de 1 a 2 metros de altura, menores e menos ramificados do que os arbustos selvagens”, disse.
Mas a principal diferença entre as diversas variedades de mandioca está no grau de toxicidade. A mandioca selvagem é uma planta muito venenosa. Suas raízes possuem elevado nível de substâncias precursoras do ácido cianídrico. O consumo in natura é potencialmente letal.
- A domesticação da mandioca envolveu a seleção de variedades com menores teores de substâncias tóxicas, até chegar a um produto com teores mínimos, que pudesse ser consumido praticamente sem processamento.
- A mandioca vendida em feiras, quitandas e supermercados é a mandioca-mansa, conhecida também como macaxeira ou aipim.
Ela ainda contém certo teor de substâncias tóxicas, por isso não pode ser consumida imediatamente após ser colhida. É necessário cortar e descascar as raízes em pequenos pedaços e cozinhá-los para que as substâncias tóxicas sejam eliminadas. Com a mandioca-brava é diferente.
Ela conserva elevado teor de precursores do ácido cianídrico. Neste caso, a domesticação da mandioca-brava envolveu o desenvolvimento pelos índios de técnicas para retirar a toxicidade da planta. Tais técnicas envolvem procedimentos como retirar a casca da mandioca, ralar a raiz, prensar a polpa resultante para retirar as toxinas, ferver a polpa para evaporar o ácido cianídrico, ou ainda fermentá-la para a produção de cauim, a bebida alcóolica tradicional nas sociedades indígenas do Brasil.
Para entender como foi o processo de disseminação do cultivo da mandioca, era preciso descobrir como e onde as formas mansa e brava se diferenciaram a partir do ancestral selvagem. Uma vez no laboratório, a investigação de bancada de Alves-Pereira envolveu técnicas genéticas convencionais para a extração do DNA das células das folhas de mandioca.
O passo seguinte foi buscar marcadores moleculares que pudessem servir como pontos de referência na comparação do genoma das diversas linhagens. O geneticista buscou especificamente por microssatélites, que são pequenas regiões com sequências repetitivas e que ocorrem em todo o genoma. “A partir dos microssatélites, conseguimos estudar as relações genéticas entre os indivíduos.
Usamos 14 microssatélites nucleares e quatro microssatélites cloroplastidiais”, disse. Diversificação e domesticação Ao comparar os genomas dos 596 indivíduos, começaram as surpresas. A variação genética detectada entre as diversas amostras não apontou um viés biogeográfico, ou seja, o estudo do genoma nuclear das amostras não revelou a existência de variedades regionais.
“Achávamos que o estudo genético das variedades de mandioca fornecesse pistas sobre a disseminação do cultivo através dos rios amazônicos. Não foi o que aconteceu”, disse Alves-Pereira. Segundo Zucchi, a expectativa era encontrar evidências genéticas para explicar a dispersão geográfica da mandioca. “Não conseguimos detectar variação significativa entre os indivíduos coletados em diferentes rios, como esperado.
O que se detectou foi uma grande diversidade entre as variedades mansas e bravas”, disse. Se a análise do genoma nuclear se mostrou inconclusiva, por outro lado o genoma do cloroplasto revelou algo desconhecido. Como a domesticação da mandioca é um processo que vem ocorrendo há milhares de anos, imaginava-se que, a partir de um ancestral selvagem, tivessem sido necessárias milhares de gerações até se chegar à mandioca mansa.
- A mesma lógica pressupunha que o surgimento da mandioca brava fosse fruto de um estágio intermediário na domesticação da mandioca mansa.
- Os dados apontaram, porém, um resultado esperado.
- A mandioca-mansa apresenta maior grau de heterozigosidade e uma divergência considerável quando comparada ao genoma da mandioca-brava”, disse Alves-Pereira.
No caso da mandioca-mansa, o maior acúmulo de heterozigotos (ou genótipos diferentes para um mesmo alelo), sugere a decorrência de um tempo mais longo de divergência da mandioca-mansa a partir da domesticação de uma mandioca selvagem. Segundo Alves-Pereira, o menor grau de heterozigosidade observado no caso da mandioca-brava sugere que pode ter decorrido menos tempo desde a domesticação.
- A evidência da menor endogamia para a mandioca-mansa reforça esta tese.
- Quanto maior ou mais antiga for a população de uma espécie ou de um grupo de indivíduos em processo de domesticação, menor será a chance de haver cruzamento entre irmãos ou primos “caso diferentes variedades sejam selecionadas para preferências distintas por agricultores diferentes”, disse Alves-Pereira.
Os maiores níveis de heterozigosidade e menor endogamia encontrados para a mandioca-doce podem ser vistas como a assinatura de um período de diversificação maior após sua domesticação. No caso da mandioca brava, com menor heterozigosidade e maior endogamia, seu período de diversificação pode ter sido menor.
- Concluímos que uma interpretação possível para os dados de variação genética, e como essa se distribui no espaço, era que a mandioca-mansa foi domesticada primeiro, há cerca de 9 mil anos, como sugerido na literatura genética e arqueológica.
- Só muito depois é que se domesticou a mandioca- brava.
- O processo de dispersão de ambas as variedades parece ter sido, portanto, bem diferente, tanto no tempo como no espaço”, disse Alves-Pereira.
A seleção pelas populações pré-colombianas de índios de variedades de mandioca selvagem com baixos teores de veneno até chegar à mandioca- mansa deve ter sido um processo mais antigo. Segundo Alves-Pereira, isso porque supõe-se que naquela época as populações amazônicas eram muito menores e nômades.
- Isso implica uma menor demanda de alimentos, que pode ser suprida por mandiocas-mansas manejadas perto das unidades familiares.
- E quanto à mandioca-brava? Uma vez que se domesticou a mandioca-mansa, os antigos grupos de caçadores-coletores começaram a abandonar a vida nômade para se fixar em aldeias e cultivar suas mandiocas.
O registro arqueológico indica que entre 4 e 3 mil anos atrás as populações pré-colombianas começaram a experimentar um aumento populacional. Para alimentar mais bocas, o cultivo de mandioca teve necessariamente que ser ampliado. “O que se vê hoje na Amazônia é a mandioca-mansa comumente plantada no quintal da casa dos caboclos, e a mandioca-brava cultivada em áreas muito maiores: os roçados abertos na mata”, disse Alves-Pereira.
- Era assim há 4 mil anos? O fato de a mandioca-brava ter sido domesticada em um momento de aumento de população das aldeias suscita uma questão ainda sem solução.
- Teria sido a necessidade de produzir mais alimento que obrigou os índios a procurar novas formas de alimentação, acabando em última instância por desenvolver técnicas de desintoxicação para poder consumir a mandioca-brava, ou foi a maior oferta de alimento decorrente da domesticação da mandioca-brava que possibilitou o adensamento populacional? Esta não é uma questão que os geneticistas possam responder, mas é uma hipótese para guiar futuras escavações arqueológicas na Amazônia.
De acordo com Zucchi, a pesquisa do genoma da mandioca prossegue. No momento, Alves-Pereira está analisando mais de 5 mil marcadores chamados SNPs (polimorfismo de nucleotídeo único), que estão sendo empregados para a construção de uma análise genética muito mais refinada.
O artigo Patterns of nuclear and chloroplast genetic diversity and structure of manioc along major Brazilian Amazonian rivers (doi:10.1093/aob/mcx190), de Alessandro Alves-Pereira, Charles R. Clement, Doriane Picanço-Rodrigues, Elizabeth A. Veasey, Gabriel Dequigiovanni, Santiago L.F. Ramos, José B. Pinheiro e Maria I.
Zucchi, está publicado em https://academic.oup.com/aob/article-abstract/121/4/625/4791086.
Qual é o valor nutricional da mandioca?
Em 1000g de raízes de mandioca (peso fresco) há 1.460cal, 6259 de água, 3479 de carboidratos, 12g de proteínas, 3g de gordura, 330mg de cálcio, 7mg de ferro, traços de Vitamina A e significantes quantidades (bu) de Vitamina C (360mgl. tiamina (O,6mg).
O que a mandioca substitui?
Mandioca: um alimento, três receitas. Mandioca, macaxeira, aipim, castelinha, uaipi, maniva e maniveira: nomes não faltam para essa raiz tão rica em nutrientes e querida em todo o Brasil. Na hora de degustá-la também não falta variedade. Pode ser frita, cozida, em purê, como sopa ou creme.
A mandioca, por ser rica em carboidrato é um alimento que proporciona muita energia ao organismo, podendo inclusive substituir o arroz durante as refeições. Além disso, ela é rica em potássio, cálcio, fósforo, e em amido resistente, que possui função semelhante à das fibras, contribuindo para o funcionamento do intestino.
Portanto, independentemente de como você a chama, agora é hora de aproveitar toda a versatilidade que ela proporciona no seu dia a dia. Confira três receitas deliciosas para incrementar seu cardápio. Receitas 16/11/2020 10:14 : Mandioca: um alimento, três receitas.
Qual o benefício da mandioca cozida?
Benefícios da mandioca A mandioca é rica em carboidratos e é fonte de sais minerais essenciais e vitaminas, como a vitamina C. As folhas da mandioca também podem exercer um grande papel na nutrição humana, uma vez que são fonte de energia e proteínas, mas sua digestibilidade é baixa.
Quem tem pressão alta pode comer mandioca?
Dieta da região, muito rica em sal, pode ter contribuído para o resultado.Doença silenciosa é um dos fatores de risco para infartos e derrames. – Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), de 2008, a mais recente sobre o assunto, revela que os nordestinos são os brasileiros que mais sofrem de hipertensão, conhecida popularmente como pressão alta.
- Essa doença silenciosa é um dos fatores de risco para infartos e acidente vascular cerebral (AVC) ou derrame.
- Para os especialistas, uma das explicações para esse resultado é a alimentação no Nordeste, que é muito rica em sal.
- De acordo com o médico Carlos Japhét, uma pessoa é considerada hipertensa quando a pressão é igual ou superior a 140 x 90 mmHg.
“A pressão boa é de 120 x 80. O indicado é que, na visita ao consultório do cardiologista, ele faça pelo menos três aferições. Uma com o paciente sentado, outra em pé ou deitado, e ainda fazer uma média, para diagnosticar o hipertenso”, afirma o especialista.
- O médico explica que os hipertensos estão mais vulneráveis a sofrer problemas na circulação, no coração, nos rins e até no cérebro.
- Esse é um problema de saúde pública, tanto é que os governos municipais e estaduais têm se movimentado para fornecer gratuitamente esse medicamento que controla a pressão”, diz.
Ele lembra que nem todo mundo que está com a pressão alta é hipertenso. “Um esforço físico mais intenso ou o estresse, por exemplo, podem alterar esses números”, diz. Carlos Japhét cita alguns fatores que podem contribuir para o surgimento da hipertensão: “Tabagismo, alcoolismo, obesidade, alimentação muito rica em sódio.
- As últimas pesquisas mostraram que os nordestinos consomem em torno de 12 g de sódio por dia, quando a orientação da Organização Mundial de Saúde é consumir no máximo 5 g”.
- Uma forma de combater a hipertensão é começar pela alimentação.
- A dica é ter uma dieta equilibrada, evitar gorduras e investir nas frutas e nas fibras.
“Nordestino adora inhame, cuscuz, batata, macaxeira. Tudo isso pode comer, pois são carboidratos complexos, têm grande quantidade de fibras e a absorção é lenta”, aconselha a nutricionista Graça Albuquerque. “É interessante comer fruta, associada a alguma fibra.
Quem tem colesterol alto pode comer mandioca?
Mandioca ajuda na redução do colesterol, na prevenção da hipertensão, de doenças cardíacas, ajuda a evitar a anemia, contribui para a perda de peso, melhora a saúde do intestino, faz bem para a visão e fortalece o sistema imunológico.
Quem tem gordura no fígado pode comer mandioca?
Quem tem gordura no fígado pode comer batata cozida ? – Com certeza! As raízes e os tubérculos, como batata, batata doce, mandioca, mandioquinha, inhame e cará, podem fazer parte de uma dieta saudável e equilibrada para redução da gordura do fígado, afinal, são alimentos de origem vegetal e não apresentam processamentos pela indústria.