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Para que é bom comer rúcula?
Hortaliça de ouro! 5 benefícios para consumir rúcula no dia a dia A rúcula, que também é conhecida como mostarda persa, é uma das hortaliças mais presentes na mesa do brasileiro. É rica em proteínas, cálcio, ferro e vitaminas como A e C. Existem diversas maneiras de levar esses nutrientes ao prato.
É bom comer rúcula todos os dias?
Quem não pode comer rúcula? Conheça suas contraindicações – A rúcula é considerada um vegetal seguro para consumo. Apesar disso, especialistas recomendam não consumi-la em grandes quantidades, já que as folhas podem causar enjoos e vômitos. Pessoas com insuficiência renal devem restringir o consumo da hortaliça por conta do potássio.
Pode comer rúcula crua?
Como usar a rúcula? – A rúcula pode ser consumida crua em saladas. A rúcula apresenta folhas que têm um sabor picante e um cheiro agradável, sendo muito utilizada crua em saladas, Nas saladas, a rúcula pode ser servida sozinha ou então misturada com outras folhas que apresentam um sabor mais suave, como a alface,
Ela também pode fazer parte de recheios de quiches, pizzas e sanduíches, por exemplo. Para consumir a rúcula, é fundamental fazer a lavagem das folhas com água corrente e a higienização, deixando-as de molho em solução sanitizante de acordo com as recomendações do fabricante. Após a higienização, é importante lavar novamente as folhas com água corrente.
A limpeza adequada da rúcula, bem como de outras hortaliças, verduras, legumes e frutas, é fundamental para que se retire organismos causadores de doenças, tais como bactéri as e ovos de nematódeos, Após higienizar as folhas, deve ser feito o armazenamento correto para que se tenha maior durabilidade do produto e menor desperdício.
- De maneira geral, a rúcula apresenta curta durabilidade.
- Ela pode ser mantida apenas por um dia em temperatura ambiente, desde que o local esteja fresco e a parte inferior da hortaliça esteja em ambiente com água.
- Na geladeira, a durabilidade aumenta, porém o tempo que ela permanece viável é de cerca de quatro dias, desde que esteja embalada em saco plástico.
Por Vanessa Sardinha dos Santos Professora de Biologia
Quem tem pressão alta pode comer rúcula?
Previne a osteoporose – A rúcula é fonte de vitamina K, uma das vitaminas responsáveis por melhorar a saúde óssea e auxiliar diretamente na absorção de cálcio. O consumo dessa vitamina da rúcula também evita a perda de cálcio através da urina. A rúcula é rica em nitratos e potássio, que ajudam a aumentar o relaxamento dos vasos sanguíneos.
Como tirar o sabor amargo da rúcula?
Deixe os vegetais de molho na água com um pouco de vinagre ou limão. Uma ótima forma de tirar o amargo dos vegetais é deixá-los de molho em uma solução com água + vinagre ou suco de limão. Basta encher uma bacia com água da torneira e adicionar um desses ingredientes (sempre em menor proporção que a água).
Qual é o gosto da rúcula?
Rúcula É do Brasil – É da Região Sudeste Fonte: Alimentos Regionais Brasileiros – 2ª Edição/2015 – Ministério da Saúde. Nome científico: Eruca sativa L. Nome popular: rúcula ou pinchão. Origem: Região Mediterrânica. Características: a rúcula apresenta plantas de porte baixo, folhas alongadas e recortadas, de coloração verde-escura.
- É rica em sais minerais, como ferro, cálcio e fósforo, e em vitaminas A e C.
- É apreciada pelo sabor picante e cheiro acentuado.
- A espécie mais cultivada no Brasil é a Eruca sativa, representada principalmente pela folha larga.
- Os principais cultivares de rúcula apresentam diferenças quanto ao tipo de folha, que podem ter bordas lisas até bastante recortadas.
Propagam-se por sementes plantadas em local definitivo ou em bandejas, sendo transplantadas posteriormente. A colheita se inicia de 40 a 60 dias após a semeadura, podendo-se colher os rebrotamentos. Produz melhor sob temperaturas amenas (entre 15 °C e 25 °C).
Nas regiões em que o verão é ameno, pode ser plantada durante o ano todo. A rúcula é uma hortaliça folhosa que tem apresentado aumento crescente de produção no Brasil, sendo mais conhecida nos estados do Sul e, principalmente, Sudeste. Uso culinário: muito apreciada na forma de saladas, é também utilizada no preparo de tortas, quiches, pizzas e lasanhas.
Pode substituir ou ser misturada ao agrião, alface e chicória. A mistura com folhas de sabor mais suave, como a alface, é especialmente indicada para as pessoas que consideram o sabor da rúcula muito acentuado. É vendida em maços ou já embalada e higienizada, pronta para o consumo.
O que é melhor alface ou rúcula?
Duelo na horta: Alface vs Rúcula N o guia gastronómico ‘Duelos de Nutrição’, o autor e nutricionista João Rodrigues analisa as características dos alimentos e determina um vencedor e um vencido. Com o livro, o nutricionista pretende desmistificar o conceito de alimentação saudável e faz uma investigação exaustiva de vários alimentos, tendo em conta as suas calorias, nutrientes, ausência de aditivos e contaminantes, o impacto para o meio ambiente, entre outras categorias.
Numa das batalhas, João Rodrigues põe a alface e a rúcula frente a frente para uma batalha de hortícolas. Ambas são alimentos saudáveis e neutros que acompanham múltiplas refeições. Mas, afinal, qual delas é a melhor? De acordo com o autor, a alface tem quase metade das calorias da rúcula, bem como uma quantidade inferior de hidratos de carbono.
Por outro lado, a rúcula tem um elevado teor de proteína e fibra. Apesar de estarem equilibrados, a alface tem uma riqueza vitamínica superior devido às vitaminas A, B1, C e K e a rúcula domina a vitamina B5 e ácido fólico, Mas em relação aos minerais, a rúcula apresenta maior quantidade de ferro, cálcio, fósforo, magnésio, potássio e zinco.
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: Duelo na horta: Alface vs Rúcula
Qual é melhor agrião ou rúcula?
O agrião é mais rico em vitamina A (retinol) que a rúcula – Mito. De fato, o agrião é rico em retinol, e conta com 449 mcg da vitamina em uma porção de 100 g in natura, Porém, a rúcula possui ainda mais vitamina A em sua composição: 564 mcg. O retinol é conhecido por ser um nutriente importante na proteção da saúde da pele e no combate ao envelhecimento precoce.
Então é melhor comer rúcula ou agrião? Os dois! E se você quer saber como inclui-los na alimentação diária, confira nossas dicas para consumir mais vegetais no dia a dia, Uma dieta saudável é possível para todos! Este conteúdo não substitui a orientação de um especialista. Agende uma consulta com o nutricionista de sua confiança.
Referência bibliográfica: Tabela Brasileira de Composição de Alimentos, 2020.
Quem tem problema de coração pode comer rúcula?
15 alimentos que melhoram a saúde do coração – A nutricionista Ana Carolina Icó, da UBS Veleiros em São Paulo, montou uma lista de 15 alimentos que ajudam a manter um coração saudável e explica um um pouco sobre as propriedades de cada um deles. Confira: 1.
- Azeite de oliva extravirgem 2 de 16 O frasco de azeite de oliva deve ser guardado em local fresco e arejado, longe da luz e do calor.
- Foto: Pexels O frasco de azeite de oliva deve ser guardado em local fresco e arejado, longe da luz e do calor.
- Foto: Pexels O azeite é um alimento com altas concentrações de gorduras monoinsaturadas (ômega 9) e presença de poli-insaturadas (ômega-6), que auxiliam na redução do LDL colesterol e dos níveis de triglicerídeos.
– O mais indicado é consumir a versão extravirgem (com acidez até 0,05%), pois apresenta maior concentração de antioxidantes – indica Ana. É importante ressaltar que as gorduras mono e poli-insaturadas são sensíveis ao calor e à luminosidade, que podem favorecer a oxidação do produto e a consequente perda de antioxidantes.
- Portanto, a melhor forma de consumir seria na versão crua (sem cozimento), além de mantê-lo dentro do armário, protegido da luz e do calor.3 de 16 Alguns tipos de peixe podem ser classificados como “amigos do coração”.
- Foto: Pexels Alguns tipos de peixe podem ser classificados como “amigos do coração”.
— Foto: Pexels Peixes de água fria como atum, arenque, linguado, salmão e a popular sardinha possuem alto teor de ômega 3, gordura poli-insaturada que colabora para o controle da pressão arterial, do colesterol e dos triglicerídeos, além de ser considerado um anti-inflamatório natural.
– Esses peixes se destacam e são considerados grandes amigos do coração por se alimentarem de algas marinhas ricas em gorduras poli-insaturadas, o que torna o nutriente presente em sua composição, diferente de peixes de água doce que, por mais nutritivos que sejam, não carregam o tão famoso ômega-3 – ressalta Ana.
já relacionam o consumo frequente (cerca de três vezes na semana) desses peixes a uma redução considerável no risco de doenças cardiovasculares.4 de 16 O consumo de abacate com açúcar deve ser evitado, sendo preferível a fruta em sua forma natural. — Foto: Pexels O consumo de abacate com açúcar deve ser evitado, sendo preferível a fruta em sua forma natural.
- Foto: Pexels – Essa é uma das frutas mais polêmicas, já que muitos ainda a julgam gordurosa e calórica.
- O que poucos sabem é que o abacate é rico em gorduras monoinsaturadas e fonte de potássio, um mineral importante para controlar a pressão arterial – informa Ana.
- As gorduras monoinsaturadas, assim como as poli-insaturadas, estão relacionadas à redução do colesterol LDL (o colesterol “ruim”) e à diminuição do risco cardiovascular.
Vale ressaltar que o ideal é consumir a fruta in natura e evitar o consumo do abacate com açúcar.5 de 16 A aveia pode ser consumida com frutas ou também em conjunto com outros cereais. — Foto: Pexels A aveia pode ser consumida com frutas ou também em conjunto com outros cereais.
Foto: Pexels Rica em beta glucana, um tipo de fibra solúvel, a aveia é um cereal que se destaca entre os demais cereais integrais quando o assunto é saúde do coração. A beta glucana ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue e reduz o risco de doenças coronárias, pois contribui com a redução do colesterol LDL.
O ideal é consumir cerca de três colheres de sopa do cereal por dia (aproximadamente meia xícara). A aveia pode ser consumida em flocos ou farelo, polvilhada nas frutas, iogurte, saladas ou em farinha no preparo de pães e bolos, por exemplo.6 de 16 A uva roxa pode ser incluída de duas maneiras na alimentação: na forma natural, e na forma de vinho.
Foto: Pexels A uva roxa pode ser incluída de duas maneiras na alimentação: na forma natural, e na forma de vinho. — Foto: Pexels Uvas roxas ou escuras são outro bom exemplo de alimento protetor do coração., flavonoides e ácidos fenólicos, elementos com ação antioxidante que ajudam a elevar as taxas do colesterol bom (HDL) e prevenir a agregação das placas de gordura e, consequentemente, a formação de coágulos que desencadeiam doenças como a aterosclerose e a trombose, além de contribuir com a prevenção de AVC e doenças provocadas por processos inflamatórios, como a artrite.
As uvas roxas são matéria-prima do vinho tinto e do suco de uva integral, duas formas possíveis de incluir os benefícios da uva na alimentação. – Entre os vinhos, o tinto é o mais indicado, pois quanto mais escura a bebida, maior a quantidade de polifenol; no entanto, a quantidade não deve exceder uma taça (por causa do álcool).
- Já o suco de uva integral precisa ser consumido com moderação por pacientes com diabetes devido ao seu alto índice glicêmico – acrescenta Ana.6.
- Vegetais verde-escuros 7 de 16 Os vegetais verde-escuros possuem grande variedade de opções.
- Foto: Pexels Os vegetais verde-escuros possuem grande variedade de opções.
— Foto: Pexels Couve, rúcula, espinafre, agrião, brócolis, mostarda, chicória, almeirão e taioba são alguns bons exemplos de verduras verde-escuro carregadas de fibras, magnésio, ferro, cálcio e potássio, e que se consumidos diariamente, atuam favorecendo o controle da pressão arterial e mantendo a contração do miocárdio (o músculo do coração) no ritmo adequado.
Os vegetais verde-escuros são ricos em sulforafano, antioxidante potente que atua a nosso favor para inibir a ação dos radicais livres, que são moléculas que se formam naturalmente no organismo e agridem as células, contribuindo com o aparecimento de doenças como a aterosclerose.8 de 16 As sementes podem ser consumidas ao longo do dia, nas refeições essenciais: café-da-manhã, almoço e jantar.
— Foto: Pexels As sementes podem ser consumidas ao longo do dia, nas refeições essenciais: café-da-manhã, almoço e jantar. — Foto: Pexels Linhaça, chia, gergelim, semente de abóbora e girassol são font vegetais repletas de ômega 3, fibras e minerais como cálcio, magnésio, potássio e zinco.
A casca das sementes, em especial da linhaça, é feita de celulose, uma fibra que não é digerida no nosso organismo e por isso age na manutenção do controle glicêmico e ajuda a manter os níveis de colesterol e triglicérides dentro da normalidade., a recomendação é priorizar o consumo de óleos de linhaça, chia e gergelim por se tratarem de grandes fontes de ômega-3.
Para a semente in natura, é importante triturar ou mesmo mastigar bem para quebrar a casca e expor o conteúdo nutritivo. – Uma alternativa é batê-las em vitaminas ou triturar e polvilhar sobre os alimentos. A ingestão diária recomendada é de uma colher de sopa – sugere Ana.9 de 16 As oleaginosas são boas fontes de minerais antioxidantes.
Foto: Pexels As oleaginosas são boas fontes de minerais antioxidantes. — Foto: Pexels Nozes, castanhas, amêndoas, macadâmia e pistache são alimentos que compõem o grupo das oleaginosas. Esses alimentos contém em sua composição as famosas gorduras boas, do tipo monoinsaturadas e poli-insaturadas, como o ômega-3, que por ser um anti-inflamatório natural, atua reduzindo o risco de doenças cardiovasculares inflamatórias como a aterosclerose, assim como favorece o aumento dos níveis de HDL, a fração do colesterol que ajuda na “limpeza” do sangue, e contribui com o controle dos níveis de triglicerídeos.
As oleaginosas são boas fontes de minerais antioxidantes como cálcio, magnésio, fósforo, selênio e de importantes vitaminas do complexo B e E. Os benefícios não param por aí, pois pela presença de nutrientes tão importantes na sua composição, as oleaginosas ainda merecem espaço na alimentação do paciente com diabetes, uma vez que contribuem com a função vascular desses pacientes, aumentando a sensibilidade à insulina.
Vale ressaltar que elevados níveis de glicose circulante aumentam consideravelmente o risco cardiovascular, por prejudicar artérias e vasos sanguíneos. – Incluir oleaginosas na alimentação não é uma tarefa difícil, elas podem compor lanches intermediários, incrementar iogurtes, molhos, saladas, sobremesas ou até pães e bolos.
Porém, é sempre importante moderação no consumo devido ao seu alto valor calórico e muitas vezes presença de sal – explica Ana.10 de 16 Estudos científicos provam que o consumo de frutas vermelhas combate complicações de saúde. — Foto: Pexels Estudos científicos provam que o consumo de frutas vermelhas combate complicações de saúde.
— Foto: Pexels Morango, framboesa, cereja, amora, açaí e mirtilos são ricos em água e vitaminas do complexo B, que contribuem para o bom funcionamento das células e minerais, e de magnésio, de potente ação antioxidante, e potássio.11 de 16 O consumo de alho cru pode atuar diminuindo o LDL colesterol.
— Foto: Pexels O consumo de alho cru pode atuar diminuindo o LDL colesterol. — Foto: Pexels O alho é rico em compostos sulfúricos, em especial alicina, composto ativo que atua como potente antioxidante, bactericida e anti-inflamatório. Desta forma, Ana conta que estudos apontam que o consumo regular de altas quantidades de alho cru (cerca de três dentes/dia) podem atuar diminuindo o LDL colesterol, assim como favorecer a vasodilatação e, assim, promover o controle da pressão arterial, diminuindo o risco de infarto agudo do miocárdio.12 de 16 Muito consumido no café-da-manhã, o cereal é mais um aliado para manter a boa saúde do coração.
- Foto: Pexels Muito consumido no café-da-manhã, o cereal é mais um aliado para manter a boa saúde do coração.
- Foto: Pexels Ao contrário dos refinados ou “brancos”, os cereais integrais ou produtos produzidos com farinhas integrais desses cereais podem evitar picos de insulina no sangue e, assim, manter os níveis de glicose dentro do adequado.
Os cereais integrais, por não passarem pelo processo de refinamento na indústria, têm seus micronutrientes preservados, bem como o alto teor de fibras alimentares que além de favorecer saciedade e evitar excessos alimentares, participa do controle dos lipídios sanguíneos e redução do colesterol ruim na circulação.
Dentre os cereais integrais estão o arroz, farinha de trigo integral, quinoa, amaranto, centeio, trigo sarraceno e aveia.12. Cacau em pó/ Chocolate amargo 13 de 16 É isso mesmo. Comer chocolate pelo menos uma vez por semana reduz o risco de contrair doenças cardíacas. — Foto: Pexels É isso mesmo. Comer chocolate pelo menos uma vez por semana reduz o risco de contrair doenças cardíacas.
— Foto: Pexels Quem diria um dia encontrar o chocolate entre os alimentos benéficos para o coração? No entanto, vale ressaltar que apenas os chocolates com alto teor de cacau são amigos do coração, pois o cacau em pó é rico em flavonoides, compostos bioativos com função anti-inflamatória e antioxidante, além de auxiliar na liberação de óxido nítrico, responsável pela vasodilatação e consequente redução da pressão arterial.
Uma curiosidade sobre o cacau é que apesar de a fruta ser também rica em potássio e flavonóides, aproximadamente 70% do cacau é descartado na produção tradicional e apenas as amêndoas são aproveitadas. O cacau aumenta também a produção de serotonina, responsável pelo bem-estar, e tem alto teor de magnésio, mineral que ajuda no combate a depressão, insônia e ansiedade.14 de 16 As leguminosas auxiliam no trânsito intestinal e diminuem os níveis de colesterol — Foto: Pexels As leguminosas auxiliam no trânsito intestinal e diminuem os níveis de colesterol — Foto: Pexels Feijões, grão de bico, lentilha, ervilha, soja e fava são componentes dessa família de alimentos tão nutritiva.
Embora o consumo desses alimentos esteja cada vez menor entre os brasileiros, as leguminosas são ótimas fontes de proteínas vegetais, que ajudam na manutenção da massa muscular, e fibras que, entre suas funções, auxiliam no trânsito intestinal e diminuem os níveis de colesterol e triglicérides.
Esses alimentos também ajudam a promover mais saciedade e evitar exageros alimentares, prevenindo portanto, a obesidade. As leguminosas são muito utilizadas na substituição de proteínas animais que possuem alto teor de gorduras saturadas e colesterol. Esses grãos apresentam ainda altas concentrações de magnésio e potássio, que ajudam a regular as taxas de açúcar no sangue, auxiliando na regulação da pressão arterial – acrescenta Ana.15 de 16 A fama de causador do colesterol alto não serve mais aos ovos.
— Foto: Pexels A fama de causador do colesterol alto não serve mais aos ovos. — Foto: Pexels Há alguns anos, ninguém imaginaria ver os ovos na lista de “amigos no coração”; afinal, eles já foram até acusados de causadores do colesterol alto. Mas a ciência avança e essa má fama já não se sustenta mais, pois,
Ricos em proteínas de alto valor biológico, além de vitamina D e vitaminas do complexo B, os ovos são opções de fontes proteicas para variar o cardápio e diminuir a ingestão de carne vermelha, por exemplo, que aumentam o risco cardiovascular devido ao seu alto teor de gordura saturada e colesterol.16 de 16 Água é um alimento multifuncional, e deve ser consumido regularmente — Foto: Pexels Água é um alimento multifuncional, e deve ser consumido regularmente — Foto: Pexels É comum as pessoas não considerarem a água como um alimento ou mesmo não conhecerem sua importância para a saúde do coração.
– A verdade é que, na ausência de uma alta ingestão diária de água, o coração pode sim ser prejudicado – inicia Ana. A água auxilia na desintoxicação do corpo, por permitir que o excesso de sódio consumido seja eliminado pela urina, promovendo o controle pressórico; ajuda na absorção de nutrientes, como vitaminas; e ao entrar em contato com as fibras solúveis, como a pectina das frutas e as beta glucanas da aveia, forma uma espécie de gel, reduzindo a absorção de colesterol e contribuindo para o bom trânsito intestinal.
Quem tem colesterol pode comer rúcula?
Rica em nutrientes, o consumo regular desse vegetal ajuda a emagrecer, regula os níveis de açúcar e colesterol no sangue, ajuda a controlar a pressão alta, protege de doenças cardiovasculares.
Quem tem gastrite pode comer salada de rúcula?
O que comer no almoço para quem tem gastrite? – Existem muitas opções para almoçar mesmo se você tem gastrite, mas priorize pratos com vegetais folhosos verdes, como rúcula, peixes, como salmão, e especiarias, como manjericão, pois eles são ótimos anti-inflamatórios. Se quiser uma dica, olha só essa salada de folhas com atum !
Quem tem anemia pode comer rúcula?
A anemia é uma doença causada pela falta de sangue ou pela diminuição dos glóbulos vermelhos e hemoglobina, que são responsáveis pelo transporte do oxigênio para diversos órgãos e tecidos do organismo. Assim, como há diminuição da quantidade de oxigênio circulante, podem ser notados diversos sintomas, como fadiga, cansaço, fraqueza, palidez e náuseas, podendo ser tratada com alimentos e ajustes na dieta.
Os alimentos que curam a anemia são os ricos em ferro, já que o ferro é essencial para a formação da hemoglobina, que é o componente responsável pelo transporte de oxigênio pelo corpo. Dessa forma é importante consumir alimentos fontes desse mineral, como fígado, carne vermelha ou feijão, além de alimentos ricos em vitamina C, como laranja, limão ou morango na mesma refeição, pois assim é possível melhorar a absorção de ferro a nível intestinal.1.
Carnes As carnes vermelhas contêm grande quantidade de ferro e vitamina B12, e por isso devem ser consumidas cerca de 2 a 3 vezes por semana, para combater a anemia. As carnes brancas também contêm ferro, porém em menor quantidade, e, por isso, pode-se alternar entre um dia de carne vermelha e outro de carne branca como frango ou peru.2.
Rins, fígado ou coração de galinha Algumas partes específicas da carnes, como os rins, fígado e coração de galinha também contêm muito ferro e vitamina B12 e devem ser consumidos de uma forma saudável, grelhados ou cozidos, mas não todos os dias.3. Pão de cevada ou integral O pão de cevada e o integral contêm um alto teor em ferro, por isso, pessoas que têm anemia devem substituir o pão branco por este tipo de pão.4.
Vegetais escuros Vegetais como salsa, espinafre ou rúcula além de serem ricos em ferro, são também uma fonte de cálcio, vitaminas, betacaroteno e fibras, ótimos para manter o equilíbrio do organismo. Assim, uma boa forma de os utilizar é adicionando-os a saladas ou sopas.5.
- Beterraba Devido ao alto teor em ferro, a beterraba também é ótima para combater a anemia.
- Uma boa forma de a utilizar é misturando este vegetal nas saladas ou então fazer sucos, que devem ser tomados diariamente.
- Veja como fazer suco de beterraba.6.
- Feijão preto O feijão preto é rico em ferro, mas para melhorar a sua absorção, é importante acompanhar a refeição de feijão preto, com suco de frutas cítricas por exemplo, porque estas frutas são ricas em vitamina C que melhora a absorção do ferro.7.
Frutas com vitamina C Frutas com vitamina C, como laranja, limão, tangerina, toranja, morango, abacaxi, acerola, caju, maracujá, romã ou mamão, são ricos em vitamina C, que é muito importante para potencializar a absorção do ferro presente nos alimentos, por isso, recomenda-se ingerir junto destes algum alimento fonte de vitamina C.
- Veja um exemplo de cardápio em Como fazer uma alimentação rica em ferro para curar a anemia.
- Estas modificações na dieta vão garantir a quantidade de ferro necessária, aumentando a quantidade de hemoglobina no sangue.
- Mas, saber o tipo de anemia e a sua causa é fundamental para o sucesso do tratamento.
Texto por: Tatiana Zanin Disponível em: https://www.tuasaude.com/alimentos-para-anemia/ Publicado em 09/06/2022 15:37
Como guardar rúcula para não estragar?
Seis dicas para conservar verduras e legumes – Bares & Restaurantes Ao contrário do que muitos pensam, nem sempre armazená-los na geladeira é a melhor opção O aplicativo da b4waste oferece alimentos e outros produtos de qualidade, próximos à validade pela metade do preço. Foto: Divulgação Comprar verduras e legumes para as refeições da semana ou do mês é uma tarefa simples, mas o difícil é conservar esses alimentos para que durem mais e não percam nutrientes.
Pensando nisso, a, foodtech brasileira que conecta varejistas com alimentos e outros produtos próximos à validade ao consumidor final interessado em comprar produtos pela metade do preço, criou uma lista de ações que auxiliam na conservação dos alimentos e podem ser adotadas por qualquer pessoa, evitando o desperdício.1 – Raízes : ao invés de colocar alimentos como cenoura, beterraba e mandioca em sacos plásticos, experimente deixá-los imersos na água em uma vasilha na geladeira.
Com isso, eles tendem a durar 15 dias sem perder suas propriedades.2 – Frutos : caso alimentos como tomate, pepino, berinjela e abóbora ainda não tenham sido partidos, podem ser armazenados fora da geladeira. Caso estejam cortados, é importante guardá-los em recipientes fechados, se possível com um papel toalha embaixo deles, dentro da geladeira, para um consumo ideal de até dois dias.3 – Grãos : é recomendado guardar alimentos como feijão e grão de bico, em recipientes bem vedados fora da geladeira.
- Ao tirar o alimento da embalagem original, sempre colocar a data de validade em cada um dos potes de armazenamento.4 – Legumes : congelá-los é uma ótima solução para diminuir as idas à feira ou ao mercado.
- Além de deixar o alimento livre de bactérias é uma saída para manter as propriedades nutricionais.5 – Verduras como alface, agrião e rúcula : podem ser guardadas na geladeira.
Para durarem mais tempo com boa qualidade vale colocá-las, após lavadas e secas, em potes de vidro ou de plástico com folhas de papéis toalhas entre elas. Fazendo isso, o papel toalha absorve a umidade dentro dos recipientes, o que prolongará a vida útil desses alimentos.6 – Guardar verduras na geladeira também precisa de atenção,
- Opte por colocar este tipo de alimento no local onde é menos frio dentro do eletrodoméstico, ou seja, nas gavetas inferiores.
- Eles são mais frágeis e perecíveis, por isso necessitam de uma atenção especial para sua conservação.
- Agora que você já sabe como conservar verduras e legumes, basta adquiri-los e depois organizá-los de acordo com a sua intenção de consumo.
: Seis dicas para conservar verduras e legumes – Bares & Restaurantes
Como se lavar a rúcula?
Coronavírus: saiba como higienizar alimentos antes de serem usados É preciso lavar bem as cascas das frutas e os legumes com bicarbonato de sódio ou água sanitária, apropriada para alimentos (Foto: Edmara Silva) A luta contra o Novo Coronavírus (Covid – 19) continua em diversos aspectos. A Prefeitura de Imperatriz já tomou diversas medidas para evitar o contágio, mesmo com apenas um caso confirmado na cidade.
Com isso, atenção com alimentos devem ser redobradas. Uma das primeiras medidas de higienização é lavar as mãos, de forma certa, com o uso de água e sabão, ou álcool em gel. A nutricionista Marisa de Souza elencou uma série de dicas sobre a lavagem de frutas, verduras e demais comidas na volta das compras, seja do mercado ou da feira.
Para ela, “higienizar os alimentos quando chega em casa sempre é importante, mas devido à preocupação recente com COViD-19 a procura por meios de higienização correta tá mais frequente. Por isso, lavar bem as cascas das frutas e os legumes com bicarbonato de sódio ou água sanitária, apropriada para alimentos, além de eliminar vírus e bactérias como o novo coronavírus, hepatite, salmonelose, também ajuda a eliminar alguns agrotóxicos e pesticidas presentes na casca do alimento”, comenta. A nutricionista também orienta a usar uma escovinha para lavar a sujeira das frutas e legumes, como abacaxi, chuchu, laranja e etc. “Esses alimentos são mais porosos e podem alojar sujeira”, acrescenta. No terceiro passo, você deixa de molho por aproximadamente 15 min em um preparo de 1L de água para 1 colher de sopa de água sanitária ou bicarbonato de sódio.
Depois você deve enxaguar bem e ter o cuidado para não misturar o alimento limpo com os outros ainda não higienizados para que não sejam contaminados novamente. É importante destacar que o alimento pode contrair o vírus se alguém contaminado o manusear. Mas, por precaução, as dicas da nutricionista reforçam ainda mais os cuidados neste período de pandemia do Covid – 19.
Já a recomendação para hortaliças em geral, como alface, couve e rúcula, é importante lavar bem com água corrente, depois colocar na solução de hipoclorito ou bicarbonato, além de enxaguar bem. O vinagre as vezes é bem utilizado, elimina uma sujeira ou outra, mas não é o mais indicado.
- Em relação aos alimentos que ficam em pacotes, como arroz ou feijão, muitos restaurantes estão borrifando o álcool 70 antes de guardar, para que fiquem higienizados.
- Os alimentos que serão cozinhados, eles podem ser lavados apenas com a escova, uma vez que a temperatura da água elimina as bactérias.
- Observar bem o rótulo da água sanitária, pois deve ser usada a específica para comidas.
: Coronavírus: saiba como higienizar alimentos antes de serem usados
Quais são as vitaminas da rúcula?
Como a rúcula é rica em vitamina A, C e K, ela ajuda a melhorar a saúde dos olhos e até na reprodução celular. A vitamina C pode ajudar, inclusive, na prevenção da catarata.
Qual é a diferença entre o espinafre e a rúcula?
Elas podem até te confundir no mercado ou na feira, pois têm a mesma coloração verde escura, mas a rúcula, o agrião e o espinafre são folhas com sabores distintos. Segundo a professora do Centro Europeu, Iracema Bertoco, é importante variar o consumo de verduras para não enjoar o paladar.
- Não recomendo comê-las juntas, o ideal é intercalar o consumo, pois a monotonia alimentar não é saudável”, completa.
- O agrião tem um sabor picante mais acentuado, por isso pode ser usado até como erva aromática, no lugar da salsinha ou cebolinha.
- A rúcula tem uma picância mais leve e vai bem como acompanhamento em receitas italianas, como pizzas e massas.
O espinafre, por sua vez, tem um sabor mais neutro, por isso é ideal para dar cor a massas e panquecas. “Também podemos usar os talos das três verduras, eles ficam uma delícia refogados em omeletes ou farofinhas, para acompanhar as refeições”, afirma Iracema.
Qual é o valor nutricional da rúcula?
1. Ajuda a emagrecer – A rúcula tem poucas calorias, cada 100 g de folhas cruas ou cozidas tem aproximadamente 29 calorias, o que pode ajudar em dietas de emagrecimento. Além disso, possui fibras que aumentam a sensação de saciedade, o que ajuda a reduzir a fome e a perder peso.
Como consumir o cara?
Cará é alimento rico em fibras, vitaminas do complexo B e ajuda a fortalecer o organismo – O produto indicado da semana é o cará, um tubérculo primo do inhame que faz parte dos produtos com preço em conta esta semana. Trazido da África pelos escravos, facilmente foi assimilado na cozinha regional, sendo que o seu consumo é mais forte nas regiões Norte e Nordeste do país, onde é muito consumido cozido no café da manhã, quando é servido ainda quente com manteiga e uma boa xícara de café.
- No Brasil, as espécies mais plantadas de cará mudam de uma região para outra.
- A variedade São Tomé é cultivada mais na região Nordeste do Brasil, enquanto que o cará Flórida é cultivado na região Sudeste.
- Ainda no Nordeste, a palavra “inhame” é muitas vezes substituída por “Cará”.
- Para evitar duplicidade de termos, ficou estabelecido no I Simpósio Nacional sobre as Culturas do Inhame e Cará, em 2001, que o termo cará seria substituído definitivamente por inhame.
Outra curiosidade: a palavra “inhame”, no Sul e Centro Sul do Brasil, é aplicada à espécie comestível do tipo Colocasia esculenta (L.) Schott, também conhecida por “taro”. Da mesma forma que aconteceu com o cará, ficou estabelecido no mesmo I Simpósio Nacional sobre as Culturas do Inhame e Cará, em 2001, que o termo inhame seria substituído definitivamente por taro.
- Nomes à parte, o que difere um de outro é mesmo o seu formato, tamanho e casca.
- Enquanto o inhame é pequeno e arredondado, com casca listrada com micro raízes que lembram uma pelagem, o cará é grande, com formato que lembra a da batata inglesa, só que com casca mais marrom escura.
- Ambas tem propriedades nutricionais muito semelhantes, e são consideradas alimentos energéticos, pois possuem um quantidade considerável de calorias (cerca de 78 kcal/100 gr).
O cará possui grande quantidade de vitaminas do complexo B, principalmente B5 (niacina) e B1 (tiamina), estimulando o apetite e auxiliando no processo digestivo. É rico ainda em fibras solúveis, cálcio, ferro e potássio. O seu consumo é indicado também para pessoas que sofrem de gastrite e úlceras, por ser um alimento de fácil digestão e absorção.
O tubérculo é utilizado na fabricação de pães, bolos, cremes, biscoitos etc. Também pode ser usado no preparo de sopas, panquecas e cozidos. Esta semana, a receita indicada pelo Banco CEAGESP de Alimentos é o famoso pão de cará, Aqui na CEAGESP, o cará pode ser encontrado principalmente nos meses de março a outubro.
Em 2015, cerca de 4 mil toneladas deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), provenientes principalmente das cidades paulistas de Piedade, Tapiraí, Mogi Guaçu, Mogi Mirim e Elias Fausto. No dia 12 de setembro, o cará estava sendo comercializado a R$ 1,91 o quilo ( preço médio no atacado ).