Benefícios Da Vitamina D

É bom tomar vitamina D todos os dias?

Certifique-se de evitar doses excessivas de vitamina D. Geralmente, para pessoas com níveis adequados de vitamina D, tomar suplementos de 4.000 UI ou menos por dia é considerado seguro. Os profissionais de saúde podem prescrever suplementos de vitamina D para pessoas com insuficiência ou deficiência.

Quais as doenças que a vitamina D previne?

Como a vitamina D é necessária para a manutenção do tecido ósseo, ela também influencia consideravelmente no sistema imunológico, sendo importante no tratamento de doenças autoimunes, como a artrite reumatoide e a esclerose múltipla, e também na prevenção do câncer.

O que a vitamina D faz no cérebro?

Vitamina D e Função Cerebral – Devido à ampla distribuição de receptores de vitamina D (VDR) em todo o cérebro, evidências mostram que os níveis séricos dessa vitamina têm capacidade de afetar proteínas cerebrais conhecidas por estarem diretamente envolvidas na aprendizagem, na memória, no comportamento social e no controle motor.

  • Além disso, a vitamina D é conhecida por regular a transcrição de genes (ROY et al., 2021).
  • O fator de crescimento neurotrófico (NGF) e o fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) são dois dos produtos gênicos que têm relevância específica para as funções cognitivas e comportamentais afetadas pela vitamina D (ROY et al., 2021).

Conforme Roy et al. (2021), o NGF, presente principalmente no hipocampo e neocórtex, aumenta a neurotransmissão e pode estar criticamente envolvido na memória e no funcionamento executivo. Há também o caso do BDNF, que afeta a sobrevivência e diferenciação das células dopaminérgicas.

A literatura científica relata que as neurotransmissões dopaminérgicas estão fortemente associadas à expressão de muitas doenças cerebrais. De acordo com a hipótese clássica de neurotransmissão de monoaminas, a deficiência de monoaminas como 5-HT, DA e NE pode causar depressão, e a deficiência de vitamina D pode interferir na síntese de 5-HT, resultando no desenvolvimento desordenado de neurônios serotoninérgicos e cerebrais (PAREL et al., 2022).

Estudos, também, apontam que a deficiência de vitamina D pode causar um atraso na diferenciação das células DA por causa de seus efeitos na expressão de VDR na substância negra, o que pode levar a déficits comportamentais mediados por DA (PAREL et al., 2022).

Quando vitamina D faz efeito?

A vitamina D 50.000 UI atua regulando positivamente o processamento e a fixação do cálcio no organismo. É essencial para promover a absorção e utilização de cálcio e fosfato e para a calcificação normal dos ossos. O início da ação da vitamina D após a ingestão de uma dose ocorre entre o período de 10 a 24 horas.

Qual o melhor horário para tomar a vitamina D?

Como tomar vitamina D? – A dose diária adequada de vitamina D Em relação a horários, não há uma regra padrão sobre como tomar vitamina D. A principal recomendação é que a dose diária seja ingerida em conjunto ou após uma refeição sólida, como o almoço ou café da manhã, de preferência com alimentos que contenham alguma fonte de gordura saudável.

  • De maneira geral, é importante que as vitaminas sejam tomadas na melhor hora para o paciente, já que isso ajuda a criar uma rotina e evita o esquecimento das doses diárias de suplementação.
  • Em relação às formas de suplemento, o ideal é optar por comprimidos ou cápsulas manipuladas, uma vez que é possível adequá-las de acordo com suas necessidades específicas.

Lembrando que é importante passar por uma avaliação com um profissional para receber a orientação sobre a dose diária recomendada e a melhor forma de suplementação para o seu caso.

Qual o melhor tipo de vitamina D?

Dicas para escolher a melhor vitamina D Escolha os suplementos que apresentam a vitamina D3 na formulação. Também conhecida por colecalciferol, é uma forma que tem melhor desempenho e absorção quando comparada com a vitamina D2 (apresenta apenas de 30% a 50% da potência biológica da vitamina D3).

É melhor tomar vitamina D todo dia ou uma vez por semana?

Para manter os níveis de vitamina D no sangue consistentes, os comprimidos ou cápsulas com 50.000 UI são indicados como dose de ataque. A posologia sugerida é de 1 comprimido por semana, preferencialmente próximo às refeições, durante seis a oito semanas ou até atingir o valor desejado.

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O que devo tomar junto com a vitamina D?

Tire todas as dúvidas durante a consulta online – Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa. Mostrar especialistas Como funciona? A vitamina D é lipossolúvel, ou seja, para que se tenha uma melhorar absorção dela é preciso que ela esteja em meio oleoso. Quando consumida com alimentos ou preparações fontes de gorduras boas, como coco, abacate, azeite, ômega 3 sua absorção aumenta.

Quando a tomar com outras vitaminas, não há necessidade! Olá! Tudo bem? A vitamina D não precisa ser consumida com outras vitaminas. Mas, ela terá uma absorção melhor se for consumida junto à refeição (contendo alguma fonte de gordura). O quanto esses níveis de vitamina D vão subir nos seus exames, vai depender da quantidade de vitamina que você está suplementando.

Se precisar, estou à disposição! Olá! Tudo bem? Os níveis de vitamina D podem aumentar com o uso dela sozinha, se ela não estiver manipulada em meio oleoso, o ideal é que seja ingerida junto com refeições como almoço, pois elas tem fontes de gorduras, que vão potencializar a absorção da vitamina D.

Quem toma suplemento de vitamina D precisa tomar sol?

Não há qualquer risco em tomar sol.

Qual é a principal doença causada por falta de vitamina D?

A deficiência de vitamina D é mais comumente causada pela falta de exposição solar. Alguns distúrbios também podem causar a deficiência.

A causa mais comum é a falta de exposição solar, geralmente quando a dieta é deficiente em vitamina D, mas determinados distúrbios também podem causar a deficiência. Sem uma quantidade suficiente de vitamina D, pode ocorrer fraqueza e dor nos músculos e nos ossos. Os bebês desenvolvem raquitismo: O crânio é macio, os ossos crescem de forma anormal, e os bebês demoram em sentar-se e engatinhar. Exames de sangue e, às vezes, radiografias, são realizados para confirmar o diagnóstico. Os bebês devem receber suplementos de vitamina D desde o nascimento, pois o leite materno contém pouca quantidade de vitamina D. Suplementos de vitamina D administrados por via oral ou injeção geralmente causam uma recuperação completa.

A vitamina D apresenta-se sob duas formas igualmente importantes para a nutrição:

Vitamina D2 (ergocalciferol): Essa forma é sintetizada a partir de plantas e precursores da levedura. Essa também é a forma utilizada em suplementos de alta dose. Vitamina D3 (colecalciferol): Essa é a forma mais ativa de vitamina D. Ela é formada na pele quando é exposta à luz solar direta. As fontes alimentares mais comuns são os alimentos enriquecidos, como os cereais e os produtos lácteos. A vitamina D também está presente em óleo de fígado de peixe, peixes gordurosos, gema de ovo e fígado.

A vitamina D é armazenada principalmente no fígado. A vitamina D2 e a D3 não são ativas no organismo. Ambas as formas devem ser processadas (metabolizadas) pelo fígado e pelos rins em uma forma ativa chamada vitamina D ativa ou calcitriol, A forma ativa promove a absorção de cálcio e fósforo a partir do intestino.

  1. Cálcio e fósforo, que são minerais, são incorporados aos ossos para torná-los fortes e densos (um processo chamado de mineralização).
  2. Assim, o calcitriol é necessário para a formação, o crescimento e a reparação dos ossos.
  3. As necessidades de vitamina D aumentam conforme as pessoas envelhecem.
  4. A deficiência de vitamina D ocorre com frequência no mundo todo.

Quando há deficiência de vitamina D, o organismo absorve menos cálcio e fosfato. Se não houver uma quantidade suficiente de cálcio e fosfato disponível para manter os ossos saudáveis, a deficiência de vitamina D pode causar um distúrbio ósseo denominado raquitismo em crianças e osteomalacia em adultos.

Na osteomalacia, o organismo não incorpora a uma quantidade suficiente de cálcio e outros minerais nos ossos, o que causa o enfraquecimento dos ossos. A deficiência de vitamina D geralmente ocorre em pessoas que não são expostas à luz solar e não consomem uma quantidade suficiente de vitamina D em sua dieta.

Alimentos naturais (não enriquecidos) por si só raramente fornecem uma quantidade suficiente de vitamina D para prevenir a deficiência. Alimentos enriquecidos com vitamina D e suplementos de vitamina D podem ajudar a prevenir a deficiência quando a exposição solar for inadequada.

Exposição solar inadequada

Assim, a deficiência de vitamina D ocorre principalmente em pessoas que não passam muito tempo ao ar livre: idosos e aquelas que vivem em uma instituição, tal como uma casa de repouso. A deficiência também pode ocorrer no inverno, em latitudes norte e sul, ou em pessoas que deixam seus corpos cobertos, como mulheres muçulmanas.

Uma vez que o leite materno contém apenas pequenas quantidades de vitamina D, bebês que não são expostos a uma quantidade suficiente de luz solar correm o risco de desenvolver a deficiência e raquitismo. Alguns especialistas recomendam que braços e pernas, ou o rosto, braços e mãos devem ser expostos à luz solar direta por cinco a 15 minutos, pelo menos três vezes por semana, mas algumas pessoas, como aquelas que têm a pele mais escura ou são de mais idade, podem precisar de mais exposição à luz solar.

No entanto, muitos dermatologistas não recomendam exposições aumentadas ao sol devido ao risco de câncer de pele ser aumentado. Quando a pele é suficientemente exposta à luz solar, o organismo normalmente forma uma quantidade suficiente de vitamina D.

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A pele forma menos vitamina D em resposta à luz solar em determinados grupos de pessoas. Isso inclui pessoas com pele escura, idosos e pessoas que usam protetor solar.

A deficiência de vitamina D pode causar dores musculares, fraqueza e dor óssea em pessoas de todas as idades. Em bebês com raquitismo, o crânio todo pode ser macio. Os bebês com menos de um ano de idade podem demorar em conseguir sentar-se e engatinhar e os espaços entre os ossos do crânio (fontanelas) podem demorar a fechar-se.

É provável que as crianças mais velhas e os adolescentes sintam dor ao andar. A deficiência de vitamina D grave pode causar pernas arqueadas (joelho varo) ou joelhos juntos (joelho valgo). Em meninas adolescentes, ela pode provocar um achatamento dos ossos pélvicos, causando um estreitamento da vagina.

Nos adultos, provoca fragilidade óssea, particularmente na coluna vertebral, na pelve e nas pernas. As zonas afetadas são dolorosas ao tato e podem ocorrer fraturas.

Exames de sangue Em alguns casos, radiografias

O médico suspeita da presença de deficiência de vitamina D nas seguintes pessoas:

Pessoas que relatam uma dieta inadequada ou exposição solar inadequada Recém-nascidos com tetania (um tipo de espasmo muscular) Crianças com sinais de raquitismo Adultos idosos, especialmente aqueles com diminuição da densidade óssea (por exemplo, com osteoporose) ou ossos quebrados

Exames de sangue para medir a vitamina D podem confirmar a deficiência. Os níveis de cálcio e fosfato são medidos. Os níveis de outras substâncias podem ser medidos para descartar outras causas de diminuição da densidade óssea. Radiografias podem também ser tiradas.

As alterações características nos ossos podem ser vistas nas radiografias antes de os sintomas tornarem-se perceptíveis. O diagnóstico de raquitismo ou osteomalacia devido à deficiência de vitamina D toma por base os sintomas, o aspecto característico dos ossos nas radiografias e a presença de níveis baixos de vitamina D no sangue.

Muitas pessoas precisam tomar suplementos de vitamina D. A exposição suficiente à luz solar pode ser difícil, especialmente porque a pele também precisa ser protegida contra os danos causados pelo sol. Alimentos naturais raramente contêm uma quantidade suficiente de vitamina D para compensar a falta de luz solar.

  • Os suplementos de vitamina D são especialmente importantes para as pessoas em situação de risco (por exemplo, idosos ou pessoas acamadas ou que vivem em estabelecimentos de cuidados de longo prazo).
  • Para prevenir a deficiência, os idosos geralmente devem tomar 20 microgramas de vitamina D diariamente através de suplementos.

Doses mais altas são raramente necessárias. O leite líquido disponível comercialmente (mas não queijo ou iogurte) é enriquecido com vitamina D nos Estados Unidos e no Canadá. Muitos outros países não enriquecem o leite com vitamina D. Cereais matinais também podem ser enriquecidos.

Suplementos de vitamina D Às vezes, suplementos de cálcio e fosfato

O tratamento da deficiência de vitamina D consiste na ingestão de doses elevadas de vitamina D diariamente, geralmente por via oral, durante aproximadamente um mês. Depois de um mês, a dose costuma ser gradativamente reduzida até chegar à dose recomendada.

  1. Se espasmos musculares estiverem presentes ou se houver suspeita de deficiência de cálcio, também são administrados suplementos de cálcio.
  2. Se houver deficiência de fosfato, são administrados suplementos de fosfato.
  3. Geralmente, esse tratamento leva a uma recuperação completa.
  4. Pessoas com doença hepática ou renal crônica podem necessitar de formulações especiais de suplementos de vitamina D.

Os idosos tendem a desenvolver deficiência de vitamina D por várias razões:

Suas necessidades são mais altas do que das pessoas mais jovens. Eles tendem a passar menos tempo ao ar livre e, portanto, não são expostos a uma quantidade suficiente de luz solar. É possível que eles não sejam expostos a uma quantidade suficiente de luz solar, porque estão acamados, vivem em instalações de cuidados de longa duração ou precisam permanecer no hospital por um longo tempo. Quando expostos à luz solar, sua pele não forma tanta vitamina D. É possível que eles consumam uma quantidade tão pequena de vitamina D na dieta que mesmo o ato de tomar suplementos de vitamina D em baixas doses (por exemplo, 10 microgramas por dia) não previne a deficiência. Eles podem ter doenças ou tomar medicamentos que interferem no processamento da vitamina D.

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Os idosos devem tomar 20 microgramas de vitamina D todos os dias para manter os ossos saudáveis. A vitamina D não demonstrou prevenir câncer ou outras doenças nem prevenir quedas em idosos. Pesquisas estão sendo realizadas para se verificarem outros benefícios da vitamina D. Direitos autorais © 2023 Merck & Co., Inc., Rahway, NJ, EUA e suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

O que a falta de vitamina D pode causar depressão?

Quais são os sintomas da falta de vitamina D? – O estímulo insuficiente na alimentação e, principalmente, dos raios solares pode causar deficiência de vitamina D. Isso é sinalizado pela fraqueza muscular e dor nos ossos, já que a regulação do cálcio e fósforo foi comprometida.

  1. A longo prazo, isso contribui para o surgimento de doenças como a osteoporose, comum em pessoas acima dos 50 anos.
  2. Afinal, essa patologia é caracterizada pela perda progressiva da massa óssea, o que torna os indivíduos propensos a quedas e fraturas.
  3. A maior frequência dessa enfermidade no público mais velho é explicada porque, com o tempo, a produção de vitamina D pelo corpo diminui.

Outro sintoma costumeiro em pessoas mais velhas com falta de vitamina D é a contenção urinária, devido à fraqueza muscular. Além disso, a deficiência desse hormônio também gera a dificuldade em ganhar massa muscular. Consequentemente, é possível que as pessoas sintam mais fadiga e falta de ar, mesmo ao executar atividades diárias.

Ou seja, esse cansaço excessivo ao realizar demandas que não exigem tanto esforço físico e mental sinalizam a falta de vitamina D. Ela também está relacionada com a maior propensão do indivíduo a infecções, como pegar gripes e resfriados com frequência. Afinal, o sistema imunológico não é tão eficiente quanto deveria.

Por fim, a falta de regulação adequada do sistema nervoso por esse hormônio favorece transtornos como a depressão,

Por que a falta de vitamina D pode causar depressão?

Um dos motivos que pode implicar no aumento do risco da depressão quando há a falta dessa vitamina é que os seus neuroreceptores, ou seja os neurônios que recebem a vitamina e processam dentro do nosso organismo, estão presentes na região do cérebro justamente em áreas que estão envolvidas (e são afetadas) com a

O que a falta de vitamina D pode causar na mente?

Baixa quantidade de vitamina D está ligada a maior risco de depressão. ‘Estudos atuais apontam que a deficiência de vitamina D pode ser um fator de risco para desenvolvimento de depressão, principalmente em idosos e mulheres’, afirma a nutricionista Lívia Peres.

Quantos dias tomando vitamina D?

E por quanto tempo tomar vitamina D? – De modo geral, o tempo de suplementação varia entre 6 a 8 semanas. Contudo, a duração da suplementação depende da necessidade individual de cada pessoa, baseada nos exames médicos que comprovam a deficiência de vitamina D. Portanto, apenas um médico pode indicar o tempo ideal.

É melhor tomar vitamina D todo dia ou uma vez por semana?

Para manter os níveis de vitamina D no sangue consistentes, os comprimidos ou cápsulas com 50.000 UI são indicados como dose de ataque. A posologia sugerida é de 1 comprimido por semana, preferencialmente próximo às refeições, durante seis a oito semanas ou até atingir o valor desejado.

Qual o melhor horário para se tomar a vitamina D?

Como tomar vitamina D? – A dose diária adequada de vitamina D Em relação a horários, não há uma regra padrão sobre como tomar vitamina D. A principal recomendação é que a dose diária seja ingerida em conjunto ou após uma refeição sólida, como o almoço ou café da manhã, de preferência com alimentos que contenham alguma fonte de gordura saudável.

  • De maneira geral, é importante que as vitaminas sejam tomadas na melhor hora para o paciente, já que isso ajuda a criar uma rotina e evita o esquecimento das doses diárias de suplementação.
  • Em relação às formas de suplemento, o ideal é optar por comprimidos ou cápsulas manipuladas, uma vez que é possível adequá-las de acordo com suas necessidades específicas.

Lembrando que é importante passar por uma avaliação com um profissional para receber a orientação sobre a dose diária recomendada e a melhor forma de suplementação para o seu caso.