Benefícios Do Pequi

Quais são os benefícios do pequi para a saúde?

Proteção da visão – O pequi ajuda a promover a saúde da visão. É uma fonte abundante de vitamina A, rica em carotenoides que atuam como antioxidantes. Previne as chances de degeneração macular e promove a clareza da visão. Além disso, melhora a saúde ocular, eliminando os radicais livres.

Que doenças o pequi pode combater?

O pequi é muito conhecido na culinária regional do Centro-Oeste, e para a medicina popular, tem um grande valor medicinal no tratamento de doenças bronco-respiratórias, além de ser considerado afrodisíaco e fortificante.

Quem não pode comer pequi?

4. Faz mal consumir o pequi cru? – Mito. Não existe nenhuma contraindicação ao consumo do pequi ao natural. “Vale mencionar que o sabor do fruto cru é muito mais forte, por isso muitas receitas sugerem o cozimento do pequi para que seu sabor fique mais suave, essa é a única ressalva”, explica o professor.

Quantos pequi uma pessoa pode comer por dia?

O pequi é nativo do Cerrado, um bioma tipicamente brasileiro. Sua flor chama a atenção por sua beleza e o fruto, por suas ricas propriedades – fibras, antioxidantes e vitaminas são abundantes. Seu nome significa “pele espinhenta” e se deve à característica do seu caroço, que é cheio de espinhos.

Faz bem comer pequi?

Pequi: veja os benefícios da fruta que é fonte de vitaminas O pequi é um dos frutos mais comercializados e consumidos no Brasil. Originário do cerrado, sua polpa é riquíssima em vitaminas A e E — e tem o dobro de vitamina C de uma laranja. No Ceará, é encontrado mais facilmente na Região do Cariri, entre os meses de janeiro e abril, segundo a nutricionista clínica Ana Patrício Augusto*.

No que diz respeito à contribuição para a saúde do corpo, o pequi tem antioxidantes que ajudam a combater o envelhecimento da pele e prevenir doenças relacionadas à visão. Além disso, tem ação antifúngica e antibacteriana. “Também encontramos em sua polpa vitaminas C, B1, B2, niacina e caroteno”, acrescenta Ana.

Sua amêndoa costuma ser utilizada para fabricar um óleo que tem ação anti-inflamatória, cicatrizante e gastroprotetora, segundo o projeto Cerratinga, que estuda e divulga recursos da biodiversidade do cerrado e da caatinga. O tamanho do fruto é semelhante ao de uma maçã e a casca é verde-escura.

É verdade que o pequi é afrodisíaco?

O pequi é muito conhecido na culinária regional do Centro-Oeste, e para a medicina popular, tem um grande valor medicinal no tratamento de doenças bronco-respiratórias, além de ser considerado afrodisíaco e fortificante.

Porque o pequi faz arrotar?

Comedores de pequi | Tyrannus Melancholicus Comer pequi é bom pra memória, diz antiga piada cuiabana, que também deve se fazer entender em outras regiões brasileiras, onde esse fruto amarelo é amado. E odiado. Porque o pequi é assim: ou você gosta muito, ou odeia.

Pelo menos era assim. Hoje em dia é que surgiu essa novidade de você perguntar para uma pessoa se ela gosta ou não de pequi e ela responder com um tanto faz, ou coisa que o valha. Mas, da história do pequi com a memória, os comedores bem o sabem, é porque a sua ingestão é sucedida por um resto de dia repleto de arrotos, motivados por uma espécie de revolução que o trem dá lá no estômago.

E os arrotos são entregadores, já que afloram com o cheiro característico da fruta amarela, oleaginosa, altamente calórica, espinhenta, e outras coisas mais. Como bom gourmet, apreciador de pratos de toda a sorte, confesso não conhecer nada neste mundo que provoque tamanha arrotação.

E a cada arroto, a memória do freguês(a) é refrescada. E a gente fica com a cara de quem tem uma placa pregada na testa onde está escrito “comi pequi”. O problema maior do pequi, me parece, consiste nesse fato: o arroto. Algo que não é de bom gosto e está longe de compor com uma educação esmerada. Fora isso e assim não fosse, nada como se debruçar numa boa pratada e mandar ver.Mas o pequi, que também é forte culturalmente no vizinho estado de Goiás, também tem registro de ocorrência em estados como Rondônia, Mato Grosso do Sul (no nordeste), Minas Gerais (norte e oeste), Pará (sudoeste), Tocantins, Maranhão (extremo sul), Piauí (extremo sul), Bahia e Distrito de Federal.

Além de MT, é claro.Só que aqui em Cuiabá o danado do fruto é demais de bem vindo. Tanto, que salta de nossos pratos e panelas para telas e aquarelas. E conservas e conversas, e receitas e piadas, enfim, o escambau. Vivendo e aprendendo. Quando completei quarenta anos, lá se vão mais de duas décadas, descobri uma fórmula, que não chega a ser secreta, mas é pouco conhecida, para evitar a arrotação do pequi.

Me disseram que basta comer um dedo de banana. Bananinha mesmo. Não precisa ser nanica e nem da terra ou roxa, porque senão, acredito, haverá riscos de congestão. Ainda não consegui fazer o teste. É que todas as vezes em que como pequi, normalmente, nada mais cabe-me da boca pra dentro. Ah. E tem outra coisa.

É que essa receita me foi passada por uma querida tia nascida em Nossa Senhora do Livramento (MT), local que traz como gentílico a expressão “papa-banana”. Bom, talvez seja porque os livramentenses acreditem que a banana seja remédio pra tudo. Inclusive para o famigerado arroto do pequi que pode incomodar bastante quem não o curte.

  • Meu povo, por parte de mãe, nasceu lá no Livramento.
  • Desde gurizote estou acostumado com o cheiro do pequi, que odiava quando era criança.
  • Saía de charrete com meu avô, Bento Pires de Miranda, em seu sítio, percorrendo pequizeiros pelo cerrado.
  • Na adolescência começou a minha paixão que perdura até hoje por esse fruto.

Em meu livro “mundo cerrado”, no poema título termina assim: “o pé de pequi / me dá saudades do amarelo / e a casa de marimbondo / brinca de zumbir na minha imaginação /entre as árvores tortas do cerrado / meus versos procuram o fim da picada.” tyrannus Em Cuiabá o danado do fruto é demais de bem vindo. Tanto, que salta de nossos pratos e panelas para telas e aquarelas : Comedores de pequi | Tyrannus Melancholicus

Quem tem problema de pressão alta pode comer pequi?

Resumo – O pequi é um fruto típico do cerrado brasileiro. Sua polpa contém antioxidantes e ácidos graxos, cuja ingestão está relacionada à redução da pressão arterial. Contudo, a literatura é escassa quanto ao efeito da suplementação com óleo de pequi sobre a pressão arterial.

  • Objetivo: analisar o efeito da suplementação com óleo de pequi sobre a pressão arterial sistólica e diastólica após uma sessão de treino de força.
  • Métodos: doze homens (21,1±2,6 anos, 77,0±10,5kg) foram submetidos à suplementação com óleo de pequi durante 14 dias.
  • Antes e depois desse período, eles realizaram uma sessão de exercício no supino reto.

A pressão arterial foi mensurada em repouso, imediatamente após o exercício, aos 10, 20, 30 e 40 minutos de recuperação. Resultados: tanto antes (+10,6mmHg, P=0,03) como após a suplementação (+13,1mmHg, P=0,02), a pressão sistólica aumentou imediatamente após o exercício.

Quem tem gordura no fígado pode comer pequi?

Ela recomenda o consumo do pequi em qualquer tipo de preparo tanto doces como salgados. A nutricionista ainda indica as folhas de pequi, que ajudam a limpar e a desintoxicar o fígado.

Quais são os efeitos colaterais do pequi?

Pequi é uma fruta típica do cerrado brasileiro, muito utilizada na culinária das regiões Nordeste e Centro-Oeste e também no Norte de Minas Gerais. Além disso, a medicina popular atribui uma série de usos ao pequi. O nome pequi significa “pele espinhenta” e se deve à característica do seu caroço, que é cheio de espinhos.

  • Ele é um fruto do tamanho de uma maçã com a casca verde, mas no seu interior há uma semente revestida por uma polpa amarela e macia, que é a parte comestível desse alimento.
  • O pequi começou a ser estudado há pouco tempo, mas já existem alguns estudos que trazem comprovações iniciais de alguns de seus benefícios: Aliado do coração: Os ácidos graxos mono-insaturados do pequi podem ajudar a melhorar o perfil do colesterol no organismo, por reduzirem o colesterol LDL, considerado ruim para a saúde.

O LDL quando oxidado pode se acumular em placas de gordura nos vasos sanguíneos, podendo levar ao seu entupimento em longo prazo, o que pode causar diversas doenças cardiovasculares como infarto e AVC, Além disso, por ser rico em nutrientes antioxidantes (como as vitaminas A e C), ele reduz as chances de que o colesterol LDL se oxide, o que protege mais ainda o coração.

  1. Por fim, a combinação de vitaminas e minerais do pequi beneficia a pressão arterial, trazendo um equilíbrio na retenção de líquidos.
  2. A presença do potássio, principalmente, ajuda também no relaxamento dos vasos sanguíneos, o que influencia de forma positiva na pressão arterial, mais um fator que auxilia na saúde do coração, já que ele não acaba sendo sobrecarregado pela hipertensão,
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O biólogo César Koppe Grisolia, do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília (UnB) realizou dois estudos para comprovar os benefícios cardiovasculares do pequi. O primeiro foi feito em camundongos e o segundo em 126 maratonistas que tomaram a cápsula com o óleo da fruta.

Após uma bateria de exames, foi comprovado que os que tomaram o medicamento tiveram menos danos celulares do que os que não tomaram. Proteção da visão: O pequi é uma boa fonte de vitamina A por ser rico em carotenoides, substâncias que são precursoras desse nutriente. Eles atuam como antioxidante principalmente nos olhos, impedindo a degeneração macular e catarata que muitas vezes são causados pelos radicais livres.

Os carotenoides presentes nesse alimento são caroteno, licopeno criptoxantina, zeaxantina, luteína e neoxantina. Entre eles, a luteína é o composto que mais atua nas estruturas dos olhos. Prevenção do câncer: Estudos mostram que uma dieta rica em alimentos antioxidantes, como o pequi, pode prevenir diversos tipos de câncer,

  • Isso porque eles combatem os radicais-livres, compostos que levam a processos de degeneração dos tecidos do corpo, além de causarem mutações que podem levar ao câncer.
  • Combate ao envelhecimento precoce: Os radicais-livres também são responsáveis pelo envelhecimento da pele, portanto consumir alimentos ricos em antioxidantes, como o pequi, é benéfico para evitar o envelhecimento precoce e melhorar a elasticidade da pele.

Redução de danos articulares em atletas: As propriedades anti-inflamatórias do pequi são aliadas de atletas. Em um estudo em que atletas foram submetidos a uma dieta com altas quantidades de pequi houve redução da inflamação nas articulações e na musculatura, algo que ocorre comumente após treinos prolongados ou intensos.

Nutrientes do pequi (100g)
Calorias 203kcal
Carboidratos 4,6g
Proteínas 1,2g
Gorduras totais 20g
Gorduras saturadas 9,8g
Fibras 14g
Vitamina A 20mg
Vitamina B1 0,03mg
Vitamina B2 0,46mg
Vitamina B3 0,38mg
Vitamina C 12mg
Cobre 0,4mg
Ferro 1,5mg
Fósforo 0,006mg
Magnésio 0,005mg
Potássio 0,018mg
Sódio 2,1mg

FONTE: Almeida et al.,1998; Cooperjap O pequi tem boas quantidades de vitamina A e C, que tem propriedades antioxidantes importantes para o organismo. Além disso, a vitamina C ajuda no sistema imunológico e também potencializa a absorção do ferro dos alimentos de origem vegetal.

O pequi também é rico em ácidos graxos monoinsaturados, gorduras do bem que também são encontradas nas oleaginosas e azeites. Esses ácidos graxos podem reduzir os níveis de colesterol LDL do sangue, evitando acúmulo de placas de gordura e trazendo benefícios para a saúde do coração. Os principais são os ácidos oleico, palmítico, linoleico e esteárico.

O pequi também tem boas quantidades de fibras e de compostos antioxidantes, como os compostos fenólicos. Saiba mais: Saiba mais sobre a vitamina A e seus benefícios O pequi tem duas partes consumíveis: a polpa que envolve sua casca e a castanha dentro de seu caroço.

A polpa deve ser consumida com as mãos, usando os dentes para raspar apenas a parte amarelada. Quando essa polpa começa a ficar esbranquiçada, começa a revelar os espinhos e requer maior cuidado. Para se consumir a castanha é preciso deixar o caroço do pequi secar por uns dois dias e depois torrá-lo, assim é possível acessá-la.

Mas ela é muito menos usada em receitas, apesar de ter ótimas propriedades para a saúde. A polpa do pequi é muito usada em preparações salgadas e de diversas formas: cozido, no arroz, no frango, com macarrão, com peixe, com carnes e no leite. Ele também é usado para fabricação de doces e licores.

  1. O pequi é mais usado em preparações salgadas do que doces.
  2. Veja a seguir algumas receitas com pequi: Arroz integral com pequi Frango com pequi Suco de pequi Não existem estudos que estimem uma quantidade recomendada de pequi ao dia.
  3. No entanto, como ele é um alimento calórico, especialistas indicam o consumo com moderação.

O pequi é muito mais comum no cerrado brasileiro, nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e no Norte de Minas Gerais. Portanto, é muito mais fácil encontra-lo nessas regiões, mas ele também pode ser comprado em mercados mais especializados em outras regiões do Brasil.

  1. O pequi não tem contraindicações.
  2. No entanto, por seu alto valor calórico, principalmente do óleo de pequi, o ideal é que pessoas com sobrepeso ou que querem emagrecer o consumam com moderação.
  3. Devido à grande quantidade de calorias na polpa e no óleo do pequi, o consumo em excesso pode levar ao aumento de peso.

Nutricionista Andrea Marim, especializada em fitoterápicos e nutrição funcional Nutricionista Paula de Crook, consultora da PB Consultoria em Nutrição e especialista em nutrição infantil

É verdade que o pequi tem espinho?

Pequi: cuidado com espinhos na língua – Karyne Magalhães Aberta a temporada dos “pequis do Goiás” e também, da língua espinhada.A língua é um órgão pra lá de sensível, capaz de sentir ou sofrer com pequenos incômodos como é o caso das pessoas que muitas vezes se acidentam comendo pequi.

O fruto é abundante no Cerrado, mas também pode ser encontrado em outra regiões. O fato é que em Goiás, são poucas as pessoas que não gostam desse fruto exótico amplamente usado na culinária goiana. Para se ter ideia, por aqui temos desde o pequi cozido até o picolé de pequi, indo do gosto salgado ao doce a depender da imaginação de quem faz culinária.

Comer pequi pode não ser uma tarefa fácil, visto que é preciso roer o caroço quando temos o fruto inteiro. O caroço é bem peculiar, temos frutos com mais polpa, outros nem tanto, e abaixo da polpa temos uma fina camada que reveste inúmeros espinhos. E mesmo os goianos que já são acostumados a comer o fruto, sabendo que não se pode afundar muito os dentes na hora de roer, ainda assim, parece que muita gente adora um desafio e acaba ficando com a língua cheia de espinhos.

  • Eu diria que é a ousadia do só mais um pouquinho, eu sei comer.
  • Pronto, e agora, com a língua ou mucosa bucal cheias de espinhos, o que fazer? Não desespere, o cirurgião-dentista pode te ajudar.
  • Não é necessário nenhuma especialidade específica, mas se conseguir encontrar um profissional que usa magnificação (lupa ou microscópio), melhor pra você, porque a imagem que ele vê é muito mais ampliada se comparada ao que os olhos humanos conseguem ver.

E como os espinhos são bem pequenos, se ficar algum, isso pode incomodar e inflamar. A remoção dos espinhos é muito simples e quase indolor, não requerendo anestesia. Basta remover os espinhos com pinças e pronto, a paz fica estabelecida, sem a necessidade do uso de medicamentos.

  1. E para melhorar o desconforto, podemos lançar mão da laserterapia que promove analgesia, ação anti-inflamatória e reparo da região a ser tratada.
  2. Tem como prevenir esse acidente? Tem! Como não comer no caroço ou comer com muita atenção.
  3. E não é por correr esse risco que a gente deixa de comer, não é mesmo? Eu por exemplo, adoro um pequi, embora me “lembre” dele por um bom tempo! Risos.

Isso vai de cada digestão, e a minha não é boa! Conheça alguns exemplos que levam pequi:pequi cozido, galinhada, arroz com pequi, frango com pequi, pastel com pequi, torta com pequi, empadão goiano, licor, bombom, picolé, sorvete, mousse, pimenta com pequi, conserva de pequi, creme de pequi, dentre outros.

Tem colesterol pode comer pequi?

Pequi e vinho podem ajudar no combate à obesidade, revela pesquisa conjunta entre Unimontes e UFMG | ICA Pequi e vinho podem ajudar no combate à obesidade, revela pesquisa conjunta entre Unimontes e UFMG Eficiência está na propriedade do ácido gálico em queimar gorduras, substância também encontrada em outros frutos do Cerrado O professor Sérgio Santos em laboratório; os experimentos foram realizados com camundongos.

  1. Foto: Amanda Lelis/UFMG O pequi, o fruto-símbolo do Cerrado, assim como o vinho, pode contribuir para a redução do colesterol e para o combate à obesidade, auxiliando também na prevenção de doenças como o diabetes.
  2. Este é o resultado de pesquisa desenvolvida pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), por intermédio do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Ciências da Saúde (PPGCS), em parceria com o Instituto de Ciências Agrárias (ICA), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com sede em Montes Claros.

O estudo revela que o ácido gálico, encontrado na uva, no vinho, no café e em algumas plantas e frutos do Cerrado – como o pequi – pode contribuir para a queima de gorduras. O resultado, apresentado em artigo publicado em revista científica internacional, poderá subsidiar outros estudos relacionados ao tratamento de obesidade e de outras doenças metabólicas.

  • Iniciado em 2012, o experimento foi desenvolvido em camundongos no biotério da Unimontes, com o teste do ácido gálico no tratamento da obesidade.
  • Induzimos a obesidade nos camundongos, com dietas que são ricas em gorduras e açúcar – e que são comuns na dieta humana, principalmente, por parte de pessoas que têm uma alimentação desregulada.

Os camundongos se tornaram obesos. Em seguida, nós iniciamos o tratamento dando a eles o ácido gálico por mais de 30 dias”, relata um dos responsáveis pela pesquisa, o professor Sérgio Henrique Sousa Santos, coordenador do estudo. “Os principais resultados que observamos é que o uso do ácido gálico em modelos animais de doenças metabólicas, especialmente, obesidade, diabetes e colesterol elevado, pode proporcionar benefícios e reduzir parâmetros associados com estas doenças.

O ácido gálico diminui o colesterol LDL em camundongos obesos e reduz a gordura, ativando a termogênese, que é a produção de calor através da queima do estoque de gordura do tecido adiposo”, explica o pesquisador, que é doutor em Ciências Biológicas e pós-doutor em Ensaios Farmacológicos. “Os resultados foram muito importantes, com a redução do peso corporal e melhoria da glicemia, que está associada, principalmente, ao diabetes, mostrando que a ativação da queima calórica pode ser benéfica”, diz Sérgio Santos.

Ele enfatiza, ainda, que o experimento abre perspectivas para novos testes do uso do ácido gálico e dos alimentos ricos neste composto em humanos. O objetivo dos testes, no caso, “é provar que determinados alimentos ricos nessa substância, consumidos de forma regular, podem beneficiar a saúde e a qualidade de vida dos pacientes”, comenta o professor das Universidades.

  • Comprovada a reversão de várias doenças metabólicas e da melhora do perfil corporal, o pesquisador prevê a possibilidade do uso de cápsulas para tratamentos.
  • Além disso, Sérgio comenta que pessoas que consomem produtos ricos em ácido gálico poderão usar a alimentação como ferramenta de prevenção.
  • Sérgio Santos destaca que o ácido gálico é encontrado em vários alimentos, em maior ou menor grau.
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“Entre estes alimentos, a gente pode destacar o café, o vinho, as uvas e alguns outros frutos que são tipicamente regionais, em especial, o pequi. O uso regular desses alimentos – que, além do ácido gálico, contam com outros elementos –, traz vários benefícios para a saúde.

  • São os alimentos funcionais, que, quando usados regularmente, podem contribuir para melhorar o estado de saúde das pessoas e até prevenir algumas doenças”, observa.
  • Alimentos benéficos Sérgio Santos ressalta que o pequi, por ser rico em ácido gálico, pode ser usado no controle do colesterol e também contra o aumento de peso.

“O pequi, especificamente, é um dos produtos que o possuem o ácido gálico. E não somente pelo ácido gálico, mas por outros componentes que existem nele, o consumo regular do pequi na alimentação integral do nosso dia a dia pode auxiliar no controle de alterações de colesterol e no combate ao aumento de lipídios”, avalia o pesquisador.

O professor destaca que o vinho também possui benefícios à saúde. “O vinho é uma bebida há muito tempo estudada, que, quando de boa qualidade (não um vinho doce), sem açúcar, feito de boas uvas, especialmente o tinto, traz benefícios para a saúde”, responde o pesquisador Sérgio Santos. Ele salienta que a bebida ajuda no controle da hipertensão e da obesidade e auxilia na perda de peso.

“Existem estudos que indicam que o consumo regular de uma taça de vinho, diariamente, pode queimar calorias até o equivalente a 30 minutos de caminhada. Então, um vinho tinto de qualidade pode ser um aliado –, claro, para pessoas que têm condições de consumir, que não têm doenças hepáticas, que não tem alcoolismo e que não possuam outras doenças nas quais o álcool possa interferir”, descreve.

O pesquisador lembra que um dos componentes do vinho é o resveratrol, que ativa a uma família de enzimas chamadas sirtuínas, que ajudam a queimar gorduras e previnem o envelhecimento e melhoram o metabolismo. “E nós mostramos que o ácido gálico também ativa as sirtuínas. O ácido gálico que está presente no vinho e em outros alimentos gera também assim a queima calórica”, relata o professor Sérgio Santos.

Parceria para fomento de pesquisas O estudo sobre as propriedades do ácido gálico envolveu docentes e alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Unimontes e professores e alunos do curso de Engenharia de Alimentos, do Instituto de Ciências Agrárias da UFMG, em Montes Claros.

Essa parceria é importante porque permite uma troca de conhecimentos, interação entre as áreas e a interdisciplinaridade. Além disso, possibilita o uso mais constante e bem aproveitado de equipamentos, gerando produções importantes em comum. Isso aumenta a qualidade e a potencialidade dos estudos”, enfatiza Sérgio.

Ele ressalta, ainda, a relevância da ação conjunta em prol do crescimento da investigação científica. “Como professor do Programa de pós-graduação em Ciências da Saúde e também do ICA, atesto que essa parceria tem sido muito benéfica para o crescimento da ciência no Norte de Minas.

As parcerias têm feito o Norte de Minas se desabrochar e dar saltos em pesquisas que se destacam no Brasil. Podemos observar o crescimento da pesquisa e de publicações científicas resultantes de projetos desenvolvidos no Norte de Minas e, em especial, em Montes Claros”, conclui o professor Sérgio Santos.

: Pequi e vinho podem ajudar no combate à obesidade, revela pesquisa conjunta entre Unimontes e UFMG | ICA

Quais os benefícios e malefícios do pequi?

Conheça os benefícios do pequi, fruto saboroso e nutritivo do Cerrado Rico em vitaminas A, C e E, fibras e gorduras saudáveis O pequi, fruto tradicional do cerrado brasileiro tem a colheita que vai de setembro a novembro, mas pelo clima propício, não raro há safras fora de época.

O pequiseiro começa a produzir aos quatro anos e continua dando frutos por muito mais tempo. Rico em vitaminas A, C e E, fibras e gorduras saudáveis, o pequi é bom para a imunidade, para a visão, para a pele e ajuda muito a diminuir o nível de colesterol ruim. Além disso, pesquisas recentes mostraram a importância do fruto na diminuição dos radicais livres que ajudam a formar doenças crônicas e inflamatórias.

No Mato Grosso do Sul, a receita mais cotidiana com o pequi é o arroz. A dica para aproveitar esse prato típico é refogar, antes de mais nada, o pequi, alho, cebola e sal a gosto no azeite. Depois, é só cozinhar o arroz como de costume. Suerdi Ribeiro da Silva, cozinheira do assentamento Dom Tomás de Balduíno, em Formosa em Góias, conta como o fruto é valorizado em seu estado.

“Nem todo mundo gosta de pequi, mas a gente que é de Goiás, ama”, conta. O pequi é conhecido também como um alimento preventivo por diminuir o risco de câncer. Não só a polpa, mas a castanha do pequi produz um óleo que pode ser usado no tratamento de doenças respiratórias além da produção de cosméticos como cremes hidratantes e sabonetes.

As folhas do pequiseiro, aproveitadas em chás, ajudam a limpar e a desintoxicar o fígado. In natura ou cozido, o pequi pode ser utilizado em qualquer tipo de preparo tanto doces como salgados. Edição: Anelize Moreira : Conheça os benefícios do pequi, fruto saboroso e nutritivo do Cerrado

Quem quer emagrecer pode comer pequi?

Fruto típico do Cerrado, pequi pode ajudar a prevenir diabetes, reduzir colesterol e combater obesidade, aponta pesquisa.

Quantas calorias tem 1 pequi cozido?

Receita de Pequi Cozido, 566,38 calorias por porção – Vitat Receitas.

Quais são as vitaminas que tem o pequi?

A polpa de pequi contém de 70,9 mg/100 g a 105 mg/100 g de vitamina C, valores acima dos da laranja, da goiaba, da banana-d’água e da maçã argentina, sendo o valor máximo superior ao suco de limão.

Pode comer a polpa do pequi?

Principais usos do pequi – Como frisado, o pequi é muito apreciado pela população que vive na área de sua ocorrência. A polpa, por exemplo, pode ser usada em pratos salgados, como arroz e frango, e até mesmo em pratos doces, como sorvetes, Licores são também produzidos do pequi. Arroz com pequi é um prato típico na região Centro-Oeste do Brasil. As sementes podem ser também consumidas, podendo ser ingeridas ao natural, cozidas em água salgada ou tostadas. Elas podem ser ainda usadas na preparação de condimentos e bolos. Das sementes, pode-se também extrair óleo,

Pode comer a casca do pequi?

A casca do pequi possui 37,0% de carboidratos e 5,0% de proteínas (RAMOS, 1987), sendo aproveitada principalmente na alimentação de ruminantes (GERASEEV et al., 2011; SOUSA JÚNIOR et al., 2013).

Qual a diferença do pequi para o piquiá?

Coisas de cerrado – Frutos Pegue o pequi ! Agarre logo o seu e saboreie esse verdadeiro presente do cerrado! O pequi é uma frutinha do tamanho de uma pequena laranja, de cor verde, que nos meses de janeiro a abril confere ao cerrado um perfume bastante agradável.

Perfume, este, que atrai uma grande variedade de animais: insetos, pássaros, roedores, pacas, veados, preás, tatus. E, é claro, o homem! Muita gente se desloca para apanhar o pequi, que se desprende facilmente dos ramos de suas árvores, os pequizeiros. O fruto permanece sempre da mesma cor, não importa se verde ou maduro.

Mas, como saber quando o pequi está pronto para ser saboreado? A resposta é através da casca! Quando o fruto está maduro, sua casca amolece. Abrindo-a, encontramos de uma a quatro amêndoas, envolvidas por uma saborosa polpa, que pode ser amarela, branca ou rosa.

É preciso tomar muito cuidado ao comer o pequi, porque no seu caroço existem espinhos bem finos e penetrantes, que podem machucar sua boca ao mastiga-lo. Além do agradável sabor e perfume penetrante, este fruto contém cerca de 60% de óleo comestível, sendo também rico em vitamina A e proteínas. É bastante apreciado nas regiões onde ocorre, cerrados e matas do Brasil Central, seja como fruta in natura, seja como ingrediente de diversos pratos típicos desta região brasileira.

O pequi vai bem no arroz, feijão e frango cozidos. É utilizado também na produção de doces e licores. Ótima notícia para seus apreciadores: uma única planta pode chegar a fornecer 6 mil frutos ao ano! Você deve estar admirado e exclamando: Puxa, quanta coisa pode ser feita com pequi! Mas ainda tem mais: sua polpa congelada pode ser usada para preparar deliciosos e refrescantes sucos, e suas amêndoas apresentam algumas propriedades químicas, aproveitadas pela indústria de cosméticos para a produção de cremes e sabonetes.

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Além de estar presente nas mesas, nos quintais e nas belas paisagens do cerrado, o pequi está presente também na imaginação das pessoas. Dizem que esse fruto é um poderoso afrodisíaco, e que as mulheres, no tempo de colheita, têm mais facilidade para engravidar. Verdade ou não, como é bela a capacidade que a natureza tem de mexer com a cabeça das pessoas, fazendo com que criem e inventem histórias! Infelizmente, o homem ainda não se conscientizou de que deve explorar os recursos naturais de maneira inteligente, não-predatória.

A madeira do pequizeiro, por produzir um excelente carvão vegetal, tem sido explorada de forma cada vez mais intensa, o que, aliado às queimadas nas regiões do cerrado, vem contribuindo para a crescente diminuição dos seus exemplares nativos, o que colocou essa espécie como ameaçada de extinção.

P I qui e pIqui Á, Tem diferença? O pequi (ou piqui) do qual falamos até agora pertence à espécie Caryocar brasiliense Camb, e o dicionário de Pio Corrêa o identifica com o nome vulgar de piquiá-bravo. Neste mesmo livro, há um outro fruto, o piquiá-verdadeiro ( Caryocar villosum ), também chamado de piquiá.

As diferenças começam pelas regiões onde florescem e frutificam: o piquiá é característico das matas amazônicas de terra firme; já o pequi, como vimos, é típico das regiões de Cerrado. Mas a principal diferença entre estes dois frutos está no tamanho de suas árvores.

Quem tem problema de pressão alta pode comer pequi?

Resumo – O pequi é um fruto típico do cerrado brasileiro. Sua polpa contém antioxidantes e ácidos graxos, cuja ingestão está relacionada à redução da pressão arterial. Contudo, a literatura é escassa quanto ao efeito da suplementação com óleo de pequi sobre a pressão arterial.

Objetivo: analisar o efeito da suplementação com óleo de pequi sobre a pressão arterial sistólica e diastólica após uma sessão de treino de força. Métodos: doze homens (21,1±2,6 anos, 77,0±10,5kg) foram submetidos à suplementação com óleo de pequi durante 14 dias. Antes e depois desse período, eles realizaram uma sessão de exercício no supino reto.

A pressão arterial foi mensurada em repouso, imediatamente após o exercício, aos 10, 20, 30 e 40 minutos de recuperação. Resultados: tanto antes (+10,6mmHg, P=0,03) como após a suplementação (+13,1mmHg, P=0,02), a pressão sistólica aumentou imediatamente após o exercício.

Quem tem o colesterol alto pode comer pequi?

Pequi e vinho podem ajudar no combate à obesidade, revela pesquisa conjunta entre Unimontes e UFMG | ICA Pequi e vinho podem ajudar no combate à obesidade, revela pesquisa conjunta entre Unimontes e UFMG Eficiência está na propriedade do ácido gálico em queimar gorduras, substância também encontrada em outros frutos do Cerrado O professor Sérgio Santos em laboratório; os experimentos foram realizados com camundongos.

Foto: Amanda Lelis/UFMG O pequi, o fruto-símbolo do Cerrado, assim como o vinho, pode contribuir para a redução do colesterol e para o combate à obesidade, auxiliando também na prevenção de doenças como o diabetes. Este é o resultado de pesquisa desenvolvida pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), por intermédio do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Ciências da Saúde (PPGCS), em parceria com o Instituto de Ciências Agrárias (ICA), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com sede em Montes Claros.

O estudo revela que o ácido gálico, encontrado na uva, no vinho, no café e em algumas plantas e frutos do Cerrado – como o pequi – pode contribuir para a queima de gorduras. O resultado, apresentado em artigo publicado em revista científica internacional, poderá subsidiar outros estudos relacionados ao tratamento de obesidade e de outras doenças metabólicas.

  • Iniciado em 2012, o experimento foi desenvolvido em camundongos no biotério da Unimontes, com o teste do ácido gálico no tratamento da obesidade.
  • Induzimos a obesidade nos camundongos, com dietas que são ricas em gorduras e açúcar – e que são comuns na dieta humana, principalmente, por parte de pessoas que têm uma alimentação desregulada.

Os camundongos se tornaram obesos. Em seguida, nós iniciamos o tratamento dando a eles o ácido gálico por mais de 30 dias”, relata um dos responsáveis pela pesquisa, o professor Sérgio Henrique Sousa Santos, coordenador do estudo. “Os principais resultados que observamos é que o uso do ácido gálico em modelos animais de doenças metabólicas, especialmente, obesidade, diabetes e colesterol elevado, pode proporcionar benefícios e reduzir parâmetros associados com estas doenças.

O ácido gálico diminui o colesterol LDL em camundongos obesos e reduz a gordura, ativando a termogênese, que é a produção de calor através da queima do estoque de gordura do tecido adiposo”, explica o pesquisador, que é doutor em Ciências Biológicas e pós-doutor em Ensaios Farmacológicos. “Os resultados foram muito importantes, com a redução do peso corporal e melhoria da glicemia, que está associada, principalmente, ao diabetes, mostrando que a ativação da queima calórica pode ser benéfica”, diz Sérgio Santos.

Ele enfatiza, ainda, que o experimento abre perspectivas para novos testes do uso do ácido gálico e dos alimentos ricos neste composto em humanos. O objetivo dos testes, no caso, “é provar que determinados alimentos ricos nessa substância, consumidos de forma regular, podem beneficiar a saúde e a qualidade de vida dos pacientes”, comenta o professor das Universidades.

Comprovada a reversão de várias doenças metabólicas e da melhora do perfil corporal, o pesquisador prevê a possibilidade do uso de cápsulas para tratamentos. Além disso, Sérgio comenta que pessoas que consomem produtos ricos em ácido gálico poderão usar a alimentação como ferramenta de prevenção. Sérgio Santos destaca que o ácido gálico é encontrado em vários alimentos, em maior ou menor grau.

“Entre estes alimentos, a gente pode destacar o café, o vinho, as uvas e alguns outros frutos que são tipicamente regionais, em especial, o pequi. O uso regular desses alimentos – que, além do ácido gálico, contam com outros elementos –, traz vários benefícios para a saúde.

São os alimentos funcionais, que, quando usados regularmente, podem contribuir para melhorar o estado de saúde das pessoas e até prevenir algumas doenças”, observa. Alimentos benéficos Sérgio Santos ressalta que o pequi, por ser rico em ácido gálico, pode ser usado no controle do colesterol e também contra o aumento de peso.

“O pequi, especificamente, é um dos produtos que o possuem o ácido gálico. E não somente pelo ácido gálico, mas por outros componentes que existem nele, o consumo regular do pequi na alimentação integral do nosso dia a dia pode auxiliar no controle de alterações de colesterol e no combate ao aumento de lipídios”, avalia o pesquisador.

  1. O professor destaca que o vinho também possui benefícios à saúde.
  2. O vinho é uma bebida há muito tempo estudada, que, quando de boa qualidade (não um vinho doce), sem açúcar, feito de boas uvas, especialmente o tinto, traz benefícios para a saúde”, responde o pesquisador Sérgio Santos.
  3. Ele salienta que a bebida ajuda no controle da hipertensão e da obesidade e auxilia na perda de peso.

“Existem estudos que indicam que o consumo regular de uma taça de vinho, diariamente, pode queimar calorias até o equivalente a 30 minutos de caminhada. Então, um vinho tinto de qualidade pode ser um aliado –, claro, para pessoas que têm condições de consumir, que não têm doenças hepáticas, que não tem alcoolismo e que não possuam outras doenças nas quais o álcool possa interferir”, descreve.

O pesquisador lembra que um dos componentes do vinho é o resveratrol, que ativa a uma família de enzimas chamadas sirtuínas, que ajudam a queimar gorduras e previnem o envelhecimento e melhoram o metabolismo. “E nós mostramos que o ácido gálico também ativa as sirtuínas. O ácido gálico que está presente no vinho e em outros alimentos gera também assim a queima calórica”, relata o professor Sérgio Santos.

Parceria para fomento de pesquisas O estudo sobre as propriedades do ácido gálico envolveu docentes e alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Unimontes e professores e alunos do curso de Engenharia de Alimentos, do Instituto de Ciências Agrárias da UFMG, em Montes Claros.

  1. Essa parceria é importante porque permite uma troca de conhecimentos, interação entre as áreas e a interdisciplinaridade.
  2. Além disso, possibilita o uso mais constante e bem aproveitado de equipamentos, gerando produções importantes em comum.
  3. Isso aumenta a qualidade e a potencialidade dos estudos”, enfatiza Sérgio.

Ele ressalta, ainda, a relevância da ação conjunta em prol do crescimento da investigação científica. “Como professor do Programa de pós-graduação em Ciências da Saúde e também do ICA, atesto que essa parceria tem sido muito benéfica para o crescimento da ciência no Norte de Minas.

  1. As parcerias têm feito o Norte de Minas se desabrochar e dar saltos em pesquisas que se destacam no Brasil.
  2. Podemos observar o crescimento da pesquisa e de publicações científicas resultantes de projetos desenvolvidos no Norte de Minas e, em especial, em Montes Claros”, conclui o professor Sérgio Santos.

: Pequi e vinho podem ajudar no combate à obesidade, revela pesquisa conjunta entre Unimontes e UFMG | ICA

Quem tem gordura no fígado pode comer pequi?

Ela recomenda o consumo do pequi em qualquer tipo de preparo tanto doces como salgados. A nutricionista ainda indica as folhas de pequi, que ajudam a limpar e a desintoxicar o fígado.

Quais são as vitaminas que tem o pequi?

A polpa de pequi contém de 70,9 mg/100 g a 105 mg/100 g de vitamina C, valores acima dos da laranja, da goiaba, da banana-d’água e da maçã argentina, sendo o valor máximo superior ao suco de limão.