Benefícios Do Propolis

É bom tomar própolis todos os dias?

postado em 17/02/2023 – Dizer que a própolis traz inúmeros benefícios para a saúde não é novidade. Porém, muitas pessoas têm dúvida a respeito do consumo, se pode ou não fazer uso da substância natural produzida pelas abelhas. A resposta para essa dúvida, é sim.

A própolis não apenas pode, como também deve ser consumida diariamente. O modo de usar varia conforme o seu gosto. Pode ser no iogurte, suco, chá ou na água. O uso contínuo da própolis fortalece a imunidade, traz benefícios para o sistema respiratório, circulatório e digestivo. Seja como for, use e abuse desta substância natural.

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Quais são os benefícios de própolis?

Comumente utilizado para doenças respiratórias, como gripes, resfriados e dor de garganta, o própolis tem propriedades conhecidas, como anti-inflamatória, antibacteriana, antiviral e antifúngica. Além disso, pode atuar como cicatrizante, anestésico e estimulante do sistema imunológico.

Quantas gotas de extrato de própolis por dia?

Extrato de própolis fortalece imunidade e contribui para tratamento da Covid-19 A demanda por extrato de própolis e derivados do mel aumentou 30% durante a pandemia de Covid-19, segundo a Federação Mineira de Apicultura (Femap). Isso aconteceu pelo fato do produto, que é tão conhecido pelos brasileiros, contar com propriedades antivirais, capacidade de regular o sistema imune, oferecer proteção ao organismo contra infecções e ainda ter ação anti-inflamatória.

Uma pesquisa recente inclusive reforça que aqueles que adotam esse hábito nos seus cuidados diários com a saúde estão no caminho certo. O estudo clínico*, realizado a partir de uma parceria entre o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), o Hospital São Rafael, de Salvador, e a Apis Flora, líder nacional no segmento de própolis, mel e extratos de plantas medicinais, mostrou que pacientes infectados pelo coronavírus que tiveram o extrato de própolis EPP-AF® administrado em seus tratamentos alcançaram respostas mais positivas, incluindo a redução de 50% no tempo de internação e diminuição de danos renais.

Com tanta representatividade no cenário atual, cresce o interesse em entender melhor as funcionalidades e benefícios do extrato de própolis para a saúde. Para contribuir com quem busca mais informações nesse sentido, Andresa Berretta, farmacêutica da Apis Flora, explica melhor os efeitos positivos do produto, como usá-lo e quais os tipos existentes no mercado, além do papel que ele desempenha no tratamento de casos de coronavírus.

Diferença entre a própolis e o extrato A própolis é uma substância naturalmente produzida pelas abelhas, que serve como um “cimento” para fechar as frestas das caixas e proteção da colmeia contra bactérias, fungos e vírus. Na forma de extrato, é vendido em farmácias e estabelecimentos de produtos naturais, seja líquido ou em cápsulas.

De acordo com Andresa, o extrato de própolis é uma forma “purificada” da própolis in natura. “A formulação pronta, que está disponível para compra nas lojas, contém o que é ativo na composição e benéfico para o organismo humano, enquanto a versão bruta ainda conta com algumas impurezas”, explica.

  • Cinco principais benefícios para a saúde Análises clínicas mostram que o extrato de própolis pode ser bastante eficaz ao combater doenças no corpo humano.
  • Também temos estudos da Apis Flora que comprovam que ele melhora a candidíase oral, por exemplo.
  • Além disso, o produto ajuda na cicatrização da pele”, conta a profissional, que enumera mais cinco benefícios à saúde, todos positivos para a melhoria de quadros de Covid-19.

• É antiviral: o extrato de própolis impede a atividade microbiana, por isso, é eficaz no tratamento de quadros virais e bacterianos, como gripes, resfriados e dores de garganta. • Aumenta a imunidade: aciona a atividade imunoreguladora, tão procurada na época de coronavírus.

  1. Além das gripes e resfriados, previne doenças que podem ser decorrentes de baixa imunidade.
  2. Ação anti-inflamatória: além da dor de garganta, pode auxiliar no tratamento de úlcera gástrica e dores reumáticas, como artrite e artrose.
  3. Atividade antioxidante: neutraliza os danos causados pelos radicais livres e, com isso, traz a ação antienvelhecimento para pele, tecidos e membranas.

Também ajuda a diminuir os depósitos de gorduras nas veias e artérias. Como auxilia na limpeza dos vasos sanguíneos, atua na prevenção de doenças cardiovasculares e degenerativas, como Alzheimer e Parkinson. • Proteção renal: a Apis Flora conta com um estudo clínico que comprova a proteção que o extrato de própolis EPP-AF® oferece aos rins.

Esse processo durou um ano e a empresa conseguiu resultados importantes desde o primeiro mês. Dosagem do extrato de própolis Andresa explica qual a dosagem certa para os consumidores que desejam prevenir sintomas de gripes e resfriados. “Nós seguimos o regulamento técnico do Ministério da Agricultura.

De modo geral, para adultos, recomendamos 30 gotas, uma vez ao dia, para imunidade, que podem ser dissolvidas em água, suco, mel ou outra bebida. Na pandemia, recomendamos duas vezes ao dia, de manhã e à noite, por conta do cenário mundial que vivemos”, afirma.

  1. Ela também esclarece que essa dosagem equivale a uma cápsula do PROPOMAX®, produto que contém o extrato de própolis padronizado EPP-AF®, utilizado no estudo citado anteriormente.
  2. Na Apis Flora, nós temos o compromisso de contribuir com a melhoria da saúde e bem-estar do consumidor.
  3. A nossa padronização garante que ele receba um produto sempre com a mesma qualidade.

Por ser natural, isso é muito importante, pois conseguimos disponibilizar itens com os mesmos benefícios e as quantidades corretas de substâncias boas para o organismo humano na formulação”, contextualiza a farmacêutica. Saiba reconhecer os tipos de própolis do mercado Ao todo, são 12 tipos de própolis existentes.

Isso acontece por ser um produto de origem natural, que depende do clima, da fauna e da flora brasileira e, portanto, é variável. “Na Apis Flora, nós temos o compromisso de contribuir com a melhoria da saúde e bem-estar do consumidor. A nossa padronização garante que ele receba um produto sempre com a mesma qualidade.

Por ser natural, isso é muito importante, pois conseguimos disponibilizar itens com os mesmos benefícios e as quantidades corretas de substâncias boas para o organismo humano na formulação”, contextualiza a farmacêutica. Dentro desse cenário tão vasto, existem três categorias mais conhecidas: Própolis verde, encontrada somente no território brasileiro; Própolis marrom, um dos tipos mais comuns no mundo, sendo que nem todas as opções estão categorizadas ainda; e Própolis vermelha, disponível em algumas regiões, que vem normalmente do mangue, é rico em benzofenonas, isoflavonas e medicarpina, compostos que garantem as propriedades medicinais.

  1. Todas elas podem ser uteis à saúde, mas existem diversos estudos clínicos em andamento, e isso é o que as diferencia atualmente: a comprovação científica.
  2. Como a própolis verde está em fase de pesquisa há mais tempo, ela conta com uma infinidade de benefícios confirmados.
  3. Enquanto isso, a vermelha já é direcionada para atividade antitumoral, mas ainda conta com vários potenciais em análise, assim como a marrom no Brasil”, explica Andresa.

*Estudo clínico sobre efeitos positivos no tratamento da Covid-19 Aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) e publicado na plataforma científica?medRxiv, o estudo clínico conduzido pelo IDOR, Hospital São Rafael e Apis Flora foi realizado entre julho e agosto de 2020 e aplicou condutas distintas a três grupos de pacientes internados em função da Covid-19.

  • Um dos grupos contava com pacientes que foram submetidos ao tratamento hospitalar padrão para a doença, e os outros dois com pessoas que receberam diferentes dosagem de extrato de própolis – 400 mg e 800 mg por dia.
  • Os resultados mostraram que o tempo de recuperação dos pacientes que receberam a própolis foi mais rápido, pois seu período de internação foi 50% menor.
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Além disso, os que tiveram acesso ao produto apresentaram índice menor de lesão renal aguda”, conta o Dr. Marcelo Silveira, líder do projeto no Hospital. Vale ainda mencionar que os pacientes que receberam a própolis não apresentaram necessidade de diálise e mostraram uma tendência de precisar menos de intubação, diferentemente dos que tiveram o tratamento padrão.

Quais as Contra-indicações do própolis?

Alergia a própolis – O própolis pode provocar alergia em algumas pessoas, com sintomas como inchaço, vermelhidão, dermatite psoríasiforme, coceira ou urticária na pele. Principalmente em pessoas mais sensíveis ou com histórico de alergia. O ideal é pingar duas gotas do extrato de própolis na pele. Depois, aguardar cerca de 30 minutos para ver se surge alguma vermelhidão.

Para que serve o própolis em jejum?

Limão e Propólis em Jejum, o milagre da manhã Por que tomar Limão com Própolis em Jejum? O uso do limão com gotas de própolis ajuda alcalinizar o ph sanguineo facilitando a digestão, melhorando a absorção dos nutrientes. O propólis age com antioxidante, tem incrível ação imunológica, ajuda a combater infecções, previne o envelhecimento precoce e a fadiga atuando como um estimulante natural.

Para quem busca uma alimentação saudável, natural, com foco e saude ou manutenção de peso, ganho de massa, emagrecimento é preciso se abastecer para manter o equilibrio e imunidade. O limão pode parecer forte e azedo, você ira se acostumar diluindo o limão em mais água ou para quem vai começar, usar um pouquinho de adoçante, preferência ao xilitol, utilizado em dietas low carb, falamos um pouco de adoçantes em nosso outro artigo no blog Em jejum, espremer o suco de meio limão e adicione 15 gotas de própolis verde, de preferencia com água morna.

Indicam o uso de um canudinho (retornável) para evitar o contato direto do limão com os dentes! Faça do alimento seu remédio com as dicas da Dona Linda! Acompanhe nossas redes sociais e viva uma transformação na sua vida AGORA! : Limão e Propólis em Jejum, o milagre da manhã

Quais são as vitaminas do própolis?

Os benefícios do própolis – Apesar de não ser produzido pelas abelhas para ser alimento, o própolis tem densa carga nutricional, contendo cobre, manganês, cálcio, ferro, vitaminas C e E, ácidos fenólicos e flavonoides, explica a nutricionista Andressa Troles, do Hospital Marcelino Champagnat, de Curitiba.

Acelera a cicatrização de feridasAjuda a tratar herpesContribui para a saúde bucalFortalece o sistema imunológicoCombate inflamaçõesControla alergias

É por essa reserva toda que ele é usado na produção de sprays, pomadas, cápsulas e produtos em gotas. A farmacêutica e bioquímica Joceline Franco, professora na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), no entanto, alerta: o própolis é um alimento funcional, não um medicamento.

Pode tomar o própolis puro?

Como tomar própolis para imunidade? – Por se tratar de um produto natural, o própolis pode ser encontrado facilmente em lojas focadas em saúde e bem-estar. Ele pode ser utilizado de diferentes formas, como por exemplo na água para fazer inalações com o vapor, no gargarejo, puro ou diluído em água e/ou chá.

Porque tomar própolis antes de dormir?

Ajuda no sono – Uma função do própolis – para muitos desconhecida – é a regulação do sono, especialmente para quem pratica atividades físicas no período noturno, ou tem grande variação de horários de rotina, fatores que influenciam no ciclo circadiano.

Quem não pode tomar extrato de própolis?

Como saber se o extrato de própolis é indicado para você –

  1. Por se tratar de um produto natural, o própolis pode ser encontrado facilmente em lojas focadas em saúde e bem-estar.
  2. Ele pode ser utilizado de diferentes formas, como por exemplo na água para fazer inalações com o vapor, no gargarejo, puro ou diluído em água e/ou chá.
  3. Também pode ser consumido através de shots matinais, combinado com substâncias antiinflamatórias e antioxidantes, como a cúrcuma e o gengibre.
  4. No entanto, a dosagem adequada poderá ser recomendada somente por um médico, de acordo com a individualidade do paciente e dos seus objetivos.
  5. Além disso, o própolis é contraindicado para pessoas alérgicas ou hipersensíveis a qualquer um dos seus componentes.
  6. Por isso, mais uma vez, frisamos a importância de realizar a consulta com um profissional da saúde antes de iniciar a suplementação da substância citada ao longo deste artigo.

: Própolis faz mal para o estômago?

Pode tomar 20 gotas de própolis todos os dias?

Quantas gotas de própolis tomar por dia – A dosagem diária pode variar de acordo com o tipo da própolis e sua porcentagem de concentração no Extrato. Quanto mais forte for o Extrato de Própolis, menos gotas serão necessárias diariamente. Por isso, para saber quantas gotas de própolis tomar por dia, é preciso visualizar a indicação na embalagem feita pela marca responsável.

Pode tomar limão com própolis todos os dias?

Homepage Doenças Sinusite Tomo Própolis Com Limão Toda Manhã Em Jejum, E Agora Mediante Ao Quadro De Sinusite O Médico Passou

2 respostas Tomo própolis com limão toda manhã em jejum, e agora mediante ao quadro de sinusite o médico passou amoxilina 500. Posso continuar tomando a própolis com limão ou preciso parar? Bom dia, pode continuar sim. O importante é sempre fazer o tratamento completo que seu médico prescreveu. Bom final de semana!

Quem tem pressão alta pode tomar extrato de própolis?

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/1846

Tipo: Tese Título: Avaliação da atividade cardiovascular do extrato seco de própolis vermelha em ratos espontaneamente hipertensos Título(s) alternativo(s): Evaluation of the cardiovascular activity of dry extract of red propolis in spontaneously hypertensive rats Autor(es): Herculano, Edla de Azevedo Primeiro Orientador: metadata.dc.contributor.advisor-co1: Ribeiro, Êurica Adélia Nogueira metadata.dc.contributor.referee1: Pereira, Hugo Juarez Vieira metadata.dc.contributor.referee2: Santos, Josué Carinhanha Caldas metadata.dc.contributor.referee3: Grillo, Luciano Aparecido Meireles metadata.dc.contributor.referee4: Nascimento, Ticiano Gomes do Resumo: Estima-se que hipertensão arterial é o principal fator de risco para doença cardiovascular. Sua prevalência parece ser cerca de 30-45% da população mundial. Contudo, apesar do conhecimento atual, a adesão ao tratamento da hipertensão a longo prazo ainda é baixa. A própolis vermelha brasileira apresenta grande teor de compostos fenólicos em sua constituição química, dentre os quais destacam-se as isoflavonas, metabólitos com efeitos benéficos para doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão. Desta forma, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos cardiovasculares de um sistema gastrorresistente de própolis vermelha (ESPV, patentes registradas BR 10 2012 013590-6 A2 e WO 2014/186851) em ratos espontaneamente hipertensos (SHR). A análise HPLC-UV demonstrou a presença dos marcadores químicos para propolis na composição química do ESPV: daidzeína, biochanina A, liquiritigenina, pinobanksina, isoliquiritigenina, formononetina e pinocembrina. A avaliação da citotoxicidade de ESPV, em macrófagos J774 através do ensaio de MTT, revelou IC50 = 72,86 μg/mL. A injeção intravenosa de ESPV causou um efeito hipotensor dependente de dose (0,1; 0,5; 1; 5 e 10 mg/kg), sem alterar a freqüência cardíaca em SHR consciente. O efeito hipotensor não foi afetado pela anestesia. Em anéis de artéria mesentérica pré-contraídos com fenilefrina 10 μM, ESPV induziu vasorrelaxamento (Emax = 100 ± 0,4%; pD2 = 1,08 ± 0,02 μg/mL) que foi afetado pela remoção do endotélio (Emax = 56,7 ± 2%; PD2 = 1,37 ± 0,04 μg/mL). Na avaliação do efeito anti-hipertensivo, o ESPV (75 e 150 mg / kg) foi administrado oralmente a SHRs jovens (11 semanas de idade) e adultos jovens (24 semanas de idade), a pressão sistólica foi então avaliada através do método de medida indireta de pressão arterial tail-cuff antes e 7, 14, 21 e 28 dias após o início do tratamento. Desta forma, observou-se um efeito anti-hipertensivo significativo a partir do 14º dia de tratamento apenas em SHR de adultos jovens, com diminuição de 56 mmHg em comparação com a pressão arterial sistólica basal. Além disso, o tratamento reduziu a hipertrofia ventricular esquerda em SHR de adultos jovens como evidenciado pela morfometria miocárdica. Além disso, a função vascular das artérias mesentéricas de SHR tratados com SHR também foi investigada, o relaxamento independente do endotélio foi avaliado através de uma curva concentração-resposta para nitroprussiato de sódio (10-3 – 3.10-4 M), e sob estas condições permaneceram inalteradas em comparação ao controle. Por outro lado, o relaxamento dependentes do endotélio à avaliado através da curva para acetilcolina (10-3 – 3.10-4 M) apresentou melhorara significativa (Emax = 76,4 ± 3,8% e pD2 = -8,72 ± 3,8 M). Por conseguinte, para avaliar o relaxamento dependente de NO, investigou-se a reatividade vascular à acetilcolina (10-3 – 3.10-4 M) na presença do inibidor inespecífico de NOS, L-NAME (3.10-3 M). Nestas condições, a resposta relaxante foi abolida (Emax = 18,9 ± 1,65% e pD2 = -5,12 ± 0,33 M). Resultados similares, foram obtidos ao avaliar o relaxamento da acetilcolina na presença de L-NAME mais um antagonista da ciclo-oxigenase, a indometacina (10-3 M) (Emax = 15,90 ± 1,32% e pD2 = -5,39 ± 0,24 M), indicando que a resposta ao tratamento com ESPV envolve o aumento do relaxamento dependente de óxido nítrico via NOS. Estes resultados revelaram que o ESPV é eficaz para promover redução da pressão arterial apenas de SHR adultos jovens, que o efeito anti-hipertensivo está associado com a redução da hipertrofia ventricular esquerda e provavelmente pela diminuição da resistência vascular periférica, melhorando a função endotelial e aumentando o relaxamento dependente de NO através da NOS. Abstract: Arterial hypertension it is the leading risk factor for cardiovascular disease. Its prevalence appears to be about 30-45% of the general population. Despite current knowledge the long-term adherence to cardiovascular drugs is still low in hypertension treatment. The Brazilian red propolis has a large content of phenols compounds such as isoflavones, this have been reported to exert beneficial effects in cardiovascular disease, including hypertension. Therefore the objective of this study was to investigate cardiovascular effects from a red propolis gastroretentive system (ESPV, patents register numbers BR 10 2012 013590-6 A2 and WO 2014/186851) in spontaneously hypertensive rats (SHR). The HPLC-UV analysis showed in ESPV chemical composition the presence propolis chemical markers: daidzein, biochanin A, liquiritigenin, pinobanksin, isoliquiritigenin, formononetin and pinocembrina. The cytotoxicity from ESPV was evaluate on macrophage J774 by MTT assay and exhibited IC50 = 72.86 μg/mL. Intravenous injection of ESPV caused a hipotensive dose-dependent effect at 0.1, 0.5, 1, 5 and 10 mg/kg, unchanges heart rate in conscious SHR. The hypotensive effect was not affected by anesthesia. In intact rings of rat mesenteric artery pre-contracted with 10 μM phenylephrine, ESPV induced relaxations (Emax = 100 ± 0.4 %; pD2 = 1.08 ± 0.02 μg/mL) that were affected by endothelium removal, (Emax = 56.7 ± 2 %; pD2 = 1.37 ± 0.04 μg/mL). In an antihypertensive study, ESPV (75 and 150 mg/kg) was orally administered to Juvenile (11-week-old) and young adult (24-week-old) SHRs, and the systolic pressure were measured using the tail-cuff method before and 7, 14, 21 and 28 days after beginning of treatment. Was observed a significant antihypertensive effect from 14th day of treatment only in young adult SHR, with decreased by 56 mmHg compared with baseline systolic blood pressure. Furthermore, the treatment reduced left ventricular hypertrophy in young adult SHR as evident by myocardial morphometry. The vascular function of mesenteric arteries was also investigated at the end of the treatment with ESPV in young adult SHR, the endothelium-independent relaxations to sodium nitroprusside (10-3 to 3.10-4 M) was unchanged compared to control. For other hand, endothelium-dependent relaxations to acetylcholine (10-3 to 3.10-4 M) was markedly improve (Emax = 76.4 ± 3.8% e pD2 = -8.72 ± 3.8 M). We therefore investigated vascular reactivity to acetylcholine (10-3 to 3.10-4 M) also in the presence of the nonspecific NOS inhibitor L-NAME (3.10-3 M), in order to assess NO-dependent relaxation. In these, relaxation response was abolished (Emax = 18.9 ± 1.65% e pD2 = -5.12 ± 0.33 M). Similary, the acetylcholine relaxation in the presence of L-NAME plus a cyclooxygenase antagonist, indomethacin (10-3 M), was too antagonized (Emax = 15.90 ± 1.32 % e pD2 = -5.39 ± 0.24 M), indicating that the response to ESPV treatement involves the enhancement of the nitric oxide via NOS relaxations. These results disclosed that ESPV is effective to lower blood pressure only of young adult SHR, its antihypertensive effect is associated with lowering left ventricular hypertrophy and probably by decrease peripheral vascular resistance, improving endothelial function and increasing the NO-dependent relaxation via NOS. Palavras-chave: Própolis vermelha brasileira Hipertensão Disfunção endotelial Brazilian red propolis Hypertension Endothelial dysfunction SHR (Ratos Espontaneamente Hipertensos) SHR (Spontaneously Hypertensive Rats) CNPq: CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA Idioma: por País: Brasil Editor: Universidade Federal de Alagoas Sigla da Instituição: UFAL metadata.dc.publisher.program: Programa de Pós-Graduação em Química e Biotecnologia Citação: HERCULANO, Edla de Azevedo. Avaliação da atividade cardiovascular do extrato seco de própolis vermelha em ratos espontaneamente hipertensos.2017.92 f. Tese (Doutorado em Química e Biotecnologia) – Instituto de Química e Biotecnologia, Programa de Pós-Graduação em Química e Biotecnologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2017. Tipo de Acesso: Acesso Aberto URI: http://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/1846 Data do documento: 23-mar-2017 Aparece nas coleções: Dissertações e Teses defendidas na UFAL – IQB
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Como tomar própolis para desinflamar o corpo?

O extrato de própolis deve ser consumido diluído em água e auxilia na diminuição de inflamações, agindo no sistema imunológico.

Quem tem gordura no fígado pode tomar extrato de própolis?

O acúmulo de gordura no fígado, tecnicamente chamado de esteatose hepática, é uma doença silenciosa que pode ser causada por fatores de risco como obesidade, diabetes, colesterol alto e consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Ocorre em pessoas de qualquer faixa etária.

  • Essa é uma doença negligenciada.
  • Como não manifesta sintomas, muitas pessoas não sabem que estão doentes e só descobrem a disfunção por acaso, quando fazem exames de sangue”, afirma a médica Daniela Antenuzi, da Aliança Instituto de Oncologia.
  • O preocupante é que o depósito excessivo de gordura no fígado pode desencadear enfermidades mais sérias, como cirrose e câncer.

A esteatose também tem correlação com doenças cardiovasculares. Os índices da esteatose vêm aumentando bastante. É considerada a mais frequente doença de fígado da atualidade. Estima-se que entre 20% e 30% da população mundial seja portadora da doença. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que 47% dos brasileiros são sedentários.

Algumas condições clínicas aumentam as chances de que o paciente tenha gordura acumulada no fígado e não saiba, segundo Daniela. Quem tem pelo menos três das cinco condições a seguir está em risco: tem colesterol alto; é diabético ou pré-diabético; apresenta taxas altas de triglicerídeos; possui muita gordura abdominal; é hipertenso.

O tratamento exige uma mudança de hábitos imediata, com uma dieta balanceada e a prática regular de exercícios aeróbicos. Daniela explica que a regressão da doença depende de cada organismo e do estágio em que é descoberta. “Não tem remédio para resolver o problema.

  • Algumas medicações apenas ajudam a desinflamar o fígado ou a tratar sintomas de enfermidades complementares”, conta Daniela Antenuzi.
  • Tratamento à base de alimentos saudáveis O nutricionista Renato França conta que o cardápio para esses pacientes não pode incluir farinhas refinadas, açúcar ou bebida alcoólica, pelo menos nos primeiros meses de tratamento.

Esses itens são responsáveis por agravar o quadro inflamatório do fígado. De acordo com o profissional, a dieta não precisa necessariamente ser low carb, mas é importante planejar o consumo de carboidratos de acordo com a necessidade do paciente. “Não é um tratamento radical que vai resolver o problema.

O paciente precisa alterar o estilo de vida”, afirma França. É possível, segundo ele, mudar o quadro da doença em três ou quatro meses, caso o paciente esteja comprometido. A dieta precisa incluir uma grande quantidade de alimentos antioxidantes e anti-inflamatórios, além de probióticos. Vegetais como couve-flor, brócolis e couve ajudam o fígado a eliminar o excesso de toxinas.

Frutas de cor vermelha ou roxa, como açaí, morango, framboesa e jabuticaba,também são ótimos antioxidantes e ajudam a tratar a inflamação. Outro aliado poderoso é o extrato de própolis, barato e eficiente.

Qual o melhor própolis para emagrecer?

Qual o melhor própolis para quem quer emagrecer. quem está com sobrepeso está inflamado e geralmente também está com disbiose intestinal então o melhor próprio para esses casos é o própolis verde e de preferência o própolis alcoólico que tem uma ação mais ainda potente o que que o própolis verde faz inclusive.

Pode tomar própolis por muito tempo?

Quais cuidados tomar com o própolis? – Se o própolis for usado em uma quantidade adequada, é considerado seguro para a maioria das pessoas. No entanto, alguns indivíduos apresentam reação alérgica ao usar própolis. Grávidas, lactantes e crianças não devem usar própolis sem indicação médica e precisam de acompanhamento.

Pessoas com diabetes também devem preferir o extrato de própolis não alcoólico e ter cuidado com a presença de açúcar e mel na composição. O uso não deve ser contínuo, pois pode causar toxicidade ao fígado. E vale destacar: apesar dos possíveis benefícios do própolis, ele deve ser utilizado apenas como terapia complementar.

O ideal é adquirir o própolis apenas com uma certificação e registro do Ministério da Agricultura —isso garante a sua procedência, qualidade, segurança e eficácia. Embora seja natural, é importante a avaliação de necessidade individual, bem como a apresentação adequada para o benefício esperado, quer seja por cápsulas, extrato ou líquido.

O que acontece se tomar própolis em excesso?

Dose alta de remédios naturais pode causar mutações, dizem estudos O Portal de Notícias da Globo 18/09/08 – 13h23 – Atualizado em 18/09/08 – 13h28 Testes foram feitos com casca de cajueiro, própolis e outros produtos. Efeito também pode ser positivo; na dúvida, cientistas recomendam cautela.

  • Reinaldo José Lopes Do G1, em Salvador Mesmo para medicamentos “naturais”, supostamente “sem contra-indicações”, ainda vale a regra estabelecida pelos antigos gregos: a diferença entre remédio e veneno é apenas de dose.
  • Essa é a principal conclusão de trabalhos apresentados durante o 54.
  • Congresso Brasileiro de Genética, que termina nesta sexta (19) na capital baiana.
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Pesquisadores que estudam produtos da farmacopéia popular brasileira, como própolis, casca de cajueiro e alecrim-do-campo, mostraram que, em doses altas, esses remédios podem causar mutações potencialmente perigosas no DNA. Em doses pequenas, no entanto, há o efeito oposto: a proteção contra danos no material genético.

A única coisa que a gente pode recomendar é cautela. Essa coisa de ficar tomando chá, chá e mais chá não é garantia nenhuma de saúde”, disse ao G1 a pesquisadora Denise Crispim Tavares, da Universidade de Franca (interior paulista). “Veja bem, eu sou viciado em tererê, Mas eu certamente não sairia por aí bebendo qualquer extrato de planta”, acrescenta Paulo Peitl Júnior, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de São José do Rio Preto.

“Ao que parece, o crucial é a dose. Se você vai mesmo fazer uso desse tipo de produto, nunca exagere”, reforça Ilce Mara de Syllos Cólus, da Universidade Estadual de Londrina (UEL), no Paraná. Em sua apresentação no congresso, Cólus explicou a razão básica para ficar com o pé ligeiramente atrás em relação a supostas curas miraculosas envolvendo chás e extratos de plantas: os vegetais não foram simplesmente feitos para serem comidos ou virarem remédio.

Todas as plantas produzem os chamados metabólitos secundários, substâncias produzidas como defesa contra predadores que também podem ter efeitos negativos sobre o organismo humano”, lembra ela. Cajueiro A pesquisadora da UEL e seus colegas estudaram, por exemplo, a casca do cajueiro, popularmente empregada como analgésico e contra infecções.

Por um lado, o extrato da casca em concentrações elevadas provocou formas aberrantes nos cromossomos (as estruturas enoveladas que abrigam o DNA em células de organismos como nós); por outro, em concentrações menores, também pode proteger o organismo dessas alterações, o que o torna um candidato interessante a futuros estudos ligados à prevenção do câncer, por exemplo.

A equipe da UEL também participou de estudos de bioprospecção (em busca de substâncias de interesse farmacêutico, no caso) junto com o Projeto Biota, financiado pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). Ao investigar 24 espécies de plantas e centenas de extratos, os cientistas mostraram que plantas conhecidas popularmente como puçá-preto ou jaboticaba-do-cerrado podem, em alguns casos, provocar um efeito altamente mutagênico (gerador de mutações) no DNA.

Já a quaresmeira-branca, também empregada pela medicina popular, tem exatamente o efeito oposto, ao menos em certas concetrações. Própolis Já Tavares, da Universidade de Franca, concentrou seus esforços no estudo da chamada própolis verde, produzida em Minas Gerais e exportada até para o Japão como uma espécie de medicamento polivalente, supostamente eficaz até contra o câncer.

“O problema é a falta de padronização da própolis, porque as características dela dependem muito das condições climáticas e da flora da região onde vivem as abelhas que a produzem. Até por isso a própolis é registrada no Ministério da Agricultura, e não na Anvisa “, lembra a pesquisadora. Ao analisar o efeito de extratos de própolis sobre mutações em óvulos de hamster chinês, Tavares mostrou que ela é um “composto Janus”, em homenagem ao deus da mitologia romana que tinha duas faces: tanto pode ser mutagênico, em certas concentrações, quando ter um efeito protetor, em geral também nas doses mais reduzidas.

Interessada em isolar o principal responsável por esses efeitos, Tavares foi até a fonte mais utilizada pelas abelhas para fazer a própolis verde: o alecrim-do-campo, arbusto comum no interior mineiro e também empregado como fitoterápico no Brasil. Conforme o esperado, o perfil químico da planta é muito parecido com o da própolis verde; em altas concentrações, seu extrato é genotóxico (afetando negativamente o material genético), enquanto as doses baixas parecem ser protetoras.

  • Agora, os pesquisadores estão isolando o artepelin C, aparentemente a molécula “líder” nesses efeitos do alecrim-do-campo.
  • Esse é um ponto em que todos os pesquisadores concordam: em última instância, o ideal é isolar e estudar detalhadamente esses princípios ativos.
  • Tem milhares de moléculas num extrato ou num chá, e muitas terão efeitos negativos”, diz Tavares.

No entanto, segundo Cólus, “a gente tem de continuar estudando os efeitos dos extratos, porque é isso o que o povo usa”. “O Brasil é a maior farmácia a céu aberto do mundo, e pouquíssima coisa foi estudada até agora. O que a gente tem de fazer é entender melhor esse potencial”, afirma Peitl Júnior.

Quantas vezes eu devo tomar própolis por dia?

A própolis para uso oral deve ser consumida na quantidade diária de 15 gotas para adultos e 50% desta dose para crianças. Para crianças: 3 a 5 gotas uma vez ao dia. Diluída em uma colher de sopa com água sem cloro e sem gás. Para adultos: 15 a 20 gotas uma vez ao dia.

Quanto tempo o própolis faz efeito no organismo?

A própolis e o sistema imunológico – De fato, uma das proezas mais estudadas das própolis marrom, verde e vermelha é a capacidade de impulsionar o sistema imune. Não existe um consenso sobre qual componente é responsável por isso, mas tudo leva a crer que ocorre uma interação entre um mix de substâncias da resina e dois tipos de células de defesa, os macrófagos e os neutrófilos, que fazem uma faxina pelo organismo.

“As pesquisas mostram que há um aumento na produção de anticorpos e da atividade de células envolvidas na resposta imunológica em animais e seres humanos”, conta o professor Sforcin. Esse apoio à imunidade tem outra atuação nada desprezível. O extrato de própolis apresenta propriedade anti-inflamatória sem os efeitos colaterais dos medicamentos para essa finalidade.

“É uma ação diferente de tudo que está no mercado hoje”, afirma Rosalen. “Quem tem artrite reumatoide ou lúpus, por exemplo, não pode utilizar anti-inflamatórios por tempo prolongado devido ao risco de problemas renais, gástricos A própolis poderá ser uma alternativa no futuro.” É claro que as pesquisas nesse contexto precisam avançar muito antes de o composto virar prescrição médica.

Mas os resultados até aqui animam. Agora, o campo mais promissor de pesquisas com própolis envolve seu poderio anticâncer. Ele é alvo de um número ascendente de estudos feitos com culturas de células em laboratórios de diversos cantos do planeta. Os experimentos revelam que o produto das abelhas inibe o crescimento de células cancerosas e até ajuda a reduzir a extensão de tumores de mama, fígado, próstata, pulmão, entre outros.

Um dos trabalhos que mais chamam atenção na área foi desenvolvido pela patologista Yahima Frión, da Universidade de Havana, em Cuba, numa parceria com a equipe de Sforcin, da Unesp de Botucatu. Células de um tipo de câncer de pulmão foram incubadas com a própolis verde brasileira.

  1. Pelo andar da ciência, é provável que, no futuro, o extrato da substância renda princípios ativos contra a doença e que sirvam de alternativa a agentes quimioterápicos.
  2. Na Universidade Médica da Silésia, na Polônia, estudiosos observaram que amostras de tumor de próstata são sensíveis à ação da própolis verde brasileira – ela estimulou a morte das células defeituosas sem afetar as sadias.
  3. Durante as análises para investigar os ingredientes por trás do benefício, os experts identificaram três substâncias anticâncer mais promissoras: o ácido cafeico, o artepillin C e a galangina, nomes complicados que devem ganhar os holofotes no meio científico daqui em diante.
  4. O próximo passo é isolar cada um deles, testá-los novamente e, se o resultado for positivo, pensar na criação de um fármaco a ser avaliado em gente de verdade.

Continua após a publicidade Embora boa parte das indicações da própolis careça de mais chancela científica e de testes clínicos – a última etapa necessária para uma substância virar um tratamento médico confiável -, muitos países já fazem uso massivo da resina na prevenção de doenças.

“Os japoneses a consomem como profilático diariamente para combater os radicais livres”, ilustra o farmacêutico Jairo Bastos, professor da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto. Na Romênia, a apiterapia – uso terapêutico de produtos da abelha – está colada à cultura do país. A capital Bucareste abriga, desde 1984, o primeiro centro clínico de apiterapia do mundo.

Lá, o extrato de própolis tem status de medicamento.