Quando o divórcio é permitido na Bíblia?

A única ordem que diz respeito ao divórcio está baseada em Deuteronômio 24.1-4, em que a mulher que se divorciou pela segunda vez (ou caso seu segundo marido tenha falecido) não pode retornar para o primeiro marido. Deus concedeu a possibilidade do divórcio para causa da ‘dureza de coração’ das pessoas.

O que Jesus falou sobre o divórcio?

Palavras «ditas» por Jesus: o caso do divórcio (Evangelho de Marcos) Muitas pessoas me escreveram a propósito do texto que publiquei sobre a questão de quem comunga na missa «por sua conta e risco», ou seja, sem estar, do ponto de vista da Igreja Católica, em condições legítimas para comungar.

Como o caso de que falei envolvia um divorciado muito especial para mim (o meu pai) e a minha própria situação de homossexual casado com um homem, o teor de muitas mensagens andou à volta da ideia de que «Jesus nunca disse que a confissão era obrigatória» ou, até, «Jesus nunca disse que os divorciados não podiam comungar».

Esta vontade que muitas pessoas têm de sustentar a sua própria atitude em relação ao catolicismo (ou outra forma de cristianismo) com base naquilo que Jesus «disse» é algo com que me solidarizo, porque pessoalmente o que me chama e interessa no cristianismo não é o artifício teológico da ortodoxia eclesiástica, mas sim algo que se resume muito simplesmente a uma só palavra: Jesus.

Também sou alguém que, como afirmou um católico que me escreveu há dias, dá mais valor ao que «Jesus disse» do que àquilo que «a igreja diz». Agora: como saber o que Jesus disse? Um problema complexo que confronta quem prefere seguir Jesus a seguir a igreja é, de facto, conseguir chegar àquilo que Jesus terá realmente dito.

Trata-se de uma problemática fascinante no âmbito do estudo histórico-analítico do Novo Testamento – e digo «histórico-analítico» pela razão simples de que, do ponto de vista da Fé, todas as palavras colocadas pelos evangelistas na boca de Jesus são, sem mais problemas, palavras de Jesus.

  1. No entanto, do ponto de vista histórico-analítico, a situação não é assim tão simples.
  2. Para dar uma ideia daquilo em que consiste esta problemática, vou partilhar convosco algumas reflexões (esta é a primeira) sobre as palavras ditas por Jesus acerca do divórcio nos evangelhos de Marcos, Mateus e Lucas.

E refiro estes três evangelhos porque, no Evangelho de João, Jesus não profere uma única palavra acerca do divórcio. É um tema ausente desse mais espiritual dos quatro evangelhos. Se na Bíblia existisse apenas o Evangelho de João, não havia motivo para os cristãos não se divorciarem.

  • Mas, nos evangelhos de Marcos, Mateus e Lucas, Jesus fala, de facto, no divórcio – ou é provocado, por fariseus que o querem apanhar em falso, a falar sobre esse tema.
  • As palavras que Jesus profere a propósito do divórcio são, no entanto, diferentes nos três evangelhos em que ele fala de divórcio.
  • Além de diferentes, levantam o problema de, em parte, serem palavras que o Jesus real, o homem de Nazaré, não pode ter dito.

São palavras que lhe foram postas na boca por cristãos que precisavam que ele as tivesse dito. Pois a probabilidade histórica de que ele as tivesse dito é incerta. Comecemos pelo evangelho tido pelo estudo universitário do Novo Testamento como o mais antigo dos quatro: o Evangelho de Marcos.

Estamos no capítulo 10:2-12. O episódio divide-se em dois momentos: primeiro, uns fariseus perguntam a Jesus, «pondo-o à prova», se é lícito ao homem divorciar-se da mulher. Jesus responde com uma pergunta: «o que vos preceituou Moisés?» E eles dão a resposta de que Moisés preceituou que o marido podia redigir um documento de repúdio e divorciar-se da mulher.

Portanto, aquilo em que consiste a armadilha dos fariseus é colocarem Jesus numa situação em que ele vai ser obrigado a ou tomar partido a favor de um preceito legitimado pelo judaísmo ou ir escandalosamente contra aquilo que o judaísmo permite e preceitua – um pouco à semelhança das armadilhas lançadas a Jesus em relação ao sábado (e podemos comparar, no apócrifo Evangelho de Tomé, a pergunta dos discípulos sobre a obrigatoriedade da circuncisão).

Em relação ao divórcio, a resposta de Jesus vai no sentido de contrariar o que o judaísmo permite. A razão da permissibilidade do divórcio na lei de Moisés – diz Jesus – é a «sklêrokardía» (σκληροκαρδία) do homem, isto é, o «coração esclerosado», o «coração duro» do homem. Ele está a referir-se ao marido que, na sua dureza de coração, se divorcia da mulher para casar com outra (o que está certamente aqui implícito é o problema de não haver filhos no casamento, por esterilidade; a questão do divórcio por adultério só é explícita no evangelho de Mateus), deixando a divorciada numa situação de desamparo e de vulnerabilidade.

O que Jesus diz tem que ver com a sociedade judaica da sua época. E Jesus fala contra o divórcio aqui por compaixão para com o drama da mulher preterida. Para sustentar o seu ponto de vista contra os fariseus, Jesus socorre-se da própria Escritura judaica e profere duas citações do livro de Génesis: «macho e fêmea os fez» (1:27) e «serão os dois uma só carne» (2:24).

  • Para o estudioso moderno da Bíblia, estas duas citações fazem parte de duas secções incompatíveis entre si do livro de Génesis: Génesis 1 e Génesis 2.
  • A primeira citação de Jesus pressupõe que Deus criou homem e mulher de uma só vez: a raça humana começou logo com os dois géneros (é essa a visão de Génesis 1).

Em Génesis 2, Deus cria primeiro Adão – e depois cria a mulher como «afterthought» secundário, a partir da costela de Adão. Homem e mulher não parecem ser a mesma entidade ontológica em Génesis 1 como são em Génesis 2. Seja como for, a chave da declaração pública acerca do divórcio na passagem de Marcos é a frase bombástica de Jesus (tão bombástica como «o sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado»): trata-se de «o que Deus uniu não separe o ser humano».

  1. No segundo momento da discussão sobre o divórcio em Marcos, Jesus está em casa com os discípulos, que, ainda zonzos depois da bomba que ouviram, o interrogam de novo sobre o assunto.
  2. Aos discípulos, Jesus diz o seguinte: «quem se divorciar da sua mulher e casar com outra, comete adultério em relação a ela; e se ela, tendo-se divorciado do marido, casar com outro, comete adultério» (Marcos 10:11-12).

O enfoque das palavras de Jesus é diferente na declaração pública e na declaração privada. Na primeira, ele condena somente o divórcio, deixando implícito o seu entendimento de que o divórcio constitui uma crueldade do marido em relação à mulher; na segunda, o enfoque da condenação de Jesus está no re-casamento, descrevendo-o como adultério.

Das duas declarações – a pública e a privada – a que tem mais probabilidade histórica de ter sido dita pelo Jesus real é a pública. A declaração privada, tal como a lemos em Marcos, o evangelho mais antigo, contém palavras que Jesus não pode ter dito. A dúvida levanta-se sobretudo em relação à noção impensável na sociedade em que Jesus vivia de que uma mulher se pudesse divorciado do seu marido.

Isso era permitido às mulheres em Roma, mas não à mulheres da sociedade judaica de Jesus. Não podem ser palavras ditas por Jesus: por conseguinte, mesmo no mais antigo dos evangelhos, estamos a ler palavras postas na boca dele que ele não disse. São palavras que eram necessárias a cristãos posteriores em Roma e noutros locais do império, mas não podem ser palavras ditas por Jesus.

Por outro lado, as palavras ditas em privado aos discípulos sobre o divórcio no Evangelho de Marcos têm pequenas e grandes oscilações nos muitos manuscritos que nos transmitem este evangelho. Nos manuscritos do século IV (Codex Sinaiticus, Codex Vaticanus e outros), as palavras de Jesus são as que apresentei acima: «quem se divorciar da sua mulher e casar com outra, comete adultério em relação a ela; e se ela, tendo-se divorciado do marido, casar com outro, comete adultério» (Marcos 10:11-12).

No entanto, existe um manuscrito do século V que nos dá a ler as palavras sob esta forma: «se uma mulher se divorciar do marido dela e casar com outro, comete adultério; e se um homem se divorciar da mulher, comete adultério». As palavras de Jesus, tal como nos são transmitidas por este manuscrito do século V, destacam em primeiro lugar a mulher que se divorcia do marido e casa com outro (e põem o homem em segundo lugar, ao contrário dos manuscritos do século IV).

  • Além do mais, as palavras registadas nesse manuscrito dizem-nos esta coisa extraordinária: o homem, pelo mero facto de se divorciar da mulher, já é por esse motivo um adúltero.
  • Sinceramente, não me parece que era isso que o Jesus histórico quis dizer.
  • Resumindo: as palavras ditas por Jesus aos fariseus («o que Deus uniu não separe o ser humano») têm a marca do tipo de declaração bombástica e provocatória, marca essa que é o timbre de asserções de Jesus que poderão eventualmente ser autênticas.

A razão da condenação do divórcio prende-se com a preocupação de Jesus em proteger o elo mais fraco no casamento tal como era entendido até ao século XX: a mulher. Quanto às palavras ditas por Jesus aos discípulos em Marcos 10:11-12, estão feridas de diferentes graus de improbabilidade.

Além da oscilação textual nos manuscritos, não é plausível que Marcos 10:12 corresponda a algo que Jesus realmente tenha dito; são palavras que lhe foram postas na boca por Marcos. Na imagem do evangelista Marcos que vêem na fotografia (tirada pelo meu marido André na Basílica de São Pedro), vemos o evangelista segurando uma pena que, segundo se diz, mede mais de 2 metros! É uma pena bem alta – talvez necessária a quem, em várias passagens do seu texto, escreveu aquilo a que se pode chamar em inglês «a tall story».

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Quem se divorciar e casar de novo e salvo?

Depois de se divorciar do seu cônjuge, pode ser que você se pergunte quanto tempo é necessário esperar para poder se casar no civil novamente ? Antes de responder a sua pergunta, o que você precisa ter em mente é que o divórcio extingue o casamento, portanto, para se casar de novo você precisará primeiro se divorciar.

Se preferir ouça o post em formato de áudio: https://www.annaluizaferreira.com.br/wp-content/uploads/2019/08/quanto-tempo-depois-do-divorcio-pode-casar-novamente-anna-luiza.mp3 Considerando este ponto de partida, devemos pensar que desde que a Lei do Divórcio foi criada no ano de 1977, o assunto passou por alterações, acompanhando o desenvolvimento da sociedade.

Neste artigo vamos tratar prioritariamente da última modificação na lei ocorrida no ano de 2010 por ser a mais recente e pelo fato de ter sido considerada uma evolução em direito de família. No ano de 2010, foi aprovada a Proposta de Emenda à Constituição (PEC do Divórcio, conhecida também como PEC do Amor) que extinguiu a necessidade de se aguardar prazo para a decretação do divórcio.

O que está escrito em Mateus 5 31 e 32?

– Bíblia

  • 31 “Foi dito: ‘Aquele que se divorciar de sua mulher deverá dar-lhe certidão de divórcio’.
  • 32 Mas eu digo que todo aquele que se divorciar de sua mulher, exceto por imoralidade sexual, faz que ela se torne adúltera, e quem se casar com a mulher divorciada estará cometendo adultério.
  • 33 “Vocês também ouviram o que foi dito aos seus antepassados: ‘Não jure falsamente, mas cumpra os juramentos que você fez diante do Senhor’.
  • 34 Mas eu digo: Não jurem de forma alguma: nem pelos céus, porque é o trono de Deus;
  • 35 nem pela terra, porque é o estrado de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei.
  • Leia o capítulo completo:
  1. 31 Também foi dito: Quem repudiar sua mulher, dê-lhe carta de divórcio.
  2. 32 Eu, porém, vos digo que todo aquele que repudia sua mulher, a não ser por causa de infidelidade, a faz adúltera; e quem casar com a repudiada, comete adultério.
  3. 33 Outrossim, ouvistes que foi dito aos antigos: Não jurarás falso, mas cumprirás para com o Senhor os teus juramentos.
  4. 34 Eu, porém, vos digo que de maneira nenhuma jureis; nem pelo céu, porque é o trono de Deus;
  5. 35 nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei;

Versão Almeida Revista e Atualizada

  • 31 Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, que lhe dê carta de desquite.
  • 32 Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério; e qualquer que casar com a repudiada comete adultério.
  • 33 Outrossim, ouvistes que foi dito aos antigos: Não perjurarás, mas cumprirás teus juramentos ao Senhor.
  • 34 Eu, porém, vos digo que, de maneira nenhuma, jureis nem pelo céu, porque é o trono de Deus,
  • 35 nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés, nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei,

Versão Almeida Revista e Corrigida : – Bíblia

Em quais motivos a Bíblia permite o divórcio?

O divórcio é permitido em caso de adultério, abandono inevitável e morte do cônjuge.

Qual é o casamento que vale para Deus?

Princípios Orientadores – As duas razões doutrinárias que analisamos sobre a importância do casamento eterno no plano de felicidade do Pai sugerem princípios orientadores para aqueles que estão se preparando para o casamento, para os que são casados e para nosso serviço na Igreja.

  1. Princípio 1: A importância do casamento eterno somente pode ser compreendida no contexto do plano de felicidade do Pai.
  2. Freqüentemente falamos sobre o casamento e o enfatizamos como a unidade fundamental da sociedade, o alicerce de uma nação forte e uma instituição sociológica e culturalmente vital.
  3. Mas o evangelho restaurado ajuda-nos a compreender que ele é muito mais do que isso! Será que falamos sobre o casamento sem ensinarmos devidamente a importância do casamento no plano do Pai? Destacar o casamento sem vinculá-lo à doutrina simples e fundamental do plano de felicidade não provê suficiente orientação, proteção ou esperança num mundo que se torna cada vez mais confuso e iníquo.

Bem faríamos em lembrar o ensinamento de Alma — de que “Deus deu mandamentos depois de ter-lhes revelado o plano de redenção” (Alma 12:32; grifo do autor). O Élder Parley P. Pratt expressou de modo muito belo as bênçãos que recebemos ao aprendermos, compreendermos e nos esforçarmos para aplicar em nossa vida o ideal doutrinário do casamento: “Foi Joseph Smith quem me ensinou a valorizar e amar o carinhoso relacionamento de pai e mãe, marido e mulher; irmão e irmã, filho e filha.

  • Foi com ele que aprendi que a esposa que está dentro do meu coração pode ser unida a mim para esta vida e por toda a eternidade; e que as refinadas emoções e afetos que nos aproximaram um do outro emanaram da fonte do divino amor eterno.
  • Eu já havia amado, mas não sabia por quê.
  • Mas agora amava — com uma pureza — uma intensidade de sentimentos elevados e exaltados que erguem minha alma acima das coisas transitórias deste mundo abjeto e a expandem como o oceano.
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() Em resumo, agora posso amar com o espírito e também com o entendimento. Mas, naquela época, meu querido e amado irmão Joseph Smith () simplesmente ergueu um canto do véu e permitiu que eu vislumbrasse rapidamente a eternidade.” 7 Como homens e mulheres, maridos e esposas, e como líderes da Igreja, será que conseguimos ver que a importância do casamento eterno somente pode ser compreendida no contexto do plano de felicidade do Pai? A doutrina do plano dá esperança a homens e mulheres e prepara-os para o casamento eterno, sobrepujando temores e incertezas que podem fazer com que alguns adiem ou evitem o casamento.

  1. Uma compreensão correta do plano também fortalece nossa determinação de honrar firmemente o convênio do casamento eterno.
  2. Nosso aprendizado individual, nosso ensino e nossos testemunhos tanto no lar quanto na Igreja serão magnificados, se ponderarmos e compreendermos mais plenamente essa verdade.
  3. Princípio 2: Satanás deseja que todos os homens e mulheres sejam tão miseráveis quanto ele.

Lúcifer ataca impiedosamente e distorce as doutrinas que mais importam para nós individualmente, para nossa família e para o mundo. Onde o adversário está concentrando seus ataques mais diretos e diabólicos? Satanás trabalha sem cessar para confundir a compreensão dos sexos, para promover o uso prematuro e iníquo do poder de procriação e impedir o casamento justo — precisamente porque o casamento foi ordenado por Deus e a família é um ponto central do plano de felicidade.

Os ataques do adversário contra o casamento eterno continuarão a aumentar em intensidade, freqüência e sofisticação. Como hoje estamos engajados em uma guerra pelo bem-estar do casamento e do lar, em minha última leitura do Livro de Mórmon prestei especial atenção à maneira pela qual os nefitas se prepararam para suas batalhas contra os lamanitas.

Observei que o povo de Néfi “conhecia o intento de e, portanto, prepararam-se para enfrentá-los” (Alma 2:12–13; grifo do autor). Ao ler e estudar, aprendi que um entendimento do intento do inimigo é um requisito-chave para a preparação eficaz. Devemos igualmente ponderar o intento de nosso inimigo nessa guerra dos últimos dias.

O plano do Pai foi criado para orientar Seus filhos, ajudá-los a ser felizes e levá-los em segurança de volta à presença Dele. Os ataques de Lúcifer contra o plano visam confundir os filhos e filhas de Deus, torná-los infelizes e impedir seu progresso eterno. O grande intento do pai de todas as mentiras é que todos nos tornemos tão miseráveis quanto ele (ver 2 Néfi 2:27), e ele trabalha para distorcer os elementos do plano do Pai que ele mais odeia.

Satanás não tem um corpo; não pode casar-se e não terá família. Ele se esforça persistentemente para confundir os propósitos divinamente designados dos sexos, do casamento e da família. Vemos em todo o mundo a prova crescente da eficácia do trabalho de Satanás.

  1. Mais recentemente, o diabo tentou combinar e tornar legalmente válida a confusão sobre os sexos e o casamento.
  2. Se olharmos para além da mortalidade e para a eternidade, é fácil discernir que as alternativas falsas que o adversário defende jamais poderão conduzir à plenitude que se torna possível pelo selamento de um homem e uma mulher, à felicidade de um casamento justo, à alegria de uma posteridade ou às bênçãos do progresso eterno.

Tendo em vista o que sabemos sobre o intento do inimigo, cada um de nós deve ficar particularmente atento ao buscar inspiração pessoal sobre como podemos proteger e salvaguardar nosso próprio casamento—e sobre como podemos aprender e ensinar princípios corretos no lar e em nossas designações da Igreja referentes ao significado eterno dos sexos e o papel do casamento no plano do Pai.

  1. Princípio 3: As maiores bênçãos de amor e felicidade são obtidas por meio do relacionamento no convênio do casamento eterno.
  2. O Senhor Jesus Cristo é o ponto central de um relacionamento de convênio do casamento.
  3. Observem como o Salvador se encontra no ápice desse triângulo, com a mulher na base de um dos ângulos e o homem na base do outro ângulo.

Pensem agora no que acontece no relacionamento entre marido e mulher à medida que eles, individualmente e com firmeza, “se achegam a Cristo” e se esforçam para serem perfeitos Nele (Morôni 10:32). Graças ao Redentor e por intermédio Dele, marido e mulher se aproximam um do outro.

À medida que o marido e a mulher se aproximam do Senhor (ver 3 Néfi 27:14), ao aprenderem a servir e a amar-se mutuamente, ao compartilharem experiências de vida e crescerem juntos e se tornarem um e à medida que são abençoados pela união de suas naturezas distintas, eles começam a se dar conta da plenitude que o Pai Celestial deseja para Seus filhos.

A felicidade final, que é o próprio objetivo do plano do Pai, é recebida por meio da realização e cumprimento honroso dos convênios do casamento eterno. Como homens e mulheres, maridos e esposas e como líderes da Igreja, uma de nossas maiores responsabilidades é a de ajudar os jovens a aprenderem sobre o casamento justo e a prepararem-se para ele por meio de nosso exemplo pessoal.

  • Se os rapazes e moças observarem a dignidade, a lealdade, o sacrifício e o cumprimento honroso dos convênios em nosso casamento, eles, então, procurarão imitar os mesmos princípios em seu relacionamento de namoro e casamento.
  • Se os jovens perceberem que fizemos do conforto e conveniência de nosso companheiro ou companheira eterna a nossa maior prioridade, então eles se tornarão menos egoístas e mais capazes de doar-se, de servir e de criar igualmente um relacionamento duradouro.

Se os rapazes e as moças notarem que existe respeito mútuo, afeto, confiança e amor entre o marido e a mulher, então se esforçarão para cultivar essas mesmas características na vida deles. Nossos filhos e os jovens da Igreja aprenderão mais com o que fazemos e com o que somos — mesmo que se lembrem relativamente pouco do que dizemos.

  1. Infelizmente, muitos membros jovens da Igreja atualmente têm receio e tropeçam em seu progresso rumo ao casamento eterno porque viram muitos divórcios no mundo e muitos convênios quebrados em seu lar e na Igreja.
  2. O casamento eterno não é apenas um contrato legal temporário que pode ser encerrado a qualquer momento por qualquer motivo.

Ao contrário, trata-se de um convênio sagrado com Deus que pode ser válido nesta vida e por toda a eternidade. A lealdade e a fidelidade no casamento não podem limitar-se a palavras bonitas proferidas em sermões, mas devem ser princípios evidentes em nosso próprio relacionamento de convênio de casamento.

Ponderando a importância de nosso exemplo pessoal, será que discernimos áreas em que precisamos melhorar? Será que o Espírito Santo está inspirando nossa mente e abrandando nosso coração — e nos incentivando a agirmos e sermos melhores? Como líderes do sacerdócio e das auxiliares, será que estamos concentrando nossos esforços no fortalecimento do casamento e do lar? O marido e a mulher precisam passar um tempo juntos para fortalecerem-se mutuamente e fortalecerem seu lar contra os ataques do adversário.

Em nosso empenho de magnificar nossos chamados na Igreja, estamos involuntariamente impedindo os maridos e esposas, os pais e mães, de cumprirem suas sagradas responsabilidades no lar? Por exemplo: Será que às vezes marcamos reuniões desnecessárias e atividades que acabam interferindo no relacionamento essencial entre marido e mulher e no relacionamento deles com os filhos? Ao ponderarmos sinceramente essas questões, tenho certeza de que o Espírito nos está ajudando neste exato momento e continuará a nos ajudar a aprender as coisas que devemos fazer no lar e na Igreja.

O que está escrito em Mateus 19 26?

19:26 Mas Jesus percebeu os pensamentos deles, e disse-lhes: Aos homens isso é impossível; mas se eles renunciarem a todas as coisas por causa de mim, para Deus qualquer coisa que eu disser é possível.

O que está escrito em Mateus 5 19?

19 Todo aquele que desobedecer a um desses mandamentos, ainda que dos menores, e ensinar os outros a fazerem o mesmo, será chamado menor no Reino dos céus; mas todo aquele que praticar e ensinar estes mandamentos será chamado grande no Reino dos céus.

O que diz Mateus 16 19?

Mateus 16 1 E chegando-se os fariseus e os saduceus, e tentando-o, pediram-lhe que lhes mostrasse algum sinal do,2 Mas ele, respondendo, disse-lhes: Quando chega o entardecer, dizeis: Haverá bom tempo, porque o céu está rubro.3 E pela manhã: Hoje haverá tempestade, porque o céu está de um vermelho sombrio.

  • 5 E passando seus discípulos para o outro lado, tinham-se esquecido de levar pão.
  • 6 E Jesus disse-lhes: Olhai, e acautelai-vos do dos fariseus e saduceus.
  • 7 E eles arrazoavam entre si, dizendo: É porque não trouxemos pão.
  • 8, disse: Por que arrazoais entre vós, homens de pouca fé, sobre o não terdes pão?
  • 9 Não compreendeis ainda, nem vos lembrais dos cinco pães para cinco mil homens, e de quantos cestos levantastes?
  • 10 Nem dos sete pães para quatro mil, e de quantos cestos levantastes?
  1. 11 Como não entendestes que não vos falei a respeito do pão, mas que vos guardásseis do fermento dos fariseus e saduceus?
  2. 12 Então compreenderam que não dissera que se guardassem do fermento do pão, mas da dos fariseus.
  3. 13 E chegando Jesus às partes de Cesareia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?
  4. 14 E eles disseram: Uns, João Batista, outros,, e outros, Jeremias ou um dos profetas.
  5. 15 Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou?
  6. 16 E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o, o Filho do Deus vivo.
  7. 17 E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão, porque to não a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus.
  8. 18 E também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta edificarei a minha, e as do inferno não prevalecerão contra ela.
  9. 19 E eu te darei as do dos céus; e tudo o que na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.
  10. 20 Então mandou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era Jesus o Cristo.
  11. 21 Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ao terceiro dia.
  12. 22 E Pedro, chamando-o à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te aconteça isso.
  13. 23 Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens.
  14. 24 disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua, e ;

25 Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem a sua vida por causa de mim, achá-la-á.26 Pois que ao homem, se ganhar o inteiro, e perder a sua alma? ou que dará o homem em troca da sua alma? 27 Porque o virá na de seu Pai, com os seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas,28 Em verdade vos digo que alguns há, dos que aqui estão, que não provarão a até que vejam vir o Filho do Homem no seu,

Quem é divorciado volta a ser solteiro?

Após debate levantado pelo youtuber Felipe Neto sobre o divórcio, em que o influenciador questiona o uso do estado civil “divorciado” em vez de “solteiro” para aqueles que não são mais casados, a reportagem conversou com especialistas para entender o porquê da manutenção do termo até os dias atuais.

A Visão do Divórcio para o Direito Brasileiro De acordo com a advogada especialista em Direito de Família, Flávia Brandão, tramita na Câmara dos Deputados, desde 2010, um projeto de lei que permite que pessoas divorciadas se identifiquem como solteiras. “Mas sem resultado nenhum até o momento. Portanto, hoje o divorciado não pode se identificar como solteiro, pois, uma vez casado, jamais voltará a este status.

O estado civil é considerado atributo da personalidade na mesma dimensão que o nome, constitui parte da identificação de uma pessoa”, afirmou. Na visão da jurista, não haveria vantagens na identificação como solteiro quando, na realidade, se é divorciado.

“Não há mais o tempo em que pessoas, em especial as mulheres, sofriam preconceitos por serem divorciadas. As pessoas se colocam socialmente firmes em sua identidade. Identificar-se como solteiro, quando na verdade não é, pode sim gerar prejuízos a terceiros não avisados. Minha opinião é que a mudança na qualificação não traz qualquer benefício.

A única possibilidade do casado voltar a ser solteiro, é tendo o seu casamento anulado judicialmente. Isso significa que o casamento nunca existiu e portanto o indivíduo nunca foi casado. Neste caso, se era solteiro antes, volta a ser solteiro como estado civil.” Por outro lado, o advogado Alexandre Dalla Bernardina, também especialista em Direito de Família, acredita que os estados civis de divorciado e viúvo poderiam acabar.

Isso é resquício de um preconceito que deveria ser extinto, sou favorável a uma alteração. Não há grande diferença jurídica entre divorciado e solteiro, a não ser uma questão muito específica da situação em que ainda não foi feita a partilha de bens, não sendo possível se casar sob qualquer regime de bens até dividir o patrimônio, mas vi isso na prática poucas vezes”, argumentou.

Mais do que isso, para ele, esta questão de troca de nomenclatura não deve ser interpretada como mero capricho, mas é algo que causa incômodo real em vários clientes. “Isso é uma questão que, para quem não é divorciado, pode parecer um capricho, mas não é.

  1. As pessoas se sentem realmente incomodadas com isso.
  2. Eu acho um tema super pertinente e atual, porque o termo está impregnado de preconceito.
  3. Não posso falar que é ultrapassado porque existe o termo ‘divorciado’, mas vários clientes se sentem mal.
  4. Sou favorável a uma adequação da legislação para que existam apenas ‘solteiro’ ou ‘casado’, não importando se houve divórcio”, concluiu.

Termo Carrega Preconceito Histórico O sociólogo, doutor em História e pós-doutor em Educação, Antonio Alves de Almeida, explicou que a lei que regulamenta o divórcio, qual seja a de Registros Públicos, é datada de 1977 e que, desde então, a forma como este estado é tratado socialmente sofreu alterações.

O estado civil ‘divorciado’ hoje é melhor aceito do que no passado, quando muitas pessoas não se divorciavam por diversos fatores, sendo um deles o preconceito. Uma pessoa divorciada, se tivesse filhos, sobretudo, estava praticamente condenada a não ter mais um parceiro”, disse. Para ele, o estigma era ainda maior para as mulheres.

“Foi muito difícil para as pessoas assumirem-se enquanto divorciadas, o preconceito era muito forte mesmo, principalmente para as mulheres, porque, como sabemos, o Brasil é um país machista. Hoje a sociedade mudou muito, os casamentos mudaram muito, o conceito de família mudou muito.

Percebemos que esse legado muito forte permaneceu por algumas décadas, mas diminuiu bastante em grande maioria dos extratos sociais do Brasil. Mas ainda há, a depender do lugar, da região, e do extrato social, um preconceito às pessoas divorciadas”, afirmou. Antonio Alves de Almeida Sociólogo “O preconceito não é somente a esta condição, mas também ao “mãe solteira”, por exemplo, que vem com um adjetivo.

E mãe é mãe. Pela cultura, foi sendo colocado em registros, questionários, o estado civil. E, às vezes, nem interessa saber, mas por tradição se pergunta isso, muitas vezes até para um emprego. Acho que temos que avançar um pouco na questão do divórcio, porque está aumentando muito o número de pessoas que se divorciam e, embora a sociedade esteja lidando melhor, ainda precisamos dar alguns passos” “O Status de Solteiro ou Divorciado Influenciam a Percepção de Si”, Diz Psicóloga Para a doutora em Psicologia, com atuação judiciária, Claudia Paresqui Roseiro, a classificação social de “divorciado” ajuda a construir a identidade e autopercepção de quem carrega este estado civil.

  1. O estado civil é um elemento que indica a qualificação da pessoa na sociedade e as categorizações também ajudam a construir a nossa identidade e nossa autopercepção.
  2. Dessa forma, afetam a maneira como entendemos e definimos quem somos.
  3. O status de solteiro ou divorciado influencia a percepção de si e o autoconceito e esta percepção poderá ser entendida como positiva ou negativa de acordo com o grupo social do qual a pessoa participa”, iniciou.
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Segundo a psicóloga, o grupo social tem um papel crucial no desenvolvimento do autoconceito. “Como as pessoas querem ser apreciadas e aceitas pelas outras, buscam seguir as expectativas e normas do grupo. Se os valores e crenças sociais compartilhadas por determinado grupo apontam para o preconceito com as pessoas ditas ‘divorciadas’, isso impactará de forma negativa a sua autoestima e percepção de si.

  1. Em geral, as mulheres são mais atingidas negativamente em decorrência da nossa cultura machista”, destacou.
  2. Aceitação Social Ainda de acordo com Roseiro, a mudança de nomenclatura para “solteiro” em vez de “divorciado”, a depender do grupo social a que o indivíduo faz parte, pode ser benéfica e trazer um novo sentido para a autopercepção e aceitação social, influenciando inclusive na interação e no bem estar.

“Em relação a percepção social e autoconceito, o estado de solteiro trará maior impacto dependendo dos valores e crenças compartilhadas pelo grupo social que a pessoa participa. Por exemplo, em alguns grupos religiosos e culturais, o divórcio é considerado socialmente desaprovável, e as pessoas divorciadas, por consequência, percebidas de forma negativa”, disse.

Enquanto experiência de vida, a situação da pessoa estar divorciada apresenta, segundo a psicóloga, aspectos emocionais e relacionais que são próprios do processo de separação amorosa, o que independe do estado civil de cada um, como no caso das separações em uniões estáveis e em outros tipos de relação amorosa, nas quais os envolvidos continuam sendo “solteiros” mesmo após o rompimento conjugal.

Fonte : A Gazeta

Quantas vezes um divorciado pode se casar?

O novo Código Civil já não é tão novo: está em vigor desde janeiro de 2003 anos. Criado pela lei 10.406, de 2002, ele veio substituir o antigo, que regulava a vida das pessoas no Brasil desde 1906. Além de regular os condomínios e diminuir a multa por atraso no pagamento, o novo Código Civil mexe com a sua vida e a de sua família em vários outros aspectos.

Você conhece as mudanças que ele promoveu? Confira. Conceito de família mais amplo Pelo novo Código Civil, mãe ou pai solteiros e seus filhos formam uma família, assim como a união estável – quando o casal vive junto mesmo sem casamento. A lei antiga garantia direitos aos companheiros que conviviam por mais de cinco anos.

Na legislação atual, bastam dois anos. Igualdade entre homens e mulheres Foi eliminado do texto do novo Código o termo “homem”, usado como referência, substituído por “ser humano” ou “pessoa”. Antes, a mulher que se casava aos 50 anos era obrigada a fazê-lo com separação total de bens, e o homem, só a partir dos 60.

  • Agora, vale para ambos, a partir dos 60 anos.
  • Continua a ser ilegal viver junto com alguém quando já se é casado com outra pessoa – a lei chama isso de concubinato.
  • Mas a união de pessoas descomprometidas (solteiras, divorciadas, viúvas) passou a ter o mesmo valor do casamento civil.
  • As duas partes do casal têm o comando da família, e o homem pode adotar o sobrenome da mulher.

Virgindade e regime de bens A maioria das modificações do Código já existia na prática dos tribunais. Mas ele dá mais segurança jurídica aos brasileiros ao impedir decisões como a do Tribunal de Justiça do Espírito Santo, que em 1998 anulou um casamento porque a noiva não era virgem.

A opção pelos regimes de comunhão total, parcial ou separação de bens no casamento, uma vez feita, não permitia mudanças. A nova lei garante a condição de alterá-la depois do casamento. Casar e separar ficou mais fácil As pessoas podem se casar quantas vezes quiserem. E o prazo mínimo para pedir separação judicial caiu para um ano após o casamento, em vez de dois.

O divórcio agora é possível dois anos após a separação de fato (e não cinco) ou um ano depois da judicial. O casamento religioso tem valor de civil se for declarado até 90 dias após sua realização. O casamento civil é gratuito para todos que se declararem pobres.

  1. Mas agora, separar corre o risco de sair mais caro.
  2. E isso não apenas para o casal: em caso de morte do devedor, a pensão será paga pelos herdeiros.
  3. Outra novidade é que o homem poderá requerer pensão alimentícia à ex-mulher.
  4. Pátrio poder e guarda dos filhos Deixou de existir o pátrio poder, que dava ao homem a liderança da família e a responsabilidade sobre decisões legais.

O direito de fiscalizar e orientar a educação dos filhos agora é do pai e da mãe. Da mesma forma, em caso de separação, a guarda dos filhos não é mais prioridade da mãe: o pai tem os mesmos direitos. Maioridade civil A maioridade civil caiu de 21 para 18 anos.

  1. Com essa idade, já se é considerado responsável pela lei civil: pode-se abrir conta em banco, assinar contratos, casar, viajar para o exterior.
  2. A idade da maioridade civil ficou igual à da capacidade penal.
  3. Assim, com 18 anos, é possível ser preso, julgado e responsabilizado por um crime.
  4. A mãe tem o direito, antes reservado ao pai, de emancipar o filho (conceder a ele a maioridade civil).

A idade legal para ser emancipado caiu de 18 para 16 anos, idade em que a lei eleitoral já permite votar – mas para tirar carteira de motorista persiste a necessidade de ter mais de 18 anos. Fim dos “filhos legítimos” O novo Código Civil eliminou um símbolo de atraso: agora, todos os filhos são legítimos – adotivos, nascidos dentro ou fora do casamento – e têm direitos iguais.

  1. No regime anterior, adotivos e nascidos “fora do casamento” não tinham direito à herança integral.
  2. E a expressão “filho legítimo” deixou de existir.
  3. Além disso, filhos concebidos após a morte do pai, por meio de reprodução artificial ou assistida, têm os mesmos direitos que os outros.
  4. Sobre o exame de paternidade (DNA), o Código adotou o que estava em prática nos tribunais: o homem que se recusa a fazê-lo confirma a paternidade.

Herança: mais simples O testamento pode ser verbal – com a presença de duas testemunhas – ou escrito, sem necessidade de confirmação. Antes, eram exigidas cinco testemunhas, com o documento feito em cartório. Pelo novo Código, é possível também nomear o companheiro informal como herdeiro por testamento, além de ele passar a ter direitos legais sobre o patrimônio.

Quem é divorciado pode casar de novo na Igreja?

Se você se divorciou, não está automaticamente excluído da Igreja Católica. Ainda é bem-vindo para participar das missas e dos sacramentos. No entanto, se você deseja se casar novamente na Igreja, precisará obter uma anulação do casamento anterior.

O que Jesus quis dizer em Lucas 5 34?

Esse conteúdo é apoiado por: Naquele tempo: Os fariseus e os mestres da Lei disseram a Jesus: ‘Os discípulos de João, e também os discípulos dos fariseus, jejuam com frequência e fazem orações. Mas os teus discípulos comem e bebem.’ Jesus, porém, lhes disse: ‘Os convidados de um casamento podem fazer jejum enquanto o noivo está com eles? Mas dias virão em que o noivo será tirado do meio deles.

  • Então, naqueles dias, eles jejuarão.’ Jesus contou-lhes ainda uma parábola: ‘Ninguém tira retalho de roupa nova para fazer remendo em roupa velha; senão vai rasgar a roupa nova, e o retalho novo não combinará com a roupa velha.
  • Ninguém coloca vinho novo em odres velhos; porque, senão, o vinho novo arrebenta os odres velhos e se derrama; e os odres se perdem.

Vinho novo deve ser colocado em odres novos. E ninguém, depois de beber vinho velho, deseja vinho novo; porque diz: o velho é melhor.’ Reflexão – “O novo e o velho” Jesus Cristo escandalizou àqueles que viviam bitolados às suas próprias ideias e revolucionou os costumes e os critérios que vigoravam naquela época, porque pensava, falava e agia conforme o que o Pai lhe confiara.

Ele veio instaurar o reino de Deus, o qual requer uma nova roupagem no pensar, no falar e no agir. Com efeito, nesta passagem Ele nos ensina que não nos adianta tapar buracos nem colocar emendas no nosso modo de pensar e de agir usando apenas alguns preceitos do Seu Evangelho. O Evangelho é a Boa Nova que deve ser vivida por inteiro e não apenas em parte, por isso, todas as nossas boas ações só terão validade diante de Deus se houver anuência completa de todo o nosso ser.

O homem completo é corpo e alma, por isso, as nossas ações precisam estar em consonância com o nosso ser total. Diante de Deus todos os nossos atos terão o valor proporcional ao que o nosso coração lhes confere. Fazer apenas por fazer, fisicamente, não nos edifica nem nos ajuda na caminhada para Deus.

  • Fazer de coração é a proposta que Jesus nos apresenta.
  • O odre e a roupa significam a nossa mentalidade e a maneira como acolhemos as observâncias que Deus nos propõe por meio da sua Palavra e dos Seus mandamentos.
  • A maneira como encaramos os fatos da nossa vida e a mentalidade com a qual nós participamos das propostas de Deus nos dão a garantia para que as nossas ações diante do Senhor tenham valia.

O que é novo não cabe na mentalidade antiga. Precisamos de um espírito aberto, para acolher as novidades do Evangelho e viver segundo os mandamentos de Deus. Do contrário, não daremos frutos. Portanto, o jejum e o sacrifício que fizermos não têm nenhum valor absoluto.

O que Jesus quer dizer em Mateus 5 13?

Imagem Vela acesa no escuro. Quem tem sido um bom exemplo de uma vida de retidão para você? Como o exemplo dessa pessoa fez você se aproximar de Deus? Depois de ensinar as bem-aventuranças, que nos ajudam a compreender a natureza e o caráter de Deus, Jesus Cristo ensinou que nosso exemplo de retidão pode abençoar outras pessoas.

Quem em sua vida é um exemplo de vida cristã em palavras e ações? O que essa pessoa faz para refletir a luz e o amor de Deus? Como as ações dela afetam você e outras pessoas?

O que Jesus quis dizer em Lucas 5 35?

E eles lhe disseram: “Os discípulos de João jejuam e oram freqüentemente, bem como os discípulos dos fariseus; mas os teus vivem comendo e bebendo”. Jesus respondeu: “Podem vocês fazer os convidados do noivo jejuar enquanto o noivo está com eles? Mas virão dias quando o noivo lhes será tirado; naqueles dias jejuarão”.

  • Lucas 5:33-35 Pensamento: Talvez estas palavras de Jesus não tenham tanto impacto em nós porque não andamos com ele pessoalmente.
  • Como será que foi? Quem andou com Jesus estava pronto para dar sua vida por ele.
  • Embora vacilaram num primeiro momento, depois todos morreram por ele.
  • Os discípulos no caminho de Emaús sentiram as palavras dele queimando em seus corações.

Muitos o odiaram, alguns o adoraram. Poucos podiam ficar neutros em relação a Jesus. Hoje Jesus acompanha cada discípulo. Todos nós temos acesso a Ele. Mas, será que realmente estamos aproveitando? Você tem desfrutado da presença de Jesus? Busque-O. Jesus quer lhe conhecer e quer que você o conheça cada vez mais.

  1. Quando você o conhecer melhor, comemorando e aproveitando as coisas boas desta vida, ou jejuando e se disciplinando para crescer, você nunca será o mesmo.
  2. Com a transformação que Jesus irá operar em você e por meio de você, seu mundo também nunca mais será o mesmo.
  3. Oração: Deus todo poderoso, eu busco a transformação que Jesus pode operar em mim.

Eu quero servir a ele e por meio dEle servir ao Senhor em todos os seus propósitos para minha vida. Mas, acima de tudo, quero conhecer seu Filho e andar com ele por todos os meus dias. Em nome e por amor a Jesus eu oro. Amém. Dennis Downing é o autor do devocional diário “Jesus disse”, Copyright © 2006-2023, Dennis Downing, Todos os direitos reservados. As citações bíblicas são da Nova Versão Internacional da Bíblica Brasil ( www.biblicabrasil.org.br ), salvo indicação em contrário.

Qual o índice de divórcio no meio evangélico?

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha (2007) também revelou que mais de 50% dos evangélicos são favoráveis ao divórcio. Entre os fatores apontados como possíveis determinantes deste fenômeno destaca-se a decadência da influência da tradição sobre o modo de pensar e agir dos crentes evangélicos.

O que a Bíblia fala do homem que abandona a família?

Deus não fala para Abrão abandonar a parentela? Por que todas aquelas pessoas foram com ele? Quando Deus chama Abrão, diz: “Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei” (Gên.12:1). O significado para família e parentela, neste contexto, é bem diferente do que usamos hoje.

  1. Naquele período existia o que os historiadores chamam de família extensa.
  2. A família extensa era composta por um patriarca (chefe da família e que representava a todos que vivia sob seu comando), filhos e filhas, esposas, noras, netos.
  3. Também era considerado parte da família os servos e servas, ou seja, todos que faziam parte daquela comunidade.

O normal é que o filho mais velho se tornasse o novo patriarca após a morte do pai e que seus irmãos mais novos passassem a ficar sob sua tutela. No caso de Abrão, Deus ordenou que ele rompesse com esse ciclo familiar e constituísse uma nova família, sendo ele o novo patriarca do grupo.

Todos os que seguiram Abrão, automaticamente deixaram de pertencer a família de Terá e passaram a fazer parte da família/parentela de Abrão. Imagine se Abrão permanecesse na casa de seu pai? Toda a família de Terá era idólatra. Eles não aceitariam a sua fé. Ouvindo, portanto, a voz de Deus, Abrão deixou a sua terra, a casa de seu pai e demais parentes, e apenas foi com ele seu sobrinho Ló e seus servos (já que era um homem rico e que tinha muitas pessoas a seu serviço).

Certamente estes se sujeitaram, pelo menos inicialmente, à mesma fé que o patriarca, já que o seguiram nessa jornada sem destino, completamente pautada na crença de Abrão, confiando e respeitando, assim, o seu chamado.

Onde está escrito na Bíblia sobre o casamento?

Um relacionamento de intimidade – O casamento envolve proximidade espiritual, emocional e física. No Velho Testamento, aprendemos: “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gênesis 2:24). O marido e a mulher devem ser unidos em tudo o que for possível.

O que Jesus Cristo fala do casamento?

Marido e mulher devem trabalhar juntos para fortalecer os laços matrimoniais. – A maioria dos casais tem imperfeições. () Richard L. Evans disse certa vez: “Talvez alguns de nós possam se dar bem com pessoas perfeitas, mas nossa tarefa é dar-nos bem com pessoas imperfeitas” ( Richard Evans’ Quote Book, 1971, p.165).

Entendemos que, no casamento, não lidamos com pessoas perfeitas; nós buscamos a perfeição e nossa jornada segue um curso no qual esperamos atingir a perfeição, mas é preciso que tenhamos entendimento, esforcemo-nos ao máximo e tornemos bela a vida. () A Bíblia nos diz: “O amor é sofredor, é benigno” (ver ).

Esse tipo de amor, que não trata com leviandade, que não cessa no prazer nem é lançado fora como artigo descartável, mas que enfrenta todas as pequenas dificuldades da vida de mãos dadas e almas entrelaçadas, esse sim, é a expressão máxima da felicidade humana. Quando o homem e a mulher se ” mutuamente como ambos amam a Deus, () seu lar será inundado com a doçura e a afeição que lhes trará sucesso eterno”. O portador do sacerdócio mostra perfeita fidelidade moral a sua mulher e não lhe dá nenhuma razão para duvidar de sua lealdade.

O marido deve amar a esposa de todo o coração e apegar-se a ela e a nenhuma outra (ver ). O Presidente Spencer W. Kimball explicou: “As palavras nenhuma outra eliminam tudo e todos. O cônjuge então se torna preeminente na vida do marido ou da esposa, e nem a vida social, nem profissional ou política nem qualquer outro interesse, pessoa ou coisa jamais terá prioridade sobre aquele ou aquela que se escolheu como companheiro ou companheira” ( O Milagre do Perdão, Salt Lake City: Bookcraft, 1974, p.250).

O Senhor proíbe e Sua Igreja condena todo e qualquer relacionamento ilícito fora do casamento. A infidelidade por parte do homem magoa a esposa e faz com que o homem perca a confiança dela e dos filhos (ver ). Sejam fiéis aos convênios do casamento em pensamento, palavras e ações.

  1. Pornografia, flertes e fantasias perniciosas corroem o caráter e minam o alicerce de um casamento feliz.
  2. A unidade e a confiança dentro do casamento são destruídas.
  3. Aquele que não controla seus pensamentos e, assim, comete adultério em seu coração, se não se arrepender, não terá o Espírito, mas negará a fé e temerá (ver ; ).
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Evitem qualquer comportamento dominador ou indigno no terno e profundo relacionamento conjugal. Por ter Deus ordenado o casamento, o relacionamento íntimo entre marido e mulher é bom e honroso aos olhos de Deus. Ele ordenou que fossem uma só carne e que se multiplicassem e enchessem a Terra (ver ; ).

Amem sua esposa como Cristo amou a Igreja e Se entregou por ela (ver ). A ternura e o respeito — nunca o egoísmo — devem ser os princípios orientadores no relacionamento íntimo entre marido e mulher. Cada um deve ser atencioso com o outro e perceber as necessidades e os desejos do outro. Qualquer comportamento dominador, indecente ou incontrolável no relacionamento conjugal é condenado pelo Senhor.

Qualquer homem que degrada ou maltrata a esposa física ou espiritualmente é culpado de um sério pecado e precisa de verdadeiro e sincero arrependimento. As diferenças devem ser solucionadas com amor e bondade e em espírito de reconciliação. O homem deve sempre falar com a mulher de maneira amorosa e gentil, tratando-a com o máximo respeito.

O casamento é como uma flor delicada () e deve ser regado constantemente com amor e afeição. Muitos problemas poderiam ser resolvidos rapidamente, e muitas situações difíceis solucionadas se entendêssemos que há momentos em que precisamos ouvir. Na escola, aprendemos a lição quando ouvimos, mas não aprendemos se não prestarmos atenção.

No casamento, se não estivermos dispostos a ouvir atentamente, existe uma completa falta de entendimento. () É claro que precisamos falar, mas precisamos ouvir um ao outro a fim de aumentar o nosso entendimento o suficiente para tomar uma decisão inteligente.

  1. Um ouvido atento frequentemente faz toda a diferença.
  2. Nenhuma amizade pode perdurar se estiver fundamentada no terreno arenoso do egoísmo.
  3. O casamento não perdura quando os parceiros têm por base a atração física e não firmam seu alicerce em um grande amor e na lealdade.
  4. Esperamos que vocês, que já são casados, lembrem-se do amor que sentiram e que os levou ao altar na casa do Senhor.

Nosso coração se entristece quando sabemos que muitos, cujo amor se esfriou ou em razão do egoísmo ou da transgressão, esquecem-se dos convênios que fizeram no templo ou os tratam levianamente. Rogamos a cada marido e cada esposa que tenham amor e respeito um pelo outro.

  • Na seção 1, o Presidente Hunter enfatiza que o casamento foi ordenado por Deus com a intenção de ser eterno. De que maneira esse conhecimento afeta seu relacionamento conjugal? Para você, qual é o significado de “uma parceria com Deus”? Como podemos ajudar as crianças e os jovens a se prepararem para casar-se no templo?
  • Quais são suas ideias e impressões ao estudar o conselho do Presidente Hunter sobre a decisão de com quem se deve casar? (Ver seção 2.)
  • De que maneira as promessas e o conselho do Presidente Hunter, na seção 3, ajudam as pessoas solteiras? Como podemos aplicar a mensagem do Presidente Hunter de que “esta é a Igreja de Jesus Cristo, e não a igreja dos casados ou dos solteiros”?
  • O que você acha que o Presidente Hunter quis dizer com “o casamento é algo que se aprende”? (Ver seção 4.) Em que circunstâncias você já viu que viver os princípios do evangelho traz felicidade a um casamento? Se você for casado, reflita sobre o que deve fazer para expressar seu amor mais plenamente a seu cônjuge.
  • Reflita sobre o conselho do Presidente Hunter na seção 5. De que maneira o casal pode desenvolver mais paciência com as imperfeições um do outro? De que maneira o casal pode desenvolver maior “unidade de coração”? De que maneira o casal demonstra fidelidade no casamento por meio de pensamentos, palavras e ações?

; ; ; ; ; ver também “A Família: Proclamação ao Mundo”, A Liahona, novembro de 2010, última contracapa. “Seu estudo do evangelho será mais eficaz quando você for ensinado pelo Espírito Santo. Sempre comece seu estudo do evangelho orando para que o Espírito Santo o ajude a aprender” ( Pregar Meu Evangelho, 2004, p.18). Notas

  1. Eleanor Knowles, Howard W. Hunter, 1994, p.72.
  2. Knowles, Howard W. Hunter, pp.79–80.
  3. Don L. Searle, “Presidente Howard W. Hunter: Presidente em Exercício do Quórum dos Doze Apóstolos”, A Liahona, abril de 1987, p.19.
  4. Gordon B. Hinckley, “A Prophet Polished and Refined”, Ensign, abril de 1995, p.34.
  5. Eleanor Knowles, Howard W. Hunter, p.270; ver também pp.264, 267 e 269.
  6. James E. Faust, “Howard W. Hunter: Man of God”, Ensign, abril de 1995, p.28.
  7. The Teachings of Howard W. Hunter, comp. Clyde J. Williams, 1997, p.137.
  8. The Teachings of Howard W. Hunter, p.130.
  9. “Sede Pais e Maridos Justos”, A Liahona, janeiro de 1995, p.53.
  10. The Teachings of Howard W. Hunter, p.130.
  11. The Teachings of Howard W. Hunter, p.132.
  12. The Teachings of Howard W. Hunter, p.130.
  13. The Teachings of Howard W. Hunter, pp.131–132.
  14. “Divine Creation of Women”, discurso da Conferência da Área Austrália Adelaide, Austrália, 30 de novembro de 1979, p.7, Biblioteca de História da Igreja, Salt Lake City.
  15. The Teachings of Howard W. Hunter, pp.141–142.
  16. “A Igreja É para Todos”, A Liahona, agosto de 1990, p.40.
  17. “Fear Not, Little Flock”, discurso proferido na Universidade Brigham Young, 14 de março de 1989, p.4;,
  18. “A Igreja É para Todos”, p.40.
  19. “A Igreja É para Todos”, p.40.
  20. “A Igreja É para Todos”, p.40.
  21. The Teachings of Howard W. Hunter, pp.129–130.
  22. “A Igreja É para Todos”, p.40.
  23. The Teachings of Howard W. Hunter, p.137.
  24. The Teachings of Howard W. Hunter, pp.135–136.
  25. The Teachings of Howard W. Hunter, p.137.
  26. “Sede Pais e Maridos Justos”, p.53.
  27. “Sede Pais e Maridos Justos”, p.53.
  28. The Teachings of Howard W. Hunter, p.129.
  29. Conference Report, outubro de 1967, p.12.
  30. The Teachings of Howard W. Hunter, pp.130–131.

: Capítulo 16: O Casamento — Uma Parceria Eterna

Qual o verdadeiro casamento civil ou religioso?

O casamento não está vinculado à igreja: ele é uma cerimônia civil. É o que diz o artigo 1512 de nosso Código Civil: ‘ o casamento é civil e gratuita a sua celebração ‘. É apenas por exceção que nossa lei confere qualquer validade ao casamento religioso.

É certo casar só no civil?

Como casar no civil? Entenda o que é necessário para formalizar a união Você sabe como casar no civil? Pois saiba que muitas pessoas têm optado por formalizar o casamento apenas no civil, dispensando a cerimônia religiosa. Nesses casos, o casamento acontece no próprio cartório.

Pode separar e casar de novo?

E a resposta é: sim. NÃO existe um TEMPO de espera entre a formalização da separação e um novo casamento no civil.

O que quer dizer em Mateus 5 19?

Estudo de Mateus 5 : 19 – Comentado e Explicado. Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar assim aos homens, será declarado o menor no Reino dos céus. Mas aquele que os guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos céus.

O que está escrito em Mateus 19 9?

Page 17 –

  1. 1 Jesus, vendo as multidões, subiu a um monte, e assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos;
  2. 2 E abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:
  3. 3 os, porque deles é o reino dos céus;
  4. 4 Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
  5. 5 Bem-aventurados os, porque eles herdarão a ;
  6. 6 Bem-aventurados os que têm fome e sede de, porque eles serão ;
  7. 7 Bem-aventurados os, porque eles alcançarão misericórdia;
  8. 8 Bem-aventurados os de, porque eles a Deus;
  9. 9 Bem-aventurados os, porque eles serão chamados de Deus;
  10. 10 Bem-aventurados os que por causa da justiça, porque é o reino dos céus;
  11. 11 Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e mentindo, falarem todo contra vós por minha causa.
  12. 12 e alegrai- vos, porque é grande o vosso nos céus; porque assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.

13 Vós sois o da terra; e se o sal se tornar insípido, com que se há de salgar? para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.

  • 14 Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte,
  • 15 Nem se acende a e se coloca debaixo do, mas no, e dá luz a todos que estão na casa.
  • 16 Assim resplandeça a vossa diante dos homens, para que vejam as vossas boas, e a vosso Pai, que está nos céus.
  • 17 Não cuideis que vim destruir a ou os profetas; não vim para destruir, mas para,
  • 18 Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota nem um só til se omitirá da lei, sem que tudo seja,
  • 19, pois, que um destes mínimos mandamentos, e assim os homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.
  • 20 Porque vos digo que, se a vossa não exceder a dos e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.
  • 21 Ouvistes que foi dito aos antigos: ; mas qualquer que matar será de juízo.
  • 22 Eu vos digo, porém, que qualquer que se contra seu irmão,, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão:, será réu do Sinédrio; qualquer que lhe disser: Louco, será réu do,
  • 23 Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti,
  • 24 Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai, primeiro com teu irmão, e depois vem e apresenta a tua oferta.
  • 25 Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao guarda, e te encerrem na prisão.
  • 26 Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares,
  • 27 Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás,
  1. 28 Eu vos digo, porém, que qualquer que olhar para uma mulher para a, já em seu coração cometeu adultério com ela.
  2. 29 Portanto, se o teu olho direito te, arranca-o e atira-o para longe de ti, pois te é melhor que se perca um dos teus membros, do que todo o teu corpo seja lançado no,
  3. 30 E se a tua direita te escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca, do que todo o teu corpo seja lançado no,
  4. 31 Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, dê-lhe carta de,
  5. 32 Eu, porém, vos digo que qualquer que sua mulher, sem ser por causa de, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério.
  6. 33 Outrossim, ouvistes que foi dito aos antigos: Não, mas cumprirás teus ao Senhor.
  7. 34 Eu vos digo, porém, que de maneira nenhuma ; nem pelo céu, porque é o trono de Deus;
  8. 35 Nem pela terra, porque é o de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei;
  9. 36 Nem jurarás pela tua cabeça, porque não podes tornar um cabelo branco ou preto.
  10. 37 Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disso é de procedência maligna.
  11. 38 Ouvistes que foi dito: por olho, e dente por dente.
  12. 39 Eu vos digo, porém, que não resistais ao homem mau; mas, se qualquer te bater na face direita, também a outra;
  13. 40 E ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa;
  14. 41 E se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas.
  15. 42 a quem te pedir, e não te desvies daquele que quiser que lhe emprestes.
  16. 43 Ouvistes que foi dito: Amarás o teu, e odiarás o teu inimigo.
  17. 44 Eu vos digo, porém: vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e pelos que vos maltratam e vos perseguem;
  18. 45 Para que do vosso Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre os maus e os bons, e a chuva desça sobre os justos e os injustos.

46 Pois, se os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo? 47 E se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim? 48 vós, pois,, como é perfeito o vosso que está nos céus.

É permitido ao homem repudiar a sua esposa por qualquer motivo?

Mateus 19 – ARA

1 E aconteceu que, concluindo Jesus estas palavras, deixou a Galileia e foi para o território da Judeia, além do Jordão. 2 Seguiram-no muitas multidões, e curou-as ali. 3 Vieram a ele alguns fariseus e o experimentavam, perguntando: É lícito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo? 4 Então, respondeu ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher 5 e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? 6 De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. 7 Replicaram-lhe: Por que mandou, então, Moisés dar carta de divórcio e repudiar? 8 Respondeu-lhes Jesus: Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossa mulher; entretanto, não foi assim desde o princípio. 9 Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério, 10 Disseram-lhe os discípulos: Se essa é a condição do homem relativamente à sua mulher, não convém casar. 11 Jesus, porém, lhes respondeu: Nem todos são aptos para receber este conceito, mas apenas aqueles a quem é dado. 12 Porque há eunucos de nascença; há outros a quem os homens fizeram tais; e há outros que a si mesmos se fizeram eunucos, por causa do reino dos céus. Quem é apto para o admitir admita. 13 Trouxeram-lhe, então, algumas crianças, para que lhes impusesse as mãos e orasse; mas os discípulos os repreendiam. 14 Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus. 15 E, tendo-lhes imposto as mãos, retirou-se dali. 16 E eis que alguém, aproximando-se, lhe perguntou: Mestre, que farei eu de bom, para alcançar a vida eterna? 17 Respondeu-lhe Jesus: Por que me perguntas acerca do que é bom? Bom só existe um. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos. 18 E ele lhe perguntou: Quais? Respondeu Jesus: Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho; 19 honra a teu pai e a tua mãe e amarás o teu próximo como a ti mesmo. 20 Replicou-lhe o jovem: Tudo isso tenho observado; que me falta ainda? 21 Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me. 22 Tendo, porém, o jovem ouvido esta palavra, retirou-se triste, por ser dono de muitas propriedades. 23 Então, disse Jesus a seus discípulos: Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus. 24 E ainda vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus. 25 Ouvindo isto, os discípulos ficaram grandemente maravilhados e disseram: Sendo assim, quem pode ser salvo? 26 Jesus, fitando neles o olhar, disse-lhes: Isto é impossível aos homens, mas para Deus tudo é possível. 27 Então, lhe falou Pedro: Eis que nós tudo deixamos e te seguimos; que será, pois, de nós? 28 Jesus lhes respondeu: Em verdade vos digo que vós, os que me seguistes, quando, na regeneração, o Filho do Homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel. 29 E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou filhos, ou campos, por causa do meu nome, receberá muitas vezes mais e herdará a vida eterna. 30 Porém muitos primeiros serão últimos; e os últimos, primeiros. Copyright © 1993 Sociedade Bíblica do Brasil.Todos os direitos reservados. Texto bíblico utilizado com autorização. Saiba mais sobre a Sociedade Bíblica do Brasil. Acesse:

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