O que seria um documento de identificação?

Serão considerados documentos oficiais de identificação : Carteira de Identidade, Carteira Nacional de Habilitação, Carteira de Trabalho, Carteira Profissional, Carteira de Identificação Funcional, Registro Nacional de Estrangeiro e Passaporte.

Como fazer um documento de identificação?

Original ou Certidão Digital ou cópia autenticada em Cartório. A certidão deverá estar legível, sem rasgos, emendas ou rasuras que comprometam a originalidade do documento. A 2ª via da certidão pode ser emitida pelo site cidadao.mg.gov.br ou pelo aplicativo MG APP Cidadão disponível nas lojas de aplicativos.

Qual é o documento de identificação em Portugal?

O Cartão de Cidadão, o Bilhete de Identidade ou o Passaporte identificam o cidadão português perante entidades públicas ou privadas.

O que é considerado identidade?

Joseane Paiva Macedo Brandão – O termo identidade se presta a diversas definições segundo as diversas áreas disciplinares. As discussões sobre o termo na teoria social frequentemente foram apropriadas pelo campo do patrimônio cultural. Assim, é útil acompanhar a dinâmica de transformação dessa expressão no campo das ciências sociais.

Nesse caso, identidade se relaciona com a concepção que o indivíduo tem de si mesmo e do seu pertencimento e sua afiliação a grupos. É possível dizer que, nos Estados pré-modernos, as identidades eram proporcionadas pelo nascimento. Fazer da “identidade” uma tarefa para toda a vida foi, segundo Bauman (2005, p.56), um ato de “libertação da inércia dos costumes tradicionais, das autoridades imutáveis, das rotinas preestabelecidas e das verdades inquestionáveis”.

O “sujeito do Iluminismo” é a noção do ser humano considerado um indivíduo totalmente unificado, “dotado das capacidades de razão, de consciência e de ação” (HALL, 2001, p.10). Nesse caso, o núcleo interior do indivíduo, que nascia com ele, desenvolvia-se, mas permanecendo, em essência, o mesmo ao longo da vida da pessoa, era a sua identidade.

  • Entretanto, é consenso nas ciências sociais pensar que nem o indivíduo se constitui alheio a seu contexto social e nem a sociedade é um todo exterior e alheio às especificidades das trajetórias individuais.
  • Berger e Luckmann (2004, p.179) afirmam que “a identidade é um elemento-chave da realidade subjetiva e encontra-se em relação dialética com a sociedade”.

Nesse caso, a individualização é entendida como o resultado da socialização e a identidade é formada na interação entre o “eu” e a sociedade (HALL, 2001). Portanto, as identidades são sociais e os indivíduos se projetam nelas, ao mesmo tempo em que internalizam seus significados e valores, contribuindo assim para alinhar sentimentos subjetivos com as posições dos indivíduos na estrutura social.

Identidades podem ser partilhadas em sistemas mais vastos, como, por exemplo, a identidade nacional, que tem uma relação densa com a noção de patrimônio cultural. A consolidação dos Estados nacionais resultou de processos, ao longo dos séculos XVII, XVIII e XIX, que envolveram disputas e estratégias diversas para o estabelecimento de um sentimento de cultura partilhada entre os membros da nação.

A identidade nacional dependeu, sobretudo, do reconhecimento de um “passado comum” sustentado por “tradições inventadas” (HOBSBAWM, 2012) ou reapropriadas, mitos fundadores da nação, lendas de tradição oral, versões oficiais da história no espaço geograficamente delimitado do Estado-nação.

  1. Os bens que formam o patrimônio histórico e artístico viriam objetivar, conferir realidade e legitimar a “comunidade imaginada” (ANDERSON, 2008) que é a nação, materializando a sua ancestralidade (GONÇALVES, 1996).
  2. No Brasil, nos anos finais da década de 1930, no regime do Estado Novo, o país passou a ter uma política cultural voltada para a construção de uma identidade unificada de nação.

Diversas leis e instituições governamentais foram criadas com o objetivo de possibilitar uma intervenção sistemática do Estado no imaginário nacionalista da sociedade. Em 1937 foi criado o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan) e promulgado o Decreto-lei nº 25, de 30 de novembro, organizando a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional.

  1. Nesse contexto, tínhamos um campo intelectual nacionalista associado ao movimento modernista que pensava tradição e modernidade de forma associada e conformou o discurso sobre o patrimônio histórico e artístico no Brasil.
  2. Chuva (2003) ressalta que somente nomear esses intelectuais como “modernistas” acaba por esconder os debates em torno da criação da nação que estiveram em pauta desde os anos 1920 e foram incorporados pelo Estado na década de 1930.

O discurso sobre patrimônio só era homogêneo e consensual para o grupo de intelectuais do Sphan, tratando-se, nesse período, do campo cultural mais amplo a vários grupos em confronto e conflito sobre o que seria a identidade da nação brasileira. (SANTOS, 1996).

  • O pensamento que se consolidou em relação ao patrimônio constituía a nação brasileira, afastando-se dos regionalismos no sentido de permitir o pertencimento brasileiro no rol das nações modernas.
  • Partindo da crença na universalidade da arte e da cultura, o grupo do Sphan valorizou o passado colonial, que representava as “origens” da nação, de matriz portuguesa, mas, a partir desta, iria se configurar num universo típico do Brasil.

A produção artística do Barroco mineiro foi considerada como a primeira arte genuinamente brasileira e enquadrada na classificação tradicional da história da arte do mundo ocidental (CHUVA, 2003). Na segunda metade do século XX houve uma reorientação dos discursos e estratégias das instituições associadas à preservação dos patrimônios culturais.

No mundo do pós-guerra e da descolonização das colônias africanas, as primeiras ações da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) se relacionavam com os domínios culturais tradicionais, como os museus, a literatura e a música. Na década de 1970 surgiu a noção de “patrimônio da humanidade”, que se tornou categoria chave para as políticas da Unesco, e questões como a dimensão cultural do desenvolvimento e a diversidade das culturas nacionais como base essencial do progresso humano emergiram (UNESCO, 2011).

No campo das políticas culturais, a discussão dos direitos humanos se centrou, nesse período, no debate entre a universidade de determinados valores e o relativismo cultural. Em 1982, a Conferência Mundial de Políticas Culturais, realizada no México, foi o marco de uma redefinição dos conceitos de cultura e patrimônio nessa esfera.

  1. O conceito de cultura incluiu modos de vida, direitos humanos fundamentais, sistemas de valores, tradições e crenças e, desse modo, a nova definição de patrimônio passou a envolver tanto criações tangíveis e intangíveis como aquelas de tradição oral.
  2. A discussão da questão nacional foi associada à ideia de que identidade e diversidade culturais são inseparáveis e a noção de pluralismo cultural se relacionou ao reconhecimento da coexistência de diversas identidades culturais e tradições associadas a grupos sociais específicos.

Posteriormente, em 1989, a Recomendação sobre a salvaguarda da cultura tradicional e popular foi o primeiro instrumento legal da Unesco orientado para o patrimônio imaterial. Mais tarde, em 2003, foram consolidadas as diretrizes para a valorização, identificação e reconhecimento desse patrimônio com a Convenção para a salvaguarda do patrimônio imaterial (UNESCO, 2011).

As discussões sobre a cidadania passaram a se articular com práticas e concepções de identidade social que descentraram “princípios de estruturação universalizantes (como os de classe e nação) fortalecendo politicamente as minorias raciais, étnicas ou de gênero e suas alianças transnacionais” (ARANTES, 1996, p.9).

Cada vez mais, a socialização finita e estável que definia a personalidade pessoal e a integrava ao espaço social deu lugar a um processo permanente de socialização e adaptação a novos contextos. A identidade se tornou uma “celebração móvel”, continuamente transformada em relação às formas pelas quais os indivíduos são interpelados nos sistemas culturais (HALL, 2001; BAUMANN, 2005).

As práticas de preservação do patrimônio cultural passaram a ser apropriadas como instrumento de construção de cidadania e afirmação social de identidades de grupos que demandam visibilidade social e acesso a direitos. No Brasil, desde a saída, em 1967, de Rodrigo Melo Franco de Andrade da presidência do Sphan, as mudanças em relação às práticas de preservação caminharam no sentido de apresentá-las como compatíveis ao processo de desenvolvimento e aos novos parâmetros internacionais de preservação.

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Mais tarde, no período de redemocratização do país, noções como “participação da comunidade” e “direitos culturais” se tornaram importantes recursos para a legitimação de uma política cultural que se pretendia democrática (FONSECA, 1996). A criação, em 1975, do Centro Nacional de Referência Cultural (CNRC), que buscava entender as diversas formas de produção cultural e seus modos de circulação e consumo nas comunidades e grupos sociais locais, e depois sua integração, em 1979, à Fundação Nacional Pró-Memória, foram importantes na ampliação da noção de patrimônio e na representação mais plural da cultura brasileira.

A noção de referência cultural reconhece o “povo” como coautor das políticas culturais e se expressa nos artigos 215 e 216 da Constituição Federal promulgada em 1988. O Decreto 3.551, de 2000, que instituiu o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial, veio reconhecer que o campo cultural diz respeito à totalidade da vida social e como tal é preciso considerar que as expressões culturais que fazem referência a identidades, tal como essas se redefinem no dia a dia, não devem ser tratadas como algo cristalizado.

A ideia de continuidade do patrimônio imaterial se relaciona com a reiteração e a recriação constante das manifestações culturais pelos grupos e comunidades. Nessa perspectiva, é possível pensar que a identidade é “um caminho para a emancipação, mas também uma forma de opressão” (BAUMANN, 2005, p.94) e cada vez mais tem sido recurso retórico/metonímico dos processos de patrimonialização que nem sempre visam a fins que se relacionem com a preservação de uma identidade, pois muito do que distingue identidades permanece num estatuto de não reconhecido (PEIXOTO, 2004).

  • Fontes consultadas ANDERSON, Benedict.
  • Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo.
  • São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
  • ARANTES, Antônio Augusto.
  • Introdução: cultura e cidadania.
  • Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n.24, p.9-13, 1996.
  • BAUMAN, Zygmunt.

Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: um livro sobre sociologia do conhecimento. Lisboa: Dinalivro, 2004. CHUVA, Márcia. Fundando a nação: a representação de um Brasil barroco, moderno e civilizado.

  1. Topoi, v.4, n.7, p.313-333, jul./dez.2003. BRASIL.
  2. Decreto-lei nº 25, de 30 de novembro de 1937.
  3. Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional.
  4. Rio de Janeiro, 1937._.
  5. Decreto-lei nº 3.551, de 4 de agosto de 2000.
  6. Institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro, cria o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial e dá outras providências.

Brasília, DF, 2000. FONSECA, Maria Cecília Londres. Da modernização à participação: a política federal de preservação nos anos 70 e 80. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n.24, p.153-164, 1996. GONÇALVES, José Reginaldo. A retórica da perda: os discursos do patrimônio cultural no Brasil.

Rio de Janeiro: UFRJ/Iphan, 1996. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade, Rio de Janeiro: DP&A, 2001. HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. A invenção das tradições,2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2012. PEIXOTO, Paulo. A identidade como recurso metonímico dos processos de patrimonialização. Revista Crítica de Ciências Sociais, v.70, p.183-204, 2004.

SANTOS, Marisa Veloso Motta. Nasce a Academia Sphan. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n.24, p.77-96, 1996. UNESCO. Working towards a Convention: infokit of the Convention for the safeguarding of the intangible cultural heritage. Unesco, 2011.

O que pode ser considerado um documento?

O que é documento? Definição – O que te vem à mente quando você se questiona sobre o que é documento? Os seus documentos pessoais? A escritura de uma casa? Um documento de valor histórico, como, por exemplo, a famosa carta de Pero Vaz de Caminha? Esses exemplos, como você pode notar, são bem diferentes entre si, não é mesmo? Porém, todos eles podem ser entendidos como documentos.

  1. Isso porque esse termo é bem amplo, cobrindo diferentes tipos de documentos.
  2. E eles não se limitam a papéis, como você pode pensar em um primeiro momento.
  3. Imagens, como fotografias e mapas, filmes, suportes digitais, como CDs e HDs tudo isso pode ser considerado como documento.
  4. De acordo com o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, o documento é uma “Unidade de registro de informações, qualquer que seja o suporte ou formato”.

Para tanto, a informação pode ser entendida como o conteúdo, ou seja, aquilo que o documento informa. Já o suporte é o meio que guarda esse registro — físico ou eletrônico. Veja que essa definição é bem abrangente. O documento, conforme ela, é qualquer registro de informação.

Quais são os documentos pessoais de uma pessoa?

CPF, RG, Carteira de Trabalho, Certidão de Nascimento e título eleitoral são documentos básicos de garantia de acesso à cidadania na vida de qualquer pessoa.

Como ter o cartão cidadão?

Cartão cidadão: como fazer, consultar saldo e recuperar senha

  1. Cartão cidadão: guia (solicitar, consultar, senha e 2ª via)

Fábela Quintiliano em 10 de outubro de 2023 às 11:42

  • O cartão cidadão é um facilitador para o trabalhador brasileiro que recebe algum benefício social disponibilizado pela Caixa Econômica Federal.
  • Por meio dele, é possível consultar o extrato e verificar o saldo disponível para saque do abono salarial, por exemplo.
  • Continue a leitura do artigo e saiba como solicitar o cartão cidadão, fazer consulta do saldo, recuperar a senha e pedir a segunda via.
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  • Criado em parceria entre o Governo Federal e a Caixa Econômica Federal, o cartão cidadão facilita que trabalhadores de carteira assinada consultem e recebam e trabalhistas,
  • Ou seja, os trabalhadores que exercem suas funções no regime CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), podem utilizar o cartão cidadão para realizar saques em todos os canais de pagamentos autorizados pela Caixa Econômica, presentes em todo Brasil.
  • Com o cartão cidadão, os trabalhadores que não possuem uma conta poupança ou corrente na Caixa Econômica podem receber de forma acessível benefícios como, Fundo de Garantia de Tempo de Serviço () e abono salarial E podem até mesmo,
  • Para receber os benefícios sociais e trabalhistas, basta que o trabalhador vá até uma agência da instituição, portanto o cartão cidadão e um documento de identificação oficial.
  • Veja também:

    • Para quem já possui conta da Caixa Econômica, os benefícios serão repassados diretamente para as contas, sem a necessidade do cartão cidadão.
    • Importante: É possível ter acesso às informações de cada benefício em específico pelo, app Caixa Tem,, dentre outros.
    • O cartão cidadão pode ser solicitado presencialmente ou por meio do telefone, Veja como fazer:
    • Presencialmente, basta ir até uma das agências da Caixa Econômica, que seja mais próxima de onde você reside.
    • Para solicitar é preciso ter o número do /PIS/PASEP/, documento com foto oficial e o número do CPF.

    Saiba mais:

    1. Ainda não é possível que o cartão cidadão seja solicitado pela internet, porém além da forma presencial, a solicitação pode ser feita também pelo telefone.
    2. Basta ligar para o número 0800 726 0207 (Central de Atendimento da Caixa ao Cidadão), que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h, e aos sábados, das 10h às 16h.
    3. O cartão cidadão é entregue bloqueado a você, e para desbloqueá-lo e criar a senha para começar a utilizá-lo, é necessário realizar os seguintes passos:
    4. Vá até uma agência da Caixa Econômica ou lotérica, com o cartão em mãos e também um dos seguintes documentos de identificação:
    • Carteira de identidade com foto recente e legível;
    • Carteira Nacional de Habilitação com foto (modelo novo);
    • Passaporte com foto recente;
    • Carteira funcional;
    • Carteira profissional (CRM, CREA, OAB, etc);
    • Identidade militar, entre outros.

    Caso tenha esquecido a senha ou tenha feito as 3 tentativas disponíveis, mas acabou bloqueando o cartão cidadão é possível mudar a senha em uma agência da Caixa ou por telefone. Para recuperar a senha do cartão em uma agência da Caixa, é preciso estar levando os seguintes documentos originais:

    • Cartão cidadão;
    • RG ou qualquer documento de identificação dos citados anteriormente;
    • CPF ou documento que contenham o número de Cadastro de Pessoa Física (RG, CNH, CTPS, entre outros);
    • Termo de Responsabilidade assinado no cadastramento da senha do cartão.

    Pelo telefone, é possível fazer a recuperação de senha ligando para o telefone 0800 726 0207, escolhendo a opção “Cartão e senha do Cartão Cidadão”. Feito isso, informe se deseja receber as informações por meio do PIS ou CPF e escolha a opção “Solicitar nova senha”.

    Para finalizar o procedimento, é preciso que você vá até uma lotérica. É importante que a nova senha seja em uma ordem de 6 dígitos que você consiga lembrar para não ter que trocar a senha novamente. Importante: A senha do cartão cidadão não pode ser feita com a sua data de nascimento, número do PIS, sequência de números ou conter números repetidos.

    Entenda mais:

    • Quem tiver perdido o cartão cidadão ou tenha sofrido roubo ou furto, pode fazer a solicitação da 2ª vida seguindo os mesmos passos da 1ª via.
    • Vale ressaltar que, assim como na 1ª via, ainda não é possível solicitar o cartão cidadão pela internet.
    • Para evitar fraudes e reforçar a segurança, pode ser necessário informar novamente o número PIS, RG e,
    • É possível consultar o saldo do Cartão Cidadão de algumas maneiras, sendo elas pelo site ou aplicativo da Caixa Econômica, pelo telefone ou presencialmente.
    • Para ver o saldo do cartão cidadão é possível acessar o, Caixa Trabalhador ou o aplicativo da Caixa.
    • Basta fazer login com CPF e senha em um dos aplicativos e buscar pelo extrato do e seguro-desemprego para verificar o saldo.

    No mesmo número de telefone utilizado para fazer o pedido do cartão cidadão ou solicitar uma nova senha é possível consultar o saldo. Basta ligar para 0800 726 0207. Caso não queira consultar o cartão cidadão pela internet ou telefone, ainda é possível ir até uma agência da Caixa. Sim! O número que aparece na parte frontal do cartão cidadão é o mesmo número utilizado para o, programa que garante que você tenha acesso aos benefícios sociais e trabalhistas. Veja mais: E para continuar por dentro das informações e novidades sobre os benefícios sociais e trabalhistas, inscreva-se no formulário abaixo e receba semanalmente nossos conteúdos.

    1. Presencialmente, basta ir até uma das agências da Caixa Econômica, que seja mais próxima de onde você reside.
    2. Pelo telefone, basta ligar para o número 0800 726 0207 (Central de Atendimento da Caixa ao Cidadão), que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h, e aos sábados, das 10h às 16h.
    3. Para tirar o cartão cidadão é necessário ir à agência da Caixa Econômica ou ligar para o número 0800 726 0207.

    O cartão pode ser retirado na agência ou pode ser enviado para o endereço do solicitante. Sim. O cartão cidadão é entregue bloqueado a você, e para desbloqueá-lo e criar a senha para começar a utilizá-lo é necessário ir à agência da Caixa ou lotérica com algum documento oficial de identificação ou desbloquear pelo telefone. Contatos

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    Informações adicionais sobre o empréstimo consignado: prazo mínimo de 6 meses e máximo de 84 meses. Valor mínimo de empréstimo R$ 1.500,00. Taxa de juros a partir de 1,80% a.m. e CET a partir de 1,93% a.m. Informações adicionais sobre portabilidade de empréstimo consignado: taxa de juros a partir de 1,70% a.m e CET a partir de 1,67% a.m.

    Informações adicionais sobre antecipação saque-aniversário: taxa de juros a partir de 1,80% a.m e CET a partir de 1,92% a.m. Os valores mencionados podem variar a partir das condições no momento da contratação. Simular empréstimo : Cartão cidadão: como fazer, consultar saldo e recuperar senha

    O que é Bilhete de Identidade nacional?

    O Bilhete de Identidade (muitas vezes abreviado para B.I.) era o documento nacional de identificação civil em Portugal, que foi substituído por um novo documento de identificação, Cartão de cidadão.

    Quais os três tipos de identidade?

    Nesse sentido, Castells empreende uma classificação de três tipos de identidade: a legitimadora, a de resistência e a de projeto.

    Quais são os dois tipos de identidade?

    Identidade cultural. Conceito de identidade cultural – Brasil Escola A identidade cultural ainda é bastante discutida dentro dos círculos teóricos das Ciências Sociais em face de sua complexidade. Entre as possíveis formas de entendimento da ideia de identidade cultural, exitem duas concepções distintas que devemos destacar dentro dos estudos sociológicos mais recentes.

    • Essas concepções de identidade são brevemente explicadas por Anthony Giddens, sociólogo britânico, e nos ajudarão a entender melhor esse conceito.
    • Antes de falarmos sobre os diferentes conceitos de identidade cultural, devemos esclarecer primeiro a ideia geral de cultura e de identidade.
    • A noção de cultura faz alusão às características socialmente herdadas e aprendidas que os indivíduos adquirem a partir de seu convívio social.

    Entre essas características, estão a língua, a culinária, o jeito de se vestir, as crenças religiosas, normas e valores. Esses traços culturais possuem influência direta sobre a construção de nossas identidades, uma vez que elas constituem grande parte do conjunto de atributos que formam o contexto comum entre os indivíduos de uma mesma sociedade e são parte fundamental da comunicação e da cooperação entre os sujeitos.

    O conceito de identidade refere-se a uma parte mais individual do sujeito social, mas que ainda assim é totalmente dependente do âmbito comum e da convivência social. De forma geral, entende-se por identidade aquilo que se relaciona com o conjunto de entendimentos que uma pessoa possui sobre si mesma e sobre tudo aquilo que lhe é significativo.

    Esse entendimento é construído a partir de determinadas fontes de significado que são construídas socialmente, como o gênero, nacionalidade ou classe social, e que passam a ser usadas pelos indivíduos como plataforma de construção de sua identidade. Dentro desse conceito de identidade, há duas distinções importantes que devemos entender antes de prosseguirmos.

    • A teoria sociológica distingue duas apreensões: a identidade social e a autoidentidade.
    • A identidade social refere-se às características atribuídas a um indivíduo pelos outros, o que serve como uma espécie de categorização realizada pelos demais indivíduos para identificar o que uma pessoa em particular é.

    Portanto, o título profissional de médico, por exemplo, quando atribuído a um sujeito, possui uma série de qualidades predefinidas no contexto social que são atribuídas aos indivíduos que exercem essa profissão. A partir disso, o sujeito posiciona-se e é posicionado em seu âmbito social em relação a outros indivíduos que partilham dos mesmos atributos.

    Não pare agora. Tem mais depois da publicidade 😉 O conceito de autoidentidade (ou a identidade pessoal) refere-se à formulação de um sentido único que atribuímos a nós mesmos e à nossa relação individual que desenvolvemos com o restante do mundo. A escola teórica do “interacionismo simbólico” é o principal ponto de apoio para essa ideia, já que parte da noção de que é diante da interação entre o indivíduo e o mundo exterior que surge a formação de um sentido de “si mesmo”.

    Esse diálogo entre mundo interior do indivíduo e mundo exterior da sociedade molda a identidade do sujeito que se forma a partir de suas escolhas no decorrer de sua vida. Por fim, podemos estabelecer, diante do que já foi esclarecido, que o conceito de identidade cultural faz alusão à construção identitária de cada indivíduo em seu contexto cultural.

    1. Em outras palavras, a identidade cultural está relacionada com a forma como vemos o mundo exterior e como nos posicionamos em relação a ele.
    2. Esse processo é continuo e perpétuo, o que significa que a identidade de um sujeito está sempre sujeita a mudanças.
    3. Nesse sentido, a identidade cultural preenche os espaços de mediação entre o mundo “interior” e o mundo “exterior”, entre o mundo pessoal e o mundo público.

    Nesse processo, ao mesmo tempo que projetamos nossas particularidades sobre o mundo exterior (ações individuais de vontade ou desejo particular), também internalizamos o mundo exterior (normas, valores, língua.). É nessa relação que construímos nossas identidades.

    Quais os 4 tipos de documentos?

    Existem 4 principais formas de se classificar documentos: por espécie, gênero / formato, assunto e relevância.

    Quais são os três tipos de documentos?

    Arquivos & conceitos: Classificação dos documentos – 26/03/2014 Arquivos & conceitos APERS, Arquivista, Arquivistica, Arquivo, Arquivo Público, Arquivologia, Características, Cartográfico, Categorias, Classificação de documentos, Conceitos básicos, Digital, Documentos de arquivo, Espécie, Filmográfico, Forma, Formato, Gênero, Iconográfico, Informático, Micrográfico, Natureza do assunto, Original, Ostensivo, Pós-original, Pré-original, Restrição de acesso, Sigiloso, Sonoro, Textual, Tipologia Os documentos de arquivo podem ser classificados em diferentes categorias, de acordo com suas características. Baseando-se nelas, podemos classificá-los quanto ao: gênero, espécie, tipologia, natureza do assunto, forma, e formato.

    Gênero: refere-se à maneira de representar o documento de acordo com o seu suporte. Assim, os documentos podem ser textuais (quando a informação está escrita), cartográficos (quando o documento representa uma área maior, como em plantas e mapas), iconográfico (quando o documento possui a informação em forma de imagem estática, como em fotografias, partituras, e cartazes), filmográficos (quando a informação está representada em forma de imagem em movimento, como em filmes), sonoros (quando a informação está registrada em forma fonográfica, como em discos, e CDs), micrográficos (quando o documento possui a informação registrada em microforma, como em microfilmes e microfichas) e informáticos ou digitais (quando o documento está gravado em meio digital e, por isso, necessita de equipamentos eletrônicos para serem lidos, como um documento em,doc ou,pdf).

    Espécie: espécie é a definição a partir da disposição e da natureza das informações, são exemplos: Ata, Contrato, Decreto, Ofício, Certidão

    Tipologia: tipologia documental é a configuração que assume a espécie de acordo com a atividade que a gerou, por exemplo: Ata de reunião, Contrato de prestação de serviço, Certidão de nascimento

    Natureza do assunto: esta classificação informa se a natureza do assunto tratado no documento prejudica a administração ou não quando divulgado. Se sua divulgação não acarreta prejuízo se diz que o documento é “ostensivo” e quando prejudica alguém ele é “sigiloso” e tem restrições de acesso.

    Forma: refere-se ao estágio de preparação do documento, se ele é pré-original, original, ou pós-original. Simplificando: se o documento é rascunho (quando estamos o elaborando e podemos alterá-lo) ou minuta (quando para torná-lo ‘oficial’ faltam apenas os sinais de validação, como a assinatura) dizemos que ele é um pré-original e quando se configura em uma cópia idêntica ao original chamamos de porta-original.

    Formato: é determinado de acordo com as características físicas e técnicas de registros com que se apresenta o documento. São exemplos de formatos: livros, fichas, caderno e pergaminho.

    Bom, hoje tentamos informar de maneira resumida as diversas formas que temos para categorizar os documentos a partir de suas características. Claro, poderíamos elaborar um post sobre cada item, mas como aqui temos a pretensão de informar nosso público leigo, preferimos fazer assim, de uma forma mais resumida.

    O que torna um documento válido?

    O que torna um documento válido? Intenção das partes: O documento deve refletir a vontade expressa das partes envolvidas em participar do acordo ou transação. Isso significa que todas as partes devem estar cientes e concordar com os termos e condições estabelecidos no documento.

    Qual é o documento mais importante de uma pessoa?

    Documentação pessoal: o primeiro passo para o exercício da cidadania Publicação: 10/05/2018 às 08h30 Documentação pessoal: o primeiro passo para o exercício da cidadania – Foto: Divulgação / DPERS Porto Alegre (RS) – A certidão de nascimento é o primeiro e mais importante documento de um indivíduo.

    • Por meio dela, todas as informações do registro de nascimento são reconhecidas perante a lei, como o nome, filiação, naturalidade e nacionalidade.
    • Muitas crianças, no entanto, deixam de ser registradas ainda no começo da vida, de modo que, no Brasil, mais de 3 milhões de pessoas vivem sem este documento.

    Dentre elas, 37.691 estão no Rio Grande do Sul.Segundo a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD-IBGE/2016), a desigualdade socioeconômica do país é a principal causa da falta de registro de nascimento, seja pela distância dos cartórios, ausência destes órgãos em alguns municípios, custo de traslado, seja pelo desconhecimento dos pais sobre a relevância da documentação pessoal.A recepcionista Raquel Marques Francisco, 24 anos, descobriu ainda na infância a importância do registro e de carregar consigo algum documento de identificação.

    • Eu estava na escola e acabei cortando o pulso.
    • Quando cheguei ao consultório médico, não queriam me atender porque eu estava sem documento”, conta.
    • Se a pessoa não tem documento, ela não é ninguém, não tem como comprovar quem é, então eu acho muito importante ter a documentação pessoal.
    • Minha mãe sempre me ensinou a ter e a andar com alguma identificação”, enfatizou.

    Sem o Registro Civil de Nascimento é como se a criança não existisse para a sociedade. Indispensável para o pleno exercício da cidadania, somente a partir dele é que se consegue obter as demais documentações, como carteira de identidade (RG), CPF, título de eleitor, certificado de reservista (para homens) e carteira de trabalho, fundamentais para garantir direitos essenciais, como saúde e educação, participar de programas sociais do Governo e ter acesso a benefícios como aposentadoria e pensão.

    Registro Tardio A primeira via do Registro de Nascimento é gratuita (Lei nº 9.534/1997) e pode ser emitida a qualquer momento, sem qualquer tipo de prejuízo para os responsáveis pela criança, e em todas as idades, inclusive para os adultos que ainda não têm o documento. Quando, por algum motivo, a certidão não for feita até três meses após o nascimento do bebê, a Lei prevê o “Registro Tardio”.

    Neste procedimento, um(a) Defensor(a) Público(a) entra com uma ação judicial explicando as circunstâncias e pedindo à Justiça que o cartório emita a certidão para o indivíduo, que, ao final do processo, terá seu primeiro documento pessoal em mãos.Texto: Victória Netto /Ascom DPERSDefensoria Pública do RSAssessoria de Comunicação Socialhttp://www.defensoria.rs.def.br/Twitter: @_defensoriaRS Facebook.com/defensoriars : Documentação pessoal: o primeiro passo para o exercício da cidadania

    Qual é o documento mais importante do nosso país?

    Constituição é a norma mais importante do País.

    Quais são os tipos de documentos oficiais?

    Quais são os tipos de documentos oficiais? – Os tipos de documentos oficiais são: Apostila, Ata, Atestado, Carta, Certidão, Circular, Contrato, Convênio, Decisão, Declaração, Despacho, Determinação de Serviço, Edital, E-mail, Fax, Guia de Encaminhamento de Correspondência Postal, Guia de Remessa de documentos ou Processos, Informação.

    O que é tipo de identificação pessoal?

    1. O que é Identificação Pessoal? – A identificação pessoal corresponde ao conjunto de procedimentos diversos para individualizar uma pessoa perante a sociedade em que vive, Através da identificação, as pessoas podem preservar seus direitos, bem como terem cobrados os seus deveres, quer cíveis, quer penais.

    Na segurança privada a identificação pessoal é à base da segurança física. Através da identificação pessoal, é realizado o reconhecimento das pessoas que necessitam ter acesso a uma organização. Sem a identificação pessoal seria impossível realizar um controle de acesso eficiente, pois não teríamos um critério eficiente para decidir quem pode ou não ter acesso a uma organização ou área.

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    Como é que se escreve identificação?

    Significado de Identificação substantivo feminino Ação ou efeito de identificar. Ação de reconhecer algo ou alguém como sendo os próprios: identificação do bandido; identificação o colar roubado.