Contents
- 1 Quais os benefícios e malefícios da espinheira santa?
- 2 Qual é a melhor forma de tomar espinheira santa?
- 3 É perigoso tomar espinheira santa?
- 4 Quantas vezes por dia a gente pode tomar o chá de espinheira santa?
- 5 Quantas vezes no dia eu posso tomar o chá de espinheira santa?
Quais as doenças que a Espinheira-santa cura?
A espinheira-santa é uma planta medicinal brasileira, amplamente utilizada na medicina popular no tratamento de gastrite e indigestão. Utilizada há séculos pelos índios no Brasil, Peru, Argentina e Paraguai especialmente no tratamento de úlcera, indigestão, gastrites, dores de barriga e cicatrizante.
Quais são os benefícios da Espinheira-santa para saúde?
Digestivo, protetor da mucosa gástrica e auxiliar no tratamento da úlcera gástrica.
O que acontece se tomar espinheira-santa todos os dias?
Composição do Espinheira Santa Herbarium Plantas ricas em taninos, como a Maytenus ilicifolia, em doses excessivas, podem causar irritação da mucosa gástrica e intestinal, gerando vômitos, cólicas intestinais e diarreia. Em caso de superdosagem, suspender o uso e procurar orientação médica de imediato.
Qual o efeito da espinheira-santa no estômago?
Pela sua ação antisséptica paralisa rapidamente as fermentações gastrintestinais. Tem potente efeito antiúlcera gástrica devido à ação dos taninos. Tem poder cicatrizante de lesões ulcerosas do estômago devido à diminuição da acidez estomacal pelo aumento da secreção gástrica.
Quais os benefícios da Espinheira-santa para o fígado?
Combate também a H. Pylori e auxilia nas funções hepáticas.
Pode tomar chá de espinheira santa à noite?
Posologia: uma xícara do chá (200ml), 3 vezes ao dia (uma hora após as refeições e uma hora antes de deitar-se ). Tempo de tratamento: em torno de 30 dias.
Qual o melhor horário para tomar o chá de espinheira santa?
Chá de Espinheira Santa – é recomendado o consumo após as refeições, ou de acordo com a orientação de um profissional habilitado. O preparo é simples: adicione 3 colheres de sopa da erva em 500ml de água fervente, desligue o fogo, abafe, coe e consuma.
Quais os benefícios e malefícios da espinheira santa?
O chá de espinheira – santa é uma excelente opção para quem sofre com dores de estômago, azia, úlcera gástrica, gastrite e má digestão. Isso porque a planta tem poderosa ação antioxidante, anti-inflamatória e protetora gástrica. Portanto, a bebida, rica em uma série de ativos, é capaz de diminuir a acidez do estômago.
Quem tem gordura no fígado pode tomar o chá de espinheira santa?
Popularmente conhecida como gordura no fígado, a esteatose hepática tem se tornado cada vez mais frequente no país e no mundo. As principais causas deste aumento nos casos estão relacionadas aos números cada vez maiores de sedentarismo e obesidade. “O que chama mais atenção hoje é que a esteatose deixou de ser apenas uma condição hepática de adulto e está atingindo crianças e adolescentes sedentários, e isso pode ter um impacto na taxa de sobrevida das pessoas”, afirma o hepatologista, Superintendente Médico do Hospital Aliança e presidente da Associação Latino-Americana para Estudo do Fígado, Dr.
- Raymundo Paraná.
- No total, cerca de 55% das pessoas que fazem ultrassom de abdômen no Brasil apresentam a gordura no fígado, que pode evoluir para doenças de maior gravidade, como a esteato-hepatite não alcóolica, que pode ter como consequências casos de cirrose hepática ou desenvolvimento de câncer.
Para se prevenir deste perigoso indício, hábitos alimentares saudáveis e práticas regulares de atividade física são essenciais. “O que todo mundo quer hoje é perder peso de forma fácil e, com isso, acabam buscando soluções mágicas como dietas desbalanceadas, anabolizantes para perda de peso e os famosos chás milagrosos.
- E não enfrentam o sedentarismo.
- O grande problema disso é que esse uso equivocado, ao invés de melhorar, piora o quadro do indivíduo por hepatotoxicidade, que são os danos causados por estas toxinas”, reforça Dr. Paraná.
- Entre os chás prejudiciais lembrados por Dr.
- Paraná e que, atualmente, são motivo de grande volume de indivíduos com problemas no fígado, estão a erva cavalinha, o chá de espinheira santa, carqueja e o chá verde, que afeta principalmente as mulheres.
Confira o artigo no nosso Superintendente Médico, Dr. Raymundo Paraná. (Hepatologista, Professor Livre-Docente de Hepatologia Clinica da Universidade Federal da Bahia, Professor Titular de Gastro-Hepatologia da Universidade Federal da Bahia). ESTEATOSE HEPÁTICA (GORDURA NO FÍGADO) A doença gordurosa não alcoólica do figado, chamada NAFLD (Non-Alcoholic Fat Liver Disease), é uma condição comum, cuja principal característica é o depósito de lipídios nos Hepatócitos.
A esteatose hepática, sem evidencias de sofrimento do fígado, é um sinal de alerta, pois cerca de 10 a 20% estes indivíduos podem desenvolver sofrimento do fígado. Neste caso, passa a ser chamada de esteato-hepatite não alcoólica, conhecida pela sigla NASH (Non-Alcoholic Steato Hepatitis). Essa última tem potencial de evoluir para cirrose e câncer de fígado.
Assim, a doença hepática gordurosa não alcoólica é espectral, desde formas leves até formas mais agressivas. A esteatose – gordura no fígado – geralmente é resultado de alterações metabólicas do organismo, tais como:
Redução da fração HDL colesterol, Aumento da fração LDL colesterol Aumento de Triglicerideos no Sangue Resistência Insulínica ou Diabetes tipo 2 Hipertensão Arterial Sobrepeso corporal, principalmente às custas de obesidade central
A esteatose pode também ser resultado do consumo regular de álcool, uso de alguns medicamentos (Inclusive Chás e Fitoterápicos), hipogonadismo e doenças genéticas de depósito. Pode acometer mais raramente não obesos dislipidêmicos e com Resistência Insulínica.
Neste caso, a doença costuma ser mais agressiva. Geralmente, o diagnóstico é incidental durante um exame ultrassonográfico. Estima-se que 30 a 40% da população adulta no ocidente tenha esteatose Hepática, mas, destes, não mais do que 10 a 20% evoluirão para uma doença com potencial de gravidade: ESTEATO HEPATITE NÃO ALCOÓLICA.
Esta patologia lembra, em muitos aspectos, a doença do fígado induzida pelo álcool. Por isso o seu diagnóstico só deve ser firmado face à ausência ou diminuto consumo alcoólico. O volume abdominal, medido pelo diâmetro da cintura ou pelo índice cintura/quadril define a obesidade central como fator de risco para esta condição.
- A esteatose hepática tem a sua fisiopatologia explicada pelo stress metabólico no fígado, cuja conseqüência é o aumento da peroxidação de lipídios.
- De forma simplificada, o figado produz gordura acima da sua capacidade de liberação, gerando o acumulo nas suas células.
- Os Pacientes com Esteatose Hepática por resistência insulínica têm maior risco para Diabetes tipo 2 e doença coronariana.
A esteatose, assim como a esteato-hepatite, habitualmente, melhora o tratamento do fator causal. Deste modo, caso exista história de ingestão alcoólica em faixa de risco, a mesma deve ser suspensa. No caso da obesidade, a correção do peso corporal se faz necessária, desde que seja lenta e progressiva, uma vez que a rápida perda de peso corporal está associada com maior risco de progressão da doença.
Por isso, não se recomenda perda de peso rápida, por dietas muito restritivas. A dieta deve ser balanceada, com redução do consumo de frutose e preparada para reeducação alimentar. Dietas modistas só atrapalham, enquanto os chamados sucos e alimentos DETOX não possuem mínima consistência científica. Uso de medicamentos anabolizantes/outros hormônios para induzir perda de peso rapidamente é um risco à saúde de pacientes esteatóticos e mesmo para qualquer individuo normal.
Estas terapêuticas hormonais podem piorar a doença hepática. Os modistas suplementos proteicos são hoje abusivamente consumidos, por mero interesse comercial, baseado na falsa promessa de induzir perda de peso e/ou ganho de massa muscular. O seu potencial de malefícios também não é conhecido pela ausência de estudos científicos críveis em longo prazo.
Os chás emagrecedores, fitoterápicos e alguns Shakes que substituem refeições devem ser evitados pelo seu potencial de induzir hepatite tóxica. Os compostos que contêm Chá Verde, Espirulina, Erva Cavalinha, Espinheira Santa, Óleo de cartamo, Centelha Asiática, Noni e Babosa são particularmente perigosos.
Por outro lado, a atividade física aeróbica com moderada musculação têm excelentes resultados, desde que o paciente seja acompanhado por profissional competente e que tenha adesão às atividades. Este aspecto nem sempre é observado pela dificuldade das pessoas alterarem os seus sedimentados comportamentos.
- Na maioria dos pacientes, a resolução da obesidade, o controle do diabetes e do colesterol se acompanha de completa resolução da esteatose e, muito provavelmente, da esteato-hepatite.
- Há um subgrupo minoritário de pacientes no qual a agressão hepática pode permanecer a despeito da correção do suposto fator causal.
O mecanismo que perpetua a agressão hepática nesta situação ainda é desconhecido, mas provavelmente, tem base em polimorfismos de alguns genes. Uma vez diagnosticada a Esteatose, num exame ultrassonográfico, é recomendável que o paciente procure o seu médico para que o mesmo faça a avaliação das provas bioquímicas hepáticas.
Quanto tempo o chá de espinheira santa fazer efeito?
Sua ação é rápida e ela pode ser consumida por volta de 15 a 30 minutos antes das refeições. Assim, seu estômago já estará protegido quando o alimento chegar nele!
Qual é a melhor forma de tomar espinheira santa?
Como tomar espinheira santa? – Tomar 1 ou 2 cápsulas três vezes ao dia antes das principais refeições.
Quem tem gastrite crônica pode tomar chá de espinheira santa?
A espinheira santa é uma planta medicinal reconhecida no tratamento de úlcera e gastrite e, desde 2007, o Sistema Único de Saúde (SUS) fornece medicamentos à base desta planta.
Para que serve o chá de espinheira santa em jejum?
3 chás que ajudam na digestão: espinheira santa, gengibre e alecrim. Desde centenas de séculos passados os chás são utilizados como verdadeiros medicamentos para tratar as mais diversas doenças, pois eles são riquíssimos em antioxidantes, minerais e propriedades estimulantes, diuréticas, expectorantes, calmante, digestivas, entre outras.
Outro ponto significativo do uso dessas bebidas se refere a baixa quantidade calórica e o aumento da ingestão de água. Atualmente o número de pessoas com problemas digestivos tem aumentado muito e isso pode estar relacionado aos tipos de alimentos presentes na dieta, falta de tempo para realizar as refeições, mastigação inadequada, alterações no sistema digestório etc.
os sintomas provocados por essa dificuldade são muito incômodos e dentre eles estão incluídos a sensação de estufamento, flatulência, constipação, náusea, azia, dores abdominais e saciedade precoce. Os tratamentos para auxiliar os pacientes com má digestão podem ser diversos, visto que existem várias causas para essa alteração.
Porém, os chás de espinheira santa, gengibre e alecrim tem se mostrado grandes aliados contra essa dificuldade digestiva. O chá de espinheira santa (Maytenus Ilicifolia) é um ótimo aliado contra a má digestão pois possui propriedades que auxiliam no processo digestivo, na redução dos sintomas intestinais.
Ela também apresenta em sua composição agentes anti-inflamatórios, boa quantidade de vitamina C, taninos e flavonoides. Essa erva de uso medicinal é muito antiga e popularmente utilizada no Brasil e no mundo. Além disso, estudos apontam que seu uso se estende ao tratamento da doença gota, constipação, gastrites, úlceras gástricas e duodenais; refluxo, azia, inflamação estomacal, asma, reumatismo, irritabilidade ocular e doenças respiratórias.
No entanto, a literatura ainda não demonstra os efeitos do seu uso por gestantes e lactantes, devendo ser evitada por esse público. O Gengibre ou Zingiber officinale é um alimento que possui uma composição excelente contendo compostos fenólicos, esteróides, flavonóides, triterpenóides, glicosídeos, taninos, saponinas, proteínas, carboidratos, aminoácidos e proteínas.
o chá de gengibre é utilizado não somente para tratar a má digestão, mas também para náuseas, vômito, sangramento nasal, reumatismo, tosse, cólera, diarréia e dor de estômago. Ainda, a literatura comenta que esse componente possui propriedades como analgésico, anti-helmíntico, antiartrítico, anticâncer, antidiabético, anti-hipertensivo, antimicrobiano e antioxidante.
O alecrim (rosmarinus officinalis L.) é uma erva rica em minerais compostos fenólicos tais como cálcio, magnésio, fósforo, potássio, sódio, flavonóides, ácidos fenólicos, terpenos fenólicos, glicosídeos fenólicos e lignanos. O seu chá é muito utilizado para reduzir sintomas de azia e flatulência, mas além disso ele ajuda no processo digestivo minimizando o quadro de má digestão, possui poder anti-inflamatório e antibacteriano, combate ao estresse e melhora as funções cognitivas.
Estudos apontam que o alecrim contém efeitos significativos em relação a melhora da circulação do couro cabeludo e crescimento capilar. A alimentação recomendada para os pacientes com má digestão deve conter alimentos de fácil digestibilidade, que não sejam irritantes estomacais e não aumentem a produção de gases, devendo ser evitados os industrializados, embutidos, algumas leguminosas como o feijão, alimentos fonte de gorduras saturadas, vegetais folhosos e ovos.
Assim como a não ou menor ingestão de líquidos durante as refeições, para que não contenha grande volume de alimentos no estômago, que poderão levar a alteração do período de digestão e aumentar os sintomas indesejáveis. Conheça meu guia Plantas medicinais: Referências: ANJOS, T.D. (2019). Análise farmacognóstica da droga vegetal: espinheira-santa (Maytenus ilicifolia).
de Abreu, C.G., da Penha, D.S., dos Santos, D.D.J.N., dos Santos, G.S., de Lima Barbosa, J., de Souza, J.M.,, & Coutinho, V.A.M. (2019). Autenticação da droga vegetal Maytenus Ilicifolia-espinheira santa. Revista Remecs-Revista Multidisciplinar de Estudos Científicos em Saúde, 63.
É perigoso tomar espinheira santa?
INFORMAÇÃO AO PACIENTE ESPINHEIRA-SANTA ESPINHEIRA-SANTA HERBARIUM é um fitoterápico que contém, em sua composição, o extrato seco de espinheira-santa ( Maytenus ilicifolia ), padronizado em taninos. A espinheira-santa é uma planta conhecida por seu efeito protetor contra úlcera gástrica 1 demonstrado em animais experimentais.Este medicamento deve ser guardado ao abrigo da luz, do calor e da umidade.Nestas condições, o medicamento se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.O prazo de validade do produto é de 24 meses a partir da data de fabricação.
- Não tome medicamento com o prazo de validade vencido, pode ser perigoso à sua saúde 2,
- Informe seu médico a ocorrência de gravidez 3 na vigência do tratamento ou após o seu término.
- Informar ao médico se está amamentando.Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. Algumas pessoas podem apresentar sensação de boca 4 seca, náusea 5 e gastralgia 6, que desaparecem com o uso contínuo do medicamento. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Não deve ser utilizado durante a gravidez 3 e a lactação 7, NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE 2,
1 Úlcera gástrica: Lesão na mucosa do estômago. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100 % dos casos.2 Saúde: 1.
Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital.2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar.3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém.4.
Força física; robustez, vigor, energia.3 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.4 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes 5 Náusea: Vontade de vomitar.
Quantas vezes por dia a gente pode tomar o chá de espinheira santa?
Posted On 31/01/2022 No pós operatório, quando a temperatura morna estiver liberada na dieta (mas, pode também ser administrado em temperatura fria), recomendamos para os nossos clientes a ingestão de um chá a base das folhas da planta medicinal espinheira santa. As substâncias ativas da espinheira santa diminuem a produção de ácido pelo estômago, reduzindo a acidez estomacal, diminuindo sintomas gástricos e a sensação de queimação no estômago.
Esta propriedade medicinal da planta é muito importante, pois, no pós operatório dos nossos procedimentos cirúrgicos, faz-se necessário a ingestão de medicamentos por via oral, que acabam sendo um fator de agressão à mucosa estomacal, favorecendo o desenvolvimento de gastrite e até mesmo de úlceras.
Também, a situação de estar se submetendo a um procedimento cirúrgico, muitas vezes cheio de detalhes que envolvem a parte emocional do cliente no pré, no trans e no pós operatório, pode ser um fator desencadeante de gastrite e úlceras no estômago de origem nervosa.
Nestes casos também a espinheira santa irá reduzir a produção de ácidos prevenindo a ocorrência de qualquer distúrbio estomacal. Desta forma, qualquer prevenção de qualquer patologia adversa do pós operatório é válida, principalmente neste caso que estamos prevenindo a incidência de transtornos no estômago do paciente operado de uma forma natural, sem adição de mais uma medicação para ser ingerida após a cirurgia.
Outra característica importante da espinheira santa é que ela é também um excelente diurético, função importante, pois, após a alta hospitalar o paciente apresenta muita retenção de líquidos no corpo, principalmente nas extremidades (dedos dos pés e das mãos) devido à administração de medicamentos e hidratação endovenosa de forma contínua durante toda a estadia hospitalar. Adicionar as folhas de espinheira santa e a água em uma vasilha e ferver por 5 minutos. Desligar o fogo, tampar e deixar repousar por cerca de 15 minutos. Coar e tomar de preferência morno, até 3 vezes por dia, em jejum, ou cerca de 30 minutos antes das refeições.
Quantas vezes no dia eu posso tomar o chá de espinheira santa?
Chá De Espinheira Santa A Granel – A espinheira santa é uma planta nativa da América do Sul que é bem fácil de ser encontrada na região sul do Brasil. Ela é bastante consumida em forma de chá. Dessa forma, o chá de espinheira santa possui muitas propriedades, entre as quais se destaca a ação cicatrizante sobre úlceras estomacais.
A indicação de consumo é de até três xícaras de chá por dia. Também, é possível encontrar a planta em forma de cápsulas, apesar de ser menos comum. Nessa versão, geralmente é recomendado tomar duas cápsulas três vezes ao dia. A versão em chá, pode ser consumida após as refeições para facilitar a digestão e prevenir possíveis desconfortos.
Como preparar o chá de Espinheira Santa? Colocar em infusão, em um litro de água fervente, 2 colheres de sopa da erva, e deixar levantar fervura. Desligar o fogo e abafar por dez minutos. Sugestão de consumo: Tomar de 2 a 3 xícaras ao dia. Após a abertura, mantenha a embalagem bem fechada.Armazene em local fresco e seco.
Quem tem problema de refluxo pode tomar espinheira santa?
Promove a reparação da mucosa protetora que reveste o estômago além de melhorar os sintomas de queimação, azia refluxo e gastrite.
Qual a melhor planta para acabar com a gastrite?
São elas, ‘saião’, ‘couve’ e ‘espinheira-santa’. Estas três plantas constantemente são citadas para esses sintomas e somente uma delas possui o efeito. As três plantas foram estudadas por pesquisadores brasileiros contra gastrite e úlcera e a única que apresentou um EXCELENTE resultado foi a espi- nheira-santa.
Como acabar com a bactéria no estômago?
O tratamento é feito com o uso de bloqueador de bomba, como Omeprazol, Lanzoprazol, Esomeprazol e Pantoprazol. Além do uso de antibióticos, como Amoxilina e Claritromicina.
Quem tem bactéria no estômago pode tomar espinheira-santa?
Você já ouviu falar nessa plantinha? Com poderes medicinais valiosos, a espinheira-santa pode ser usada no tratamento das gastrites e úlceras pépticas. O nome botânico Maytenus ilicifolia facilita para encontrá-la em qualquer lugar de nosso país e, apesar de ser comum principalmente na região Sul, sua folha seca é amplamente comercializada, sendo usada na forma de chá.
- O preparo é simples: basta cozinhar a folha por 10 minutinhos em fogo baixo e manter em repouso por mais cinco antes de coar e deixá-la pronta para consumo.
- O poder da espinheira-santa é tamanho que ela é capaz de diminuir a acidez do estômago de uma forma muito parecida aos medicamentos utilizados para esta finalidade.
Ela é responsável por aumentar o muco e os antioxidantes para proteger o órgão e ainda desinflama a região afetada pela doença, tendo ação imunomoduladora. Alguns estudos apontam que dificulta a permanência da bactéria Helicobacter pylori protegendo a nossa saúde e minimizando o risco de câncer de estômago.
Na Argentina, tanto folhas quanto talos cozidos são acrescentados no mate ou chimarrão em casos de úlceras com sangramento. A planta ainda ganhou projeção na medicina brasileira em 1922 a partir das pesquisas pela Faculdade de Medicina do Paraná, que sua identificou a ação antiulcerogênica em um grupo de pacientes.
Pela sua eficácia, ela faz parte da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) e pode ser distribuída gratuitamente em alguns serviços públicos de saúde desde que haja a compra pelo município e a prescrição. Mas é importante ressaltar que antes de usá-la para bens de saúde, é preciso procurar o médico para que ele faça o diagnóstico da doença e veja se realmente é uma gastrite.
- Já no tratamento, o nutricionista pode auxiliar e orientar as doses corretas para o seu caso e tempo de uso da planta.
- Vale lembrar ainda que a espinheira-santa é contraindicada na gravidez, lactação e para crianças, por ausência de estudos.
- O uso inadequado pode causar prejuízos à sua saúde.
- Não cometa este erro, evite a automedicação.
O uso da planta inadequadamente pode causar cefaleia, sonolência, boca seca, náuseas, gosto estranho na boca, tremor e dor articular nas mãos, poliúria, cistite, diarreia ou constipação. Outra dica importante é não comprar a planta medicinal em qualquer lugar – é importante adquirir de empresas certificadas e que comercializem produtos de qualidade.
Observe na embalagem o nome botânico e a parte da planta, se é correspondente e se não está fungada. Referências bibliográficas: Alonso J. Tratado de fitofármaco e nutracêutico,1 ed. São Paulo: AC Farmacêutica; 2016. Tabach R, Duarte-Almeida JM, Carlini EA. Pharmacological and Toxicological Study of Maytenus ilicifolia Leaf Extract Part II — Clinical Study (Phase I).
Phytother. Res.2017. Published online in Wiley Online Library. DOI: 10.1002/ptr.5816. Jesus WMM, da Cunha, TN. Estudo das propriedades farmacológicas da espinheira santa (Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek) e de duas espécies adulterantes, Revista Saúde e Desenvolvimento.2012; 1: 20-46.
Quanto tempo dura o tratamento com espinheira-santa?
Posologia: uma xícara do chá (200ml), 3 vezes ao dia (uma hora após as refeições e uma hora antes de deitar-se). Tempo de tratamento: em torno de 30 dias. Apresentação: embalagem contendo 22,5g de folhas secas rasuradas de Maytenus ilicifolila, fracionadas em doses unitárias de 1,5g.
Quem tem gordura no fígado pode tomar o chá de espinheira-santa?
Popularmente conhecida como gordura no fígado, a esteatose hepática tem se tornado cada vez mais frequente no país e no mundo. As principais causas deste aumento nos casos estão relacionadas aos números cada vez maiores de sedentarismo e obesidade. “O que chama mais atenção hoje é que a esteatose deixou de ser apenas uma condição hepática de adulto e está atingindo crianças e adolescentes sedentários, e isso pode ter um impacto na taxa de sobrevida das pessoas”, afirma o hepatologista, Superintendente Médico do Hospital Aliança e presidente da Associação Latino-Americana para Estudo do Fígado, Dr.
Raymundo Paraná. No total, cerca de 55% das pessoas que fazem ultrassom de abdômen no Brasil apresentam a gordura no fígado, que pode evoluir para doenças de maior gravidade, como a esteato-hepatite não alcóolica, que pode ter como consequências casos de cirrose hepática ou desenvolvimento de câncer.
Para se prevenir deste perigoso indício, hábitos alimentares saudáveis e práticas regulares de atividade física são essenciais. “O que todo mundo quer hoje é perder peso de forma fácil e, com isso, acabam buscando soluções mágicas como dietas desbalanceadas, anabolizantes para perda de peso e os famosos chás milagrosos.
- E não enfrentam o sedentarismo.
- O grande problema disso é que esse uso equivocado, ao invés de melhorar, piora o quadro do indivíduo por hepatotoxicidade, que são os danos causados por estas toxinas”, reforça Dr. Paraná.
- Entre os chás prejudiciais lembrados por Dr.
- Paraná e que, atualmente, são motivo de grande volume de indivíduos com problemas no fígado, estão a erva cavalinha, o chá de espinheira santa, carqueja e o chá verde, que afeta principalmente as mulheres.
Confira o artigo no nosso Superintendente Médico, Dr. Raymundo Paraná. (Hepatologista, Professor Livre-Docente de Hepatologia Clinica da Universidade Federal da Bahia, Professor Titular de Gastro-Hepatologia da Universidade Federal da Bahia). ESTEATOSE HEPÁTICA (GORDURA NO FÍGADO) A doença gordurosa não alcoólica do figado, chamada NAFLD (Non-Alcoholic Fat Liver Disease), é uma condição comum, cuja principal característica é o depósito de lipídios nos Hepatócitos.
- A esteatose hepática, sem evidencias de sofrimento do fígado, é um sinal de alerta, pois cerca de 10 a 20% estes indivíduos podem desenvolver sofrimento do fígado.
- Neste caso, passa a ser chamada de esteato-hepatite não alcoólica, conhecida pela sigla NASH (Non-Alcoholic Steato Hepatitis).
- Essa última tem potencial de evoluir para cirrose e câncer de fígado.
Assim, a doença hepática gordurosa não alcoólica é espectral, desde formas leves até formas mais agressivas. A esteatose – gordura no fígado – geralmente é resultado de alterações metabólicas do organismo, tais como:
Redução da fração HDL colesterol, Aumento da fração LDL colesterol Aumento de Triglicerideos no Sangue Resistência Insulínica ou Diabetes tipo 2 Hipertensão Arterial Sobrepeso corporal, principalmente às custas de obesidade central
A esteatose pode também ser resultado do consumo regular de álcool, uso de alguns medicamentos (Inclusive Chás e Fitoterápicos), hipogonadismo e doenças genéticas de depósito. Pode acometer mais raramente não obesos dislipidêmicos e com Resistência Insulínica.
Neste caso, a doença costuma ser mais agressiva. Geralmente, o diagnóstico é incidental durante um exame ultrassonográfico. Estima-se que 30 a 40% da população adulta no ocidente tenha esteatose Hepática, mas, destes, não mais do que 10 a 20% evoluirão para uma doença com potencial de gravidade: ESTEATO HEPATITE NÃO ALCOÓLICA.
Esta patologia lembra, em muitos aspectos, a doença do fígado induzida pelo álcool. Por isso o seu diagnóstico só deve ser firmado face à ausência ou diminuto consumo alcoólico. O volume abdominal, medido pelo diâmetro da cintura ou pelo índice cintura/quadril define a obesidade central como fator de risco para esta condição.
- A esteatose hepática tem a sua fisiopatologia explicada pelo stress metabólico no fígado, cuja conseqüência é o aumento da peroxidação de lipídios.
- De forma simplificada, o figado produz gordura acima da sua capacidade de liberação, gerando o acumulo nas suas células.
- Os Pacientes com Esteatose Hepática por resistência insulínica têm maior risco para Diabetes tipo 2 e doença coronariana.
A esteatose, assim como a esteato-hepatite, habitualmente, melhora o tratamento do fator causal. Deste modo, caso exista história de ingestão alcoólica em faixa de risco, a mesma deve ser suspensa. No caso da obesidade, a correção do peso corporal se faz necessária, desde que seja lenta e progressiva, uma vez que a rápida perda de peso corporal está associada com maior risco de progressão da doença.
- Por isso, não se recomenda perda de peso rápida, por dietas muito restritivas.
- A dieta deve ser balanceada, com redução do consumo de frutose e preparada para reeducação alimentar.
- Dietas modistas só atrapalham, enquanto os chamados sucos e alimentos DETOX não possuem mínima consistência científica.
- Uso de medicamentos anabolizantes/outros hormônios para induzir perda de peso rapidamente é um risco à saúde de pacientes esteatóticos e mesmo para qualquer individuo normal.
Estas terapêuticas hormonais podem piorar a doença hepática. Os modistas suplementos proteicos são hoje abusivamente consumidos, por mero interesse comercial, baseado na falsa promessa de induzir perda de peso e/ou ganho de massa muscular. O seu potencial de malefícios também não é conhecido pela ausência de estudos científicos críveis em longo prazo.
Os chás emagrecedores, fitoterápicos e alguns Shakes que substituem refeições devem ser evitados pelo seu potencial de induzir hepatite tóxica. Os compostos que contêm Chá Verde, Espirulina, Erva Cavalinha, Espinheira Santa, Óleo de cartamo, Centelha Asiática, Noni e Babosa são particularmente perigosos.
Por outro lado, a atividade física aeróbica com moderada musculação têm excelentes resultados, desde que o paciente seja acompanhado por profissional competente e que tenha adesão às atividades. Este aspecto nem sempre é observado pela dificuldade das pessoas alterarem os seus sedimentados comportamentos.
Na maioria dos pacientes, a resolução da obesidade, o controle do diabetes e do colesterol se acompanha de completa resolução da esteatose e, muito provavelmente, da esteato-hepatite. Há um subgrupo minoritário de pacientes no qual a agressão hepática pode permanecer a despeito da correção do suposto fator causal.
O mecanismo que perpetua a agressão hepática nesta situação ainda é desconhecido, mas provavelmente, tem base em polimorfismos de alguns genes. Uma vez diagnosticada a Esteatose, num exame ultrassonográfico, é recomendável que o paciente procure o seu médico para que o mesmo faça a avaliação das provas bioquímicas hepáticas.
Quanto tempo demora para fazer efeito o chá de espinheira-santa?
Sua ação é rápida e ela pode ser consumida por volta de 15 a 30 minutos antes das refeições. Assim, seu estômago já estará protegido quando o alimento chegar nele!