Como funciona o processo de divórcio amigável?

O divórcio consensual é a maneira mais célere e menos custosa de pôr fim a um relacionamento conjugal. Para isso, é necessário que o casal esteja de acordo com todos os pontos do divórcio: a data do término, eventual partilha de bens, regulamentação de guarda, período de convivência e pensão alimentícia.

Qual a maneira mais fácil de se divorciar?

Qual é a Forma Mais Rápida de se Divorciar? Uma das perguntas mais frequentes que as pessoas me fazem é qual a forma mais rápida de se divorciar? Sou Anna Luiza Ferreira e direito de família, e antes de responder esta pergunta, devemos pensar que o tempo de duração do processo de divórcio depende de circunstâncias como por exemplo, o relacionamento entre as partes assim como o número e a complexidade de assuntos a serem resolvidos.

  1. Como veremos neste vídeo, existem dois tipos de divórcio consensual, o que é realizado no cartório e o através do judiciário.
  2. O mais rápido é o formalizado no cartório de notas, pela via extrajudicial.
  3. Mas para isto, é preciso que o casal preencha alguns requisitos da lei, como não ter filhos menores ou incapazes e a esposa não estar grávida.

Neste caso, o processo pode durar alguns dias. O segundo na lista dos divórcios mais rápidos é o consensual realizado no judiciário, que é homologado pelo juiz após os trâmites judiciais. Neste caso, o processo dura de um a dois meses para ser concluído.

Neste caso, questões como divisão do patrimônio comum, guarda e pensão alimentícia são decididas pelo juiz por meio de um ou mais processos litigiosos e demora em média, um ano e meio.Mas felizmente, as pessoas não precisam esperar todos os assuntos se resolverem para obter o decreto do divórcio.Atualmente a justiça vem concedendo a decretação liminar do divórcio, possibilitando que a pessoa altere seu estado civil, mesmo antes da outra parte ser citada.Apesar do processo ser litigioso, o divórcio pode ser decretado em questão de dias, sendo os demais assuntos resolvidos posteriormente.O que leva as pessoas a concluírem seus processos em menor tempo, é a disposição que elas têm em negociar e encontrar soluções, sem precisar recorrer à justiça.Anna Luiza Ferreira Vitule é advogada de família e sucessões com vasta experiência e conhecimento em divórcios, partilha de bens, guarda de filhos, regime de visitação, pensão alimentícia, união estável, testamentos e inventários.Em mais de 20 anos de experiência comprovada, auxiliamos diversos clientes que estavam passando por situações familiares que envolviam conflitos de interesses e demandas litigiosas.

: Qual é a Forma Mais Rápida de se Divorciar?

Como fazer o divórcio sem advogado?

Entenda os tipos de divórcio e como dar entrada na Defensoria Pública Para oficializar juridicamente o fim de um casamento, quando a união é formal, o casal precisa realizar o divórcio. E o diálogo é o melhor caminho para as duas partes chegarem a um acordo e tomarem decisões importantes sobre o futuro, como partilha de bens, guarda dos filhos e pensão alimentícia.

  • Quando há um acordo amigável, o divórcio será consensual.
  • Já quando as partes discordam sobre os termos da ruptura, o divórcio será litigioso.
  • Há também as situações de dissolução de uma união estável.
  • Entenda abaixo as diferenças: Divórcio judicial consensual: acontece quando as duas partes chegam a um acordo sobre o final do casamento e os termos dessa separação.

Esse tipo de divórcio deverá ser feito com o auxílio de mediadores ou Defensores Públicos. Após selado, o acordo vai para homologação na justiça. Divórcio judicial litigioso: acontece quando o ex-casal não chega a um acordo sobre como será feita essa ruptura.

  1. Nesse tipo de divórcio, o processo vai para uma Vara de Família, onde serão feitas audiências para discussão de todos os pontos.
  2. Depois disso, o juiz decidirá sobre os termos do fim da relação.
  3. Dissolução de união estável: Configura-se união estável quando dois indivíduos, com a intenção de formar uma família, decidem conviver como se fossem casados.

Para solicitar a ação de dissolução de união estável, é necessário inicialmente reconhecer essa união por meio de testemunhas e provas. No cartório Desde 2007, o divórcio consensual de casais que não têm filhos menores de 18 anos ou filhos incapazes pode ser realizado no Cartório de Notas.

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Para isso, as partes precisam estar de acordo com os termos e é necessário que um advogado ou Defensor Público esteja presente. Depois de oficializar o divórcio no Cartório de Notas, o casal precisa se dirigir ao mesmo Cartório de Registro Civil onde registrou a união, para fazer a averbação dos dados no registro do casamento.

Caso prefira, o casal pode dar entrada no pedido de divórcio no cartório de forma online, através do e-Notariado. Cada parte deverá solicitar um certificado digital na plataforma. Depois disso, é preciso ligar para o cartório de notas e agendar uma videoconferência.

Quando o divórcio não é amigável?

A separação pode ser considerada um momento de luto na maioria dos casos. Enquanto em outros, é caracterizado pelo início de uma nova fase, em que ambas as partes decidiram que a felicidade do casal seria mais completa se cada um seguisse seu caminho.

  1. Porém, nem sempre o divórcio é amigável e os dois concordam em tudo que é proposto.
  2. Você sabe quanto pode custar uma separação não amigável? O divórcio litigioso, conhecido popularmente como separação não-amigável, acontece quando o casal não chega em um acordo a respeito do término do relacionamento.

Pode acontecer de uma das partes não querer se separar, ou então não estar de acordo com a separação de bens ou a guarda dos filhos. E é então que se inicia uma ação judicial. Confira abaixo alguns tópicos importantes para entender como funciona o divórcio litigioso e quanto pode custar uma separação não-amigável.

Qual o valor de um casamento civil?

Quanto custa casar no civil? – Se você quer saber quanto custa casar no civil, é importante entender que o valor cobrado se refere à taxa do Cartório de Registro Civil que cobre os custos de registro e habilitação da união. Assim, cada cartório cobra um valor diferente,

  1. Em São Paulo, por exemplo, custa R$ 539,53 fazer um casamento civil no cartório em 2023, enquanto no Rio de Janeiro, a taxa é bem mais alta: R$ 1.320,25 no total.
  2. Já em Rondônia custa apenas R$ 170, enquanto os cartórios do Distrito Federal cobram R$ 227,38.
  3. No geral, o valor do casamento civil no cartório gira em torno de R$ 450, com as variações que vimos até aqui.

Os valores atualizados podem ser conferidos nas tabelas de emolumentos de cada estado.

O que é o divórcio direto?

O divórcio direto é aquele que se opera após ter transcorrido mais de dois anos da separação de fato dos cônjuges. Portanto, se o casal voltar a viver junto interrompe a contagem desse prazo, o simples encontro dos cônjuges sem a intenção de se reconciliarem não obsta o curso do prazo da separação de fato.

Nesta modalidade não se exige a demonstração da causa da separação. Podendo ser consensual ou litigioso, não sendo necessária a explicação da causa da separação em ambos. Antes da promulgação da EC 66/2010, existiam dois tipos de divorcio: a) direto: quando comprovada a separação de fato do casal por mais de dois anos; b) indireto: obtido após um ano da separação judicial do casal.

Após o prazo, poderia ser requerida a conversão da separação judicial em divórcio. Os requisitos básicos para a utilização correta desta via são: ▪️O casal não pode ter filhos menores de 18 anos ou incapazes (que necessitem de tutela ainda que tenham alcançado a maioridade); ▪️Escritura pública lavrada por tabelião de notas expressando a livre decisão do casal acerca do valor e do modo de pagamento dos alimentos que um dos cônjuges pagará ao outro, (ou a dispensa deste pagamento); ▪️A descrição e a partilha dos bens adquiridos durante o casamento; ▪️Se o cônjuge que tiver adotado o sobrenome do outro irá mantê-lo ou não.

Quanto tempo dura o processo de divórcio?

Quanto tempo demora para realizar o divórcio? – Depende. O divórcio extrajudicial, ou seja, o realizado em cartório, costuma acontecer bem rapidamente, em média de três dias. Agora, quando o divórcio acontece judicialmente, seja ele consensual ou litigioso, o tempo é maior.

O que é o divórcio extrajudicial?

O divórcio extrajudicial é aquele que não é realizado perante o Poder Judiciário. Ou seja, é realizado no Cartório, perante o Tabelião, sem a necessidade de um processo judicial.

Quem pode se divorciar?

Se o casal estiver de acordo (divórcio consensual ou ‘amigável’) e não houver filhos menores de idade ou incapazes, o divórcio pode ser feito no cartório (extrajudicial) e é necessária a presença de advogado (os cônjuges podem ter advogados diferentes ou um só advogado para ambos).

Como se separar da esposa com filho?

Tire todas as dúvidas durante a consulta online – Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa. Mostrar especialistas Como funciona? Falando a verdade a ele, de uma maneira que possa entender. O mais importante é que ele possa entender que o pai e a mãe continuarão exercendo seus papéis, afinal de contas, quem está se separando é o casal. é super importante a terapia de familia/casal também para ajustar a comunicação nas diversas etapas que o divórcio inclui.

Acreditamos que o divórcio pode ser sim um movimento de saúde e uma escolha de respeito e esperança para a vida de ambos. Para os filhos é importante ser trabalhado os setimentos emergentes dessa perda de configuracao familiar para ser elavoborada uma nova configuracao. Trabalho atendendo em dupla com outro terapeuta especializado em casal e família assim como eu.

É uma tecnica borueguesa de equipe relfexiva. Nesse caso pode ser combinado um certo número de sessões com frequência semanal e quinzenal. Fico a disposição para maiores dúvidas ou informações. Olá! É importante que tanto você quanto sua esposa estejam em um estado emocional estável o suficiente para falar com a criança com tranquilidade.

  1. A criança deve saber o que vai mudar em sua rotina, como com quem passará a maior parte do tempo e quando verá o outro genitor.
  2. O tema deve ser abordado com leveza, de forma gradual e de forma a antecipar as mudanças que ocorrerão.
  3. Os melhores investimentos que vocês podem fazer são no cuidado com a saúde emocional de vocês próprios, para que então possam transmitir tranquilidade e naturalidade à criança.
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Uma criança de 3 anos de idade não entende algumas situações e interpretações pois ainda não chegou nessa parte do desenvolvimento. Caso os 2 terminem sem brigas fica muito fácil comunicar. Diga que agora ele terá duas casas. E aos poucos a medida que seu desenvolvimento permitir compreender vão explicando aos poucos.

A criança vai sentir a falta, vai chorar porque é normal. Sentir falta do pai e da mãe. Mas faça devagar. Nao precisa explicar tanto, porque ela não vai entender como nós entendemos. As crianças são muito sensíveis a qualidade do cuidado dos pais e a estabilidade emocional. O mais importante é os pais conseguirem de fato separar os próprios problemas da criança, garantindo a qualidade dos momentos com a criança.

Isto é, os adultos devem ser amadurecidos para não usar a criança nos conflitos. Devem garantir a criança que continuam sendo pais, amando e cuidando da criança, mesmo que não permaneçam morando juntos na mesma casa. Caso os adultos tenham dificuldades em manter para si os próprios problemas, é recomendável que procurem auxilio profissional.

Olá dizer exatamente como ficará a vida dele a partir dessa separação. Para atravessar esse momento na vida de vocês seria indicado uma terapia com seu filho. Com certeza vocês teriam bons e significativos ganhos. Procure um bom profissional e muito sucesso. Olá! O processo de separação é quase sempre muito doloroso para todas as partes envolvidas ( casal, filhos, familiares).

Mesmo quando a decisão parte do casal, ainda sim, conflitos aparecem. Sugiro que você procure uma ajuda profissional de um psicólogo. Existem momentos que é de extrema importância não se deixar só. Espero ter ajudado! Atenciosamente, Dra.Cirene Valadão/Psicóloga/Neuropsicóloga/Psicoterapeuta de Casal e Família.

  1. Boa tarde, cada contexto familiar possui uma forma de se comunicar e uma dificuldade particular em articular os conceitos, significados e sentimentos.
  2. Desta forma, acredito que seja importante tratar deste manejo em sessão, cuidando das questões da sua família.
  3. Avalio como positiva a sua preocupação.
  4. É importante que busque a terapia de casal para alinhar questões de divórcio, e como ficará a comunicação entre vocês e com a criança.

Neste caso, com a terapia de casal, a grandes chances de buscar uma solução mais tranquila para seu caso, seria o melhor caminho. Lembrando sempre que cada caso é um caso. Espero ter ajudado! Olá. Quando a separação é conduzida da melhor forma possível pelo casal, as crianças se adaptam mais facilmente às mudanças.

É interessante que ela saiba que pai e mãe não vivo mais conviver juntos, mas que isso não significa um rompimento da relação entre pais e filhos. A verdade sempre.e muito bom um profissional auxiliar neste momento pois a família esta passando por momentos delicados. Avisar a criança o quanto antes, isso e claro não vai tornar o processo menos dolorido seria importante como já falei procurar ajuda psicológica sera bom para ele e para vocês antes de bater o martelo.

Ha sempre uma possibilidade de mudança, afinal e uma forma diferente dele ver sua família. Olá! É importante tratar a criança com respeito e não exclui-la de um processo que é familiar. Utilizar de uma linguagem clara e acessível a idade dela se faz fundamental, explicando um passo de cada vez sobre as mudanças que irão acontecer na rotina da família, deixando sempre em evidência que apesar de ser diferente, uma mudança na rotina familiar não será necessariamente para pior.

  1. Será apenas diferente! O quão melhor vocês conseguirem alinhar como pais como será essa nova etapa e a forma de repassar isso para a criança, mais tranquilo e leve poderá ser esse momento.
  2. A preocupação de vocês já é um bom indicativo de que a relação pais e filho está além da relação.
  3. Parabéns já por isso.
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quanto ao procedimento acima de tudo a verdade, de forma clara e acessível e de preferencia o casal juntos, porque a criança mesmo com 3 anos é capaz de compreender e elaborar o que se conversa com ela desde que realmente sinta-se segura com a situação.

  1. Claro que o ideal seria um processo de Terapia Familiar para poder esse momento ser acompanhado de um profissional que pode apoiar e acolher neste momento a família.
  2. Hoje em dia, ter pais separados leva muito menos a preconceitos contra os filhos e muitos se sentem bastante à vontade com esta situação.

Conversar com a criança, conforme sugerido acima, com tranquilidade, explicando as mudanças e deixando claro que os pais estão se separando, mas a criança continuará sendo amada por ambos é muito importante. Algumas crianças podem sentir-se culpadas e, quando isto ocorrer, é importante abordar esta questão.

  • De modo geral, quando a separação não é tumultuada, não se espera que a criança tenha grandes traumas.
  • Entretanto, é impossível prever a reação e, certamente, as crianças se sentem mais seguras quando ambos os pais estão presentes.
  • O grau de compreensão das crianças pode variar e, se houver dúvidas quanto à capacidade, no caso dele, sem dúvida é interessante consultar um(a) psiquiatra ou psicólogo(a) com experiência em famílias para orientar.

Olá Importante essa iniciativa de se preocupar e procurar fazer da melhor forma. Demonstra que como pais estão querendo o melhor para o filho, nesse caso, esclarecer, contar a ele o que vai acontecer. Continuarão como pais sempre, independente do que acontecer, essa certeza é importante para a criança na hora da separação dos pais.

Utilizar uma linguagem para a idade da criança, deixar registrado que faça as perguntas sempre que quiser sobre o assunto, isso pode oferecer uma situação segura para a criança. Penso que seria de ajuda ao casal buscar o apoio psicoterápico nesse momento. Isso poderá ser de grande valia. Deixará os pais amparados e também o filho(a).

Fico a disposição

Eu tenho 15 anos, sou do sexo masculino, vivo so com a minha Mãe e meu pai está outra mulher e ele poucas vezes me da atenção e isso me deixa muito deprimido e eu vejo uma mudança nos meus estudos agora eu ja não consigo prestar atenção nas aulas. Que posso fazer para melhorar? Meus pais estão desconfiando que eu estou deprimida Como faço para eles pararem de pensar isso? Eu já disse que não estou deprimida! O que faço? Um indivíduo com transtorno bipolar, extremamente controlador com dinheiro, que impede a família de desfrutar um pouco a vida por medo de gastar. Tem como através de terapia se tornar um marido melhor? Um pai melhor? Minha filha tem 28 anos, mãe de 1 criança de 2 anos, vítima de violência doméstica do ex-companheiro. Eu, mãe tenho sido agredida severamente por ela com extensão aos irmãos. Ela não aceita mais a convivência familiar. É possível eu ajudar minha filha através desta clínica, involuntariamente? Como é feita a Terapia familiar? Quando pequena sofri muito com a separação de meus pais. Vi muitas cenas de agressão e ódio. Tinha 5 anos, e apesar de todo amor que minha mãe me deu. Até hoje em relacionamentos nao sei lidar bem com a felicidade. Me saboto e depois me arrependo. Será que tem solução? Estou separada há quase dois meses, um casamento de 11 anos. Tenho dois filhos,05 e 09 anos. Gostaria de saber se é importante eles terem um acompanhamento psicológico nesse momento de separação? Meu filho já fez tratamento para depressão, mas agora se recusa a ir ao médico, esta totalmente isolado, o q devo fazer ? já procurei vários médicos na area publica e todos dizem que ele tem que querer e ele não quer, e estou desesperada sem saber como ajudar