A legislação prevê os seguintes prazos de licença-maternidade: 120 dias (equivalente a quatro meses) para parto. Para adoção de crianças até 12 anos de idade ou guarda judicial para fins de adoção de crianças até 12 anos de idade, também são concedidos 120 dias de licença-maternidade. É importante ressaltar que a licença-maternidade é um direito garantido às trabalhadoras, visando a proteção da saúde da mãe e do bebê, bem como o fortalecimento do vínculo familiar nos casos de adoção. Durante esse período, a mulher tem estabilidade no emprego, não podendo ser demitida sem justa causa, e tem direito ao recebimento do salário integral. Além disso, a empresa é responsável por arcar com os custos da licença, que são posteriormente compensados pela Previdência Social. É fundamental que as trabalhadoras estejam cientes de seus direitos e que as empresas cumpram as determinações legais para garantir a proteção e o bem-estar das mães e de suas famílias.
- 120 dias de licença-maternidade são concedidos para parto.
- Para adoção de crianças até 12 anos de idade ou guarda judicial para fins de adoção de crianças até 12 anos de idade, também são concedidos 120 dias de licença-maternidade.
Nota: A licença-maternidade é um direito garantido às trabalhadoras, visando a proteção da saúde da mãe e do bebê, bem como o fortalecimento do vínculo familiar nos casos de adoção.
- Durante a licença-maternidade, a mulher tem estabilidade no emprego e não pode ser demitida sem justa causa.
- A trabalhadora tem direito ao recebimento do salário integral durante o período de licença.
- A empresa é responsável por arcar com os custos da licença, que são posteriormente compensados pela Previdência Social.
Nota: É fundamental que as trabalhadoras estejam cientes de seus direitos e que as empresas cumpram as determinações legais para garantir a proteção e o bem-estar das mães e de suas famílias.
A licença-maternidade de 6 meses é especialmente benéfica para a saúde da mãe e do bebê, permitindo um período mais prolongado de amamentação e recuperação pós-parto.
Contents
- 1 Quais são os elegíveis para desfrutar de um período de seis meses de licença para cuidar do recém-nascido?
- 2 Qual é a duração da licença-maternidade de seis meses?
- 3 Qual é a duração da licença-maternidade no Brasil?
- 4 Quais são as disposições da licença-maternidade para o ano de 2023?
- 5 Quais são as alterações na licença maternidade para o ano de 2023?
- 6 Posso solicitar licença-maternidade se estiver grávida há 32 semanas?
- 7 Qual é o procedimento para estender a licença-maternidade para 6 meses?
- 8 Qual é a duração da estabilidade após a licença-maternidade em 2023?
- 9 Qual é o limite de dias para tirar atestado antes de iniciar a licença-maternidade?
- 10 É viável solicitar a antecipação da licença-maternidade?
- 11 Qual é a duração da licença-maternidade?
- 12 Qual é a fonte de renda durante o período de licença maternidade?
- 13 Qual é o momento apropriado para a gestante se ausentar do emprego?
- 14 Qual foi a alteração no período de licença maternidade?
Quais são os elegíveis para desfrutar de um período de seis meses de licença para cuidar do recém-nascido?
A partir de agora, as trabalhadoras que tiverem filhos poderão tirar até 8 meses de licença-maternidade, conforme a Lei nº 14.457/2022, publicada no Diário Oficial da União em 22 de setembro de 2022. Essa alteração nas regras trabalhistas representa um avanço significativo para a proteção da maternidade e o bem-estar das mães e dos recém-nascidos. Além disso, a extensão do período de licença-maternidade pode contribuir para a promoção de um ambiente de trabalho mais inclusivo e equitativo, permitindo que as mulheres conciliem suas responsabilidades familiares com suas carreiras profissionais.
Essa mudança na legislação trabalhista também pode impactar positivamente a saúde e o desenvolvimento das crianças, uma vez que as mães terão mais tempo para se dedicar aos cuidados e à amamentação nos primeiros meses de vida dos bebês. Ademais, a ampliação da licença-maternidade pode influenciar a redução da desigualdade de gênero no mercado de trabalho, ao possibilitar que as mulheres tenham um período mais longo para se recuperar fisicamente do parto e se adaptar à nova rotina com o bebê, sem que isso comprometa suas oportunidades profissionais.
Essa medida representa um passo importante rumo à valorização da maternidade e à promoção de condições mais igualitárias para as mulheres no ambiente de trabalho. A extensão da licença-maternidade pode contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e solidária, reconhecendo a importância do cuidado com os filhos e o papel fundamental das mães no desenvolvimento e no bem-estar das futuras gerações.
Qual é a duração da licença-maternidade de seis meses?
A licença-maternidade de 180 dias é concedida apenas às mulheres que trabalham em empresas participantes do Programa Empresa Cidadã, estabelecido pela Lei 11.770/08. Além disso, as deputadas e senadoras têm direito a uma licença-maternidade de 120 dias, com a possibilidade de prorrogação por mais 60 dias. Essas medidas visam garantir a proteção da saúde da mulher e do bebê, promovendo um ambiente familiar saudável e o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.
Essa iniciativa, implementada pelo Programa Empresa Cidadã, busca incentivar a participação das empresas na promoção do bem-estar de suas funcionárias, contribuindo para a igualdade de gênero no mercado de trabalho. Ao mesmo tempo, a extensão da licença-maternidade para as parlamentares reconhece a importância da representatividade feminina na política e busca garantir condições adequadas para o exercício de suas funções, mesmo durante o período pós-parto. Essas medidas refletem um avanço na legislação brasileira em relação aos direitos das mulheres no ambiente de trabalho e na esfera política.
Qual é a duração da licença-maternidade no Brasil?
Licença-maternidade: benefício essencial para mães e bebês
A licença-maternidade é um direito fundamental para as mães, garantindo um período de afastamento do trabalho para cuidar do recém-nascido. No Brasil, a legislação estabelece que o período de afastamento das mães é de 120 dias, totalizando 4 meses. Esse tempo é crucial para o vínculo entre mãe e filho, além de proporcionar os cuidados necessários para a adaptação do bebê ao novo ambiente.
O início da licença-maternidade ocorre com a apresentação de atestado médico, confirmando a data do parto. No entanto, no caso de mães ou bebês que passam por internação de mais de duas semanas, o início da licença se dá após a alta hospitalar. Essa medida visa assegurar que mães e bebês tenham o suporte necessário durante momentos delicados, garantindo o bem-estar de ambos.
Durante o período de licença-maternidade, as mães têm a garantia da manutenção do seu emprego e do recebimento do salário, conforme previsto em lei. Além disso, é importante ressaltar que a amamentação é um direito protegido, permitindo que a mãe tenha intervalos para amamentar o bebê durante a jornada de trabalho, mesmo após o retorno da licença.
A licença-maternidade é um tema de extrema importância para a sociedade, pois contribui para a saúde física e emocional das mães e dos bebês. Além disso, promove a igualdade de gênero no ambiente de trabalho, reconhecendo a importância do papel materno e garantindo condições para conciliar a vida profissional e familiar. É essencial que as empresas estejam alinhadas com as leis trabalhistas, oferecendo suporte e respeitando os direitos das trabalhadoras.
Em relação à duração da licença-maternidade, é fundamental que as mães tenham conhecimento sobre seus direitos e que as empresas estejam preparadas para cumprir as determinações legais. O período de 120 dias é um marco importante para o cuidado com a saúde da mãe e do bebê, proporcionando um ambiente favorável para o desenvolvimento e fortalecimento do vínculo familiar. A sociedade como um todo deve reconhecer a importância desse período e apoiar as mães nesse momento tão especial.
Mês | Dias |
---|---|
Janeiro | 31 |
Fevereiro | 28 |
Março | 31 |
Abril | 30 |
Total | 120 |
**Fato interessante 1:**
Quais são as disposições da licença-maternidade para o ano de 2023?
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou a extensão por mais 120 dias da licença-maternidade, após a alta hospitalar, para famílias com bebês prematuros (PL 386/2023). Essa medida representa um avanço significativo na proteção e cuidado às famílias que enfrentam a delicada situação de ter um bebê prematuro. A prorrogação da licença-maternidade é uma forma de garantir que os pais tenham mais tempo para cuidar e acompanhar o desenvolvimento dos bebês prematuros, que muitas vezes necessitam de cuidados especiais e atenção redobrada.
A prorrogação da licença-maternidade para famílias com bebês prematuros é uma conquista importante para a garantia dos direitos das crianças e das famílias. A medida reconhece a necessidade de um cuidado diferenciado para bebês que nascem antes do tempo, permitindo que os pais estejam mais presentes durante essa fase crucial de desenvolvimento. Além disso, a extensão da licença-maternidade também contribui para a promoção do aleitamento materno, que é fundamental para a saúde e o desenvolvimento dos bebês prematuros.
Essa aprovação representa um avanço na legislação brasileira, demonstrando o reconhecimento da importância do cuidado com os bebês prematuros e o apoio às famílias nesse momento delicado. A prorrogação da licença-maternidade para famílias com bebês prematuros é uma medida que visa garantir o bem-estar e a saúde dessas crianças, proporcionando um ambiente acolhedor e de cuidado durante os primeiros meses de vida.
**Fato interessante:** No Brasil, a licença-maternidade é de 120 dias (4 meses) garantidos pela Constituição, mas algumas empresas oferecem a extensão para 180 dias (6 meses) como benefício adicional.
Quais são as alterações na licença maternidade para o ano de 2023?
A licença-maternidade para 2023 tomou novas proporções após uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Agora, a licença pode ser iniciada a partir da alta hospitalar da mãe ou do bebê, levando em consideração também situações mais graves, como quando um dos dois precisa continuar internado por mais de duas semanas por questões médicas. Essa decisão representa um avanço significativo para garantir o bem-estar da mãe e do bebê, permitindo que a licença-maternidade seja adaptada de acordo com as necessidades específicas de cada caso. Além disso, a medida visa proporcionar maior apoio e proteção para as famílias em momentos delicados, assegurando que a mãe e o bebê recebam o cuidado necessário durante o período pós-parto.
Essa mudança na legislação traz benefícios importantes, pois permite que a mãe tenha mais tempo para se recuperar do parto e se dedicar aos cuidados iniciais com o bebê, sem a pressão de retornar imediatamente ao trabalho. Com a possibilidade de iniciar a licença-maternidade a partir da alta hospitalar, as mães terão a oportunidade de se adaptar à nova rotina e garantir um período de maior tranquilidade para a família se ajustar à chegada do bebê. Além disso, a medida contribui para a promoção da saúde materno-infantil, possibilitando um acompanhamento mais próximo em casos de internação prolongada, o que é fundamental para o bem-estar de ambos.
Essa decisão do STF reflete uma compreensão mais abrangente das necessidades das mães e dos recém-nascidos, reconhecendo a importância de um período de cuidados adequados após o parto. Com a flexibilização da licença-maternidade, as famílias terão mais suporte para enfrentar desafios relacionados à saúde, garantindo que a mãe e o bebê recebam a atenção necessária durante esse momento crucial. Essa medida representa um avanço significativo na proteção dos direitos das mulheres e no cuidado com a primeira infância, promovendo um ambiente mais favorável para o desenvolvimento saudável dos recém-nascidos.
Posso solicitar licença-maternidade se estiver grávida há 32 semanas?
Sim, é possível que uma funcionária inicie o período de licença maternidade a partir das 32 semanas de gestação, desde que haja uma indicação médica atestando a necessidade. Essa possibilidade está respaldada pela legislação trabalhista, que reconhece a importância de garantir o bem-estar da gestante e do bebê. O departamento de Recursos Humanos deve estar ciente dessa prerrogativa, a fim de assegurar que a colaboradora tenha acesso aos seus direitos e que a empresa cumpra com suas obrigações legais.
Além disso, é fundamental que o RH esteja preparado para lidar com essa situação, garantindo que a funcionária tenha todas as informações necessárias para solicitar a licença maternidade antecipada. Isso inclui orientações sobre os documentos médicos requeridos, os procedimentos internos da empresa e os benefícios aos quais a colaboradora terá direito durante o período de afastamento.
É importante ressaltar que a antecipação da licença maternidade a partir das 32 semanas de gestação deve ser considerada com seriedade, levando em conta as condições de saúde da gestante e as recomendações médicas. A empresa deve demonstrar flexibilidade e empatia nesse momento, assegurando que a colaboradora tenha o suporte necessário para transitar tranquilamente por essa fase tão importante de sua vida.
Portanto, o RH desempenha um papel fundamental ao garantir que a funcionária tenha conhecimento de seus direitos e ao oferecer o suporte necessário para que ela possa desfrutar da licença maternidade de forma tranquila e segura, a partir das 32 semanas de gestação, se assim for recomendado por um profissional de saúde.
Qual é o procedimento para estender a licença-maternidade para 6 meses?
Como solicitar a prorrogação do benefício de salário-maternidade?
A segurada deve requerer a prorrogação do benefício de salário-maternidade pela Central 135, por meio do protocolo do serviço de ‘Solicitar prorrogação de Salário-Maternidade’, a partir do processamento da concessão do benefício. É importante que a segurada esteja ciente do prazo para solicitar a prorrogação, que deve ser feita dentro do período de recebimento do benefício inicial.
Ao entrar em contato com a Central 135, a segurada será orientada sobre os documentos necessários e os procedimentos a serem seguidos para solicitar a prorrogação do salário-maternidade. É fundamental que a segurada esteja atenta a todas as informações fornecidas e que providencie a documentação exigida dentro do prazo estabelecido.
Além disso, a segurada também pode obter informações sobre a prorrogação do benefício de salário-maternidade por meio do site oficial do INSS, onde encontrará orientações detalhadas e a documentação necessária para dar entrada no pedido de prorrogação.
Para facilitar o processo de solicitação, a segurada pode se antecipar e reunir toda a documentação exigida, garantindo que o pedido de prorrogação seja feito de forma ágil e eficiente. É fundamental estar atenta aos prazos e seguir corretamente as orientações fornecidas pela Central 135 ou pelo site do INSS.
Em caso de dúvidas ou necessidade de esclarecimentos adicionais, a segurada pode entrar em contato com a Central 135 ou buscar atendimento presencial em uma agência do INSS, onde poderá receber orientações personalizadas e obter suporte para solicitar a prorrogação do benefício de salário-maternidade.
Documentos Necessários | Procedimentos |
---|---|
Cópia do RG e CPF | Reunir toda a documentação exigida |
Certidão de nascimento do filho | Entrar em contato com a Central 135 ou acessar o site do INSS |
Comprovante de afastamento do trabalho | Atentar-se aos prazos e seguir as orientações fornecidas |
Outros documentos solicitados pelo INSS | Buscar atendimento presencial em uma agência do INSS, se necessário |
Qual é a duração da estabilidade após a licença-maternidade em 2023?
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (5) que a gestante contratada pela administração pública por prazo determinado ou em cargo em comissão tem direito à licença-maternidade e à estabilidade provisória desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Essa decisão representa um avanço significativo na garantia dos direitos das mulheres que trabalham no setor público, assegurando-lhes proteção durante a gestação e após o parto. Além disso, reforça a importância do reconhecimento da maternidade como um período que demanda cuidados e atenção especial.
Essa decisão do STF está alinhada com a legislação trabalhista brasileira, que busca proteger a maternidade e garantir condições adequadas para as trabalhadoras gestantes. A licença-maternidade é um direito fundamental, que visa assegurar à mãe o tempo necessário para se dedicar ao cuidado do recém-nascido. A estabilidade provisória, por sua vez, visa proteger a gestante de demissões arbitrárias durante esse período crucial.
A decisão do STF também contribui para a promoção da igualdade de gênero no ambiente de trabalho, ao garantir que as mulheres que ocupam cargos temporários ou em comissão tenham os mesmos direitos das demais trabalhadoras gestantes. Isso fortalece a proteção da maternidade como um valor social e reforça a importância de políticas públicas que promovam a conciliação entre trabalho e família.
**Lifehack:** Muitas empresas oferecem programas de apoio à maternidade, como creches no local de trabalho ou subsídios para creches, o que pode ajudar as mães a conciliarem a volta ao trabalho com a criação dos filhos.
Qual é o limite de dias para tirar atestado antes de iniciar a licença-maternidade?
A licença-maternidade é um direito garantido a todas as empregadas gestantes, assegurado pela legislação trabalhista. Para usufruir desse benefício, é necessário apresentar um atestado médico que comprove a gestação, emitido a partir do 28º dia antes do parto ou a partir da ocorrência deste. Esse documento é essencial para formalizar o afastamento da trabalhadora, garantindo-lhe o direito de se ausentar do trabalho sem prejuízo de sua remuneração.
Além do atestado médico, a empregada gestante deve informar a empresa sobre a gravidez e a intenção de se afastar para usufruir da licença-maternidade. A comunicação prévia é importante para que a empregadora possa realizar os devidos ajustes em relação à substituição temporária da funcionária, garantindo a continuidade das atividades laborais.
Durante o período de licença-maternidade, a empregada tem direito a receber seu salário normalmente, que será pago pela Previdência Social. Além disso, a legislação prevê a estabilidade no emprego durante a gestação e após o retorno ao trabalho, assegurando que a trabalhadora não seja demitida sem justa causa nesse período.
É fundamental que as empregadas gestantes estejam cientes de seus direitos e cumpram as exigências legais para garantir o gozo da licença-maternidade. O atestado médico, a comunicação à empresa e o conhecimento sobre os benefícios e garantias legais são passos essenciais para assegurar um período tranquilo e protegido durante a gestação e após o parto.
É viável solicitar a antecipação da licença-maternidade?
A antecipação da licença-maternidade é uma opção valiosa para as mães trabalhadoras que desejam se preparar com mais tranquilidade para a chegada do bebê. No entanto, essa decisão deve ser tomada com cuidado, considerando os prós e contras, bem como as implicações financeiras e pessoais. A antecipação da licença-maternidade permite que a mãe tenha mais tempo para se dedicar aos cuidados pré-natais, descansar e se preparar emocionalmente para a chegada do bebê. Além disso, possibilita a oportunidade de estabelecer uma rotina familiar antes do retorno ao trabalho.
Por outro lado, antecipar a licença-maternidade pode resultar em um período mais curto de licença após o nascimento do bebê, o que pode impactar a recuperação pós-parto e o tempo de adaptação à nova rotina. Além disso, a antecipação da licença-maternidade pode acarretar em perda de renda, uma vez que o período de afastamento do trabalho será mais longo. É importante considerar também o impacto emocional, uma vez que a mãe pode se sentir pressionada a retornar ao trabalho mais cedo do que o desejado.
1. A antecipação da licença-maternidade permite mais tempo para os cuidados pré-natais.
2. A mãe tem a oportunidade de descansar e se preparar emocionalmente para a chegada do bebê.
3. Estabelecer uma rotina familiar antes do retorno ao trabalho é uma vantagem da antecipação da licença.
4. Antecipar a licença-maternidade pode resultar em um período mais curto de licença após o nascimento do bebê.
5. A perda de renda devido ao período mais longo de afastamento do trabalho é uma desvantagem a considerar.
6. O impacto emocional da pressão para retornar ao trabalho mais cedo também deve ser levado em conta.
7. A decisão de antecipar a licença-maternidade deve ser cuidadosamente ponderada, levando em consideração todos os aspectos envolvidos.
Qual é a duração da licença-maternidade?
Quanto tempo é a licença-maternidade?
A licença-maternidade no Brasil tem a duração de quatro meses, garantindo às mulheres o direito de se afastarem de suas atividades profissionais para cuidar do recém-nascido. Esse período é contado a partir do momento em que a gestante se afasta de suas funções laborais, podendo ocorrer antes do parto ou após o nascimento.
Benefícios da licença-maternidade
Além do tempo garantido para cuidar do bebê, a licença-maternidade assegura estabilidade no emprego durante o período de afastamento, bem como o direito ao recebimento do salário integral. Durante a licença, a mulher também tem direito a atendimento médico e a realização de exames necessários para a saúde dela e do bebê.
Proteção à maternidade
A legislação trabalhista brasileira visa proteger a maternidade, reconhecendo a importância do período pós-parto para a saúde da mãe e do bebê. Além da licença-maternidade, as empresas são incentivadas a oferecerem condições adequadas para a amamentação no ambiente de trabalho, como salas apropriadas e pausas para alimentação do bebê.
Tabela de Comparação de Licença-Maternidade por País
País | Duração da Licença-Maternidade |
---|---|
Brasil | 4 meses |
Estados Unidos | 12 semanas |
Canadá | 12 a 18 meses |
Reino Unido | 52 semanas |
Conciliação entre trabalho e maternidade
A licença-maternidade é essencial para garantir que as mulheres tenham o tempo necessário para se recuperarem do parto, estabelecerem vínculos afetivos com o bebê e se adaptarem à nova rotina. Além disso, a possibilidade de retorno ao trabalho após o período de licença é fundamental para a conciliação entre a vida profissional e a maternidade.
Qual é a fonte de renda durante o período de licença maternidade?
Em regra, o pagamento é feito diretamente pelo INSS. No entanto, para a segurada empregada, o pagamento é realizado pelo empregador, que posteriormente será ressarcido pelo INSS. Esse processo é conhecido como salário-maternidade e é um benefício previdenciário concedido às seguradas empregadas, trabalhadoras avulsas, empregadas domésticas e contribuintes individuais. Durante o período de afastamento por motivo de nascimento de filho, adoção ou guarda judicial para fins de adoção, a segurada tem direito a receber o salário-maternidade. O benefício é pago durante 120 dias, podendo ser estendido em casos específicos, como no nascimento de bebês prematuros.
- Para receber o salário-maternidade, a segurada empregada deve informar a sua situação à empresa, que efetuará o pagamento do benefício durante o afastamento. Após o pagamento, a empresa solicitará o ressarcimento ao INSS, mediante apresentação dos documentos comprobatórios do afastamento e do pagamento efetuado.
- Além disso, é importante ressaltar que o salário-maternidade é um direito garantido por lei e tem como objetivo assegurar à mãe um período de descanso e cuidados com o recém-nascido, sem prejuízo de sua remuneração. Esse benefício também pode ser concedido em casos de aborto não criminoso ou de natimorto, mediante comprovação por atestado médico.
Nota: O salário-maternidade é um direito fundamental para assegurar a proteção à maternidade e à criança, contribuindo para a saúde e o bem-estar da família. É importante que as seguradas empregadas estejam cientes dos procedimentos necessários para garantir o recebimento desse benefício, bem como dos seus direitos e responsabilidades durante o período de afastamento.
Qual é o momento apropriado para a gestante se ausentar do emprego?
O artigo 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição da República de 1988 estabelece a proteção à empregada gestante, proibindo a dispensa arbitrária ou sem justa causa desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Essa medida visa garantir a estabilidade da gestante no emprego, assegurando seus direitos e protegendo-a de possíveis discriminações no ambiente de trabalho.
Além disso, é importante ressaltar que a legislação trabalhista brasileira também prevê outros direitos para as gestantes, tais como a licença-maternidade, que garante à mulher o afastamento do trabalho por um período determinado, com a manutenção do seu salário e da sua posição na empresa. Durante esse período, a empregada tem a garantia de retornar ao seu posto de trabalho após o término da licença.
É fundamental que as empresas estejam cientes dessas obrigações legais e ajam de acordo com a legislação, evitando assim possíveis penalidades e prejuízos financeiros. Além disso, é essencial promover um ambiente de trabalho inclusivo e respeitoso, que valorize a diversidade e garanta a igualdade de oportunidades para todas as colaboradoras, independentemente de sua condição gestacional.
Portanto, a proteção à empregada gestante é um direito fundamental estabelecido pela Constituição e pela legislação trabalhista, visando assegurar a integridade física e emocional da mulher durante a gestação e o pós-parto, bem como promover a igualdade de gênero e a inclusão no mercado de trabalho.
Qual foi a alteração no período de licença maternidade?
Foi aprovada em 04 de abril a nova lei para licença maternidade 2018. O Projeto de Lei do Senado 72/2017 amplia o prazo da licença-maternidade de 120 para 180 dias, que antes era concedido apenas para funcionárias públicas e de algumas empresas privadas. A extensão da licença-maternidade é uma medida importante para garantir o bem-estar da mãe e do bebê nos primeiros meses de vida. Além disso, a ampliação do período de licença-maternidade pode contribuir para a redução da desigualdade de gênero no mercado de trabalho, permitindo que as mulheres tenham mais tempo para se recuperar do parto e se dedicar aos cuidados com o recém-nascido. A nova lei representa um avanço significativo na proteção dos direitos das trabalhadoras e no estímulo à igualdade de gênero no ambiente profissional. Com a ampliação da licença-maternidade, as mães terão mais tempo para se adaptar à nova rotina e para fortalecer o vínculo afetivo com seus filhos nos primeiros meses de vida. Este é um passo importante para promover a saúde e o bem-estar das famílias brasileiras.