Carência para benefícios previdenciários
A carência para benefícios previdenciários varia de acordo com o tipo de segurada. Para a segurada empregada, não é exigido o cumprimento de carência. Já para as seguradas contribuintes individuais e seguradas facultativas, o prazo de carência é de dez contribuições mensais1.
- Segurada empregada: não é exigido cumprimento de carência.
- Seguradas contribuintes individuais e segurada facultativa: carência de dez contribuições mensais.
A carência é o número mínimo de contribuições mensais que a segurada deve realizar para ter direito aos benefícios previdenciários. É importante que as seguradas estejam cientes do período de carência necessário para garantir a obtenção dos benefícios previdenciários quando necessário.
A carência é uma medida de proteção para garantir que a segurada tenha contribuído o suficiente para ter direito aos benefícios previdenciários, proporcionando segurança e amparo em momentos de necessidade.
- Para a segurada empregada, não é exigido cumprimento de carência.
- Para as seguradas contribuintes individuais e segurada facultativa, o prazo de carência é de dez contribuições mensais.
1 Fonte: Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
Contents
- 1 Beneficiários do INSS que contribuem por meio de carnê têm direito ao auxílio-maternidade?
- 2 Quais são os requisitos para obter o benefício de licença-maternidade?
- 3 Qual é o procedimento da licença-maternidade para trabalhadores autônomos?
- 4 Quais são as disposições da licença-maternidade para o ano de 2023?
- 5 Qual é o número mínimo de contribuições exigidas para se qualificar para o benefício de maternidade?
- 6 Qual é o número de prestações recebidas durante o período de licença maternidade?
- 7 Qual é a duração mínima de contribuição necessária para receber auxílio-doença?
- 8 Qual a disparidade entre salário-maternidade e auxílio-maternidade?
- 9 Estou esperando um bebê, tenho direito a algum auxílio do governo?
- 10 Posso receber licença-maternidade como contribuinte individual?
- 11 Qual é o montante mínimo para quitar a contribuição do INSS como trabalhador autônomo?
- 12 Qual é o montante do benefício de maternidade para microempreendedores individuais em 2023?
- 13 Qual é a duração do período de carência do INSS?
- 14 Qual é a duração mínima de contribuição necessária para receber auxílio doença?
- 15 Qual é o procedimento para obter a licença-maternidade de meio ano?
Beneficiários do INSS que contribuem por meio de carnê têm direito ao auxílio-maternidade?
Para solicitar o salário-maternidade, é importante seguir os procedimentos corretos de acordo com o tipo de contribuinte.
– Se você é segurada empregada, o pedido de entrada no salário-maternidade deve ser feito diretamente com o empregador, que irá encaminhar a solicitação ao INSS.
– Se você é contribuinte individual do INSS, o pedido de entrada no salário-maternidade deve ser feito pelo INSS, seja presencialmente em algum posto físico da instituição ou pela internet no site do INSS.
Ao solicitar o salário-maternidade, é importante ter em mente os documentos necessários, tais como:
1. Documento de identificação com foto;
2. CPF;
3. Carteira de trabalho;
4. Certidão de nascimento da criança;
5. Comprovante de contribuição para o INSS.
Além disso, é fundamental estar ciente dos prazos para solicitação, que geralmente variam de acordo com o tipo de contribuinte e a situação específica. Certificar-se de seguir corretamente os procedimentos e ter em mãos a documentação necessária é essencial para garantir o acesso ao salário-maternidade de forma ágil e eficiente.
P.S. Lembre-se de verificar as regras específicas para cada situação, pois podem haver exceções e particularidades que afetam a elegibilidade ao benefício.
Quais são os requisitos para obter o benefício de licença-maternidade?
O auxílio-maternidade é um benefício pago por um período determinado, com o objetivo de garantir uma renda mínima para a mãe durante o afastamento do trabalho para cuidar do bebê. Para ter direito a esse benefício, o colaborador precisa estar contribuindo para a Previdência Social e ter cumprido o período de carência exigido. Durante o afastamento, a mãe recebe um valor equivalente ao seu salário, que é custeado pela Previdência Social. Além disso, algumas empresas oferecem o auxílio-maternidade como um benefício adicional, complementando o valor recebido pela seguridade social.
O período de afastamento varia de acordo com a legislação de cada país, mas em geral, a mãe tem direito a 120 dias de licença remunerada. No entanto, em alguns casos especiais, como parto prematuro ou nascimento de gêmeos, esse período pode ser estendido. Durante o afastamento, a mãe tem a garantia do seu emprego, ou seja, não pode ser demitida sem justa causa.
Para solicitar o auxílio-maternidade, a mãe deve informar a empresa sobre a gravidez e apresentar os documentos necessários para comprovar o direito ao benefício. Além disso, é importante estar em dia com as contribuições para a Previdência Social, pois somente assim será possível receber o benefício.
A tabela a seguir apresenta um resumo dos requisitos para ter direito ao auxílio-maternidade:
Requisitos | Detalhes |
---|---|
Contribuição para a Previdência Social | É necessário estar contribuindo para a Previdência Social |
Período de carência | Deve-se ter cumprido o período de carência exigido |
Em resumo, o auxílio-maternidade é um benefício importante que visa garantir a segurança financeira da mãe durante o período de afastamento para cuidar do bebê. Ao cumprir os requisitos estabelecidos, a mãe pode contar com esse suporte financeiro, permitindo que ela se dedique integralmente aos cuidados com o recém-nascido sem se preocupar com questões financeiras.
Qual é o procedimento da licença-maternidade para trabalhadores autônomos?
O pagamento do salário-maternidade para a segurada que é autônoma ou possui MEI é realizado diretamente pelo INSS. O valor do benefício relativo ao salário maternidade da segurada autônoma ou microempresária é de um salário mínimo nacional, ou seja, R$1.320,00 em 2023. Este benefício é uma importante forma de apoio financeiro durante o período de afastamento do trabalho devido à maternidade.
Para a segurada que é autônoma ou microempresária, o salário-maternidade é pago diretamente pelo INSS, garantindo um suporte financeiro durante o período de afastamento do trabalho. O valor do benefício é equivalente a um salário mínimo nacional, o que em 2023 corresponde a R$1.320,00. Essa medida visa assegurar que a segurada tenha condições de se dedicar ao cuidado do recém-nascido sem sofrer impactos financeiros significativos.
É importante destacar que o salário-maternidade para a segurada autônoma ou MEI é uma forma de proteção social, garantindo que essas trabalhadoras tenham acesso a um benefício financeiro durante o período de licença-maternidade. O valor equivalente a um salário mínimo nacional proporciona um suporte financeiro fundamental para que a segurada possa se dedicar ao cuidado do bebê nos primeiros meses de vida.
Em resumo, o salário-maternidade para a segurada autônoma ou microempresária é de um salário mínimo nacional, ou seja, R$1.320,00 em 2023. Esse benefício é concedido pelo INSS, representando um importante suporte financeiro durante o período de afastamento do trabalho devido à maternidade. Esta medida visa garantir que a segurada tenha condições de se dedicar ao cuidado do recém-nascido sem sofrer impactos financeiros significativos.
Quais são as disposições da licença-maternidade para o ano de 2023?
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou a extensão por mais 120 dias da licença-maternidade, após a alta hospitalar, para famílias com bebês prematuros (PL 386/2023). Essa medida visa oferecer suporte às famílias que enfrentam a delicada situação de ter um bebê prematuro, garantindo mais tempo para cuidar do recém-nascido durante o período crucial de desenvolvimento. A prorrogação da licença-maternidade também será concedida ao salário-maternidade, proporcionando um amparo financeiro adicional para as famílias nesse momento desafiador.
Essa aprovação representa um avanço significativo na legislação trabalhista, reconhecendo a necessidade de apoio específico para famílias com bebês prematuros. A extensão da licença-maternidade permitirá que os pais tenham mais tempo para se dedicar aos cuidados do bebê, contribuindo para o seu bem-estar e desenvolvimento. Além disso, a prorrogação do salário-maternidade proporcionará um suporte financeiro adicional, aliviando as preocupações das famílias em relação aos custos associados ao cuidado do bebê prematuro.
Essa medida também reflete a importância de políticas públicas que promovam a igualdade e o cuidado com a primeira infância. A extensão da licença-maternidade para famílias com bebês prematuros demonstra o compromisso em garantir condições adequadas para o desenvolvimento saudável das crianças, considerando suas necessidades específicas. Com essa prorrogação, as famílias terão mais tempo e suporte para enfrentar os desafios associados ao nascimento prematuro, promovendo um ambiente mais acolhedor e favorável ao crescimento dos bebês prematuros.
Essa aprovação na CAE representa um passo importante na garantia de direitos e cuidados para famílias com bebês prematuros, reconhecendo a importância de medidas específicas para atender às necessidades dessas famílias em um momento tão sensível. A extensão da licença-maternidade e do salário-maternidade oferecerá um suporte essencial, contribuindo para o bem-estar e desenvolvimento saudável dos bebês prematuros.
Qual é o número mínimo de contribuições exigidas para se qualificar para o benefício de maternidade?
Você tem o direito de solicitar o salário maternidade até 5 anos após as datas dos eventos acima mencionados. Para ter acesso a esse benefício, é necessário comprovar a carência mínima de 10 meses de contribuições para o contribuinte individual, que trabalha por conta própria, o segurado facultativo e o segurado(a) especial, que atua na área rural.
Além disso, é importante destacar que o salário maternidade é um benefício previdenciário concedido às seguradas que se encontram em situação de licença maternidade ou que adotam uma criança. Esse auxílio é fundamental para garantir a proteção da mãe e do recém-nascido durante o período pós-parto, possibilitando um tempo de cuidado e adaptação à nova rotina familiar.
Para solicitar o salário maternidade, é necessário apresentar a documentação exigida, como certidão de nascimento da criança ou termo de guarda, além de documentos pessoais da segurada. É fundamental estar atento aos prazos e procedimentos estabelecidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para garantir a concessão desse benefício de forma ágil e eficiente.
Portanto, se você se enquadra nesse perfil e atende aos requisitos mencionados, não deixe de buscar o salário maternidade como um direito garantido por lei. Este benefício visa assegurar a proteção da mãe e do recém-nascido, proporcionando suporte financeiro durante um momento tão importante e delicado na vida de uma família.
Qual é o número de prestações recebidas durante o período de licença maternidade?
O salário-maternidade pode ser pago em parcelas mensais. A quantidade de parcelas depende da duração da licença, que é de até 120 dias, podendo ser estendida em alguns casos específicos. Se a licença-maternidade durar, por exemplo, 120 dias, a mulher receberá o salário em quatro parcelas mensais.
- O salário-maternidade pode ser dividido em parcelas mensais, cuja quantidade depende da duração da licença.
- A duração da licença-maternidade é de até 120 dias, podendo ser estendida em casos específicos.
- Se a licença durar 120 dias, a mulher receberá o salário em quatro parcelas mensais.
- Em alguns casos específicos, a licença-maternidade pode ser estendida além dos 120 dias.
O salário-maternidade é um benefício previdenciário pago às trabalhadoras durante o período de afastamento do trabalho em virtude do parto, adoção ou guarda judicial para fins de adoção. A quantidade de parcelas mensais em que o salário-maternidade é pago varia de acordo com a duração da licença, que pode ser de até 120 dias, podendo ser estendida em casos específicos. Se a licença-maternidade durar, por exemplo, 120 dias, a mulher receberá o salário em quatro parcelas mensais.
- O salário-maternidade é um benefício previdenciário pago às trabalhadoras durante o período de afastamento do trabalho em virtude do parto, adoção ou guarda judicial para fins de adoção.
- A quantidade de parcelas mensais em que o salário-maternidade é pago varia de acordo com a duração da licença, que pode ser de até 120 dias, podendo ser estendida em casos específicos.
- Se a licença-maternidade durar 120 dias, a mulher receberá o salário em quatro parcelas mensais.
- Em alguns casos específicos, a licença-maternidade pode ser estendida além dos 120 dias.
– Fato interessante: O tempo mínimo de contribuição ao INSS para receber o auxílio-maternidade é de 10 meses, exceto em casos de adoção ou guarda judicial para fins de adoção.
Qual é a duração mínima de contribuição necessária para receber auxílio-doença?
- Normalmente, esse período é de 12 meses. Isso significa que você deve ter realizado 12 pagamentos para conseguir direito ao auxílio.
- Por exemplo: se começou a contribuição dia 01/01/2022 e seguiu sem interromper os pagamentos, tem direito ao benefício a partir de 01/01/2023.
Para ter direito ao auxílio, é necessário ter realizado 12 pagamentos ao longo de um período de 12 meses. Isso significa que a contribuição deve ser contínua, sem interrupções, para garantir o direito ao benefício. Por exemplo, se alguém começou a contribuir em 01/01/2022 e manteve os pagamentos em dia, o direito ao auxílio será adquirido a partir de 01/01/2023.
- O período de 12 meses é crucial para a elegibilidade ao auxílio, pois representa a consistência e regularidade das contribuições. Portanto, é importante manter um registro preciso dos pagamentos realizados ao longo desse período para garantir o acesso ao benefício quando necessário.
- É fundamental compreender que a regularidade dos pagamentos ao longo do período de 12 meses é um requisito essencial para a obtenção do auxílio. Assim, é recomendável acompanhar de perto as datas e valores das contribuições para assegurar a elegibilidade ao benefício quando atingido o período estabelecido.
– Fato interessante: O benefício do auxílio-maternidade pode ser solicitado a partir do oitavo mês de gestação, mediante apresentação de atestado médico.
Qual a disparidade entre salário-maternidade e auxílio-maternidade?
O Salário – maternidade é um benefício de cunho previdenciário, suportado, em sua totalidade, pelo próprio empregador, na mesma periodicidade do salário normal, durante o afastamento da empregada que deu à luz. Este benefício é uma forma de garantir que a empregada receba seu salário integral durante o período de afastamento, proporcionando segurança financeira nesse momento especial. Além disso, o Salário – maternidade é uma obrigação do empregador, estabelecida por lei, visando proteger os direitos das trabalhadoras gestantes.
Já o Auxílio – Maternidade consiste em um único pagamento, efetuado pela Previdência Social. Esse auxílio é uma forma de apoio financeiro às mulheres que se encontram em período de licença-maternidade, contribuindo para a manutenção de sua renda durante esse período. É importante ressaltar que o Auxílio – Maternidade é um direito garantido por lei, proporcionando amparo às mães trabalhadoras, independentemente do vínculo empregatício. Dessa forma, tanto o Salário – maternidade quanto o Auxílio – Maternidade têm o objetivo de assegurar a proteção e o amparo às mulheres durante o período de gestação e pós-parto, contribuindo para a promoção da igualdade de gênero e o bem-estar das famílias.
– Lifehack: Mulheres desempregadas ou autônomas podem contribuir para o INSS como seguradas facultativas, garantindo assim o direito ao auxílio-maternidade.
Estou esperando um bebê, tenho direito a algum auxílio do governo?
O auxílio para as mulheres grávidas terá duração de nove meses, contando a partir do momento em que o Sistema Único de Saúde (SUS) for informado da gestação. Durante esse período, as gestantes terão acesso a cuidados pré-natais, exames médicos, orientações sobre a gestação e parto, além de suporte psicológico, garantindo uma gestação saudável e segura. Em caso de aborto, o benefício não será cancelado, visando auxiliar a mulher durante o processo de recuperação física e emocional.
É fundamental que as mulheres grávidas realizem o pré-natal regularmente, comparecendo às consultas médicas e seguindo as orientações dos profissionais de saúde. Durante as consultas, serão realizados exames para monitorar a saúde da gestante e do bebê, garantindo o acompanhamento adequado ao longo dos nove meses. Além disso, as gestantes receberão orientações sobre a importância da alimentação saudável, prática de atividades físicas adequadas e cuidados gerais para promover o bem-estar durante a gravidez.
O auxílio às mulheres grávidas também inclui o acesso a programas de assistência social e psicológica, visando oferecer suporte integral durante a gestação. As gestantes terão acesso a informações sobre os direitos das mulheres grávidas, incluindo benefícios sociais, licença-maternidade e demais amparos legais. Além disso, serão disponibilizados serviços de apoio psicológico para auxiliar as mulheres a lidar com as transformações emocionais e psicológicas que podem surgir durante a gestação e após um aborto.
O acompanhamento pós-aborto é essencial para garantir que as mulheres recebam o suporte necessário para sua recuperação física e emocional. Nesse sentido, o auxílio para as mulheres grávidas não será cancelado em caso de aborto, assegurando que elas continuem a receber assistência médica, psicológica e social conforme suas necessidades. Dessa forma, o sistema de saúde busca promover o cuidado integral às mulheres em todas as fases da gestação, reconhecendo a importância de oferecer suporte contínuo e personalizado.
Posso receber licença-maternidade como contribuinte individual?
O período de 10 meses é crucial para o trabalhador Contribuinte Individual, que atua por conta própria, o Facultativo e o Segurado Especial, que trabalha na área rural. Durante esses 10 meses, esses trabalhadores devem realizar contribuições previdenciárias para garantir sua proteção social. Essa contribuição é fundamental para que possam usufruir dos benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade. Além disso, o período de 10 meses é um requisito para que esses trabalhadores possam se manter em dia com suas obrigações previdenciárias e garantir sua segurança financeira no futuro.
É importante ressaltar que, para o Contribuinte Individual e o Facultativo, as contribuições previdenciárias são calculadas com base na remuneração auferida, enquanto o Segurado Especial, que trabalha na área rural, tem uma forma específica de contribuição. Durante os 10 meses, é essencial que esses trabalhadores estejam cientes de suas responsabilidades previdenciárias e realizem os pagamentos de forma regular, a fim de assegurar sua proteção social. Além disso, é importante destacar que, para o Segurado Especial, o período de 10 meses é um dos requisitos para a obtenção da aposentadoria rural.
Manter-se em dia com as contribuições previdenciárias durante os 10 meses é fundamental para garantir a proteção social e o acesso aos benefícios previdenciários. Para o Contribuinte Individual e o Facultativo, o período de 10 meses representa um compromisso com sua segurança financeira no futuro, enquanto para o Segurado Especial, é um requisito para a aposentadoria rural. Portanto, é essencial que esses trabalhadores estejam cientes da importância desse período e cumpram suas obrigações previdenciárias de forma regular e pontual.
Qual é o montante mínimo para quitar a contribuição do INSS como trabalhador autônomo?
Hoje o profissional autônomo tem a opção de contribuir para a previdência sobre diferentes valores, de acordo com sua renda. A contribuição pode ser feita sobre 5% do salário-mínimo, o que equivale a R$ 65,10, ou sobre 11% do salário-mínimo, totalizando R$ 143,22. Além disso, para rendas entre R$ 260,40 e R$ 1.501,50, a alíquota cheia de 20% é aplicada. Essas opções oferecem flexibilidade para os profissionais autônomos, permitindo que escolham a melhor forma de contribuição de acordo com sua situação financeira.
- Contribuição sobre 5% do salário-mínimo: R$ 65,10
- Contribuição sobre 11% do salário-mínimo: R$ 143,22
- Alíquota cheia de 20% para rendas entre R$ 260,40 e R$ 1.501,50
Essas opções refletem a preocupação em oferecer alternativas acessíveis para os profissionais autônomos contribuírem para a previdência, garantindo assim uma proteção social no futuro. É importante que os profissionais estejam cientes das diferentes possibilidades de contribuição e escolham aquela que melhor se adequa à sua realidade financeira. Dessa forma, é possível assegurar uma cobertura previdenciária adequada, independentemente do nível de renda.
Nota: As opções de contribuição previdenciária para profissionais autônomos variam de acordo com a renda, oferecendo flexibilidade e acessibilidade. É essencial que os profissionais compreendam as opções disponíveis e escolham a mais adequada para garantir sua proteção social no futuro.
**O primeiro fato interessante**
Qual é o montante do benefício de maternidade para microempreendedores individuais em 2023?
O auxílio-maternidade é calculado com base no valor do salário mínimo vigente no período. Em 2023, o valor de referência é de R$1.320,00. Esse cálculo é fundamental para determinar o montante a ser recebido pelas beneficiárias durante o período de afastamento do trabalho para cuidar do recém-nascido. Além disso, o auxílio-maternidade é um direito garantido por lei, assegurando às mulheres o suporte financeiro necessário nesse momento tão importante.
É importante ressaltar que o valor do auxílio-maternidade pode variar de acordo com o salário da beneficiária. Em geral, corresponde a 100% do salário da trabalhadora, que é pago pela Previdência Social durante o período de afastamento. Além disso, o benefício pode ser estendido em casos de complicações durante a gestação ou no parto, garantindo um suporte adicional para as mães que necessitam de cuidados especiais.
Outro ponto relevante é que o auxílio-maternidade também pode ser concedido para mães adotivas, desde que cumpram os requisitos estabelecidos pela legislação. Dessa forma, o benefício busca garantir que todas as mães, independentemente da forma como a família foi constituída, tenham acesso ao suporte financeiro necessário para cuidar do novo membro da família. Além disso, o auxílio-maternidade é um direito que visa promover a igualdade de gênero, permitindo que as mulheres tenham condições adequadas para conciliar a maternidade com a vida profissional.
Por fim, é fundamental destacar que o auxílio-maternidade é um direito que visa proteger a saúde física e emocional das mães e dos bebês, garantindo um período de cuidados e adaptação sem que haja preocupações financeiras. Essa medida contribui para a promoção da saúde materno-infantil e para o fortalecimento dos vínculos familiares, proporcionando um ambiente favorável para o desenvolvimento saudável da criança.
Qual é a duração do período de carência do INSS?
Quem recebe pensão por morte tem direito ao período de graça de no mínimo 12 meses. Esse tempo pode aumentar mais 12 meses se o segurado tiver mais de 120 contribuições. Se o dependente provar que o segurado era desempregado involuntário, é possível estender o recebimento da pensão por mais 12 meses.
Receber pensão por morte é um direito garantido aos dependentes do segurado falecido, e o período de graça proporciona um suporte financeiro crucial durante o processo de luto e adaptação. A extensão do período de graça para até 24 meses, dependendo das contribuições do segurado, oferece uma rede de segurança adicional para os beneficiários.
A possibilidade de estender o recebimento da pensão por mais 12 meses, caso o segurado fosse desempregado involuntário, reconhece as dificuldades enfrentadas por aqueles que buscam emprego e oferece um alívio temporário para a família enlutada. Essas medidas visam garantir que os dependentes tenham um suporte financeiro adequado durante um período desafiador, permitindo-lhes tempo para se reorganizarem e planejarem o futuro. Além disso, incentivam a contribuição previdenciária regular, reconhecendo-a como um investimento em segurança financeira para a família. O sistema previdenciário busca, assim, equilibrar a proteção social com a sustentabilidade financeira, garantindo que os benefícios sejam acessíveis quando mais necessários.
Qual é a duração mínima de contribuição necessária para receber auxílio doença?
Com base nas informações fornecidas, é importante destacar que o período de carência para ter direito ao auxílio é de 12 meses. Isso significa que o beneficiário deve ter realizado 12 pagamentos consecutivos para se qualificar para o benefício. Por exemplo, se alguém começou a contribuir em 01/01/2022 e continuou sem interrupções, terá direito ao auxílio a partir de 01/01/2023.
– O período de carência para o auxílio é de 12 meses.
– O beneficiário deve ter realizado 12 pagamentos consecutivos.
– Se alguém começou a contribuir em 01/01/2022 e continuou sem interrupções, terá direito ao auxílio a partir de 01/01/2023.
Essas informações são essenciais para que os beneficiários compreendam os requisitos necessários para ter direito ao auxílio. É fundamental manter um registro preciso dos pagamentos realizados, garantindo que o período de carência seja cumprido para que o benefício seja concedido no momento adequado. Além disso, é importante estar ciente de que qualquer interrupção nos pagamentos pode afetar o direito ao auxílio, sendo necessário retomar as contribuições para completar o período de carência novamente.
– Fato interessante: O auxílio-maternidade pode ser estendido para mães que tenham parto prematuro ou que necessitem de repouso antes do parto, mediante comprovação médica.
Qual é o procedimento para obter a licença-maternidade de meio ano?
A licença-maternidade pode aumentar de 120 para 180 dias (equivalente a seis meses) se o empregador fizer parte do programa Empresa Cidadã. Neste caso, a solicitação precisa ser feita pela empresa até o final do primeiro mês após o parto.
1. O aumento da licença-maternidade para 180 dias é uma medida que visa proporcionar mais tempo para que a mãe possa se dedicar aos cuidados do bebê nos primeiros meses de vida.
2. A participação no programa Empresa Cidadã demonstra o comprometimento da empresa com a valorização da maternidade e paternidade, contribuindo para o bem-estar da família e o desenvolvimento saudável da criança.
3. A solicitação do aumento da licença-maternidade deve ser realizada pela empresa, e não pela funcionária, até o final do primeiro mês após o parto, garantindo que a extensão do benefício seja efetivada.
– A extensão da licença-maternidade proporciona benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê, permitindo um maior período de amamentação e fortalecimento do vínculo familiar.
– Empresas que aderem ao programa Empresa Cidadã também podem usufruir de benefícios fiscais, o que incentiva a participação e contribui para a promoção de políticas de apoio à parentalidade.
– A ampliação da licença-maternidade para 180 dias reflete a importância de políticas que promovam a igualdade de gênero e o equilíbrio entre vida profissional e familiar.
**O segundo fato interessante**