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É normal parar de gostar de carne?
Tire todas as dúvidas durante a consulta online – Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa. Mostrar especialistas Como funciona? O fato de sua filha ao 8 anos não comer e não chegar perto de alguém que coma, pode ser uma situação perfeitamente norma. Não gostamos de tudo, provavelmente ela não goste carne e a pé as isso. Possa gostar de frango, peixe, Ok. Ofereça outro tipo de pó treinava veja o que a o acontece.
Parece me apenas uma questão de gosto, apenas isso. Vale a pena observar. Abraços. Lucinda Costa Não considero normal o fato de ela querer se afastar de quem comeu carne, ao ponto de não querer tocar na pessoa e precisar lavar as mãos se tal fato acontecer. Procure ajuda psicológica urgentemente. Sobre ela não querer comer carne, isso sim, pode ser normal, uma questão gosto pessoal.
Não gostar de carne é questão de gosto pessoal. O que precisa ser observado é se a intensidade dessa recusa pode caracterizar uma fobia. Acho que vale a pena uma consulta com os pais e depois com a criança já que, uma preocupação dos pais sempre faz sentido.
- Penso que a questão que preocupa é o fato dela não ficar mais perto de quem come carne.
- Acredito que seria interessante levantar as possíveis causas dela se afastar dessas pessoas.
- Acredito ainda que pode-se perguntar a ela o por quê e se ela não poderia rever essa atitude/opinião.
- Mas acredito que um profissional se faça necessário pela delicadeza do caso.
abc Danilo Alves da Cruz Olá, como apontado anteriormente, se sua filha tiver uma dieta variada a carne pode não fazer falta. Todavia, é curioso essa esquiva e evitamento de contato com as pessoas que tiveram contato com esse alimento. Penso que investigar com profissionais mais a fundo essa questão seja necessário porque pode se tratar de um início de transtorno obsessivo compulsivo.
Considero normal o fato de sua filha não gostar ou não querer comer carne, pois pode ser apenas uma questão de gosto mesmo. No entanto, acho interessante ser observado a questão da recusa em tocar ou ficar perto de quem come carne. Considero importante um acompanhamento psicoterapêutico tanto para a criança, como para os pais para que tenham um espaço para falar dessas preocupações, assim também como um nutricionista que fará uma base nutricional para a criança de acordo com suas necessidades diárias.a consulta com um psicanalista pode ajudar a entender o que acontece com ela.
O processo psicanalítico investiga a origem (trauma) dos sintomas do dia a dia, como por exemplo essa aversão a carne. O comportamento de se afastar e não querer tocar em pessoas que estão comendo ou que comeram carne é preocupante. Fato que ocasiona vários problemas, principalmente no relacionamento social.
Fico muito tempo sem comer, aí quando vou comer, faço a ingestão de bastante carboidrato, como arroz por exemplo. Isso é prejudicial? Emetofobia faz parte de um transtorno alimentar? As vezes fico com medo de comer certos alimentos que eu gostava muito. Há alguns meses não consigo comer direito, perdi totalmente a vontade de comer, não gosto de comer, nunca me senti bem com minha aparência, não vejo diferença quando olho no espelho mas as pessoas percebem que emagreci, atualmente tenho 1,68 m e peso 42kg, no início passei com nutricionista, fiz academia, As vezes fico horas sem comer e me sinto mal depois de qualquer refeição, pois sinto como se eu estivesse engordando, mesmo não ganhando peso, oque está acontecendo comigo? Olá. Faço o jejum intermitente há dois meses, estou me sentindo muito bem e sem problemas, mas passando o periodo do jejum não sinto fome. O que fazer: forçar e comer ou esperar mais tempo e comer somente quando sentir forme? Muito obrigado. Deste que operei de uma mastectomia que fiquei longe do trabalho sinto muita vontade de comer arroz cru e como muito o dia todo que mal pode mim causar ? Boa tarde!!! Tenho transtorno alimentar (bulimia), e a meses não consigo me alimentar, dói o estômago e ao colocar o alimento na boca não consigo engolir. Já em tratamento psicológico. Qual especialista posso procurar para em orientar e ajudar? E poaaovel fazer um estudo da composicao corporal. A realidade do meu corpo ? O ser humano pode viver sem o carboidrato? Que especialista trata compulsão alimentar? É por consulta semanal apenas com tratamento verbal com conversa ou tem que tomar algum remédio? Ou é tratamento multidisciplinar?
O que pode causar enjoo de carne?
Novo estudo revela que altos níveis de um composto produzido pelos microorganismos que vivem no corpo humano aumentam o risco de infarto, AVC e até morte Algumas bactérias do nosso intestino produzem N-óxido de trimetilamina (TMAO), composto associado ao aumento de problemas cardiovasculares, a partir de substratos presentes em abundância na carne vermelha. Foto: Reprodução / Pixabay SÃO PAULO — Não é novidade que carne vermelha em excesso não faz bem ao coração.
Esse efeito é geralmente atribuído às altas quantidades de gorduras e colesterol encontradas nesses alimentos, mas um novo estudo sugere que outro culpado pode ser o responsável: as bactérias do intestino. Entenda: Exercício físico aumenta as chances de consumo de bebida alcoólica Nossos intestinos são o lar de trilhões e trilhões de microrganismos.
A maioria é perfeitamente inofensiva e desempenha uma ampla gama de funções importantes, como decompor alimentos, fabricar vitaminas, orientar o metabolismo e fortalecer o sistema imunológico. No entanto, um artigo publicado recentemente na revista Nature Microbiology acaba de revelar que o escesso de um composto produzido por algumas dessas bactérias intestinais está associado ao aumento do risco de ataques cardíacos e acidente vascular cerebral (AVC).
- Trata-se do N-óxido de trimetilamina (TMAO).
- Anemia em criança: sintomas, diagnóstico e tratamento Esse composto é produzido por certas bactérias que vivem em nosso intestino a partir da colina, lecitina e carnitina, três nutrientes que estão em muitos produtos de origem animal, mas são especialmente abundantes em alimentos como carne vermelha e no fígado.
Altos níveis de TMAO circulante no corpo demonstraram ser uma ferramenta poderosa para prever futuros ataques cardíacos, derrames e risco de morte. Pesquisadores da Cleveland Clinic, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas que tinham a carne vermelha como sua fonte primária de proteína (representando 25% de suas calorias diárias) por um mês apresentaram aumento de duas a três vezes nos níveis do composto, em comparação com participantes que tinham como principal fonte de proteína carne branca ou alimentos vegetais.
- Saiba mais: Por que você deveria mastigar as sementes da uva A dieta de carne vermelha produziu um efeito duplo.
- Os participantes que a seguiram não apenas produziram mais TMAO do que os das outras dietas, mas seus rins também foram menos eficientes na eliminação do composto do corpo.
- Por outro lado, depois que esses participantes pararam de comer a dieta rica em carne vermelha, seus níveis de TMAO voltaram ao normal dentro de três a quatro semanas.
Isso indica que os níveis do composto são modificáveis. O que, por sua vez, significa que é possível alterar nosso risco de doença cardíaca apenas com alterações na dieta. Doença celíaca: veja causas, sintomas e tratamentos — Elas fornecem mais evidências de como as intervenções dietéticas podem ser uma estratégia de tratamento eficaz para reduzir os níveis de TMAO e diminuir o risco subsequente de doenças cardíacas — diz Stanley Hazen, presidente do Departamento de Medicina Celular e Molecular do Instituto de Pesquisa Lerner da Cleveland Clínic, em comunicado.
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Por que eu odeio comer?
Por que eu não tenho fome? Saiba as razões e descubra como aumentar o apetite A falta de apetite pode ser sinal de uma alimentação desequilibrada. Veja como aumentar a vontade comer de forma saudável e nutritiva Enquanto a maioria das pessoas busca no dia a dia, outras tantas fariam de tudo para ter um pouco mais de fome. Causada por uma série de fatores, a falta de apetite pode ser,, um sinal de desequilíbrio do organismo e, por isso, merece ser detectada antes de se tornar um problema.
Descubra como podemos regular a alimentação, e aumentar naturalmente a fome, com ingredientes saudáveis, nutritivos e que trazem saciedade e bem-estar por muito mais tempo. A falta de apetite pode acontecer por diversas razões,, como a ansiedade ou depressão, até a deficiência de algum nutriente importante no organismo.
Por isso, muitas vezes, as pessoas nem lembram de alimentar durante essas fases. Segundo a nutricionista Carolina Baliere, o mais importante é estar atento aos sinais que o corpo pode apresentar logo no início e procurar um profissional para acompanhar: “A falta de apetite pode passar por questões de ansiedade, além de poder ser algum, anemia, falta de B12 ou até verme.
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Porque tudo que eu como me dá enjoo?
O enjoo causado por problemas digestivos – como gastrite, gastroenterite, refluxo, cálculo na vesícula, hepatite, pancreatite, etc – costuma acontecer logo após refeições. Já as causas da náusea horas depois da alimentação podem estar relacionadas a alguma obstrução na passagem de alimentos.
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Que doença deixa a pessoa enjoada?
O enjoo constante, ou náusea, é um desconforto no estômago que pode estar relacionado com situações como a gravidez, refluxo gastroesofágico, ansiedade ou o uso de determinados medicamentos, por exemplo. O enjoo constante pode surgir de forma isolada ou ser acompanhado de outros sintomas, como ânsia de vômito, tontura, mal estar, produção excessiva de saliva e fraqueza.
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Quando o corpo rejeita o alimento?
Equipe Editorial Bibliomed Neste Artigo – O que é a intolerância alimentar? – Quais os outros tipos de reações adversas aos alimentos? – Existe realmente uma ” Alergia alimentar” ou “hipersensibilidade aos alimentos” ? – O que causa a intolerância alimentar? – Em que fase da vida a intolerância alimentar é mais freqüente? – Quais tipos de reações podem ocorrer? – A mudança repentina do padrão alimentar pode favorecer a ocorrência de intolerância alimentar? – Quais tipos de alimentos são recomendados para consumo no inverno e no verão? – Nosso corpo sabe quais alimentos deve escolher? – Quais os principais alimentos envolvidos na intolerância alimentar? – Como é feito o tratamento? O que é a intolerância alimentar? A intolerância alimentar é um tipo de reação adversa aos alimentos, sendo representada por qualquer reação do organismo contra determinado alimento, que não seja originada de uma resposta do sistema imunológico a esse alimento.
- Além disso, essas reações não apresentam causa psicológica, podendo assim resultar de diversos outros processos.
- Quais os outros tipos de reações adversas aos alimentos? As reações adversas aos alimentos compreendem um grupo de reações indesejáveis que ocorrem após a ingestão de determinado alimento que, normalmente, é bem tolerado pela maioria das outras pessoas.
Essas reações podem ser secundárias à alergia alimentar ou à intolerância alimentar, incluindo uma ampla variedade de sinais e sintomas distintos. O termo reação adversa não define nenhum tipo de mecanismo de desenvolvimento da reação, englobando processos imunológicos, metabólicos, farmacológicos e desconhecidos.
- Existe realmente uma ” Alergia alimentar” ou “hipersensibilidade aos alimentos” ? Sim, esse tipo de reação adversa caracteriza-se pelo desenvolvimento de uma reação do sistema imune, a determinado componente de algum tipo de alimento, que por si só não causa mal algum.
- O que causa a intolerância alimentar? Digamos que, em dado momento, corpo e elemento externo (o alimento) se encontrem em uma fase de “incompatibilidade de gênio”.
Ou seja, a partir de um dado instante, o nosso organismo não mais se entende com um determinado alimento. Ele o rejeita. Na verdade, o organismo apresenta uma rejeição por algum componente que se encontra naquele alimento. Descobrir qual é esse componente não é tarefa fácil para o médico, mas é fundamental que sejam feitos testes para que a pessoa não venha a ingerir outro alimento em que o mesmo componente esteja presente, pois sofrerá novamente a mesma indisposição.
Em que fase da vida a intolerância alimentar é mais freqüente? Qualquer indivíduo, em qualquer fase da vida, pode ser surpreendido com uma repentina intolerância ou alergia a um dado alimento. Em geral, os sintomas se iniciam na infância – e isso pode acontecer desde os primeiros dias de vida. Quais tipos de reações podem ocorrer? As manifestações de intolerância alimentar podem ser de diversos tipos, envolvendo qualquer sistema do nosso organismo.
Entretanto, as mais comuns são: – respiratórias: rinite, tosse, crises de asma, otite. – gastrointestinais: cólicas, diarréia, vômitos. – cutâneas: urticária, dermatite, coceira. – neurológicas: enxaqueca, vertigem, distúrbios visuais, por exemplo. – diversos: febre, irregularidade menstrual.
- A mudança repentina do padrão alimentar pode favorecer a ocorrência de intolerância alimentar? Pode sim.
- Principalmente se a mudança for de uma dieta mais leve para outra mais forte ou completamente estranha ao organismo.
- Em casos de súbita mudança de hábitos alimentares, as condições físicas gerais, o fator emocional e as condições imunológicas da pessoa se encontram alteradas e isso pode desencadear uma reação.
Quais tipos de alimentos são recomendados para consumo no inverno e no verão? Durante o verão, o calor predispõe à maior perda de água do nosso organismo, através do suor e da respiração. Por isso, além da ingestão de quantidades adequadas de líquido, recomenda-se o consumo de frutas e vegetais frescos.
- Além disso, carnes mais leves e grelhadas, com a menor quantidade de gordura possível.
- Nessa época, também, precisamos de uma dieta de mais fácil digestão, por isso, quanto mais naturais forem os alimentos, melhor.
- No inverno, as baixas temperaturas exigem o consumo de alimentos quentes e bem energéticos, como caldos e sopas nutritivas.
No entanto, nada de abusar de carnes gordurosas e outros alimentos preparados com maior quantidade de gordura. Nesse período, também, é importante evitar o consumo exagerado de colesterol e gorduras saturadas. Assim, em qualquer época do ano, é preferível escolher sempre os alimentos mais naturais, sem grande concentração de gorduras, açucares e aditivos químicos.
Nosso corpo sabe quais alimentos deve escolher? Nosso corpo, de alguma maneira e até certo ponto, ‘sabe’ que alimentos escolher em cada época do ano, mas o problema é que nossa vontade nem sempre acompanha essa escolha. Isso porque escolhemos o que comer mais pela aparência e pelo aroma, sem levar em conta se aquele alimento é saudável ou não.
Esse é um problema que ocorre o ano inteiro, não estando restrito a determinada estação. Interessante notar que, em alguns centros de ioga, os iogues são ensinados a ficar ‘desapegados do sabor’, buscando mais o valor dos nutrientes do organismo e não a satisfação do apetite por um apelo visual, de sabor ou de cheiros.
- Quais os principais alimentos envolvidos na intolerância alimentar? Entre os principais vilões da intolerância alimentar, o principal é o leite, tanto para adultos quanto para crianças (como os bebês que começam a consumir leite de vaca muito precocemente).
- Um número grande de pessoas simplesmente não possui enzimas para metabolizar a lactose, o açúcar do leite, podendo desenvolver diversos sintomas após a ingestão de leite: cólicas, excesso de gases ou diarréia.
Alguns especialistas suspeitam que, a partir de uma certa idade (por volta de 3 anos), todo organismo tem dificuldade em lidar com o açúcar (intolerância) ou a proteína (alergia) do leite, em maior ou menor grau. Os outros inimigos são os aditivos químicos presentes nos alimentos, com destaque para os nitritos, usados em larga escala nos enlatados e mesmo na carne fresca (usados com o objetivo de realçar a aparência da carne).
Junto ao leite, essas substâncias costumam ser personagens freqüentes nos episódios de intolerância e alergias alimentares. O consumo exagerado de carboidratos (especialmente quando combinados com proteínas) também pode causar intolerância. Nesse caso, o agente irritante costuma ser a fibra, conhecida por causar mal-estar gastrintestinal.
Outros acionadores de intolerância, mesmo em quantidades pequenas, são os adoçantes usados em produtos dietéticos (principalmente o sorbitol). E é bom ficar de olho nas frutas secas, que comumente hospedam fungos. Como é feito o tratamento? Embora os mecanismos responsáveis pelo desenvolvimento da alergia e intolerância alimentar sejam diferentes, a abordagem terapêutica é quase sempre a mesma.
- Nos dois casos, o fator gerador ou precipitador do problema está intimamente relacionado com a digestão e a absorção, e o órgão primariamente envolvido é o intestino.
- A condição da mucosa intestinal, onde ocorre a absorção dos nutrientes, é o fundamento para a triagem dos nutrientes do corpo, a seleção do que é útil ou inútil ao organismo.
Maus hábitos dietéticos, combinações impróprias, uso prolongado de antibióticos e outras drogas, acabam por tornar a mucosa intestinal mais permeável. Em decorrência, substâncias indesejáveis como metais pesados, aditivos químicos e agrotóxicos, toxina de bactérias patogênicas e componentes alimentares não digeridos passam para a corrente sangüínea e desencadeiam sérios efeitos na saúde, incluindo as alergias e intolerância alimentares.
No tratamento, além das correções dietéticas específicas, é essencial repensar a dieta e incluir na alimentação diária alimentos de ação compensadora: maçã, agrião, espinafre, salsa, gengibre, aipo, raiz de bardana, cenoura, mamão, abóbora, feijão japonês (azuki), lima-da-pérsia, limão, melão, repolho.
Como última dica, todos os dias, em jejum, abuse do elemento regenerador maior do sistema: suco de vegetais. Copyright © 2007 Bibliomed, Inc.29 Janeiro de 2007
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