Contents
- 1 Como saber se o líquido amniótico está saindo na urina?
- 2 É possível perder líquido amniótico pelo xixi?
- 3 Qual exame detecta perda de líquido amniótico?
- 4 Como saber se é perda de líquido ou corrimento?
- 5 Quando devo me preocupar com a perda de líquido amniótico?
- 6 O que pode causar perda de líquido amniótico?
- 7 Como saber se está tudo bem com o bebê na barriga?
Como saber se o líquido amniótico está saindo na urina?
Como saber se estou perdendo líquido amniótico na urina? Aprenda a identificar a perda de líquido amniótico durante a gravidez e saiba quando procurar por ajuda médica. O líquido amniótico é extremamente importante, pois é ele que protege o bebê contra movimentos bruscos e lesões, mantém a temperatura ideal dentro do útero, evita a compressão do cordão umbilical, auxilia no amadurecimento dos pulmões e sistema digestório da criança e permite que ela se movimente melhor.
Numa gestação saudável, a quantidade de líquido amniótico vai aumentando gradativamente com o passar dos meses, chegando ao limite de um litro.A perda ocorre no terceiro trimestre, na maioria das vezes de uma única vez, com a ruptura da bolsa e já anunciando a proximidade do parto, mas há casos em que o líquido escapa aos poucos, o que pode acontecer por diversos fatores e deve ter especial atenção. Como saber se estou perdendo líquido amniótico ? Uma forma de observação é deitar-se de lado e tossir, caso vaze algum líquido e não consiga controlar a saída, convém procurar um ginecologista.
Muitas mulheres confundem o líquido amniótico com urina, entretanto, enquanto essa é amarela e tem um cheiro característico, o líquido amniótico não tem cor e tem um odor parecido com água sanitária (algumas mulheres não notam cheiro algum). Essa confusão é normal, pois como a bexiga fica pressionada pelo aumento do tamanho do útero, nem sempre é possível controlar a saída do xixi e às vezes ocorrem alguns vazamentos involuntários.
Para saber se é realmente o líquido amniótico que está vazando, os médicos recomendam fixar um absorvente na calcinha e verificar o cheiro e a cor do líquido que vazar. Líquido amniótico ou corrimento ? Durante a gravidez, ocorre o aumento da secreção vaginal, que permanece durante toda a gestação. Caso seja apenas a secreção, não terá nenhum cheiro, não provocará coceira e nenhum outro tipo de desconforto.
Entretanto, algumas secreções possuem outras características, como a candidíase, que provoca o corrimento de um líquido branco e gera coceira, e a tricomoníase, que se associa ao corrimento de uma secreção amarelada ou esverdeada e que apresenta mau cheiro.
É possível perder líquido amniótico pelo xixi?
Perda de líquido na gravidez: entenda quais são os riscos Embora a perda de líquido na gravidez seja comum a 8% das gestantes, ela pode indicar riscos à saúde do bebê. Como descrever aquele famoso e tão aguardado momento em que a bolsa estoura? As respostas podem variar de mãe para mãe em alguns aspectos, mas um alto grau de emoção certamente prevalecerá em todas elas.
Afinal, é sinal de que o bebê está chegando. E o grande responsável por alertar à mamãe sobre isso é o líquido amniótico, cuja função é proteger o feto. Por isso, é preciso ficar atenta à eventual perda deste componente. No decorrer da matéria, toda vez que você ler “perda de líquido na gravidez”, quer dizer que estamos falando do líquido amniótico.
Boa leitura! Líquido Amniótico O líquido amniótico é produzido no início da gestação, ainda na fase embrionária, sendo basicamente composto pela água vinda do corpo da mãe. Após 12 dias desde a concepção, forma-se o saco amniótico – uma camada fina, porém resistente, que envolve o bebê e o líquido.
- Essa configuração se mantém ao longo da gravidez até se romper na hora do parto.
- O líquido amniótico passa a exercer sua completa função a partir da vigésima semana de gestação, quando o feto começa a desenvolver seus rins.
- Nessa etapa, o feto engole e elimina o líquido através da urina.
- Embora pareça estranho, esse processo é normal e até saudável, pois estimula o desenvolvimento dos sistemas digestivo, bem como os pulmões do bebê.
Além disso, essa substância encontra-se em constante aprimoramento, ainda que em dado momento se torne composta essencialmente pela urina. Vale destacar, entretanto, a presença (em pequena porcentagem) de nutrientes, hormônios e anticorpos. Tais aspectos ajudam a entender por que o líquido amniótico é tão importante para a proteção do feto. Quantidades normais de líquido amniótico por trimestre de gestação Haja vista a importância do líquido amniótico na vida do feto, é fundamental entender a quantidade normal do componente por trimestre de gestação. Vale frisar que, durante a gravidez, essa quantidade aumenta a cada semana.
- Porém, embora o líquido seja produzido semanalmente até o fim da gestação, a tendência é que sua produção diminua à medida que o parto se aproxima.
- Perda de líquido na gravidez
Também denominada “oligodrâmnio”, a perda de líquido na gravidez pode significar um risco à saúde do bebê. Tal condição é frequente em cerca de 5,5% das gestações, sendo mais comum em mulheres com hipertensão não tratada. Mas há outras possíveis causas, como problemas na placenta ou no próprio feto, entre eles anomalias digestivas e urinárias.
Além disso, o diagnóstico pode estar associado à desidratação da mulher, e até medicamentos anti-hipertensivos e antiinflamatórios podem influenciar na baixa produção do líquido amniótico. Vale ressaltar que no caso de não idênticos, também é possível que ocorra a perda. A chamada faz com que um dos bebês receba menos sangue do que o outro.
Por isso, um deles se desenvolve menos, produz menos urina e, consequentemente, menos líquido amniótico. A perda de líquido na gravidez antes do terceiro semestre pode afetar o desenvolvimento dos pulmões e demais órgãos, já que sua principal função é auxiliar a evolução do feto.
- Além disso, é possível que o bebê nasça com deformidades nas mãos e nos pés, bem como uma malformação dos pulmões.
- Para tratar o problema, é preciso identificar, primeiramente, se a gestante tem alguma doença associada à perda de líquido.
- Com exceção desse caso, a grávida deve manter-se em repouso e beber ao menos dois litros de água por dia.
No entanto, em situações mais graves, os médicos costumam optar pela antecipação do parto – lembrando que a perda de líquido na gravidez pode ser percebida através da, Durante o exame, o especialista verifica a quantidade do componente na bolsa e se há riscos para o bebê.
- Como identificar a perda de líquido amniótico
- Caso a bolsa se rompa, o principal sintoma é a perda de líquido pela vagina, exibindo cor transparente e cheiro similar ao da água sanitária.
- Bolsa rota
Pouco conhecido e ainda menos debatido, “bolsa rota” é o termo que define o rompimento parcial do saco amniótico antes do início do trabalho de parto. Essa condição afeta entre 5% e 10% das gestantes, e suas causas são desconhecidas. No entanto, a bolsa rota pode estar associada a problemas como inflamação da bolsa por bactérias que chegam ao útero pelo canal vaginal.
- Dentre as principais consequências, destacam-se o risco de outras infecções e o parto prematuro.
- Excesso de líquido amniótico
Se pode haver líquido de menos (oligodrâmnio), pode haver líquido demais (polidrâmnio). Embora atinja apenas cerca de 1% das gestantes, trata-se de uma condição que requer atenção especial. As causas do excesso de líquido amniótico nem sempre são conhecidas, mas podemos destacar a sífilis, a toxoplasmose, além de anomalias fetais.
- Esta última, geralmente, afeta o trato digestivo do bebê.
- Tratamentos para excesso ou perda de líquido na gravidez dependem da identificação do agente causador.
- Assim, se o motivo é desconhecido, não existem cuidados específicos.
- Porém, em situações extremas, é necessária a punção do líquido em excesso.
Portanto, é fundamental manter as consultas de pré-natal em dia, já que a doença pode ser diagnosticada através do ultrassom. Hidroginástica como aliada Cada gravidez exige cuidados específicos. No entanto, todas as mulheres sem contradições médicas devem se manter fisicamente ativas no período.
Os benefícios das atividades de intensidade moderada são sempre bem-vindas, com destaque para a hidroginástica. Entre os principais benefícios dessa prática estão a redução de lesões musculares e controle do inchaço. Além disso, segundo, a hidroginástica pode garantir a quantidade adequada de líquido amniótico.
O estudo selecionou 25 gestantes acompanhadas em sessões de hidroginástica de 50 minutos por três vezes na semana. Durante a análise, foi constatado que a imersão na água diminui o inchaço, e toda a água que normalmente estaria no subcutâneo da gestante passa para os vasos, otimizando o fluxo de líquido para o feto. As cores do líquido amniótico Sabemos da importância de entender os possíveis diagnósticos envolvendo o líquido amniótico. Todavia, é igualmente essencial que as mulheres saibam diferenciar as cores do componente e os sinais de cada uma delas. Por isso, assim que a bolsa estourar, atente-se à cor! Abaixo, explicamos os significados.
Transparente ou branco Essas são as tonalidades naturais do líquido amniótico. Por isso, é comum haver pequenos pedaços brancos, formados por fios de cabelo, gordura e pele do feto. Vermelho Se o componente apresentar coloração avermelhada quando a bolsa estourar, pode ser indício de deslocamento da placenta.
Nesse caso, trata-se de um quadro perigoso, capaz de comprometer a passagem de oxigênio e nutrientes ao bebê. Verde escuro Líquido amniótico espesso e verde aponta que o bebê evacuou dentro do útero. Isso significa que há risco de que ele aspire a substância e desenvolva pneumonite devido à obstrução da traqueia.
- Marrom escuro
- No caso da tonalidade marrom escura, procure o médico o mais rápido possível, pois ela pode indicar grave hemorragia, ou até mesmo a morte do bebê.
Por fim, reforçamos a extrema importância de se realizar o acompanhamento médico e pré-natal durante toda a gestação. Além disso, pratique exercícios físicos moderados, pois, assim, você ajuda a controlar a quantidade do líquido corpóreo. : Perda de líquido na gravidez: entenda quais são os riscos
É possível perder líquido amniótico sem perceber?
Oligoidrâmnio: quando o problema ocorre? – O quadro é mais frequente no último trimestre, mas pode ocorrer a partir da 13ª ou 14ª semanas de gestação, podendo se manter até o final. A perda de líquido amniótico não apresenta sintomas específicos, por isso, a melhor forma de diagnosticar é por meio dos ultrassons realizados nas consultas de pré-natal.
Quais os sintomas de perda de líquido amniótico?
É através de exames de ultrassonografia que é possível verificar a quantidade de líquido amniótico na bolsa e monitorar os riscos para o bebê.
Qual exame detecta perda de líquido amniótico?
O que é amniocentese? – A amniocentese é um exame no qual uma amostra do líquido amniótico é retirada para análise, No líquido, podemos encontrar substâncias secretadas pelo feto durante o seu desenvolvimento, bem como células e outros materiais. Essas amostras podem ser avaliadas em laboratório para atestar a saúde do bebê, além de verificar se ele sofre de alguma alteração genética, como a síndrome de Down.
Apesar de ser um exame importante para esses diagnósticos, a amniocentese é um procedimento invasivo, que pode trazer riscos para a gestante e para o bebê. Assim, a amniocentese é um último recurso, quando há uma suspeita sólida sobre a saúde do feto e não há outro exame que possa ser feito para identificar.
Alguns fatores são decisivos para indicar a amniocentese, como:
Histórico de problemas genéticos na família; Gestantes com mais de 35 anos; Gestante que teve três abortos ou mais; Alterações no pré-natal; Histórico de outro filho com alteração genética, deficiência cerebral ou defeito na medula; Indicativo de parto prematuro, para avaliação dos pulmões e identificar infecções.
Como saber se é perda de líquido ou corrimento?
O corrimento vaginal normal(leitoso), as vezes chega a ser tão intenso que dá impressão da paciente estar perdendo líquido. Geralmente ele é notado somente na calcinha. O líquido amniótico geralmente vem acompanhado de grande perda líquida, sendo que a paciente nota- se molhada ( calcinha, roupas, chão).
Quando devo me preocupar com a perda de líquido amniótico?
A perda do líquido amniótico é chamada de Oligoidrâmnio e não é tão rara. Cerca de 8% das grávidas têm oligoidrâmnio em algum ponto da gestação. – O líquido amniótico tem um papel muito importante na gestação. Além de envolver o bebê, ele possui funções muito importantes como amortecer choques e movimentos bruscos; não deixar o cordão umbilical ser comprimido, o que poderia acarretar diversos problemas para o bebê; manter a temperatura dentro do útero; ajudar na formação do sistema digestivo e respiratório, entre outras.
A perda do líquido amniótico é chamada de Oligoidrâmnio e não é tão rara. Cerca de 8% das grávidas têm oligoidrâmnio em algum ponto da gestação, normalmente no terceiro trimestre. No decorrer da gravidez, a quantidade de líquido amniótico aumenta. Por volta de 34 a 36 semanas, é provável que uma gestante tenha de 800ml a 1 litro de líquido dentro do útero.
A partir daí, a quantidade de líquido começa a diminuir aos poucos, até o bebê nascer. Existem duas maiores preocupações em relação a perda de líquido amniótico antes do terceiro trimestre da gestação. Como o líquido ajuda no desenvolvimento dos pulmões do bebê, a perda dele pode prejudicar o crescimento desses órgãos. Diversos fatores podem ajudar a mamãe a perceber que está perdendo líquido amniótico. As gestantes devem ficar atentas aos sinais, principalmente as hipertensas, diabéticas ou que tenham lúpus. Se começar a perder líquido pela vagina ou se o bebê não se mexe com a frequência de antes, é bom procurar um especialista.
Quando o oligoidrâmnio ocorre no terceiro trimestre da gestação não exige nenhuma providência e o médico só ficará acompanhando a gravidez mais de perto. As causas da redução de líquido nem sempre são conhecidas. A diminuição do volume da água é mais observada em épocas de calor, o que pode estar relacionado à desidratação da mãe.
Por isso, é importante tomar bastante líquido, fazer repouso e talvez o seu médico recomende banhos submersos. Assim que identificada a causa, o oligoidrâmnio tem tratamento específico, ele pode ocorrer por ruptura parcial de bolsa, problemas na placenta, anomalias do bebê, síndrome da transfusão feto-fetal e medicamentos que a mamãe ingere.
O que pode causar perda de líquido amniótico?
Qual a causa do pouco líquido na bolsa? – O oligodrâmnio pode ter várias causas distintas. A causa mais comum é a rotura da bolsa amniótica. Quando a bolsa rompe é como um balão furado, mesmo que mais líquido seja produzido ele escoa pelo buraco na bolsa. Dessa forma a quantidade de líquido dentro da bolsa dica diminuída. Outras causas para a redução no volume de líquido podem ser:
Desidratação, que reduz a quantidade de líquidos em todo o corpo da mulher; Alterações na placenta que prejudicam a nutrição do bebê e provocam uma redução na produção de urina; Malformações renais que impedem a produção de urina; no caso de gravidez de gêmeos não-idênticos em que um dos bebês recebe menos sangue do que outro e se desenvolve menos, produzindo menos urina e, consequentemente, menos líquido amniótico; Alguns medicamentos anti-hipertensivos e anti-inflamatórios também diminuem a produção de líquido amniótico.
Qual é a cor do líquido amniótico?
Líquido amniótico: tudo o que você precisa saber sobre ele – Jornal O Sul Por Redação O Sul | 2 de junho de 2021 🔊 Ouça essa notícia clicando aqui A bolsa estourou! Aos nove meses de gestação, são essas palavras que a mãe mais deseja dizer e o pai não vê a hora de escutar. O grande responsável por alertar à mulher que o bebê está chegando é o líquido amniótico que, sem aviso, sai em grande quantidade, molhando tudo o que encontra pelo caminho.
Mas muito antes de anunciar a boa notícia aos pais, ele cumpre um papel essencial para o crescimento do bebê. O líquido amniótico permite que o feto faça seus primeiros movimentos, como se nadasse em uma piscina morna e acolhedora. Sem essa atividade, ele ficaria limitado pelas paredes do útero e não seria possível desenvolver ossos e músculos.
De onde vem o líquido amniótico? Segundo a professora Roseli Nomura, do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Unifesp (SP), o líquido amniótico começa a ser produzido no início da gestação, na fase embrionária, e é composto pela água vinda do corpo da mãe.
Doze dias depois da concepção, forma-se o saco amniótico, uma camada fina, translúcida, porém muito forte e resistente, que envolve o bebê e o fluído durante a gestação, só se rompendo no momento do parto. Essa bolsa, aliás, é a primeira coisa que os pais conseguem ver no ultrassom na quarta ou quinta semana de gravidez, mesmo antes de ser possível identificar o embrião.
Somente após a 20ª semana, quando o feto desenvolve os rins, é que começa uma interação mais direta com o líquido que o cerca. Ele o inspira e expira, engole e o elimina por meio da urina. Por mais estranho que pareça, esse processo é completamente saudável, porque estimula o desenvolvimento dos sistemas pulmonar e digestivo.
- Nessa fase, a substância está em constante renovação e passa a ser constituída principalmente pela urina do seu filho, mas também apresenta uma pequena concentração de nutrientes, hormônios e anticorpos.
- Outra função que o líquido exerce é o de proteger o feto.
- Ele serve como uma almofada aquosa capaz de defender contra impactos (caso a mãe caia ou sofra um acidente), além de preservar o bebê até durante o nascimento, amortecendo as contrações uterinas.
E se a bolsa não romper? Na maioria das gestações, o saco amniótico se rompe por completo após a mulher sentir as primeiras contrações e uma grande quantidade de líquido é eliminada junto a um tampão mucoso. “Quando a bolsa não se rompe logo no início das contrações, a dilatação costuma ocorrer mais naturalmente”, afirma Paola Fasano, obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz (SP).
Em situações raras, a bolsa permanece intacta durante todo o trabalho de parto e o bebê nasce dentro dela, no chamado parto empelicado. No instante da ruptura, algumas gestantes relatam ouvir um leve som de “ploc”. Quando isso acontece, não há motivo para correria, já que o parto normal pode ocorrer em até 48 horas.
Antes de ir para a maternidade, é recomendado que a futura mãe coloque um absorvente noturno (daqueles maiores), para que os médicos possam avaliar a cor da substância. Sim, ela mostra muito sobre o andamento do parto e até alguns cuidados que o bebê precisa ter ao nascer.
- Problemas no líquido amniótico
- Alterações na quantidade da substância interferem diretamente no desenvolvimento do bebê. entenda:
- Oligodrâmnio
- O que é: falta de líquido.
- Prevalência: cerca de 5,5% das gestações.
- Causas: gestante com hipertensão não tratada, problemas na placenta ou feto com anomalias digestivas e urinárias.
Como resolver: quando há doença associada, é preciso tratá-la. Demais situações requerem que a grávida tome bastante água (mais de dois litros ao dia). Em casos graves, os médicos costumam optar pelo parto antes do tempo previsto.
- Consequências: o bebê pode ter deformidades nas mãos e nos pés, além de má-formação dos pulmões.
- Polidrâmnio
- O que é: excesso de líquido.
- Prevalência: apenas 1% das gestações.
- Causas: nem sempre são conhecidas, mas as principais são sífilis, toxoplasmose e anomalias fetais (geralmente digestivas).
Como resolver: tratar o agente causador. Se o motivo é desconhecido, não há tratamento específico. Situações extremas exigem punção do líquido amniótico.
- Consequências: quando o excesso não é controlado, há chance de o parto ser prematuro.
- Bolsa rota
- O que é: o saco amniótico se rompe parcialmente antes do início do trabalho de parto.
- Prevalência: de 5% a 10% das gestações.
Causas: desconhecidas. Pode estar associado a problemas como inflamação na bolsa amniótica, causada por bactérias que chegam ao útero por meio do canal vaginal. Como resolver: repouso e acompanhamento médico até o nascimento do bebê. A indicação de cesárea não é sempre necessária.
Cada caso deve ser avaliado individualmente. Consequências: infecções e risco de parto prematuro. As cores do líquido amniótico Assim que a bolsa estourar, observe a aparência do líquido. Ele indica se existe ou não uma emergência. Transparente ou branco: cor natural do líquido. No parto, é normal que contenha pequenos grumos brancos, formados por pedacinhos de cabelo, gordura e pele do feto.
Vermelho: indício de descolamento da placenta, um quadro perigoso que pode comprometer a passagem de oxigênio e nutrientes para o bebê. Dependendo da gravidade e da semana de gestação, uma cesárea de emergência precisa ser feita. Verde-escuro: espesso, como se ervilhas tivessem sido amassadas.
Significa que o bebê evacuou dentro do útero. Há risco de que ele aspire a substância, o que pode levar a um quadro de pneumonite grave por causa da obstrução de traqueias e vias aéreas. Após o parto, é preciso limpar a boca e a narinas do recém-nascido, que também deve receber acompanhamento médico especial.
Amarelo: pode indicar a presença de pus e infecção dentro do útero. Mas não é preciso desespero, pois, às vezes, o amarelado se deve a uma mistura do líquido com urina que passou despercebida. O obstetra tratará a infecção se necessário. Marrom-escuro: o médico precisa ser procurado imediatamente.
Como saber se está tudo bem com o bebê na barriga?
Meu bebê se mexe pouco, devo me preocupar? – A partir da 28ª semana, você já consegue ter um padrão de atividades do seu bebê. Então, se você notar alguma anormalidade, a dica é deitar-se de barriga para cima, marcando o tempo e contando os movimentos,
Caso note que ele está se mexendo menos que 10 vezes, num intervalo de duas horas, procure seu médico. Normalmente, quando está tudo bem, é possível contar 10 estímulos em 30 minutos. Mas, como algumas crianças podem ser mais “preguiçosas”, e como nem toda a atividade é perceptível, recomenda-se esse exercício.
Existem algumas ações que a mamãe pode ter para estimular o movimento do bebê na barriga. Tais como:
apoiar-se em almofadas e deitar com as pernas para cima; mexer na barriga com as mãos; evitar locais com muito barulho; ingerir líquidos gelados; conversar com o bebê; caminhar.
Porém, antes de praticar qualquer estímulo, converse com seu médico. Ele poderá dizer o que é bom ou não para sua gestação.
Quando o líquido amniótico seca?
Ao notar a perda do líquido amniótico, a gestante deve manter a calma. ‘Aquela cena de filme de que a bolsa se rompe e o bebê nasce logo em seguida não é o que ocorre na maioria dos casos. Se estiver com menos de 37 semanas, é preciso ir ao hospital.
É normal sair um líquido transparente no final da gravidez?
Saída do tampão mucoso – O tampão mucoso é uma secreção gelatinosa, produzida no início da gestação, que fica no orifício do colo do útero. Sua cor pode ser transparente, esbranquiçada, amarelada ou até mesmo avermelhada, por conta da eventual presença de sangue misturado ao muco.
- O tampão tem como função formar uma barreira de proteção entre o canal vaginal e o útero, impedindo que bactérias e outros microorganismos entrem em contato com o feto.
- Normalmente, o tampão mucoso é expelido quando a gestação está a termo (ou seja, entre 37 e 42 semanas), e sua saída pode indicar que o colo do útero está se preparando para o trabalho de parto.
No entanto, é importante ressaltar que a perda do tampão pode ocorrer semanas ou dias antes do início do trabalho de parto, e esse intervalo varia bastante de acordo com cada gestação. Por isso, recomenda-se que a mulher fique calma e preste atenção a outros sinais associados, como contrações regulares e saída de líquido amniótico pela vagina.