O que significa muita alergia?

O que é alergia? – A alergia é uma condição que afeta, diretamente, o sistema imunológico, gerando uma resposta imune aumentada. Trata-se de uma reação exacerbada a substâncias que, normalmente, seriam inofensivas ao organismo, Os motivos que levam às reações alérgicas ainda não são totalmente conhecidos.

O que se sabe é que as alergias se desenvolveram, ao longo dos séculos, como resultado do estilo de vida moderno. Existe comprovação de que nascer por parto vaginal, mamar no peito e ter contato com animais são fatores protetores para alergias. Já nascer por cesárea, fazer tratamento com antibióticos no início da vida e ser alimentado com fórmulas são condições indutoras para alergias.

Além disso, há um componente hereditário para a propensão às alergias. Não por acaso, muitas vezes as pessoas alérgicas têm causas e sintomas parecidos com os de seus pais.

O que significa sonhar muito com algo?

Tire todas as dúvidas durante a consulta online – Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa. Mostrar especialistas Como funciona? Sim, pode acontecer. Sugiro que procure um psiquiatra para uma avaliação do seu caso, pois parece que estes sintomas que você relatou estão lhe causando prejuízos importantes. Espero ter ajudado. Um abraço. Olá amigo! O que você sonha representa sempre um desejo reprimido.

  1. O fato de você pensar em algo e isso leva-lo a sonhar algo relacionado com o que você pensou, significa que esses pensamentos representam tais desejos reprimidos.
  2. Bom será, que você aceite um tratamento com um psicólogo, ou seja, tenha sessões de psicoterapia para um verdadeiro esclarecimento das suas questões.

Quanto ao seu diagnóstico de ser hipocondríaco, acredito que seja devido a inseguranças experimentadas por você, que o levam a temer sua capacidade de ser uma pessoa saudável e com sentimentos de auto realização. Também quanto a isso o psicólogo poderá te ajudar.

Me coloco a sua disposição! Um abraço! O distúrbio da hipocondríaco interpreto como a busca pela cura em si. Mas cabe investigar o porque da criação de doenças em si, para isso cabe tratamento psicológico e psiquiátrico. Busque ajuda! Olá! Sim, é normal que você sonhe com coisas e/ou situações que ficaram na sua mente ao longo do dia e que possa ter ocasionado algum tipo de sentimento.seja ele positivo ou não.

Quase todo sonho pode ser compreendido como a realização de um desejo ou também permitir a redução de algo tenso. Sugiro que procure um acompanhamento psicoterápico para ajudá-lo nessa questão de você se sentir hipocondríaco e se libertar desses fantasmas que povoam sua mente !!! Espero ter ajudado e estou à disposição! Grande abraço.

Olá! Você já ouviu falar em catastrofização? Para a TCC, ela é um tipo de distorção cognitiva, que como o próprio nome sugere, faz com que as pessoas passem a esperar pelo pior de uma situação. Superestimar um sintoma pequeno e imaginá-lo como algo grave, por exemplo, pode ser uma forma de catastrofização.

Essa distorção é comum e está presente em diversos transtornos. Se você se identificou com esta explicação, minha sugestão é que procure por um Psicólogo e/ou Psiquiatra. A terapia Cognitiva pode contribuir de forma significativa para a reestruturação de pensamentos distorcidos.

Boa sorte! Será importante buscar um psicólogo para trabalhar seus medos. Boa Sorte! Caramba, deve estar sendo exaustivo pensar tanto nisso sozinho. O quanto de sua energia e dos seus esforços estão sendo disponibilizados para estes pensamentos? Sugiro que procure um profissional que, a princípio, possa dividir o peso deste sofrimento com você.

Abraço!

Boa noite. Tenho um histórico de hipocondria, mesmo não diagnosticado, apenas ansiedade diagnosticada. Eu queria saber se há como sentir sintomas inexistentes apenas psicológicos, já senti sensação de pontadas na região onde achava ter C. de pele mesmo sendo só uma mancha branca normal, dor na cervical Tenho síndrome do pânico e tenho medo de ter doenças, como: botulismo e apendicite. Acho que sou hipocondríaco. Acho que um dia vou ter e fico com isso na cabeça, o que devo fazer ? Passo horas achando que vou ter apendicite e fico pensando em cirurgias, que posso morrer, que um dia poderei ter sintomas Quero tanto algo que so no sonho se realiza.e Normal pois na vida real nda e assim.tou pensando muito ou É so um sonho mesmo Tenho um parente em coma há mais de dois meses devido a um AVC. Desde então tenho tido episódios de sentir dor, desconforto ou até formigamento na perna direita (um amigo do meu parente disse que ele reclamou de dor na perna antes de sofrer o AVC). Posso estar somatizando por causa do meu parente? Às O hipocondríaco pode reproduzir fisicamente os sintomas de esclerose múltipla. Inclusive fora de crise de ansiedade? Quando ele acredita estar “tudo bem” com o seu emocional. A hipocondria se relaciona apenas com doenças físicas ou também com as mentais? Quem é hipocondríaco pode sentir sintomas que não tem? Ou potencializar sensações impercetíveis para alguém saudável? Sentir formigamento ou falta de sensibilidade sem estar de fato sofrendo com isso? Mês passado comecei a me sentir mal, e algumas pessoas disseram que estavam sonhando comigo ou com morte. Eu morro de medo de sonhos pq sempre acho que significam algo. Depois disso, não tive mais paz. Comecei com um formigamento na face e dor de cabeça, pesquisei os sintomas de aneurisma e ponto! Comecei Existe algum tratamento psiquiátrico para hipocondria? Faz anos que passo grande parte do meu tempo pensando em doenças e analisando sintomas. Não aguento mais isso e não consigo melhorar Sou hipocondríaco! Queria saber uma dica para que eu me livrasse disso!

Quando se sonhar com doenças?

Sonhos podem dar pistas e alertar sobre doenças | O TEMPO Estamos todos desesperados por uma boa noite de sono, seja aqueles que têm insônia ou até quem tem a sorte e a facilidade de dormir demais. Mas o que muitas pessoas não sabem é que tão importante quanto seu sono é o seu sonho.

De acordo com alguns estudos, sonhar com o mesmo tipo de situação frequentemente pode ser um alerta e indicar problemas de saúde. Sabe aquele sonho em que você tem a sensação de estar caindo? Então, pode ser falta de magnésio, cálcio ou ferro no seu organismo. Alguns pesquisadores, inclusive, apontam que os sonhos podem sinalizar males como Alzheimer, Parkinson, doenças cardíacas e até depressão.

Um estudo publicado pela revista “Neurology” apontou que pacientes que sofriam com a doença de Parkinson possuíam sonhos frequentemente violentos e agressivos, como o de estar sendo perseguido ou atacado, até 12 anos antes de desenvolverem a doença. Já um outro estudo, realizado no Reino Unido e publicado pela revista científica “Sleep”, mostrou que pesadelos frequentes durante a infância poderiam indicar sinais de transtornos psicóticos anos mais tarde.

  • A pesquisa revelou que crianças que tinham sonhos ruins, de duas a três vezes por semana, entre dois e sete anos, tinham até três vezes mais chances de desenvolverem alucinações e ouvirem vozes durante a adolescência.
  • Alguns especialistas ainda associam sonhos intensos, como sonhar com tempestades e incêndios, com quadro de ansiedade crônica.

No entanto, o assunto não é unanimidade entre os especialistas. De acordo com o doutor em psicologia e professor da Escola de Ciência da Informação da UFMG, Cláudio Paixão Anastácio de Paula, os sonhos sozinhos não podem ser vistos como um diagnóstico.

Desde 1975 existem estudos que relacionam a quantidade de sonhos com a depressão, sendo a falta de sonhos ou a diminuição, para alguns pesquisadores, um possível indicador para o quadro. Outras pesquisas mostram também que o sonho agitado, aqueles que a pessoa até fala, briga, e que acontecem com certa frequência, pode indicar quadros de demência.

Temos esses estudos, mas, para a ciência, é necessário que se tenha uma grande base de pesquisas e em vários lugares do mundo para que se comprovar que algo é verdade. Essas pesquisas são apenas indicativos. O que sabemos é que sonhos repetitivos também estão ligados a experiências traumáticas, como estupros”, pontua.

Existem diferentes maneiras de se traduzir os sonhos. No campo da Psicanálise, por exemplo, Freud entende os sonhos sendo como uma mensagem de desejos ou pensamentos em sua maioria desconhecidos pela própria pessoa. O sonho nada mais é do que a pessoa ter acesso a alguma coisa que está a incomodando e que nem ela mesmo havia percebido esse incômodo mais profundo.

Os sonhos, às vezes, revelam preocupações e medos íntimos”, completa a mestre em psicologia e especialista em psicanálise, Camila Fardin Grasseli. Sonhar faz bem Mas calma, não precisa ter medo de sonhar. O professor da UFMG, Claúdio Paixão, ressalta, inclusive, que sonhar é importante e é indicativo de saúde e bem-estar.

Durante o sonho, a pessoa consegue processar as informações e descansar, porque à medida que você entra no estágio do sonho, você cumpre todas as etapas de estruturação da memória e consegue acordar descansado. Quando você não sonha, o organismo cria oportunidades a todo momento para você dormir e tentar sonhar.

Esse pode ser o caso de pessoas que cochilam o tempo todo. O sonho restaura e equilibra o conteúdo da nossa mente, ele regenera nossos neurônios. Crianças sonham muito, isso reforça que eles têm uma capacidade de processar as informações. Por isso, elas aprendem rápido”, avalia.

“O sonho pode ser o pote de ouro no fim do arco-íris, porque ele permite que você use sua capacidade cognitiva, ele cumpre o papel de organizar as informações. Por isso, é tão ruim ser acordado no meio de um sonho você interrompe certas etapas do sono”, completa o professor. Outras doenças. Sonhos desagradáveis também podem ter relação direta com a apneia do sono, que é quando a respiração fica temporariamente parada durante o sono por conta das vias aéreas obstruídas, segundo revelou um levantamento feito pela Universidade de Swansea, no Reino Unido.

Alguns estudiosos relatam ainda que algumas mulheres relatam ter sonhos estranhos até dez anos antes da menopausa devido às alterações na produção de hormônios. Como os alimentos podem influenciar nossos sonhos Se você é daqueles que raramente lembra dos seus sonhos, uma pesquisa realizada pela University of Adelaide, na Austrália, pode te ajudar.

Segundo os pesquisadores, alguns alimentos ricos em vitamina B6 podem melhorar a vivacidade e as lembranças dos sonhos se consumidos antes de dormir. O estudo analisou o sono de cem voluntários e os dividiram em dois grupos. Alguns participantes tomaram antes de dormir um suplemento com alta dose de vitamina B6 e outro grupo ingeriu um placebo.

A pesquisa então constatou que as pessoas que tomaram o suplemento não só conseguiram lembrar dos sonhos, mas como também deram detalhes sobre eles. Já o grupo dos voluntários que não ingeriu nada relatou que o sono foi mais superficial. A boa notícia é que alimentos ricos em vitamina B6 ajudam não só no seu sonho, mas auxiliam no controle das taxas de colesterol e na prevenção de doenças cardíacas.

Segundo os pesquisadores, a vitamina pode ser encontrada no atum, no abacate, no tomate, no fígado de boi, na melancia, na castanha e no espinafre. “Banana, determinadas espécies de peixe, como truta e o salmão, o abacate, inhame, ameixa, frango e ervilha também são bons para estimular a memória”, explica a nutricionista Júnea Regina Pires Drews, professora do Centro Universitário UNA.

Mas nem tudo são flores. De acordo com Júnea, alguns alimentos também podem atrapalhar seu sono e provocar sonhos intensos. De acordo com a professora, comer antes de dormir pode ajudar a manter seu cérebro mais ativo, aumentar as probabilidades dos sonhos perturbadores.

“Pessoas portadoras de diabetes, por exemplo, se não tiver uma dieta balanceada podem ter episódios de choro durante o sono. Mas, no geral, é importante evitar, de noite, alimentos como chocolate, cítricos, pimenta, hortelã, produtos à base de tomate, bebidas gasosas, café e bebidas alcoólicas em excesso.

E para garantir uma qualidade de vida melhor e, consequentemente do sono e sonho, é importante abolir também do seu cardápio alimentos ultraprocessados que são produzidos com a adição de muitos ingredientes a exemplo de biscoitos recheados, salgadinhos, refrigerantes e macarrão”, destaca Júnea.

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O doutor em psicologia, Cláudio Paixão Anastácio de Paula, ainda acrescenta: “Comidas pesadas e gorduras interferem no seu sono e vão interromper o seu sonho. Três copos de água antes de dormir vão fazer você acordar no meio da noite e com isso você vai acordar e ter mais chances de lembrar do seu sonho, porque vai estar fresco”.

Durma (e sonhe) bem – Quer lembrar dos seus sonhos ao acordar? Além dos alimentos ricos em vitamina B6, comer um pedaço de chocolate amargo antes de dormir também pode te ajudar. Segundo os especialistas, o chocolate amargo possui substâncias que melhoram a comunicação neural – Mas se a intenção for ter um sono tranquilo, com sonhos leves, é preciso evitar comidas pesadas, ricas em proteína e em gordura.

  1. Segundo os nutricionistas, alimentos desse tipo são de difícil ingestão.
  2. O mesmo vale para substâncias estimulantes, como açúcar, álcool e café.
  3. A dica é comer até três horas antes de dormir e dar preferência a alimentos como saladas e carboidratos leves.
  4. Beber líquido em excesso também está vetado – Os especialistas também recomendam que se evite alimentos como o queijo antes de dormir.

O queijo possui em sua composição um aminoácido que ajuda na produção da serotonina, responsável por regular o humor. Outra dica importante, de acordo com a especialista, é evitar carnes processadas antes de deitar. Alimentos como linguiça, salame, bacon e salsichas possuem substâncias em sua composição que alteram o sistema nervoso central, podendo contribuir para episódios de pesadelos ou enxaquecas persistentes – Os especialistas alertam que dormir com a t elevisão ligada favorece a ocorrência de pesadelos,

  • Durante o sono, para justificar os sons emitidos pela TV, nosso cérebro pode criar situações para explicar os barulhos.
  • Mas se você é do time que só consegue dormir com a televisão e o ventilador ligado, tudo bem! – Sabemos que para sonhar bem é preciso também dormir bem.
  • Para isso, crie uma rotina de sono.

Não há fórmula certa, mas os especialistas orientam dormir sempre no mesmo horário e criar hábitos como jantar, tomar banho e escovar os dentes em horas fixas. O importante é sinalizar ao corpo que chegou a hora de fechar os olhos. Outras dicas importantes que vão te ajudar a ter uma boa noite de sono é ouvir algo relaxante, ler um livro e, o principal, dormir em um local organizado, limpo e silencioso.

Pode ser alergia a alguma coisa?

Como saber se você é alérgico a algo? – Uma das formas mais comuns de detectar se você tem alergia a algo é através do hemograma completo. Ele pode ser um norte para começar a investigar um quadro de alergia. Por exemplo, é comum que os eosinófilos apareçam aumentados em situações nas quais tenha alguma alergia presente.

IgE total: analisa a presença de antígeno no sangue de modo geral e não identifica qual é a causa da alergia. Aqui se pode indicar um caminho para que o profissional de saúde indique outros exames complementares; IgE específico: analisa a presença de antígenos específicos no sangue. Aqui há sintomas característicos de determinadas alergias e o profissional solicita o IgE específico; teste de provocação: oferece-se o alimento suspeito para a pessoa e um profissional monitora as reações; teste de contato com a pele: também é chamado de Prick Test e a pessoa é exposta aos alérgenos em um ambiente controlado.

Estou me coçando muito na hora de dormir?

Roberto Takaoka falou de prevenção e tratamento no Bem Estar desta 2ª (14). Dermatite atópica é um problema crônico que pode causar lesões na pele. – Quando a coceira começa a incomodar demais e atrapalhar o trabalho, o sono e a vida social, é hora de procurar um médico.

  1. Essa vontade incontrolável, que não é uma doença, mas o sintoma de uma, foi um dos temas do Bem Estar desta segunda-feira (14).
  2. Para esclarecer o assunto, foi convidado o dermatologista Roberto Takaoka.
  3. No estúdio, o especialista explicou que a pele é o maior órgão do corpo humano, que protege as pessoas de infecções.

Ele também esclareceu o que pode agredi-la e quais medidas ajudam a reduzir a frequência e a intensidade das crises. O principal motivo da coceira, segundo o médico, é a falta de hidratação da pele, mas ela também pode ser desencadeada por estresse ou por uma doença crônica, hereditária e não contagiosa chamada dermatite atópica.

É comum que o problema apareça já na infância e demande cuidado por toda a vida, mesmo após o desaparecimento dos sinais. Contra a coceira, é indicado tomar banhos rápidos e com água morna para fria, não passar buchas vegetais ou muito sabonete (que deve ser neutro), preferir roupas de algodão e evitar tecidos sintéticos.

Para hidratar a pele, um especialista pode prescrever hidratante sem perfume ou pomada. Em adultos, o “comichão” atinge mais as dobras, o cotovelo e os joelhos. Em bebês, costuma afetar o rosto, os braços e as pernas. Se a pessoa se coçar demais, pode adquirir uma lesão ou infecção.

  • Há dez anos, as coceiras perseguem o professor Hussani Kamal, que em dias de sol usa um guarda-chuva como forma de prevenção.
  • Quem o vê não entende, porque ele tem a pele negra e usa o acessório no calor, mas é principalmente contra isso que Kamal se protege, já que o problema aumenta no verão.
  • Além do guarda-chuva, o professor carrega sempre um kit que inclui hidratante, toalha e lenço umedecido para tirar o excesso de suor, que torna a irritação ainda pior.

“É um processo involuntário, como se você não controlasse. A pessoa chega a ficar 10, 12 horas se coçando e, quando a mão começa a doer, passa a usar o braço”, contou Kamal, que à noite costuma sentir um incômodo maior. Ele já esteve internado durante sete dias por causa do problema, e hoje se cuida mais: usa camisas de manga comprida para manter a umidade da pele, segue uma dieta saudável (sem corantes nem conservantes), faz atividade física e não descuida do tratamento.

  • Mas não é só o clima mais quente e o período noturno que intensificam a coceira da dermatite: as emoções influenciam muito.
  • Por isso, o professor é adepto do budismo e da psicoterapia.
  • Com todas essas medidas para diminuir o suor e o estresse, ele disse que já melhorou mais de 80%.
  • Coceira em dose dupla Na casa da promotora de eventos Nerilda de Oliveira, os dois filhos pequenos sentem muita coceira desde bebês.

A alergia a fraldas do caçula, Lucas, levou ao aparecimento de carocinhos, que foram mudando de aspecto e causando lesões. O diagnóstico demorou a vir: alguns médicos disseram que o problema era sarna de cachorro, até que no Hospital das Clínicas foi identificada a dermatite atópica, já em estado de infecção.

  1. O filho mais novo foi internado duas vezes, e então o mais velho, Bruno, começou a apresentar o problema (nele, localizado atrás dos joelhos).
  2. Quando as atividades diminuem, principalmente à noite, a mãe gasta mais tempo pedindo para os dois não se coçarem.
  3. Entre os cuidados que eles tomam, estão hidratar a pele, tomar banhos rápidos, fazer higiene constante das unhas para evitar infecções e tomar remédios continuamente.

Lucas revelou que a ansiedade, a poeira e os mosquitos também aumentam a vontade de coçar o corpo. Quando o irmão o impede de jogar alguma coisa, o caçula também sente um incômodo maior. E disse que beber leite diminui o ímpeto de levar as unhas à pele.

  1. O mais velho contou que a ansiedade o faz se coçar, principalmente quando Lucas foi internado e ele ficou sozinho.
  2. Segundo a mãe, nem sempre é fácil lidar com as barreiras impostas pela doença.
  3. As crianças já sofreram preconceito na escola, pois os colegas achavam que iam pegar dermatite, então não brincavam com elas.

Nerilda, então, escreveu para a professora pedindo que ela demonstrasse na sala de aula que o problema não é contagioso.

Quem tem depressão pode sonhar?

ARTIGO ORIGINAL Relevância clínica de pesadelos em pacientes com transtorno depressivo Clinical significance of nightmares in patients with depressive disorder Sarah Laxhmi Chellappa I ; John Fontenele Araújo II I Médica e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) II Médico e professor adjunto do Departamento de Fisiologia e do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da UFRN Endereço para correspondência Endereço para correspondência: Sarah Laxhmi Chellappa Avenida Campos Sales, 414, ap.700, Petrópolis 59012-300 – Natal, RN Fone: (84) 3201-1545 E-mail: [email protected] RESUMO INTRODUÇÃO: Diversos estudos sugerem uma estreita relação entre pesadelos e o transtorno depressivo. O objetivo deste estudo foi detectar a prevalência de pesadelos em pacientes com transtorno depressivo e observar sua relação com idade, sexo, tempo de doença, gravidade do quadro depressivo e ideação suicida. MÉTODOS: Sessenta pacientes foram entrevistados e avaliados por meio da escala de depressão de Beck (EDB) e da escala de ideação suicida de Beck (EIS). Os pesadelos foram avaliados segundo os critérios da DSM-IV para transtorno de pesadelos. A análise dos dados foi realizada mediante a análise descritiva e o teste- t de Student, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Nesta amostra, houve prevalência de 60% de pesadelos nos pacientes, com predominância entre mulheres. Os pacientes deprimidos com pesadelos apresentaram significativamente (p < 0,05) maior tempo de doença depressiva, média de pontuações mais elevadas nas duas escalas e nos itens sobre sensação de fracasso, alterações de sono e ideação suicida da EDB. DISCUSSÃO: Na amostra de pacientes deprimidos estudada, a presença de pesadelos foi relacionada com a gravidade do quadro depressivo e a presença de ideação suicida clinicamente marcante. Assim, os pesadelos devem ser considerados na avaliação de pacientes com transtorno depressivo. Palavras-chave: Pesadelos, distúrbios do sono, transtornos depressivos, ideação suicida. ABSTRACT INTRODUCTION: Several studies have suggested a strong association between nightmares and depressive disorder. The aim of this study was to detect the prevalence of nightmares among patients with depressive disorders and to observe its relationship with age, sex, duration of disease, severity of depression and suicidal ideation. METHODS: Sixty patients were interviewed and assessed by means of the Beck Depression Inventory (BDI) and the Beck Scale for Suicidal Ideation (SSI). Nightmares were assessed according to the DSM-IV criteria for Nightmare Disorder. Data analyses were performed by Descriptive analyses and Students t -test with statistical significance at p<0.05. RESULTS: Prevalence of 60% of nightmares was encountered among patients, with predominance among women. Depressed patients with nightmares had significantly (p < 0.05) longer duration of depressive disease, higher mean scores in both scales and in the items related to failure, sleep disturbances and suicidal ideation of the BDI. DISCUSSION: In the study sample, nightmares were associated with the severity of depression and clinically significant suicidal ideation. Thus, nightmares should be considered in the evaluation of patients with depressive disorder. Key-words: Nightmares, sleep disorders, depressive disorders, suicidal ideation. Introdução Pesadelos são descritos como sonhos assustadores, com orientação e alerta imediatos ao despertar, envolvimento de ameaça à sobrevivência ou à segurança, e resultando no despertar abrupto durante o sono (DSM-IV, 1994). A ocorrência dos pesadelos é observada notadamente no sono REM ( rapid eye movement), com a apresentação de sonhos vívidos, visualmente marcantes (Schredl et al,, 2003), e a lembrança dos eventos ocorridos nos sonhos. Em indivíduos que apresentam maior freqüência de pesadelos, há estresse psicológico e com impactos social, ocupacional e clínico (Blagrove et al,, 2004). As estimativas de pesadelos na população geral são em torno de 2% a 4% (Nielsen e Zadra, 2005). Todavia, em pacientes com transtorno depressivo, a prevalência de pesadelos apresenta variações ao redor de 10% a 15% (Spoormaker et al,, 2005). Diversos estudos sugerem que há estreita relação entre a freqüência de pesadelos e o transtorno depressivo, notadamente na depressão grave, com remissão dos pesadelos após intervenção farmacológica (Ohayon et al,, 1996; Hublin et al,, 1999). Paralelamente, foi observada associação significativa de pesadelos freqüentes em pacientes com depressão grave e ideação suicida (De Man e Labreche-Gauthier, 2002). Nestes pacientes, os pesadelos são marcantes e com alto estresse psicológico e social quanto mais aparente é a ideação suicida (Agargun et al,, 1997). Tal relação sugere a importância de uma melhor avaliação dos pesadelos em pacientes com diagnóstico de transtorno depressivo, principalmente quando há risco de suicídio (Tankensen et al,, 2001). Todavia, existem poucos estudos sobre a manifestação de pesadelos em pacientes com transtorno depressivo. O objetivo desta pesquisa foi detectar a prevalência de pesadelos em pacientes com transtorno depressivo e identificar possíveis diferenças nos pacientes que apresentavam ou não pesadelos quanto à idade, ao sexo, ao tempo de doença, à gravidade do quadro depressivo e à ideação suicida. Método Casuística O estudo foi observacional, quantitativo de tipo transversal, com uma amostra não-aleatória de 60 pacientes (22 homens e 38 mulheres) do Ambulatório de Psiquiatria do Hospital Universitário Onofre Lopes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN, durante o período de abril a julho de 2005. A seleção dos pacientes nessa pesquisa foi realizada conforme os seguintes critérios de inclusão: idade entre 18 e 65 anos; pacientes com diagnóstico de transtorno depressivo dado por entrevista clínica com aplicação dos critérios da DSM-IV (1994), realizado pelos cinco psiquiatras responsáveis pelo acompanhamento dos pacientes no referido ambulatório. Todos os pacientes consecutivamente admitidos com transtorno depressivo que preenchessem os critérios de inclusão do estudo foram entrevistados. Pacientes com esquizofrenia, retardo mental, terrores noturnos, abuso de substâncias ilícitas e de álcool, estresse pós-traumático e síndrome do pânico não foram incluídos na pesquisa. As entrevistas foram realizadas pela primeira autora desta pesquisa, devidamente capacitada e treinada na aplicação da metodologia. Neste estudo, os pacientes responderam às escalas de auto-avaliação utilizadas com a ajuda de um profissional (um dos pesquisadores do estudo), que explicou detalhadamente como responder às duas escalas utilizadas. A pesquisa foi iniciada após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (CEP-UFRN), processo nº 111/2004. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido após informação detalhada sobre os propósitos da pesquisa. Instrumentos Os pesadelos foram avaliados segundo os critérios da DSM-IV (1994) para transtorno de pesadelos, definidos da seguinte forma: despertar durante o sono, com recordação detalhada de sonhos assustadores, cujo conteúdo envolve ameaça à sobrevivência, à segurança ou ao bem-estar (critério A); depois do despertar do pesadelo deve haver alerta e orientação imediatas (critério B); pesadelos cujo impacto é estresse psicológico, com possíveis repercussões nas atividades sociais e ocupacionais (critério C); os pesadelos não ocorreram em virtude de outro distúrbio mental nem foram desencadeados pelos efeitos fisiológicos de substâncias ilícitas e de álcool (critério D). Paralelamente, como critério de classificação de pesadelos nos pacientes, uma freqüência mínima de pesadelos duas vezes por semana foi incluída. A escala de depressão de Beck é uma escala de auto-avaliação amplamente utilizada que permite acessar a intensidade do transtorno depressivo (Beck et al,, 1961; Calil e Pires, 1998; Trentini et al,, 2005). O questionário consiste de 21 itens, incluindo atitude, sintomas depressivos e ideação suicida, cuja intensidade é indicada por uma pontuação que varia de 0 a 3, em que uma pontuação acima de 30 denota depressão grave. Neste estudo, foi utilizada a escala de depressão de Beck validada em português no Brasil (Gorenstein e Andrade, 1996). Foram avaliados também os componentes dessa escala relacionados a sensação de tristeza (item 1), fracasso (item 3), ideação suicida (item 9) e alterações no sono (item 16). Tais itens foram selecionados em concordância com estudos prévios que relataram a associação especifica deles com pesadelos (Chivers e Blagrove, 1999). A escala de ideação suicida de Beck é uma escala de auto-avaliação usada para detectar e avaliar a intensidade da ideação suicida nos pacientes (Beck et al,, 1979), sendo utilizada a versão validada em português no Brasil (Cunha e Werlang, 1996; Cunha, 2001). Esse questionário apresenta 19 itens, cuja pontuação por item é de 0 a 2, que avaliam três dimensões da ideação suicida: ativa, passiva e tentativa prévia de suicídio (Sokero et al,, 2003). Caso a pontuação seja equivalente a 6 ou mais, a ideação suicida é considerada clinicamente significante. Análise estatística Para a analise estatística dos dados, foram utilizados a análise descritiva (média e desvio-padrão) e o teste t de Student para comparações entre médias, com nível de significância de 5%. As análises foram realizadas utilizando o software Statistica (version 6.0 para Microsoft Windows). Resultados Sessenta pacientes foram entrevistados (38 mulheres e 22 homens), dos quais 36 pacientes apresentaram pesadelos (60%, sendo 24 mulheres e 12 homens) e 24 não apresentaram pesadelos (40%, sendo 14 mulheres e 10 homens). A média de idade dos pacientes foi de 39,80±12,24 anos. Em relação ao nível educacional, 48 (80%) tinham ensino fundamental, 10 (16,7%) ensino médio e 2 (3,3%) ensino universitário. Houve influência significativa da idade entre os indivíduos com e sem pesadelos (p = 0,007), com média de idade superior nos pacientes que referiram pesadelos. O tempo de doença do transtorno depressivo apresentado pelos entrevistados mostrou diferenças significativas (p = 0,04), com tempo de duração da doença maior em pacientes com pesadelos ( Tabela 1 ). A comparação entre os pacientes que apresentavam ou não pesadelos, quanto às pontuações obtidas na escala de depressão de Beck e na escala de ideação suicida, evidenciou diferenças bastante significativas (p < 0,001). As médias obtidas através das pontuações de ambas as escalas utilizadas foram marcadamente elevadas em pacientes com pesadelos, enquanto os pacientes sem pesadelos apresentaram médias consideravelmente baixas ( Tabela 1 ). Em relação à avaliação específica dos componentes da escala de depressão de Beck, foram observadas diferenças significativas em pacientes com e sem apresentação de pesadelos quanto a sensação de fracasso (p Tabela 2 ). Quanto ao item correspondente à sensação de tristeza, não foram observadas diferenças significativas entre os pacientes (p = 0,56). As médias obtidas nesse componente foram altas nos pacientes com manifestação ou não de pesadelos. Em relação ao sexo, de 36 pacientes que manifestavam pesadelos, 67% eram mulheres e 33% homens. Por sua vez, entre os 24 pacientes que não apresentavam pesadelos, 58% eram mulheres e 42% homens. A comparação entre mulheres que apresentavam ou não pesadelos, quanto aos escores da escala de depressão de Beck e da escala de ideação suicida, evidenciou diferenças significativas (p Tabela 3 ). Em relação ao uso de medicações, 23 (38%) pacientes referiram fazer uso de antidepressivos e/ou hipnóticos indutores do sono. Desses pacientes, 8 (13,4%) relataram uso de benzodiazepínicos, 3 (5%) de amitriptilina, 3 (5%) de nortriptilina, 3 (5%) de sertralina, 2 (3%) de fluoxetina e 4 (6,6%) desconheciam qual a medicação utilizada. Discussão Neste estudo, mais da metade dos pacientes (60%) referiram pesadelos freqüentes, em que as mulheres corresponderam a maior parcela. Todavia, a predominância de mulheres com pesadelos não está adequadamente esclarecida. Alguns estudos epidemiológicos sugerem forte associação entre a manifestação de pesadelos em mulheres com transtornos de ansiedade e/ou depressão, sem haver, entretanto, uma explicação teórica que sustente tal prerrogativa (Ohayon et al,, 1996). Devido à natureza não controlada deste estudo e ao pequeno número de pacientes em cada subgrupo, não é possível explicar em definitivo a maior freqüência de pesadelos nas mulheres. Uma possível justificativa é de que a maior freqüência está associada à maior gravidade da depressão observada nas mulheres da amostra. A idade dos pacientes com pesadelo e o tempo de doença foram mais elevados, o que corrobora positivamente com alguns dados epidemiológicos de que pacientes com pesadelos geralmente são adultos com idades em torno de 40 a 50 anos e com tempo de doença geralmente maior (Tankensen et al,, 2001). Neste estudo, foi considerada uma freqüência de pesadelos de, no mínimo, duas vezes por semana. Isso indica que a manifestação de pesadelos em pacientes com transtorno depressivo é mais elevada quando comparada àquelas de alguns estudos realizados (Agargun et al,, 2003). Em pacientes com transtorno depressivo, notadamente em quadros mais graves, há alterações marcadas no padrão do sono, com mudanças tanto subjetivas quanto objetivas (Riemann et al,, 2001; Lucchesi et al,, 2005). Subjetivamente, pacientes relatam dificuldades para dormir, menor duração e fragmentação do sono, caracterizada pelo despertar noturno. Objetivamente, há alterações diversas nas fases de sono REM e não-REM em pacientes com o transtorno depressivo e as tentativas de suicídio prévias. Entre as principais alterações dos parâmetros REM, são destacadas as seguintes: redução significativa da latência do sono REM, duração prolongada do primeiro período do sono REM, aumento da atividade REM (numero total de movimentos oculares durante o sono) e da porcentagem de sono REM durante o sono total (Cano-Lozano et al,, 2003). Assim, uma hipótese para a explicação de pesadelos em pacientes com marcada ideação suicida pode ser devido às alterações de sono, presentes no transtorno depressivo. Em relação às limitações do estudo, devem ser destacados o tamanho pequeno da amostra (N = 60) e o fato de parte dos pacientes fazer uso de antidepressivos. Muitas medicações antidepressivas, como os inibidores da recaptura de serotonina, apresentam efeitos de supressão seletiva do sono REM ou, inclusive, de eliminação de grande parte do sono REM durante períodos prolongadas de tratamento (Cano-Lozano et al,, 2003). Como conseqüência, pode ser observado aumento de sonhos vívidos, inclusive de pesadelos, em pacientes depressivos em tratamento (Agargun et al., 2003). Assim, em futuros estudos de identificação e de avaliação dos pesadelos em pacientes depressivos, são recomendadas uma amostra com maior número de pacientes e a inclusão de pacientes livres de medicação antidepressiva, de modo a caracterizar com mais especificidade a associação de pesadelos e do transtorno depressivo. Neste estudo, a prevalência de pesadelos em pacientes com depressão foi elevada. Tal presença parece estar relacionada à gravidade do quadro depressivo e à pontuação mais elevada nas escalas de avaliação de suicídio, como descrito anteriormente na literatura. Isso sugere que uma investigação mais cuidadosa sobre a presença de pesadelos apresenta relevância clínica em pacientes deprimidos, junto à avaliação da gravidade do seu quadro depressivo. Recebido: 23/08/2005 - Aceito: 21/10/2005

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Quais os sintomas de alergia a ácaro?

Espirros. Coriza. Olhos com coceira, vermelhos ou lacrimejantes. Congestão nasal.

Qual é a alergia mais rara do mundo?

Alergia a água – A urticária aquagênica, conhecida popularmente como alergia à água, é uma doença extremamente rara. Após ter contato com a água, o paciente que apresenta essa condição sente coceira e queimação na pele, desenvolvendo manchas vermelhas e irritadas no local.

Qual é o tipo de alergia mais grave?

2. Alergia alimentar – A alergia alimentar também é uma das alergias comuns e pode ser bastante grave se não for diagnosticada a tempo. Os sintomas iniciais são erupções na pele, urticária, náuseas e diarreia. O grande perigo é quando ocorre uma reação anafilática, que pode causar uma inflamação severa na garganta, obstruindo a respiração e causando até a morte.

Quando a alergia é preocupante?

Quais são os sintomas? – Os sinais leves de uma crise alérgica medicamentosa incluem: coceira e vermelhidão na pele, coriza, inchaço nos olhos (também pode ter dificuldade para mantê-los abertos) e febre acima de 38º. Se for grave, o alérgico vai sentir tontura, queda de pressão, diarreia e dificuldade para respirar.

Porque a alergia piora à noite?

Por que a tosse causada por alergia piora à noite? – Como o quarto é um ambiente em que habitam diversos alérgenos e muitas vezes está fechado, a hora de dormir acaba sendo um período de contato com esses agentes. Ácaros podem habitar o colchão, travesseiros, cortinas e tapetes do quarto.

Como saber se estou com ácaro na pele?

Os sintomas de uma alergia causada por um ácaro podem variar de pessoa para pessoa. No entanto, os mais comuns são: –

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Irritação no nariz, olhos ou garganta.Coceira e/ou prurido nos ouvidos e no nariz.Coriza.Secreção nasal transparente ou amarelada.Espirros.Lacrimejamento dos olhos.

Que tipo de alergia que coça o corpo todo?

3) Urticária – A urticária alérgica é caracterizada pelo surgimento de lesões avermelhadas nas camadas superficiais da pele que migram (mudam de lugar) a cada 24 horas. Ela apresenta muita coceira e pode se espalhar por todo o corpo, mas não é contagiosa. Entre as principais causas, estão: alimentação, medicamentos e contato com substâncias como látex e tinta.

O que pode causar muita alergia?

Alguns exemplos de causadores comuns de alergia incluem os ácaros, presentes na poeira, os fungos, certos tipos de medicamentos, os pelos de animais domésticos, nozes de todas as variedades, a picada de um inseto, certos tipos de plantas, alguns frutos do mar, o pólen das flores e alguns metais, como a prata.

Quando a alergia se torna preocupante?

Quando a alergia é preocupante? – Chamamos de alergias preocupantes aquelas que podem causar choques anafiláticos – estágio mais grave de uma reação alérgica, que pode levar ao fechamento da garganta, impedindo a respiração. Para identificar o choque anafilático é preciso reconhecer os sintomas. Veja alguns deles:

Aumento dos batimentos cardíacos Dificuldade de respirar Chiado no peito Tosse Dor de estômago Inchaço nos lábios, garganta ou língua Náusea e vômito Suor frio e pele pálida

Outro sintoma do choque é o edema de glote, Também conhecido como angioedema de laringe, ele é resultado de uma reação alérgica grave que provoca inchaço repentino na garganta, impedindo a passagem de ar para os pulmões. O edema surge na porção final da laringe, que tem a função de impedir a entrada de alimentos nos pulmões.

Quando se preocupar com a alergia?

1° Meus sintomas são de alergia? – Os sintomas mais comuns da alergia são espirros, tosse, falta de ar, coceiras nos olhos e nariz entupido – que também são sintomas de resfriados e de sinusite. As alergias também podem causar urticárias, erupções, coceira, inchaço e, em alguns casos, dor de estômago e diarréia.

  1. Não importam quais são seus sintomas, é importante consultar um médico.
  2. Ele vai identificar a causa do problema e indicar o tratamento correto para o seu caso.2° Como é feito o diagnóstico da alergia? Será feita uma história dos seus sintomas, depois o exame físico e a solicitação de exames complementares e testes alérgicos.

Depois que a causa é determinada, o médico vai indicar o melhor tratamento para você, que pode incluir a imunoterapia (vacinas). Como a imunoterapia pode ajudar? A imunoterapia pode ser usada para alergia respiratória, dermatite atópica e à picada de insetos.

  1. As vacinas da imunoterapia contêm uma quantidade muito pequena dos alérgenos que estão causando seus sintomas.
  2. Aos poucos, a dosagem dos alérgenos vai sendo aumentada, até atingir um nível desejado, que chamamos de manutenção.
  3. As vacinas não contêm antialérgicos ou cortisona e não causam dependência.
  4. Com o tempo, depois de receber uma série de vacinas, o corpo começa a produzir anticorpos ao alérgeno.

São esses anticorpos que vão bloquear os efeitos dos alérgenos na próxima vez que o paciente entrar em contato com ele.3° Como posso evitar os desencadeantes? Ao descobrir a causa de sua alergia, o paciente deve tentar evitar os desencadeantes para manter os sintomas alérgicos sob controle.

  • 4° Como posso descobrir o que causa minha alergia?
  • Através da observação do seu dia a dia e da realização dos exames e testes alérgicos.
  • 5° O lugar onde moro afeta minha alergia?

Sim, locais úmidos, abafados, com mofo, animais, fumantes, com bichos de pelúcia, cobertores de pelos, almofadas etc., podem piorar as crises.

  1. 6° Tenho que parar de comer alguns alimentos se sou alérgico a eles?
  2. Sim, caso seja comprovada a alergia, o alimento deve ser evitado.
  3. 7° Devo doar meus bichos de estimação se tiver alergia a eles?
  4. É uma atitude que deve ser muito avaliada, pois após um certo tempo, o animal é considerado parte da família, o que fica difícil a sua eliminação. O ideal é que esse animal fique fora de casa, ou, caso fique dentro, não entre no quarto do paciente,
  5. 8° Quais medicamentos comuns eu devo evitar?

O AAS e os antiinflamatórios não hormonais são os que mais desencadeiam as reações. Pergunte ao seu médico se você deve evitá-los.

  • 8° Como saber se meus sintomas são de resfriado ou de alergia?
  • Geralmente os resfriados acompanham febre e mal estar, o que na alergia isso não acontece.
  • 9° Quais sintomas indicam uma crise alérgica a alimentos?

Você pode apresentar erupções na pele, com coceira, inchaço nos lábios e olhos, diarréia, vômitos e até falta de ar. Deve procurar auxílio médico.

  1. 10° Devo me preocupar se o local picado por um inseto ficar irritado por muito tempo?
  2. Sim, pois você pode ter uma alergia à picada de insetos.
  3. 11° Se eu melhorar, devo continuar tomando meus remédios?

Deve tomar os remédios conforme a prescrição médica. Nunca substitua uma medicação sem orientação médica.12° Meu remédio pode causar efeitos colaterais? Praticamente todos os remédios podem causar efeitos colaterais. Por isso, devem se usar os medicamentos da maneira prescrita, e em caso de efeitos colaterais, entre em contato com seu médico.

  • 13° Por quanto tempo devo tomar a medicação para a alergia?
  • Pelo tempo determinado pelo seu médico. Pois varia de acordo com cada caso
  • Qual procedimento devo adotar se o remédio parece não fazer efeito?
  • Primeiro verifique se as orientações dadas sobre os cuidados em casa estão da maneira correta, e então entre em contato com seu médico para alterar a medicação, pois um medicamento pode ser bom para uma pessoa e não ter efeito em outra.
  • 14° Quanto tempo dura um tratamento com imunoterapia (vacinas)?
  • De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o tratamento deve ser por um período de 3 a 5 anos para o paciente com boa resposta ao tratamento.
  • 15° Já que as alergias não têm cura, faz diferença eu tomar qualquer remédio?
  • O objetivo principal do tratamento é melhorar a qualidade de vida do paciente, diminuindo a freqüência e a intensidade dos sintomas e prevenindo as complicações.

16° Meu remédio pode me deixar sonolento? Com o evitá-lo? Existe um medicamento que não dá sonolência? Atualmente existem antialérgicos que não causam sonolência.17° A partir de qual idade pode ser iniciada a investigação alérgica? A partir do momento que os pais notarem que os sintomas estão se repetindo com freqüência. Os testes alérgicos podem ser realizados nos bebês acima de 1 ano de idade.

  1. 18° Posso tomar bebidas alcoólicas durante o tratamento?
  2. Deve se evitar o uso de bebidas alcoólicas com alguns antialérgicos e descongestionantes nasais.
  3. 19° O fato de ter alergias aumenta a probabilidade de eu desenvolver asma?
  4. Sim, por isso, o tratamento da alergia deve ser iniciado o mais breve possível, para evitar (ou retardar) o aparecimento da asma.
  5. 20° Qual a relação entre asma, infecções respiratórias de repetição e refluxo gastresofágico?

Pacientes portadores de refluxo gastresofágico podem desenvolver sintomas respiratórios com freqüência. Nos sintomas respiratórios, sempre deve ser investigado o refluxo. : As 20 Perguntas mais frequentes sobre alergia. – Clínica Pró-Saúde