O que significa no sonho sonhar com chave?

De acordo com a crendice popular, sonhar com chave significa que novas portas devem se abrir para a vida pessoal ou profissional – ou, quem sabe, tanto na vida pessoal quanto na profissional. Isso significa que, se você está passando por momentos difíceis na vida, acalme-se: sua hora vai chegar!

O que significa sonhar com chaves perdidas?

O que significa sonhar com chave quebrada? – Se você sonha com uma chave quebrada, pode ser um sinal de que você se sente incapaz de resolver um problema ou encontrar uma solução para uma determinada situação em sua vida. Pode indicar a necessidade de buscar ajuda externa ou de encontrar uma nova abordagem para lidar com os obstáculos.

O que significa sonhar com uma porta se abrindo?

Sonhar com porta que se abre sozinha pede uma grande atenção à vida do sonhador. O momento pede para que você olhe para seu presente e veja quais portas podem se abrir para você. Esse sonho pode significar que você está preso a distrações e deixando passar grandes oportunidades de crescimento pessoal.

O que significa perder as chaves de casa?

O que significa chave na espiritualidade? – A chave um smbolo de conhecimento, D acesso a “quartos” trancados, em lugares, planos, dimenses e aspectos da vida inacessveis aos ignorantes, aos que no os possuem, Ao mesmo tempo, um atributo correspondente a alguns personagens mticos, como a deusa grega Hcate.

  • Pode ser um smbolo de mistrios e enigmas, ou de uma tarefa a ser realizada e dos meios para realiz-la.
  • A chave para o conhecimento est associada ciclicidade do ano com junho.
  • O amor a chave universal que abre as portas da felicidade.” Oliver Wendell Holmes Do ponto de vista do romance de amor moderno, uma chave usada em torno de um colar pode transmitir a mensagem “a chave do meu corao”.

, portanto, como o corao, um smbolo de amor. As chaves tm sido usadas como sinais de poder e autoridade por sculos em muitas culturas, religies e cerimnias em todo o mundo. Chaves mestras As chaves mestras podem abrir vrias fechaduras. Eles tm esse nome porque so processados de forma que so reduzidos s partes essenciais.

  • Tambm chamadas de chaves antigas ou senhas universais, so usadas como talisms e amuletos em muitas partes do mundo.
  • Diz-se que eles possuem a capacidade de ajudar seu possuidor a realizar seus sonhos mais ardentes e importantes, estejam eles relacionados com amor ou dinheiro, carreira ou sucesso em exames.

A Chave Mestra das Realizaes ao Seu Alcance: Pedra do Sol sinttica 70g – Traz fama e sucesso para aqueles que desejam reconhecimento pessoal em qualquer atividade. Inspira auto-estima, confiana e certeza nas realizaes. Supersties chave Quando os amantes trocam as chaves, acredita-se que assim abrem as portas do corao um para o outro.

Este gesto um smbolo de amor e felicidade. No passado, entre os judeus, era comum as parteiras colocarem uma chave na mo das mulheres que estavam para dar luz, para “desbloquear” o beb e garantir um parto fcil e sem riscos. Como j foram feitas de ferro, as chaves foram consideradas objetos de sorte. Ainda hoje, existe uma superstio de que algum em seu bolso cria oportunidades para voc.

Ao mesmo tempo, para alguns, as chaves antigas do sorte quando so colocadas nas paredes da casa. Na Alemanha, as pessoas costumavam usar teclas em miniatura, com a funo de trazer sorte. Em algumas partes da Europa Oriental, de acordo com uma superstio, uma chave colocada de cabea para baixo na parede ao lado da cama inspira sonhos bonitos e agradveis e afasta os pesadelos.

  1. Porm, o significado do sonho pode variar de acordo com o contexto em que a chave aparece.
  2. A chave para os sonhos Interpretao e significado dos sonhos Quando voc se apega s chaves, afasta os espritos malignos ao seu redor.
  3. Para ter certeza de que seu beb est seguro ao dormir, coloque uma chave sob o edredom e travesseiro.

Encontrar uma chave significa que descobrir um segredo que o apanhou de surpresa ou que est prestes a revelar um tesouro se conseguir ultrapassar grandes dificuldades. Chave quebrada Significado Espiritual: Deixar cair uma chave no cho no auspicioso, s vezes anunciando um mal-entendido com algum prximo.

Ainda pior se voc quebrar uma chave, especialmente na fechadura, pois isso atrai a morte para voc. Perder Chave Significado Espiritual: A perda das chaves considerada um mau sinal, implicando infortnio e at morte. Ao mesmo tempo, a chave da casa perdida quando voc est longe indica que voc deseja voltar para casa.

Em outra superstio, quando voc perde a chave da casa, pode significar que seu amor por seu cnjuge diminui. Por outro lado, uma chave enferrujada encontrada um bom sinal, anunciando um legado! Na Esccia, um polons e a chave da entrada da casa colocadas nas mos de um homem recm-casado sugerem que ele o dono da casa.

Na Grcia, a chave um smbolo de conhecimento e vida. Acredita-se que trs chaves carregadas juntas tm a capacidade de abrir as portas para o amor, a riqueza e a sade. Nas supersties russas e sulistas, colocar as chaves na mesa lamentvel, atraindo perdas financeiras ou lgrimas. Se voc dormir pela primeira vez em uma casa e colocar sua chave embaixo dela, voc ter a chance de ver em um sonho seu futuro parceiro de vida.

Em Ionia, uma cidade na atual Turquia, h uma tradio de pessoas serem enterradas com uma chave destinada a abrir a porta para a vida aps a morte. Chave Significado Espiritual expresso na Bblia Qual o significado da chave no cristianismo?

O que significa o símbolo de uma chave?

Chaves: proteção e segredos guardados – Fonte: Key Design A chave é o item que tranca portas, cofres, cômodos e tudo mais que precisa estar protegido, escondido e reservado. Do mesmo modo, o símbolo de chaves cruzadas pode estar ligado à liberdade e ao conhecimento, devido às duas funções do objeto: abrir e fechar.

O que significa duas chaves?

Em referência a isso, a Igreja Católica adotou a tradição de dar, cada vez que um Papa é nomeado, duas chaves no formato de cruz, uma de ouro e outra de prata, a primeira simboliza o poder sobre os céus e a segunda sobre a terra.

O que são as chaves?

1. Instrumento com que se faz correr a lingueta de uma fechadura para a abrir ou fechar.2. Insígnia ou símbolo de poder, autoridade ou posse.

O que significa perder as coisas?

Quando as coisas se perdem Há uns dois anos, passei o verão em Portland, no Oregon, perdendo coisas. Normalmente moro na Costa Leste, mas naquele ano, incapaz de enfrentar mais um agosto sufocante, decidi escapar temporariamente para o Oeste. Isso acabou sendo estranhamente fácil.

  • Eu havia vivido em Portland por um tempo depois de ter me formado e uns conhecidos daquela época precisavam de alguém para cuidar da casa deles.
  • Outra amiga passaria o verão fora e me emprestou sua picape.
  • Uma pessoa no Craigslist me vendeu sua bicicleta por um preço irrisório.
  • Em pouco tempo e com muito pouco esforço, tudo se encaixou.

E então, misteriosamente, tudo se desencaixou. Em meu primeiro dia na cidade, esqueci a chave da picape no balcão de um café. No outro dia, esqueci as chaves de casa na fechadura da porta da frente. Uns dias depois, me aquecendo ao sol de meio-dia na parte externa de um café, tirei a camisa de mangas compridas que vestia, deixei-a pendurada na cadeira e voltei para casa. Ilustração menina Foto: Helena Cortez Consegui recuperar minha carteira, mas no dia seguinte perdi o cadeado. Eu havia acabado de chegar em casa e tirado o cadeado da embalagem quando meu telefone tocou; me distanciei para atender a ligação e, quando voltei, algum tempo depois, o cadeado havia sumido.

  1. Fiquei irritada porque eu estava planejando ir de bicicleta até o centro da cidade naquele dia para participar de um evento na Powell’s, a famosa livraria de Portland.
  2. Depois de passar um tempo absurdo procurando pelo cadeado e não conseguindo encontrá-lo, desisti e resolvi dirigir a picape até o centro.

Estacionei, fui ao evento, passei um tempo conversando, dei uma olhada nos livros, saí da livraria caminhando para um dia lindo de verão e não consegui encontrar a picape em canto algum. Essa foi uma verdadeira proeza, um novo patamar de pessoas que perdem coisas, não apenas porque em geral é difícil perder uma picape, mas também porque a picape em questão era enorme.

A amiga a qual pertencia havia trabalhado uma vez como motorista de ambulância; veículos gigantes não a intimidam. Os pneus da picape chegavam a minha cintura, ela tinha uma cabine estendida e uma caçamba grande o suficiente para transportar cetáceos. Ainda assim, consegui, de alguma forma, perdê-la no centro de Portland — uma cidade que, aliás, conheço tão bem como qualquer outra cidade do planeta.

Por 45 minutos, enquanto caía gradualmente uma noite azul e fresca, procurei pela picape, primeiro na rua na qual eu tinha certeza de que havia estacionado, depois nas ruas próximas, depois em mais e mais quarteirões. Aquarela casa e carro Foto: Helena Cortez Finalmente, voltei à rua em que havia começado a busca e vi a placa de proibido estacionar.M. Sentindo-me a pessoa mais idiota do mundo e me perguntando quanto custariam as taxas de guincho e a diária do depósito de uma picape do tamanho do estado de Nevada, liguei para o departamento de polícia de Portland.

  1. O homem que me atendeu era bem-educado.
  2. Não, senhora”, sua voz afável praticamente cantava, “nenhuma picape foi rebocada do centro esta tarde.
  3. Deve ser seu dia de sorte!” Você não tem ideia.
  4. Seguindo o tipo de conselho que se dá a uma criança, voltei à livraria, me acalmei com um chá, arrumei minhas ideias enquanto olhava as últimas novidades literárias e então tentei ao máximo reconstituir minha tarde, com esperança de que isso ajudasse minha memória a lembrar como eu havia chegado lá.

Não funcionou. Rodei as ruas de Portland inutilmente. Setenta e cinco minutos depois, encontrei a picape, estacionada legalmente, numa quadra tão estranhamente desconexa em relação a qualquer rota que fizesse sentido de minha casa à livraria que realmente fiquei me perguntando se havia dirigido em um estado de fuga dissociativa.

  • Entrei na picape, dirigi de volta para casa e, por razões que vou explicar logo mais, decidi que precisava ligar para minha irmã assim que chegasse em casa.
  • Mas não liguei.
  • Não poderia ter ligado.
  • Meu celular havia ficado na livraria, na estante dos livros recém-chegados.
  • Minha irmã é cientista cognitiva no Massachusetts Institute of Technology(MIT), mais familiarizada do que a maioria das pessoas com o processo envolvido em rastrear e perder objetos.

Mas não foi por isso que eu quis conversar com ela sobre minha nova propensão a perder coisas. Eu quis conversar com ela porque, mantendo-se fiel ao estereótipo do professor desligado, ela é a pessoa mais cabeça de vento que eu conheço. Em segundo lugar, está meu pai.

  1. Os membros de minha família, que em qualquer ocasião são bem parecidos uns com os outros, são curiosamente divididos em dois grupos no que diz respeito a perder coisas.
  2. No espectro dos obsessivamente organizados aos divinamente despreocupados com o mundo físico do cotidiano, meu pai e minha irmã estão.

na verdade, eles não estão em lugar algum. Eles não conseguem nem encontrar o espectro. Enquanto isso, minha mãe e eu estamos ocupadas organizando tudo por tamanho e cor. Nunca esquecerei de quando minha mãe tentou ajustar um quadro que estava ligeiramente torto — no Museu de Arte de Cleveland.

  1. Meu pai, por outro lado, uma vez passou as férias inteiras usando pés de sapato diferentes porque ele não havia colocado nenhum par na mala e só descobriu o engano quando o segurança do aeroporto lhe pediu para retirar os sapatos.
  2. Enquanto isso, a maior façanha de minha irmã envolveu o TSA, a agência de segurança de transporte dos aeroportos americanos, quando ela pegou emprestado o laptop de seu companheiro e o esqueceu no portão de embarque de uma companhia aérea do Alasca uma semana depois do 11 de setembro, quase fechando o aeroporto de Oakland.

Foi por isso que liguei para ela quando comecei, atipicamente, a perder minhas coisas. Por um lado, pensei que ela pudesse se solidarizar com minha situação. Por outro, pensei que pudesse me ajudar; dada sua experiência vasta em perder coisas, imaginei que ela houvesse desenvolvido uma capacidade para achar coisas que restabelecesse o equilíbrio.

Uma vez que peguei de volta meu celular e consegui falar com ela, no entanto, minhas esperanças desapareceram completamente, assim como o cadeado. Minha irmã estava espantada com o fato de eu nunca haver perdido minha carteira antes, mas, como alguém que normalmente tem de refazer todo o conteúdo da própria carteira várias vezes ao ano, ela não se compadeceu.

“Ligue para mim”, ela me disse, “quando eles a conhecerem pelo nome no Departamento de Trânsito.” Minha irmã também não me ofereceu nenhum bom conselho para conseguir encontrar os objetos perdidos — embora, justiça seja feita, esse conselho seja, ele próprio, difícil de encontrar.

Muitos pais e mães, gurus da autoajuda e videntes vão se oferecer para ajudar a encontrar as coisas perdidas, mas a maioria de suas sugestões será óbvia (se acalme, organize suas coisas), ou suspeita (a regra dos 50 centímetros, que sugere que a maioria das coisas perdidas pode ser encontrada a menos de 1 metro de distância de onde você achava que estava), ou meio Nova Era (“Imagine um cordão prateado que se estende de seu peito até alcançar o objeto perdido”).

Conselhos de como encontrar coisas perdidas são abundantes on-line, mas, como regra, serão mais úteis quanto mais estranho for o que quer que você tenha perdido. Deste modo, a internet se provará medíocre em sua saga para encontrar o cartão de crédito ou o Kindle, mas edificante quando se trata de achar seu aspirador robótico perdido (procure embaixo de móveis estofados), sua maconha perdida (seu eu chapado provavelmente a escondeu num ataque de paranoia, veja se está na gaveta de meias), seu drone perdido (você vai precisar de um GPS especial para isso) ou seus bitcoins perdidos (boa sorte com esse). Aquarela casa Foto: Helena Cortez Talvez a melhor coisa a ser dita sobre entidades perdidas e a internet é que muitas delas são muito mais fáceis de encontrar agora: livros esgotados, colegas de classe do jardim de infância, frases comprometedoras antigas de políticos.

  • Geralmente, a tecnologia moderna consegue nos ajudar a encontrar objetos perdidos, como você sabe se já teve de pedir para uma amiga que ligue para seu telefone perdido ou se já usou aquele botão na chave do carro que faz seu Toyota Camry buzinar para você.
  • Ultimamente, temos visto um boom nas tecnologias feitas especificamente para compensar nossa tendência de perder as coisas: o aplicativo Buscar iPhone da Apple, por exemplo, e a proliferação de dispositivos de rastreamento via Bluetooth que você pode colar em qualquer objeto do dia a dia para invocá-lo do nada, como o feitiço Accio da saga de Harry Potter.
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Esses truques, embora sejam úteis, têm suas limitações. Seu telefone precisa estar ligado e carregado; seu carro precisa estar dentro de um perímetro específico; você precisa ser vidente para poder colar o dispositivo de rastreamento no objeto específico que você vai perder antes de perdê-lo.

E mais, como qualquer pessoa que já teve um controle remoto pode lhe dizer, as próprias novas tecnologias são às vezes irritantemente impossíveis de encontrar, um problema que foi piorado pela tendência de fazer gadgets cada vez menores. É difícil perder um computador, é mais fácil perder um laptop, dá para perder um celular num estalar de dedos e é quase impossível não perder um pen drive.

Em seguida, temos o problema das senhas, que são para computadores o que meias são para máquinas de lavar. A única coisa no mundo real ou virtual mais fácil de esquecer do que uma senha é a informação de que você precisa para recuperá-la, e é por isso que, na vida adulta, você passa a se importar com o nome de solteira da iguana de sua professora do primeiro ano.

Senhas, passaportes, guarda-chuvas, echarpes, brincos, fones de ouvido, instrumentos musicais, formulários, aquela carta que você quis responder, o papel de autorização para a excursão de sua filha, a lata de tinta que você separou há três anos para o retoque que você sabia que um dia faria: a gama de coisas que perdemos e a prontidão com a qual as perdemos é impressionante.

Dados de uma pesquisa de uma empresa de seguros sugere que o cidadão comum perde cerca de nove objetos por dia, o que significa que, quando completamos 60 anos, teremos perdido cerca de 2 mil coisas. (Esse número parece absurdo até você se lembrar de todas as vezes que gritou para sua companheira no outro cômodo perguntando se ela viu sua jaqueta, ou a quantidade de vezes que você procura no sofá a caneta que estava usando segundos antes, ou aquela confusão diária, “com o pé já quase fora da porta”, quando você não encontra as chaves do carro ou a lancheira de sua filha.) Certo, você vai conseguir recuperar a maioria desses itens, mas nunca vai recuperar o tempo que passou procurando por eles.

  1. Durante toda a sua vida, você vai passar cerca de seis meses procurando por objetos perdidos; nos Estados Unidos, isso quer dizer que 54 milhões de horas são gastas por dia procurando coisas.
  2. E ainda há a perda de dinheiro associada a isso: em 2011, nos EUA, foram gastos, somente em celulares perdidos, US$ 30 bilhões.

De modo geral, existem duas explicações para o motivo de perdermos tantas coisas: uma científica, outra psicanalítica, ambas insatisfatórias. De acordo com a versão científica, perder coisas significa uma falha de lembrança ou uma falha de atenção: ou não conseguimos recuperar uma lembrança (de onde deixamos nossa carteira, por exemplo) ou não chegamos a codificar uma lembrança.

Para a versão psicanalítica, por outro lado, perder coisas representa um sucesso — uma sabotagem deliberada de nossa mente racional pelos nossos desejos subliminares. Em Sobre a psicopatologia da vida cotidiana, Freud descreve “a destreza inconsciente com a qual um objeto se perde devido a ocultos porém poderosos motivos”, incluindo “a baixa estima por um objeto que se perdeu ou uma antipatia secreta a ele ou à pessoa da qual ele veio”.

Abraham Arden Brill, colega e contemporâneo de Freud, fez uma colocação mais sucinta: “Nunca perdemos aquilo que valorizamos”. Aquarela objetos pessoais Foto: Helena Cortez Considerando as explicações, a científica é persuasiva, porém pouco interessante. Não lança uma luz na sensação de perder algo e oferece o conselho mais abstrato e inviável para que não percamos coisas. (Foco! Enquanto você foca, dê uma sacudida em seus genes e em suas circunstâncias para melhorar sua memória.) A explicação psicológica, por sua vez, é interessante, divertida e teoricamente útil (Freud apontou para a “certeza extraordinária de encontrar um objeto novamente depois que o motivo para sua perda se expirou”), mas, infelizmente, não é verdadeira.

A melhor coisa que se pode dizer sobre isso é que superestima consideravelmente nossa espécie: não fosse por motivos inconscientes, aparentemente, nunca perderíamos nada. Isso é evidentemente errado, mas, como muitas das teses psicológicas, impossível de ser provado incorreto de fato. Talvez a mãe carinhosa que perdeu o filho pequeno no shopping estivesse secretamente cansada de todas as demandas da maternidade.

Talvez minha irmã perca sua carteira com tamanha frequência por causa de seu desgosto intenso com o capitalismo. Talvez o rapaz que tenha esquecido os ingressos para a peça de teatro sobre Alexander Hamilton num táxi fosse, em seu âmago, um fã de Thomas Jefferson.

Freud ficaria do lado dessas proposições, e, sem dúvida, algumas perdas realmente se devem a uma emoção do inconsciente, ou pelo menos podem ser convenientemente explicadas assim após o fato. Mas a experiência nos diz que esses casos não são comuns, se eles de fato existirem. A melhor explicação, na maioria das vezes, é simplesmente que a vida é complicada e nossa mente é limitada.

Perdemos coisas porque somos falíveis; porque somos humanos; porque temos coisas a perder. De todos os objetos perdidos da literatura, um de meus favoritos aparece — ou, melhor dizendo, desaparece — no livro Linha M, da Patti Smith. Embora esse livro, no final das contas, trate de perdas muito mais sérias, Smith faz uma pausa no meio para relatar a experiência de perder um casaco preto que ela amava, dado a ela por um amigo que o tirou do próprio corpo e lhe presenteou em seu aniversário de 57 anos. Aquarela objetos pessoais Foto: Helena Cortez Quando perdemos algo, nossa primeira reação, naturalmente, é procurar saber onde está. Mas por trás desse questionamento sobre o paradeiro está outra pergunta sobre causalidade: “O que aconteceu com ele?”; “Que agente ou força o fez desaparecer?”.

  1. Essas perguntas importam porque ajudam a direcionar nossa procura.
  2. Você age de maneira diferente se acha que deixou o casaco no táxi ou se acha que o colocou dentro de uma caixa no porão.
  3. Tão importantes quanto são as respostas a essas perguntas, que podem nos proporcionar uma muito cobiçada condição, conhecida como desfecho.

É bom recuperar suas chaves, é ainda melhor entender como elas foram parar no lixo de seu vizinho. Mas questionamentos sobre causalidade também podem levar a problemas, porque essencialmente eles nos pedem para atribuir culpa. Como seres humanos, constantemente relutamos em atribuí-la a nós mesmos — e quando se trata de bens perdidos é sempre possível (e ocasionalmente verdade) que alguma outra pessoa tenha feito com que eles desaparecessem.

É assim que um problema com um objeto torna-se um problema com uma pessoa. Você jura que deixou a conta na mesa para sua esposa pagar; sua esposa jura com igual veemência que não estava lá; cedo ou tarde, os dois perdem a paciência. Outra possibilidade, consideravelmente menos provável, mas que também livra você da culpa, é que seu objeto perdido tenha orquestrado o próprio desaparecimento, sozinho ou em conluio com outras forças ocultas.

Bens amados, como seu casaco preto, sugere Patti Smith, são às vezes “atraídos até aquele lugar meio dimensional onde as coisas simplesmente desaparecem”. Essas explicações são mais comuns do que você pode imaginar. Passado algum tempo procurando por algo que estava logo ali, até a pessoa mais cética do planeta vai começar a postular vários culpados improváveis: buraco de minhoca, alienígenas, duendes etc.

  1. Esse é um ato impressionante de terceirização, visto que na maioria das vezes somos culpados por perder aquilo que não conseguimos encontrar.
  2. No microdrama da perda, em outras palavras, somos quase sempre algoz e vítima.
  3. Isso também ajuda a explicar por que as pessoas costumam dizer que ficam loucas quando perdem algo.

Na melhor das hipóteses, nossa falha em localizar alguma coisa que nós mesmos manuseamos por último sugere que nossa memória está danificada; na pior, faz um questionamento sobre a natureza e a continuidade do eu. (Se você algum dia já perdeu algo que deliberadamente guardou num lugar seguro e protegido, sabe que a frustração que resulta da perda vem não só de uma falha de memória, mas de uma falha de inferência.

  1. Como um comentador de internet astuto uma vez perguntou: “Por que é tão difícil pensar como eu mesmo?”.) Uma parte do que faz a perda ser um fenômeno tão surpreendentemente complicado é que ela é indissociável do fenômeno extremamente complicado que é a cognição humana.
  2. Esse emaranhado se torna ainda mais complexo quando envelhecemos.

Após uma certa idade, todo ato de perder é sujeito a uma outra camada de escrutínio, no caso de você realmente ter perdido sua mente. A maioria desses casos não indica patologia, claro, mas o declínio mental realmente pode se manifestar, em parte, numa propensão para perder.

  1. Pacientes com demência tendem a perder coisas, e pessoas no estágio inicial de Alzheimer muitas vezes não conseguem encontrar objetos porque os colocaram em lugares incomuns: os óculos acabam no forno; as dentaduras, no pote de café.
  2. Essas perdas nos entristecem porque são um presságio de perdas maiores — da autonomia, da capacidade intelectual e, finalmente, da própria vida.

Por isso, quando perdermos coisas, mesmo coisas triviais, ficamos tão chateados. Independentemente do que desaparece, a perda nos coloca em nosso lugar; nos faz confrontar a desordem e a perda de controle e a natureza efêmera da existência. Quando Patti Smith desiste de achar seu casaco preto, ela imagina que, junto com todos os outros objetos perdidos do mundo, ele foi morar num lugar que o marido dela gostava de chamar de Vale das Coisas Perdidas.

A sombra do que está ausente nessa frase assume um tom obscuro na obra dela; ao longo do livro, Smith também descreve perder seu melhor amigo, seu irmão, sua mãe e o marido (que morreu aos 45 anos, de falência cardíaca). Diante disso, essas perdas não combinam com outras menores. Uma coisa é perder a aliança, outra completamente diferente é perder o companheiro.

Essa é a distinção que Elizabeth Bishop deixa escancarada, ao fingir omiti-la, no poema “A arte de perder”, provavelmente a mais famosa obra sobre perda em toda a literatura. “A arte de perder não é nenhum mistério”, ela escreve na linha de abertura; o truque é começar com perdas triviais, como a das chaves de casa, e praticar até conseguir lidar com aquelas trágicas.

  1. Ninguém vai levar essa sugestão a sério e não é para fazermos isso.
  2. Ao longo do conteúdo do poema e de sua forma, ela admite que todas as outras perdas não se comparam à perda de alguém amado.
  3. Além do mais, embora Bishop não seja explícita em relação a isso, a morte é diferente de outras perdas não só em grau, mas em tipo de perda.

Com objetos, perder implica a possibilidade de recuperação; em teoria, pelo menos, quase todo objeto perdido pode ser devolvido ao dono. É por isso que a emoção que caracteriza a perda de coisas não é frustração, ou pânico, ou tristeza, mas, paradoxalmente, esperança. Aquarela camisa Foto: Helena Cortez Meu pai, além de ser desligado e desencontrado, e honorável e brilhante, está morto. Eu o perdi na terceira semana de setembro, um pouco antes do equinócio de outono. De lá para cá, os dias têm sido mais sombrios, e eu também me perdi: fiquei desorientada, à deriva, ausente.

Talvez fosse mais apropriado dizer que eu estava perdida — uma frase estranha, como se a perda se encontrasse em algum lugar no universo físico, um oásis ao contrário, o Triângulo das Bermudas onde o espírito falha e a agulha do compasso gira. Como grande parte das mortes, a de meu pai foi tão previsível quanto surpreendente.

Por quase uma década, sua saúde estava fraca, de uma maneira quase impressionante. Além de sofrer das aflições principais dos velhos contemporâneos (pressão alta, colesterol alto, problema nos rins, insuficiência cardíaca), ele contraiu doenças estranhas para qualquer idade e época: meningite viral e encefalite do Nilo Ocidental, uma doença autoimune cuja identidade escapou do diagnóstico dos melhores médicos do Cleveland Clinic.

Daí, a lista cresceu para todos os lados em relação a fisiologia e severidade. Ele sofreu uma queda e rompeu o manguito rotador sem possibilidade de se recuperar e aniquilou o tendão ao errar um degrau no feriado de 4 de julho. Respirava quase sempre com dificuldade, embora não houvesse indícios de nenhum problema respiratório; e um nervo errante em seu pescoço às vezes lhe dava um choque que o deixava temporariamente paralisado.

Ele tinha problemas dentários horríveis, como a criança pobre que um dia foi, e uma gota terrível, como o rico poderoso que de bom grado se tornou. Ele estava, resumidamente, caindo aos pedaços. Ainda assim, ao longo dos anos, enquanto as visitas à emergência iam aumentando, eu gradualmente contive meu pânico e medo iniciais — em parte porque ninguém consegue viver em crise para sempre, mas também por causa da despreocupação com a qual meu pai tratava suas enfermidades.

  1. Terça da Biópsia”, ele me escreveu um dia sobre um problema em sua carótida.
  2. Não tenho ideia de quando vai ser a autópsia e talvez não seja informado sobre ela.”) Além disso, por mais improvável que pareça, ele continuou vivo.
  3. Intelectualmente, eu sabia que ninguém conseguiria sustentar o fardo de tantas doenças sérias para sempre.
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Ainda assim, a quantidade de vezes que meu pai cortejou a morte e então se recuperou o fez, maldosamente, parecer indomável. Aquarela sapatos Foto: Helena Cortez Como resultado disso, não fiquei preocupada demais quando minha mãe me ligou numa manhã perto do fim do verão para dizer que meu pai havia sido hospitalizado devido a uma fibrilação atrial. Nem fiquei surpresa quando, na noite em que eu e minha companheira chegamos à cidade para visitá-lo, seu batimento cardíaco se estabilizou.

Os médicos o mantiveram no hospital para observação e também porque sua contagem de leucócitos estava misteriosamente alta. Quando meu pai nos contou sobre os eventos que se sucederam — ele havia ido para uma consulta cardiológica de rotina e foi imediatamente mandado para a UTI —, ele parecia jovem e era eminentemente ele mesmo.

Continuou otimista no dia seguinte, embora estivesse extremamente tagarela, não do jeito de sempre, efusivo, mas meio maníaco, um pouco estranho — uma consequência, os médicos explicaram, das toxinas acumuladas em sua corrente sanguínea devido à perda temporária do funcionamento dos rins.

  1. Se ele não ficasse bom por conta própria em um dia ou dois, eles planejavam submetê-lo a uma rodada de diálise.
  2. Isso foi numa quarta-feita.
  3. Nos dois dias que se seguiram, sua tagarelice declinou para uma incoerência; então, no sábado, meu pai entrou num estado de apatia profunda.
  4. Em algum lugar por baixo de seu silêncio estavam seis línguas, o resultado de ter nascido em Tel Aviv, filho de pais que fugiram de ataques de massa contra judeus na Polônia, depois se mudado para a Alemanha aos 7 anos de idade (em um êxodo reverso incomum para uma família de judeus em 1948, ocasionado pelas limitadas opções de viagem e pela violência no que ainda era a Palestina) e chegado aos Estados Unidos, com um visto de refugiado, aos 12 anos.

Inglês, francês, alemão, polonês, iídiche, hebraico: dessas línguas, meu pai dominou a primeira por último, e falava com petulância e fluência nabokovianas. Ele amava falar — o que quero dizer é que se divertia tremendamente em apenas construir frases, embora ele também gostasse de conversar — e conseguia, por meio da conversa, conquistar feitos, passar por momentos terríveis e se livrar de coisas igualmente ruins, inclusive doenças.

Nos anos de suas crises de saúde, eu vi meu pai angustiado e fervendo de febre. Eu o vi sofrendo de uma dúzia de dores diferentes. Eu o vi alucinar — às vezes perfeitamente ciente disso, discutindo conosco não só o mistério ao redor de suas visões, mas também o mistério da cognição humana. Eu o vi procurar por algo, em sua mente temporariamente prejudicada por doenças, e encontrar somente umas criaturas sombrias e estranhas, desconhecidas para nós e assustadoras.

Em todo esse tempo, passando por todos esses estados variados, eu nunca o havia visto ficar sem palavras. Mas agora, por cinco dias, ele mantinha o silêncio. No sexto dia, num solavanco, ele voltou a falar, mas não como ele mesmo; essa foi uma noite de agonia e agitação.

Depois disso, tirando algumas palavras aqui e ali, algumas misteriosas, outras aparentemente lúcidas — “Oi!”; “Machu Picchu”; “Eu estou morrendo”—, meu pai nunca mais falou de novo. Mesmo assim, por algum tempo, ele aguentou — me refiro a seu eu, a qualidade de Isaac em ser Isaac, aquele pedaço inexplicável e firme do eu em todos nós.

Poucos dias antes de sua morte, tendo ignorado qualquer pedido feito pelos vários médicos que passaram por seu quarto (“Sr. Schulz, consegue mexer os dedos dos pés?”; “Sr. Schulz, consegue apertar minha mão?”), meu pai escolheu responder a um último comando: Sr.

  • Schulz, nós vimos, ainda conseguia dar a língua.
  • Seu último movimento voluntário, que ele conseguiu realizar até quase o final, era a habilidade de beijar minha mãe.
  • Sempre que ela se aproximava e encostava os lábios nos dele, ele fazia um bico e correspondia com o mesmo gesto breve e cheio de amor que eu havia visto em toda a minha vida.

Diante de mim e de minha irmã, pelo menos, era o jeito de meus pais falarem oi e tchau, era o “Durma bem” e “Estou só brincando”, era seu “Desculpa” e “Você é linda” e “Eu te amo” — o ponto final padrão de sua linguagem em comum, o selo de 50 anos de felicidade.

Em uma noite, enquanto aquela essência ainda persistia, nós, as pessoas que meu pai amava, nos juntamos e preenchemos seu silêncio com conversa. Sempre achei que minha família era unida, então foi surpreendente ver quão mais unida poderia ser, quão próximos estávamos uns dos outros em volta de sua chama moribunda.

O quarto onde estávamos era branco, aceso como um corredor de supermercado, mas em minha memória estava escuro como a noite e vibrante como uma pintura de Rembrandt. Falávamos apenas de amor; não havia nada mais a ser dito. Meu pai, mudo, mas alerta, olhava de um para outro enquanto conversávamos, olhos brilhando de lágrimas.

Eu sempre odiei vê-lo chorar e quase nunca o vi assim, mas pela primeira vez estava grata. Aquilo me disse o que eu precisava saber: naquilo que foi o último momento de sua vida, e talvez o mais importante, ele compreendeu. Tudo isso faz a morte parecer gentil e significativa — e é verdade que, se você tiver sorte, existe uma corrente de gentileza e significado a ser encontrada nela, uma veia prateada numa caverna escura a 100 metros da superfície.

Ainda assim, uma caverna é uma caverna. Nós tínhamos, até então, passado duas semanas longas, atemporais e vertiginosas na UTI. Em nenhum momento nos foi dado um diagnóstico, menos ainda um prognóstico. A cada minuto, éramos cercados por novas possibilidades, novos exames, novos médicos, novas esperanças, novos medos.

  • Toda noite, chegávamos de madrugada em casa, exaustos, e conversávamos sobre o que havia acontecido, como se isso pudesse nos guiar no dia seguinte.
  • Então, acordávamos e voltávamos à rotina de estacionamento, elevador, lanchonete 24 horas, apenas para descobrir que, além disso, não havia rotina alguma, nada para nos ajudar a preparar ou planejar.

Era como se vestir de manhã todos os dias tentando entender o clima de uma nação da qual nunca havíamos ouvido falar. Aquarela chapéu, bengala e óculos Foto: Helena Cortez A certa altura, decidimos que meu pai nunca se recuperaria, e então, em vez de tentar afastar a morte, abrimos a porta e começamos a esperar.

  1. Para minha surpresa, me senti bem durante aquele tempo com ele, sentada a seu lado segurando sua mão e vendo seu peito subir e descer, ouvindo aquele ronco familiar.
  2. Não foi, como eles dizem, insuportavelmente triste; pelo contrário, foi suportavelmente triste — uma tristeza tranquila, contemplativa.

Eu pensava naquela época — equivocadamente, depois descobri — que estava fazendo as pazes com sua morte. Aprendi ali que até um pai letárgico e moribundo ainda é, de alguma maneira extrema, um pai vivo. Depois, nas primeiras horas de uma manhã, ele não era mais.

Do que mais me lembro das horas seguintes foi ver minha mãe segurar a cabeça de meu pai em suas mãos. Uma mulher segurando seu marido morto, sem medo, sem negação, sem nenhuma possibilidade de ganhar o carinho de volta, só para aproveitar a chance de ser afetuosa com ele uma última vez: foi o ato mais puro de amor que já vi na vida.

Ela estava desamparada, linda, inimaginavelmente calma. Ele ainda não parecia estar morto. Ele parecia com meu pai. Eu não consegui parar de pensar no jeito que ele colocava os óculos na testa para poder ler. Ocorreu-me, antes de todo o resto me atingir com muito mais força, que eu deveria colocá-los em sua mesa de cabeceira caso ele precisasse deles.

  1. Daí se deu início à segunda fase, mais sombria, de perder coisas.
  2. Três semanas depois da morte de meu pai, outro membro da família morreu, de câncer.
  3. Três semanas depois disso, meu time de beisebol perdeu o campeonato mundial — um resultado que não teria me afetado tanto se meu pai não tivesse sido um torcedor tão fanático.

Uma semana depois, Hillary Clinton, com 66 milhões de eleitores, perdeu a eleição para presidente. Como uma forma disfuncional de amor, o que de certa forma é, o luto não tem limites; poucas vezes nesse outono eu consegui diferenciar minha angústia por essas últimas perdas da tristeza por ter perdido meu pai.

  • Mantive minha compostura durante o enterro, até quando falei no altar.
  • Mas, na hora do segundo enterro, quando o filho do falecido se levantou para falar, eu chorei.
  • Depois, não consegui me livrar da sensação de que o inevitável aconteceria de novo — que a qualquer momento eu descobriria que alguém próximo de mim havia morrido.

Na manhã depois da eleição, eu chorei novamente, com saudades de meu pai refugiado, com saudades do futuro que eu achei que se estenderia a minha frente. Outros tipos de perda, de repente, pareciam iminentes: perda de direitos civis, de segurança pessoal, de segurança financeira, dos valores americanos de diferença e de discordância, que estavam lá desde a fundação do país, das instituições e proteções à democracia.

  • Por muito tempo, eu me senti assim, passando por ondas de lutos reais e lutos por antecipação.
  • Não conseguia parar de imaginar catástrofes, políticas e de outras naturezas.
  • Senti um medo crescente sempre que minha mãe não atendia o telefone, odiava ver minha irmã entrar num avião, mal conseguia deixar minha companheira entrar num carro.

“Tantas coisas contêm em si o acidente de perdê-las”, escreveu Elizabeth Bishop, e, apesar de minha tristeza específica, foi isso — a esmagadora quantidade e a inevitabilidade de futuros sofrimentos — que me desmantelou. Enquanto isso, eu havia perdido, com todo o resto, qualquer motivação; dia após dia, não fiz absolutamente nada.

Em parte, era porque eu odiava me distanciar cada vez mais de um tempo em que meu pai estava vivo. Mas também porque, depois de todos os afazeres do luto terem terminado — o enterro realizado, o lado burocrático da morte completado, as roupas doadas, os cartões de agradecimento preenchidos —, eu não tinha ideia do que fazer.

Embora tenha passado uma década me preocupando em perder meu pai, nunca pensei no que viria depois. Como um coração, minha imaginação parou no momento da morte. Agora, obrigada a seguir pelo tempo, percebi que não sabia como. Encontrei algum consolo na poesia, mas além disso, pela primeira vez em minha vida, não me importava com a leitura.

Muito menos conseguia escrever, também porque qualquer texto que escrevesse seria o primeiro que meu pai nunca leria. Eu espichava qualquer ato pequeno que parecesse fácil e seguro (ligar para minha mãe e irmã, deitar com minha parceira, brincar com os gatos), mas só estes atos não conseguiam ocupar todo o meu dia.

Desde os 8 anos de idade, quando comecei a manejar o tédio, que a vida não me parecia simplesmente como apenas uma questão do que fazer. Foi justamente nessa época que comecei a procurar por meu pai. Em alguns dias, eu apenas dizia para mim mesma que queria sair de casa; noutros, eu saía à procura de meu pai tão deliberadamente quanto alguém que procura por uma luva perdida.

Como eu consigo encontrar paz e claridade na natureza, eu o procurava ao ar livre, às vezes andando, às vezes durante uma corrida. Claro, eu não esperava encontrá-lo em sua forma física ao longo do caminho. Se eu pensava nisso, pensava que por meio do simples movimento eu conseguiria criar um túnel vazio, dentro de mim e do mundo, que preencheria com uma sensação de sua presença — sua voz, seu humor, seu calor, a familiaridade perfeita de nosso relacionamento.

Aquarela chapéu, bengala e óculos Foto: Helena Cortez Acabei aprendendo, por meio de leituras acadêmicas sobre o luto, que esse “comportamento de procura”, como é conhecido, é comum entre aqueles que perderam alguém. O psicólogo John Bowlby, contemporâneo de Elisabeth Kübler-Ross, postulava que a segunda fase do luto, depois do entorpecimento, estava marcada pela “saudade e procura”.

  1. Mas eu nunca havia feito isso conscientemente antes, porque, em minha experiência, os mortos sempre vieram me procurar.
  2. Depois que outras pessoas que eu amava haviam morrido, eu sempre os sentia perto de mim, às vezes ouvia sua voz e, em poucas ocasiões excessivamente estranhas, havia sido sacudida com a estranha convicção de que os havia encontrado de novo, eles tendo assumido alguma forma alterada porém inconfundível.

(Isso também é comum entre aqueles que estão de luto. “Eu nunca pensei que Michiko voltaria/após sua morte”, escreveu o poeta Jack Gilbert sobre sua esposa em “Sozinho”. “Estranho que ela tenha retornado/como o dálmata de alguém.”) Sendo sincera, essas experiências não comportam meu entendimento da morte.

  1. Não acredito que as pessoas amadas possam se comunicar conosco do túmulo, não mais do que acredito que esposas ocasionalmente voltem como dálmatas.
  2. Mas o luto torna todos nós cosmólogos descuidados, e eu pensei que fosse possível, de um jeito meio impossível, se eu o procurasse, acabar me encontrando ao lado de meu pai novamente.

Na primeira vez, eu olhei para trás depois de cinco minutos; eu nunca havia tentado algo que parecia tão fútil. Depois de perder sua esposa, C.S. Lewis, que antes podia sentir os mortos próximos a ele, olhou para o céu estrelado e, para sua consternação, soube que nunca a encontraria em lugar algum.

  • Existe algo mais certo”, ele escreveu, em A anatomia de uma dor, “do que, nesses espaços e tempos vastos, se me fosse permitido procurá-los, eu não encontrar em parte alguma seu rosto, sua voz, seu toque?”.
  • Entre ele e sua esposa, ele apenas sentia “a porta trancada, a cortina de ferro, o vácuo, o zero absoluto”.

Assim me sinto em relação a meu pai. “Perdida” descreve exatamente minha experiência com meu pai desde sua morte. Eu constantemente procuro por ele, mas não consigo encontrá-lo em lugar nenhum. Tentei detectar alguma intimação de sua presença e não senti nada.

  1. Eu procuro ouvir sua voz, mas não a escuto desde as últimas vezes que ele a usou naqueles momentos finais no hospital.
  2. Ficar de luto por ele é como segurar em minhas mãos um daqueles telefones de lata caseiros sem nenhuma outra lata ao final do barbante.
  3. Sua ausência é completa; onde ele estava, não existe mais nada.
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Aquarela âncora Foto: Helena Cortez Talvez isso seja o mais impactante sobre a morte de meu pai e tudo o que veio depois: como a ideia da perda parecia relevante, como aparentava ser tão espaçosa e tão precisa ao mesmo tempo. E, para minha surpresa, era precisa.

  • Antes de eu pesquisar, eu pensei que, a não ser que estivéssemos falando de carregadores de celular, ou chaves, ou receitas de bolo, nós usávamos a palavra “perder” figurativamente, até como um eufemismo — falaríamos “Eu perdi meu pai” para amaciar o impacto da morte.
  • Mas isso não é verdade.
  • O verbo “perder”, em inglês, tem sua raiz fincada na tristeza; a palavra “lose” vem do “lorn”, presente em “forlorn” (em português, “aflito”, “desolado”).

Vem de uma palavra do inglês antigo que significa “perecer”, que vem de uma palavra mais antiga ainda que quer dizer “separar, cortar”. O significado moderno de perder um objeto aparece depois, no século XIII; 100 anos depois, “perder” passou a significar “falha em ganhar”.

No século XVI, começamos a perder nossa cabeça; no século XVII, nosso coração. A lista do que podemos perder, em outras palavras, começou com nossa vida, depois com a dos outros e veio se expandindo para outras coisas de lá para cá. Como consequência, a perda hoje em dia é uma categoria bem estranha, abrangendo de tudo — desde luvas, poupanças até pessoas amadas —, forçando um relacionamento entre experiências extremamente diferentes.

Mesmo assim, nosso problema não é que colocamos muitas coisas nessa categoria, mas, sim, que deixamos muitas de fora. Uma noite, durante aquelas semanas em que eu encontrava consolo apenas na poesia, minha companheira leu para mim o poema “Atravessando na balsa do Brooklyn”.

  • Nele, Walt Whitman se apoia na grade de um barco, exaltando tudo o que vê.
  • É tão expansiva sua visão que inclui não só os píeres e as embarcações e as gaivotas, mas todo mundo que faz a travessia: todos aqueles que também estiveram observando na grade antes de seu nascimento, todos a seu redor naquele momento e todos os que viriam a admirar depois de sua morte — morte que, no poema, ele não prevê, mas na verdade, por meio de uma onisciência desenfreada, ele olha em retrospectiva.

“Assim como você se sente quando olha para o céu e o mar, eu me senti”, ele adverte, sutilmente. Simples assim, a sensação de minha perda se revelou terrivelmente estreita. A falta que sinto de meu pai, tanto quanto de qualquer outra coisa, era a vida filtrada por ele, vista através de sua luz interior.

Ainda assim o aspecto mais importante que desapareceu quando ele morreu está terrivelmente indisponível para mim: a vida como ela era para ele, a vida como vivemos, de dentro para fora. Nem juntando todas as minhas lembranças dele eu consigo descrever um momento sequer de como era a vida para meu pai, e toda minha perda não se compara à perda dele.

Como Whitman, o amor de meu pai pela vida era exuberante, exaustivo; ele deve ter detestado, odiado de verdade, tê-la deixado para trás — não só a sua família, que ele amava, mas a tudo isso, de mar a mar. É de tirar o fôlego, a extinção da consciência.

Ainda que também essa perda — o nosso deixar de ser final — seja diminuída pela dimensão real do Universo. Quando estamos vivendo a perda, ela frequentemente parece uma anomalia, uma interrupção da ordem natural das coisas. Na verdade, esta é a ordem natural das coisas. Entropia, mortalidade, extinção: todo o plano do Universo consiste em perder, e a vida passa a equivaler a uma conta de poupanças ao contrário, na qual por fim somos roubados de tudo.

Nossos sonhos, planos, empregos, joelhos, costas, memórias, o amigo de infância, o marido de 50 anos, o pai de sempre, as chaves de casa, a chave do carro, a chave do reino, o próprio reino: mais cedo ou mais tarde, tudo isso é levado à deriva até o Vale das Coisas Perdidas.

Não há quase consolo nisso, e ainda menos qualquer reparação; nós perderemos tudo o que amamos no final. Mas por que isso importa tanto? Por definição, nós mesmos não vivemos no final: vivemos ao longo do caminho. Os amantes apaixonados que passam os dias admirados com o milagre de terem se encontrado estão certos; encontrar é que é espantoso.

Você vê uma estranha passando por sua cidade e sabe, em poucos dias, que vai se casar com ela. Você perde o emprego aos 55 anos e se espanta ao encontrar uma nova vocação dez anos depois. Você tem um pensamento e encontra as palavras. Você encara uma crise e encontra sua coragem.

Tudo isso se torna mais precioso, não menos, por causa de sua impermanência. Não importa o que se perde, a carteira ou o pai, as lições são as mesmas. O desaparecimento nos lembra de notar as coisas; a efemeridade nos recorda de valorizarmos; a fragilidade nos evoca a defender. A perda é um tipo de consciência externa, que nos incita a fazer um melhor uso de nossos dias finitos.

Como Whitman bem sabia, nossa breve travessia é mais bem vivida quando notamos aquilo que vemos: quando homenageamos aquilo que consideramos nobre; quando denunciamos o que não podemos aceitar; reconhecemos que somos indissociáveis de tudo isso, incluindo o que não chegou ainda, incluindo o que já foi embora.

Que significa chave de segurança?

O QUE É CHAVE DE SEGURANÇA? – A chave de segurança é uma senha, ou conjunto de senhas, utilizado para entrar em sistemas protegidos, como o de bancos. Esse recurso é fundamental para proteger tanto usuários quanto instituições de fraudes e desvios de informações ou dinheiro de uma conta.

Existem vários tipos de chave de segurança, e cada uma delas possui formas distintas de serem ativadas e também cadastradas. Por exemplo, quando você tem um cartão de débito ou crédito, a senha de segurança é gerada na própria instituição financeira. No caso de sites de bancos e Apps, a chave de segurança também pode ser ativada nos terminais de atendimento, depois de um cadastro prévio.

Cada instituição tem o seu próprio procedimento. Mas, independentemente das ações adotadas para resguardar a sua segurança, você precisa saber qual o tipo de chave de segurança a ser ativada. Alguns dos tipos incluem:

frase secreta;senhas de 4 a 8 dígitos para diferentes finalidades;senha eletrônica (Token);Cartão Chave de Segurança (Tan Code);celular (Token no celular).

Quem possui algum tipo de deficiência visual também pode ter acesso à chave de segurança. Para isso, é importante consultar a instituição em questão para verificar as versões disponíveis.

O que significa amuleto de chave?

R$ 5,00 Talismã de proteção e abertura de novos caminhos! A chave é um símbolo poderoso porque representa a abertura de novos caminhos. Ajuda a garantir proteção, sorte, riqueza, tesouros secretos, a libertação e passagem para chegar a um lugar paradisíaco.

Qual é o substantivo da palavra chave?

Significado de Chave – substantivo feminino Instrumento para abrir e fechar uma fechadura. Aquilo que desempenha um papel principal, de que tudo depende: a chave de um problema. O que é essencial para o entendimento de algo: seu comentário foi a chave para resolver o problema.

Ponto estratégico que controla o acesso a determinado lugar: Gibraltar é a chave do Mediterrâneo. Ato de transmitir um negócio: passou a chave do estabelecimento adiante. O que permite compreender alguma coisa; segredo, solução: a chave do mistério. Utensílio utilizado para soltar porcas ou parafusos, montar ou desmontar, tender ou distender a mola de um mecanismo.

Sinal colocado no início de uma pauta musical, ou pentagrama; clave. Em luta corporal, nome dado a certos golpes: chave de rins. Objeto que determina a posse, direito ou acesso livre a algum lugar: entreguei-lhe a chave do meu coração. Instrumento de afinação para instrumentos de corda, especialmente arpa ou piano.

  1. Peça móvel em instrumentos de sobre que, por abrir e fechar os orifícios, altera e diferencia o tom da nota emitida.
  2. Pela que dá corda em objetos movidos por esse mecanismo (carrilhões, relógios de parede etc.). Esporte.
  3. Equipes que competem entre si determinando quais seguirão no campeonato.
  4. Sinal gráfico ({) que reuni num grupo aquilo que se relaciona entre si.

Lugar estratégico de extrema importância para a dominação de um território. Palavra que dá acesso a um processo no computador.; senha, palavra-chave. Símbolo que sinaliza prioridade na ordem de execução de operações ({). Símbolo usado para agrupar elementos numa operação ({).

  • Expressão Chave inglesa.
  • Utensílio com garras móveis que se adaptam às porcas de todas as dimensões.
  • Chave de abóbada.
  • Pedra que, colocada no ponto central e superior de um arco ou de qualquer obra de alvenaria, mantém as outras pedras na posição conveniente.
  • Locução adverbial Debaixo de chave.
  • Bem guardado, encerrado em gaveta, armário ou cofre fechado à chave.

A sete chaves. Muito bem fechado. Chave de ouro. Remate feliz, de belo efeito. Etimologia (origem da palavra chave ). Do latim clavis.

Qual é o santo que tem a chave do céu?

São Pedro, o santo junino também é o guardião da chave do céu.

Quais são as três Chaves?

Abre e fecha as portas da existência terena. A segunda chave é de prata, abre e fecha as portas da sabedoria. A terceira chave é de ouro abre e fecha as portas da vida eterna.

Como se chama várias chaves juntas?

Chave – (quando num cordel ou argola) molho penca. Chaves – molho.

O que significa sonhar com a porta fechada?

Significado de sonhar com portas – Sonhar com porta aberta – Esse sonho indica que existe uma curiosidade pelo futuro. Mostra que você está contente com o momento pelo qual a sua vida está passando. Aproveite essa chance, tudo indica que terá um sucesso imediato.

Como começar uma mudança interior ? Sonhar que está encarando uma porta – Se você estava encarando a porta, este é um sinal de insegurança. É como se houvesse muitas perguntas em sua cabeça sobre o que tem atrás da porta, porém, não tem coragem de abri-la. Mostra que você não deixa as pessoas se aproximarem de ti, que sempre está na defensiva.

É preciso mudar esses hábitos para que tenha mais amigos verdadeiros. Conheça 5 livros para você iniciar o caminho do autoconhecimento. Sonhar que passa por uma porta pela primeira vez – Este tipo de sonho revela que você está começando uma nova etapa da vida na qual terá muito sucesso para conquistar tudo aquilo que almeja.

Curta esse momento. Sonhar com porta giratória – Se uma porta giratória chama sua atenção, se era algo feliz e lembrava diversão isso indica que novas amizades vão surgir na sua vida. Porém, cuidado! Em pouco tempo não é possível conhecer bem as pessoas. Não confie 100% até perceber que a pessoa é leal e sincera.

Sonhar que a porta abre para fora – Se a porta abriu para fora é porque você sente uma necessidade imensa de ser acessível. Ou seja, sente que as pessoas devem gostar de você e que precisa delas para se sentir completa. Cuidado! É ótimo se sentir amada e cercada de amigos, mas não deve acabar com sua personalidade para agradar os outros.

  1. Primeiro você precisa aprender a ser feliz sozinha, sua felicidade não pode depender dos outros.
  2. Passe a se amar e dedique mais tempo a cuidar de você.
  3. Conheça os segredos da felicidade! Sonhar que a porta abre para dentro – Quando a porta se abre para dentro mostra a vontade que você sente de explorar o seu próprio eu, para entender porque pensa e age desse jeito.

Aproveite para meditar, dedique mais tempo para buscar um equilíbrio emocional. Sonhar com um porta bloqueada ou emperrada – Este é um alerta. Existe alguém que está colocando barreiras no seu caminho e te impedindo de seguir em frente, te fazendo perder diversas oportunidades que tanto deseja.

  • Cuidado com pessoas que dizem ser amigas, que querem seu bem.
  • Já passou por alguma decepção com amigos? Sonhar que está trancando a porta – Se a parte mais marcante do seu sonho era fechar a porta como se estivesse deixando tudo para trás, isso significa que você está se fechando para o mundo.
  • Cuidado! Você pode estar querendo um tempo, mas se trancar pode te levar a solidão.

Isso com certeza não te fará bem. Sonhar que abre porta errada – Se no sonho tinha duas ou mais portas e você escolheu abrir uma, e no fim era a errada, isso significa que você vem praticando atos que não lhe agradam ou que não acha certo. Tome as rédeas da sua vida.

  • Não faça as coisas contra os seus princípios para agradar o mundo.
  • Lembre-se que se você sozinha, jamais conseguirá fazer os outros felizes.
  • Sonhar que alguém fecha a porta na sua cara – É muito comum ter esse tipo de sonho quando nos sentimos excluídas pela pessoa com quem sonhamos.
  • Não fique pensando sozinha.

Se sente que alguém próximo está te afastando, chame ela para conversar e ajuste a situação. Temos aqui outros sonhos:

O que significa sonhar com dinheiro? O que significa sonhar com escada? Qual o significado de sonhar com arma? O que significa sonhar com moeda?

Sonhar que bateu a porta de uma amiga ou conhecida – Não importa se bateu a porta do carro, do quarto, da casa e até da geladeira. Mas se foi com muita força e era de alguma amiga, esse sonho significa que terá muitos ganhos materiais nessa sua fase. Aproveite o momento.

  1. Sonhar com porta arrombada – Por mais que este sonho pareça um pouco perturbador, principalmente quando temos a sensação de que alguém invadiu o nosso espaço, o prenúncio que ele traz é bom.
  2. Significa que você terá alguns ganhos extras na vida, que o seus esforços serão mais do que reconhecido.
  3. Sonhar com porta fechada – Se no sonho, você esbarra em uma porta fechada (trancada), mostra que a vida lhe apresentar uma série de obstáculos que te farão querer desistir dos seus objetivos.

Porém, seja forte e lembre-se que a realização de um sonho nunca é fácil, mas que com insistência e dedicação, você conseguirá vencer no final. Aprenda como transformar sua vida para melhor com 8 dicas simples!