O que significa sonhar que está muito triste e chorando?

Sonhar que está chorando de tristeza é um sinal de que você está lidando com algumas emoções difíceis. Você pode sentir-se vulnerável ou inseguro sobre algo. Você pode estar chorando por algo que perdeu ou por alguém que morreu.

O que significa sonhar que você está chorando muito?

O que significa sonhar que está chorando por amor – Você está procurando o significado de sonhar com chorar por amor? Quando sonhamos com chorar por amor, é símbolo de vazio, falta de afeto ou até um reflexo de decepção, Quer dizer que na vida real você está experimentando um sentimento de tristeza por sentir apego por algo impossível.

O que significa sonhar e acordar angustiada?

O que sonhar com problemas pode significar? – Cada sonho é único, cada um tem suas experiências e traumas que influenciam na interpretação dos significados. Os símbolos dos sonhos variam de pessoa para pessoa, de acordo com o significado que esses símbolos possuem no repertório de cada um.

  1. Porém, esses sonhos muitas vezes nos mostram deficiências que temos para encarar situações na nossa vida.
  2. Silva exemplifica que, um homem que sonha que está andando nu, se sentindo feliz, pode demonstrar a sensação de liberdade, expressando o que verdadeiramente se é, enquanto pessoa.
  3. Se esse mesmo homem sonhar que está nu, em frente a uma multidão e, no sonho se sentir exposto, ele pode estar passando por alguma situação que exija exposição de pensamentos ou sentimentos, medo do julgamento ou da crítica, se aprofundarmos ainda mais, pode remeter a situações de infância que provocaram abuso ou vexação por adultos.

De acordo com Dal Forno, a interpretação dos sonhos ajuda a traduzir o que o inconsciente quer nos comunicar com os sonhos, seja eles bons ou não. “Sonhos são uma pista que remetem ao que há de mais íntimo e singular em nós”, afirma.Segundo ele, quem tem sonhos estressantes, que acorda angustiado, alguém que tenha dificuldade para conciliar o sono ou que tenha sonhos de caráter ameaçador, por exemplo, certamente está ocupado de tentar, em seu íntimo, construir sentido e conexão para experiências que possam ter sido excessivas ao longo da sua vida, principalmente nos anos iniciais.

O que significa sonhar com algo triste e acordar chorando?

O que significa sonhar com choro? – Sonhar que está chorando de tristeza Esta é a maneira que o seu inconsciente arrumou para extravasar emoções reprimidas, medos e tristeza. Deixe o choro vir e encontre equílibrio durante suas noites de sono. Outro significado possível para sonhar com choro é que sua vida sexual anda muito morna e precisa de uma apimentada.

  • Que tal um jantar afrodisíaco para esquentar o clima? Sonhar com choro de felicidade Chorar de felicidade indica que você precisa deixar a sua intuição falar mais alto.
  • Principalmente se precisar tomar uma decisão importante, feche os olhos e silencie a razão por um tempo.
  • Ouça o seu coração e a resposta chegará.

Sonhar que outra pessoa está chorando Este sonho pode significar uma parceria com uma pessoa inovadora, que vai acrescentar muito na sua vida. Pode ser um novo amor, um sócio no trabalho ou uma amizade nova. O importante é aproveitar tudo o que ela trouxer e crescer junto.

  1. Sonhar com uma criança chorando Se você sonha que uma criança está chorando, não se preocupe.
  2. Não é um mal sinal! Muito pelo contrário.
  3. Indica surpresas a caminho, tanto na vida amorosa quanto na vida familiar.
  4. Quem sabe não vem um bebê para alegrar a casa? Acordar chorando Quando acordamos choramos e não nos lembramos do que aconteceu no sonho, significa que temos mágoas reprimidas ou algum trauma que precisamos lidar.

É hora de fazer um balanço geral da vida e ver o que tanto te aflige, colocar um ponto final no que faz mal. Viver com mágoa só traz mais sofrimento e ainda atrasa nossas conquistas e realizações. Estes são alguns significados de sonhar com choro. Para saber mais detalhes, procure um de nossos especialistas e conte mais detalhes, tanto do seu sonho, quanto de sua vida.

O que significa sonhar com cemitério? Sonhar com faca é bom ou não? Por que sonhamos com parto?

O que são os sonhos para a psicanálise?

ARTIGO DE REVISÃO Os sonhos: integrando as visões psicanalítica e neurocientífica Elie Cheniaux Professor adjunto, Faculdade de Ciências Médicas – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCM-UERJ), Rio de Janeiro, RJ. Médico, Instituto de Psiquiatria – Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPUB-UFRJ), Rio de Janeiro, RJ.

Doutor em Psiquiatria, IPUB-UFRJ, Rio de Janeiro, RJ. Pós-doutor, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, Área Interdisciplinar de História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia, Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia – Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE-UFRJ), Rio de Janeiro, RJ.

Membro associado e docente, Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro (SPRJ), Rio de Janeiro, RJ Correspondência Correspondência: Elie Cheniaux Rua Santa Clara, 50/1213, Copacabana CEP 22041-010 Rio de Janeiro, RJ Tel.: (21) 2547.0670 E-mail: [email protected] RESUMO É realizada uma ampla revisão dos estudos psicanalíticos e das mais recentes pesquisas neurocientíficas sobre os sonhos.

  1. Segundo Freud, os sonhos constituem “uma realização (disfarçada) de um desejo (reprimido)”.
  2. Para muitos neurocientistas, eles são formados a partir de estímulos aleatórios originados na ponte e não possuem qualquer significado.
  3. Contudo, diversos estudos associam as emoções experimentadas durante a vigília e o conteúdo dos sonhos.

A hipótese de que o sistema dopaminérgico mesolímbico-mesocortical, relacionado aos estados motivacionais, é essencial para a formação dos sonhos dá algum respaldo à teoria freudiana. Todavia, não há dados empíricos que apóiem a existência de uma instância censora que deturpe os sonhos.

É possível que os sonhos exerçam um papel na elaboração psíquica de lembranças traumáticas. Na nossa opinião, as visões psicanalítica e neurocientífica sobre os sonhos podem ser complementares e mutuamente enriquecedoras. Descritores: Sonho, fases do sono, psicanálise, neurofisiologia, literatura de revisão.

INTRODUÇÃO O neurocientista e psicanalista Mauro Mancia 1, num artigo publicado no International Journal of Psychoanalysis, em 1999, ressalta as diferenças entre as abordagens neurocientífica e psicanalítica dos sonhos. Enquanto os neurocientistas se dedicam ao estudo das estruturas e funções cerebrais envolvidas na produção do sonho, os psicanalistas se interessam pelo significado deste, considerando os aspectos biológicos irrelevantes para a sua compreensão.

Todavia, para outros autores, como o psiquiatra Morton Reiser 2, o estudo dos sonhos representa uma grande oportunidade de exploração da relação entre corpo e mente. Segundo ele, os modelos da psicanálise e da neurociência para os sonhos, embora muito distintos entre si, não devem ser vistos como antagônicos ou inconciliáveis, mas sim como complementares.

Reiser acredita que uma cooperação entre esses dois campos do conhecimento poderia ser mutuamente enriquecedora. Realizamos uma revisão bibliográfica a respeito dos sonhos, na qual comparamos as visões da psicanálise e da neurociência, com o objetivo de identificar possíveis pontos de contato e de divergência entre elas.

  1. Promovendo, assim, um diálogo entre a psicanálise e a neurociência, teremos subsídios para avaliar a viabilidade e a utilidade de uma aproximação ou mesmo de uma integração entre as duas no estudo da mente humana.
  2. Iniciamos nossa pesquisa bibliográfica pelos trabalhos sobre os sonhos de Sigmund Freud, criador da psicanálise, de James Allan Hobson, neurocientista que veementemente critica a teoria freudiana, e de Mark Solms, um dos principais pesquisadores na área da neuropsicanálise, disciplina científica recém-criada que se ocupa da integração entre os conceitos psicanalíticos e neurocientíficos.

Com o auxílio das bases de dados MEDLINE, LILACS e PsycINFO, e utilizando como termo de busca “sonho” (ou dream ), procuramos artigos científicos sobre o tema. Também consultamos diretamente alguns dos mais importantes periódicos nacionais e estrangeiros das áreas de psicanálise e de neurociência em bibliotecas e através da Internet, no portal Periódicos da CAPES.

Optamos por incluir preferencialmente artigos originais ou de revisão recentes, ou então considerados clássicos na literatura científica. A teoria freudiana sobre os sonhos “A Interpretação dos Sonhos”, de 1900, é considerada a primeira obra propriamente psicanalítica de Freud. Nesse trabalho, particularmente no capítulo VII, já se encontra uma teoria geral do aparelho psíquico, formulada a partir dos estudos de Freud sobre os sonhos, que são, segundo ele, a “via régia de acesso ao conhecimento do inconsciente na vida mental” 3,

Para Freud, o sonho constitui “uma realização (disfarçada) de um desejo (reprimido)”. Possui um conteúdo manifesto, que é a experiência consciente durante o sono, e ainda um conteúdo latente, considerado inconsciente. Este é composto por 3 elementos: as impressões sensoriais noturnas (por exemplo, a sensação de sede durante o sono), os restos diurnos (registros dos acontecimentos da véspera) e as pulsões do id (relacionadas a fantasias de natureza sexual ou agressiva).

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Esses elementos do sonho latente tendem a fazer o indivíduo despertar. E, durante o sono, em função da completa cessação da atividade motora voluntária, a repressão está enfraquecida, o que aumenta a possibilidade de as pulsões terem acesso à consciência. Todavia o sonho atua como “o guardião do sono”.

Em função de uma solução de compromisso entre o id e o ego – que é a instância que exerce a repressão -, é permitida uma gratificação parcial das pulsões, diminuindo a força delas e, conseqüentemente, possibilitando que o indivíduo continue a dormir.

  1. Essa gratificação se dá através de uma fantasia visual (o conteúdo manifesto do sonho), que é o resultado de um processo regressivo: o fluxo da energia psíquica, ao invés de seguir em direção às vias motoras, retorna às vias sensoriais 3,4,
  2. Ainda de acordo com Freud, o conteúdo manifesto dos sonhos é aparentemente incompreensível porque consiste numa versão distorcida do conteúdo latente.

Essa distorção se dá, em primeiro lugar, porque no sono há uma profunda regressão do funcionamento do ego, que faz com que prevaleça o processo primário do pensamento. Este é caracterizado pelo predomínio das imagens visuais (em detrimento da linguagem verbal) e pelos mecanismos de condensação (fusão de duas ou mais representações) e de deslocamento (substituição de uma representação por outra).

  • Além disso, entre o inconsciente e o consciente existiria uma instância censora, que deliberadamente disfarçaria o conteúdo do sonho, para que o sonhador não reconheça sua origem pulsional, proibida 3,4,
  • Algumas contestações à teoria freudiana A teoria freudiana sobre os sonhos tem sido bastante contestada, dentro e fora da psicanálise.

Questiona-se se as imagens que percebemos durante o sono representariam mesmo um disfarce ou distorção. Luborsky & Crits-Christoph 5 estudaram os sonhos de um grupo de pacientes utilizando o core conflictual relationship theme method (CCRT), um instrumento que avalia o padrão de relacionamentos interpessoais de um indivíduo, tendo como base o relato deste.

  • Comparando-se os resultados da avaliação relativos apenas ao conteúdo manifesto do sonho com aqueles obtidos quando foram consideradas também as associações livres do sonhador (que indicariam o conteúdo latente do sonho), não foram encontradas diferenças.
  • Vários estudos empíricos encontraram uma correlação significativa entre a atividade mental durante a vigília e o conteúdo manifesto dos sonhos.

Na amostra de Greenberg et al.6, os problemas sonhados eram basicamente os mesmos pelos quais os indivíduos estavam passando em suas vidas diurnas. Smith 7, por sua vez, observou que separação ou morte eram a temática predominante nos sonhos de pacientes cardiopatas hospitalizados.

Outros ensaios clínicos demonstraram que estímulos apresentados anteriormente ao sono – como filmes, fotografias ou jogos de palavras – reaparecem claramente nos sonhos 8, Por outro lado, alguns autores não acreditam que seja possível recuperar o conteúdo latente do sonho na sessão analítica. Para eles, a associação livre ocasiona a produção de um material novo, criado a partir da relação paciente-analista 9,10,

Blechner 10 afirma que muito do que é bizarro ou confuso no sonho não resulta de repressão: são elementos originalmente extralingüísticos, que não podem ser expressos em palavras. Para Robbins 11, os sonhos expressam puramente a linguagem do processo primário; portanto, a atuação de uma instância censora, que refletiria um pensamento racional (característico do processo secundário), não seria possível.

Coloca-se em dúvida, ainda, a afirmativa de Freud de que desejos seriam os instigadores de todos os sonhos. Para diversos autores 1,12,13, os sonhos refletiriam não só os desejos e as defesas contra estes, mas a atividade mental como um todo, e teriam inúmeras outras funções além de descarga (da energia psíquica), como a solução de problemas (intelectuais ou emocionais) 6,14,15, criatividade 8, autoconhecimento 1,16, integração da mente 14,17, adaptação 17, aprendizagem 8, neutralização do estresse8, entre outras.

McCarley & Hobson 18, por sua vez, argumentam que, embora possam estar presentes no sonho temas relacionados a desejos, isso não significa que estes representem um fator causal no processo de formação do sonho. Por fim, alguns autores 1,9,10,12,17,19,20 destacam a relação paciente-terapeuta e a transferência como os componentes principais na formação dos sonhos durante o tratamento.

Em contrapartida à importância que Freud dava aos sonhos para a investigação da mente, o interesse por estes entre os psicanalistas tem diminuído significativamente nas últimas décadas. Kantrowitz 17, estudando o currículo de 28 institutos psicanalíticos americanos, constatou que o número total de horas dedicadas ao estudo dos sonhos em cursos clínicos e teóricos no biênio 1998-1999 foi muito menor do que em 1980-1981.

Para muitos analistas, os aspectos intrapsíquicos trazidos pelos sonhos podem ser igualmente obtidos por meio do estudo de sintomas, traços de caráter, atos falhos ou associações livres 10,17, Os aspectos neurofisiológicos do sono Na década de 1950, Nathaniel Kleitman e seus alunos William Dement e Eugene Aserinsky descreveram pela primeira vez o sono paradoxal, ou sono REM 1,2,

Este, que compreende no adulto cerca de 20% do tempo total de sono, é caracterizado pela ocorrência de movimentos oculares rápidos ( rapid eye movements, daí a sigla), perda do tônus muscular, freqüências cardíaca e respiratória irregulares e oscilações na pressão arterial sistêmica. Esses autores detectaram ser muito comum, quando uma pessoa era despertada nessa fase do sono, que ela referisse ter estado sonhando.

Em 1962, Jouvet demonstrou que o traçado eletroencefalográfico durante o sono REM é muito semelhante ao da vigília: dessincronizado (irregular) e com ondas rápidas (ritmo b). Em contrapartida, no sono profundo, não-REM (NREM), em que não há um aumento da atividade autonômica periférica, predominam um traçado sincronizado e os ritmos d e t – daí ele ser conhecido também como sono de ondas lentas ( slow wave sleep ) 1,21,

Hoje em dia se sabe que, embora os sonhos sejam muito mais comuns durante o sono REM, eles podem ocorrer também durante o sono profundo: estima-se que entre 25 e 50% dos períodos de sono NREM estejam associados a sonhos 21, Além disso, 5 a 30% dos períodos de sono REM cursam sem qualquer sonho 22, Todavia, dependendo da fase do sono, as características dos sonhos são bem diferentes.

Comparados com os sonhos da fase NREM, os da fase REM são mais vívidos e mais bizarros, apresentam uma maior participação do sonhador e uma maior estruturação espacial, são mais facilmente lembrados e relatados com um número maior de palavras. Já os sonhos do sono NREM são mais conceituais do que plásticos, compostos por fragmentos da realidade não organizados e não narráveis, raramente são lembrados e apresentam uma participação mais passiva do sonhador 1,21,

Durante o sono REM, o fluxo sangüíneo cortical é maior do que no sono de ondas lentas e, às vezes, maior até do que na vigília 23, Estudos de tomografia por emissão de pósitrons (PET scan ) mostram que, durante o sono REM, estão ativados o córtex visual extra-estriatal (associativo) e as regiões límbica e paralímbica; estando, ao mesmo tempo, desativados o córtex visual estriado (primário) e o córtex pré-frontal.

Vários aspectos característicos do sonho podem ser relacionados a estes achados: a riqueza de imagens visuais, à ativação do córtex visual associativo e desativação do primário; a intensa expressão emocional, à ativação das regiões límbica e paralímbica; e a bizarrice, incoerência, perda da crítica e esquecimento, à desativação do córtex pré-frontal 1,24,25,

Acredita-se que a consciência da vigília seja mediada pela noradrenalina e pela serotonina, e a consciência do sonho (do sono REM), pela acetilcolina 24,25, A atividade aminérgica (noradrenalina e serotonina) está elevada durante a vigília, diminui durante o sono NREM e se encontra ausente no sono REM.

Já a atividade colinérgica é máxima no sono REM e na vigília e mínima ou ausente durante o sono NREM. Recentemente, descobriu-se que as hipocretinas desempenham um importante papel no ciclo sono-vigília: apresentam atividade máxima durante a vigília e ausente durante o sono, tanto no REM como no NREM 26,27,

  • Consolidação da memória durante o sono Para grande parte dos neurocientistas, os sonhos não têm qualquer função: são apenas um efeito colateral de processos de consolidação da memória dependentes do sono, a manifestação consciente destes 27,
  • Diversos dados indicam que o sono é fundamental para a memória e a aprendizagem.

Em primeiro lugar, durante o sono REM, predomina a atividade colinérgica, sendo que a acetilcolina está claramente envolvida nas funções cognitivas 28, Em vários estudos experimentais, alguns feitos com ratos, outros com humanos, observou-se que a privação do sono REM ocasionava um prejuízo na aprendizagem de habilidades perceptivas ou perceptivo-motoras (memória implícita), treinadas pouco antes do adormecer 27,29,30,

  • Em outros estudos, em que os animais ou humanos foram submetidos a um treinamento desse tipo, mas não foram privados do sono, detectou-se um aumento da duração total do sono REM 28,31,
  • Tal aumento só ocorria quando a tarefa era de fato aprendida 28,
  • Diante disso, passou-se a acreditar numa relação entre o sono REM e a consolidação da memória implícita 32,

Por outro lado, um ensaio clínico evidenciou uma diminuição na capacidade de aquisição de memórias explícitas em indivíduos privados do sono NREM 30, Em estudos eletroencefalográficos realizados com ratos, pássaros e humanos, constatou-se que padrões de disparos de determinados neurônios do hipocampo registrados na vigília, enquanto se treinavam tarefas cognitivas (memória explícita), reapareciam durante o sono.

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Esse fenômeno de reativação neuronal, ou reverberação, ocorre predominantemente no sono NREM, mas também é observado no sono REM e mesmo durante a vigília 28,33,34, Experiências com ratos evidenciaram que aqueles expostos algumas horas antes de dormir a ambientes não-familiares apresentaram um aumento da expressão do gene zif-268 – particularmente envolvido em processos de neuroplasticidade – no hipocampo e no córtex cerebral durante o sono REM, o que não ocorreu com os animais-controle 34,

Contudo, há questionamentos quanto ao papel do sono na consolidação da memória. Para Vertes 32, parece um contra-senso que o sono, sendo um estado eminentemente amnéstico, tenha esse papel. Além disso, sabe-se que a consolidação de algumas formas de memória se dá também durante a vigília 28,

Em cerca de metade dos estudos de privação do sono com animais, os resultados não evidenciaram um déficit de aprendizagem 32, e em diversos experimentos com humanos submetidos a atividades pré-sono de treinamento, não se observou uma duração aumentada do sono REM 31, Por outro lado, critica-se a metodologia de vários estudos com ratos, pois tanto o treinamento como a privação do sono costumam provocar estresse, o qual, por sua vez, pode causar um prolongamento do sono REM e também prejuízo na aquisição de novas memórias 28,31,32,

Também merece destaque a observação de que os antidepressivos inibidores da mono-amino-oxidase, largamente prescritos num passado recente, embora causem eliminação do sono REM, nunca foram relacionados a um déficit de memória 31,32, Siegel 31 argumenta que, se o reaparecimento da atividade neuronal da vigília durante o sono estivesse implicado na consolidação das memórias dos eventos diurnos, os sonhos seriam cópias fiéis destes.

  1. Mas não parece ser assim.
  2. Fosse et al.35 examinaram o conteúdo de um total de 299 relatos de sonhos de 29 voluntários.
  3. Embora 65% dos sonhos estivessem relacionados a experiências pessoais recentes, apenas 1,4% deles continha elementos que pudessem ser considerados uma repetição dessas experiências.
  4. Segundo Francis Crick – ganhador do prêmio Nobel por suas pesquisas sobre o DNA – e Graeme Mitchison 36, sonhamos não com as memórias que estão sendo consolidadas, mas com aquelas que estão sendo apagadas.

Para eles, o sono REM é necessário para a eliminação de informações erradas ou inúteis armazenadas no cérebro. O sonho seria um reflexo de um processo de aprendizagem reversa, no qual determinadas sinapses são enfraquecidas. Embora esta formulação não tenha recebido muito apoio nos meios acadêmicos, ela é freqüentemente citada e parece ser coerente com o fato de os sonhos retratarem eventos bizarros ou irreais, os quais precisariam ser eliminados da memória 32,

  1. A teoria de ativação-síntese A teoria de ativação-síntese, de Hobson & McCarley, apresentada como uma contestação à teoria psicanalítica sobre os sonhos, tem sido amplamente aceita entre os neurocientistas nas últimas duas décadas 22,
  2. No sono REM, em função de uma diminuição da atividade aminérgica, ocorre uma desinibição do sistema colinérgico, especialmente na ponte.

Isso faz com sejam geradas periodicamente as ondas ponto-genículo-occipitais (PGO), detectadas no eletroencefalograma do sono REM, as quais, para os dois autores, são os estímulos básicos dos sonhos. Elas se originam na ponte, propagam-se para o corpo geniculado lateral do tálamo e chegam ao córtex visual (occipital), ativando-o.

  1. Dessa forma, com base nos traços de memória visual armazenados, são produzidas as imagens do sonho.
  2. Como essa ativação cortical se dá de forma aleatória, são formadas imagens caóticas, as quais, num segundo momento, sofrem um processo de síntese, construindo, assim, uma narrativa seqüencial.
  3. Portanto, de acordo com a teoria, os sonhos nascem, no tronco cerebral, sem qualquer significado; eles não estão disfarçando nada, pelo contrário, expressam de forma transparente a atividade cerebral 24,37,38,

O sistema dopaminérgico mesolímbico-mesocortical e o resgate da teoria freudiana Mark Solms 22,39 apresenta uma teoria que é, ao mesmo tempo, uma crítica à teoria de ativação-síntese e uma tentativa de confirmação da formulação freudiana sobre os sonhos.

  • Segundo ele, o sono REM e o sonho são estados dissociáveis: um pode ocorrer sem o outro.
  • Pode haver sonhos na fase NREM do sono, e 5 a 10% destes são indistinguíveis dos sonhos da fase REM.
  • Além disso, focos epilépticos em regiões têmporo-límbicas, ou seja, fora do tronco cerebral, podem causar pesadelos estereotipados recorrentes, tipicamente durante o sono NREM.

Dos 22 pacientes estudados por ele que apresentavam uma lesão na ponte e, conseqüentemente, perda total ou parcial do sono REM, 18 mantinham a capacidade de sonhar. Por outro lado, Solms aponta que, na literatura científica, já foram registrados mais de 100 casos de eliminação do sonhar provocada por lesões no cérebro anterior que preservaram a ponte e o sono REM.

  • Na maioria desses casos, foi afetada a área da junção parieto-têmporo-occipital, estreitamente relacionada à formação das imagens do sonho.
  • Contudo, em outros pacientes, a eliminação dos sonhos se deveu a uma lesão no quadrante ventromedial do lobo frontal.
  • Essa região, por sinal, era a acometida nas cirurgias de leucotomia pré-frontal, muito utilizadas no passado no tratamento da esquizofrenia e que comumente levavam a um prejuízo no sonhar.

Pelo quadrante ventromedial do lobo frontal, passam fibras do sistema dopaminérgico mesolímbico-mesocortical, o qual envolve a área tegmentar ventral do mesencéfalo, o núcleo acumbente, o hipotálamo, o córtex pré-frontal e o córtex cingulado anterior.

  1. De acordo com Solms 22, esse sistema é o gerador do sonho.
  2. Estudos de PET scan mostram um aumento da atividade nesse circuito durante o sono REM 23,40,
  3. Além disso, agonistas dopaminérgicos, como o L-Dopa, podem causar sonhos especialmente vívidos e pesadelos.
  4. Tais achados reforçam a antiga concepção de uma ligação entre sonho e “loucura” – em ambos há alucinações, perda do juízo crítico, etc.

-, já que existe uma clara correlação entre hiperatividade dopaminérgica e ocorrência de sintomas psicóticos 22,23, O sistema mesolímbico-mesocortical está relacionado aos estados motivacionais, os quais instigam comportamentos que visam à satisfação das necessidades biológicas, como o beber, o comer e o copular.

Substâncias estimulantes e que causam dependência, como cocaína e anfetamina, atuam nesse circuito, causando um aumento na liberação de dopamina no núcleo acumbente, o que, por sua vez, leva a uma sensação de prazer 22, Um outro elemento que indica uma relação entre esse sistema dopaminérgico e o sonhar é a alta freqüência com que dependentes químicos em abstinência sonham estar buscando ou usando drogas 41,

Na concepção de Solms 22, o sono REM e o sonho são controlados por mecanismos biológicos diferentes: o primeiro, pela atividade colinérgica da ponte; e o segundo, pelos circuitos dopaminérgicos do cérebro anterior. Estes são a via final comum de várias formas de estimulação cerebral.

  • As ondas PGO freqüentemente exercem esse papel de estimulação cerebral, mas não de forma exclusiva.
  • Ainda segundo Solms, o envolvimento na geração dos sonhos do sistema mesolímbico-mesocortical, claramente relacionado ao que a psicanálise chama de pulsões, parece confirmar a afirmativa de Freud quanto a um desejo ser o instigador do sonho.

O papel do sonho na elaboração psíquica de experiências traumáticas Em “A Interpretação dos Sonhos”, Freud 3 argumenta que mesmo os pesadelos não contradizem a formulação de que os sonhos são realizações de desejos. Segundo ele, nesse caso, apesar da censura onírica, o conteúdo latente consegue chegar à consciência pouco deformado e é reconhecido pelo ego.

  • Este então reage produzindo a ansiedade, com o objetivo de despertar o indivíduo.
  • Freud cita ainda uma variante, os sonhos de punição, nos quais o ego antecipa a culpa (pela realização do desejo reprimido), e o conteúdo manifesto está representando uma fantasia de punição.
  • Seria, portanto, a realização de um desejo do superego, e não do id.

Mais tarde, porém, em “Além do Princípio do Prazer”, de 1920, o próprio Freud 42 aponta uma importante exceção à sua formulação: os sonhos repetitivos que sucedem eventos traumáticos e os que evocam traumas da infância não são realizações de desejos.

  1. Tais sonhos, de acordo com ele, obedecem à compulsão à repetição, que seria algo mais primitivo do que o princípio do prazer (e independente deste), e têm como função a sujeição ou dominação das excitações relacionadas à recordação do trauma.
  2. Para Ernest Hartmann 43, contudo, os pesadelos não são uma exceção; ao contrário, constituem o paradigma de todos os sonhos.

Ele estudou os sonhos de pessoas que passaram por experiências traumáticas importantes e observou que, no início, muitas vezes havia uma mera repetição do trauma; mais tarde, contudo, os sentimentos de medo, vulnerabilidade, culpa ou pesar continuavam presentes nos sonhos, mas num contexto inteiramente diferente.

  • Por exemplo, sonhar estar sendo atingido por uma onda gigante ou um furação era muito comum, independentemente de como tivesse sido o verdadeiro trauma.
  • Os sonhos desses indivíduos continham não os estímulos sensoriais relativos ao evento traumático, mas sim a emoção vivenciada.
  • Segundo o autor, os sonhos contextualizam a emoção dominante, expressando-a através de uma representação pictórica.

Para Hartmann, esse mesmo padrão é encontrado nos sonhos de pessoas que não sofreram traumas importantes, mas que estão experimentando uma emoção intensa, como em situações de estresse em geral. Ele afirma ainda que, quando não há uma emoção dominante, e várias emoções de menor intensidade estão presentes, tal padrão, embora menos evidente, persiste.

  • Revonsuo 15, por sua vez, baseou-se na teoria da evolução para tentar explicar os sonhos.
  • Ele partiu das seguintes premissas: para os primeiros humanos, a vida era curta e cheia de ameaças; os eventos traumáticos freqüentemente são expressos nos sonhos; e os sonhos são fundamentais no processo de aprendizagem.
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De acordo com sua hipótese, a função dos sonhos é simular experiências traumáticas ou ameaçadoras que foram anteriormente vivenciadas durante a vigília. Tal simulação, segundo ele, leva a uma melhora no desempenho do indivíduo em relação à detecção e enfrentamento de ameaças, o que, conseqüentemente, aumenta a sua sobrevida e chances de procriação.

Diversos autores 9,14,19,20,44 acreditam que os sonhos são de grande importância para a elaboração de traumas e conflitos psíquicos e têm um papel terapêutico, semelhante ao da psicoterapia. Para explicar esse processo de elaboração, o seguinte modelo da neurociência computacional tem sido utilizado.

Acredita-se que, no sonho, as redes neurais se conectem com mais facilidade do que durante a vigília 43, Todavia, essas conexões não são feitas de forma aleatória: as emoções seriam os organizadores das redes neurais. Em outras palavras, as representações tendem a se associar a outras que possuam a mesma conotação afetiva 2,43,

  • Isso está de acordo com a regra de aprendizagem de Hebb, que diz que “a força de uma conexão sináptica entre dois neurônios aumenta sempre que os neurônios são ativados ao mesmo tempo por uma fonte externa”.
  • Enquanto dormimos, as experiências recentes são primeiro emparelhadas com eventos mais remotos, com os quais possuam alguma similaridade, para em seguida serem integradas aos registros permanentes de memória 45,

Dessa forma, a lembrança de um trauma (da infância ou recente) se associa a outras recordações, o que a torna menos poderosa e perturbadora 43, DISCUSSÃO Os sonhos podem ser definidos como estados da consciência que ocorrem durante o sono. Mas ainda sabemos muito pouco sobre eles.

  1. Na edição comemorativa da revista Science, relativa ao seu 125º aniversário, é apresentada uma lista de 125 questões ainda não respondidas pela ciência e que irão desafiar os pesquisadores no próximo quarto de século.
  2. Entre elas, foram incluídas as seguintes: “qual é a base biológica da consciência?”; “por que dormimos?”; e “por que sonhamos?” 46,

A hipótese de Freud de que os desejos são os instigadores dos sonhos encontra agora algum respaldo na proposição de Solms 22 de uma relação entre sonhos e ativação do sistema dopaminérgico mesolímbico-mesocortical. Esse autor, como vimos, baseou-se na observação de pacientes com lesões no cérebro anterior, em estudos de PET scan no sono REM, no efeito de agonistas dopaminérgicos sobre os sonhos e na existência de diversos aspectos em comum entre sonhos e psicose.

Todavia, algumas dúvidas ainda pairam sobre essa questão. Por exemplo, faltam dados na literatura científica sobre como os antipsicóticos, que são antagonistas dopaminérgicos, afetam os sonhos, tanto em indivíduos normais como em psicóticos. Além disso, os sonhos e a mais importante das psicoses, a esquizofrenia, possuem diferenças marcantes do ponto de vista fenomenológico: enquanto os sonhos são constituídos basicamente por imagens visuais, na esquizofrenia predominam as alucinações auditivas, sendo bem mais raras as visuais.

E não se pode esquecer que o próprio Freud 42 reconheceu a existência de exceções à sua regra: os sonhos repetitivos pós-traumáticos. Já a concepção de que uma instância censora deturpa os sonhos tem encontrado pouco apoio. Robins 11 defende que o conteúdo manifesto é o próprio sonho, visto que o córtex pré-frontal, que seria fundamental em qualquer mecanismo mental de disfarce dos sonhos, encontra-se inativado durante a fase REM do sono.

Por outro lado, a visão de muitos neurocientistas, como Hobson & McCarley 37, de que os sonhos não possuem significado é desafiada pela constatação de quanto as emoções experimentadas durante a vigília determinam o conteúdo dos sonhos, como descrito no trabalho de Hartmann 43, Os aspectos emocionais das recordações são codificados como memórias implícitas 47, as quais provavelmente são consolidadas durante o sono REM 32,

E segundo Stickgold et al.27, o sono REM pode incrementar o processamento de memórias emocionais. Tudo isso é bastante coerente com a hipótese de que as emoções exercem um papel fundamental na formação dos sonhos. O modelo da neurociência computacional sobre o papel dos sonhos na elaboração psíquica é bastante semelhante ao modelo psicanalítico.

O desenvolvimento de múltiplas associações para a representação do trauma corresponderia à incorporação desta ao pensamento do processo secundário, o qual é racional e obedece à lógica e ao princípio da realidade. Incrementar a modalidade de pensamento do processo secundário em detrimento do pensamento do processo primário representa um fortalecimento da capacidade do ego de dominar o id, o que, por sua vez, consiste num dos principais objetivos do tratamento analítico 48,

Freud 3, em 1900, afirma que tanto o pensamento irracional como o racional participam da elaboração do sonho. Robins 11 discorda, afirmando que os sonhos expressam unicamente o pensamento do processo primário; o relato deles é que está relacionado ao processo secundário.

  • Mas o neurocientista Claude Gottesmann 23 atesta que os sonhos da fase NREM do sono se assemelham ao pensamento do processo secundário.
  • Surge aqui uma questão: se os sonhos são terapêuticos por ocasionarem uma ampliação do campo de atuação do ego e incremento do pensamento do processo secundário, como eles se apresentam com características do pensamento do processo primário? Na seção D do capítulo VII de “A Interpretação dos Sonhos”, Freud 3 diz que a transformação de pensamentos em imagens visuais favorece a ligação com pensamentos que sofreram o mesmo processo de transformação.

Talvez o sonho represente uma parte apenas do processo de elaboração psíquica que ocorre durante o sono. Embora o aumento do número de associações das representações mentais se dê durante grande parte – ou a totalidade – do sono, apenas durante os sonhos, principalmente na fase REM, chegam à nossa consciência informações sobre esse processo.

Como durante o sono REM o córtex pré-frontal – fundamental para a atenção e o pensamento racional na vigília – está inativado, a nossa consciência só é capaz de funcionar de acordo com o processo primário e, assim, só capta de forma parcial o processo que está se desenrolando. Em outras palavras, embora durante o sono estejam sendo criadas novas associações entre as idéias, só conseguimos sonhar com condensações ou deslocamentos.

Pelo que vimos, o diálogo entre a neurociência e a psicanálise sobre os sonhos pode ser bastante profícuo: proposições da psicanálise têm inspirado e guiado investigações neurocientíficas, e achados da neurociência têm sido úteis para um maior refinamento da teoria psicanalítica.

O que significa quando alguém sonha que você está triste?

Descubra os significados de sonhar com alguém chorando de tristeza – Seu sonho com alguém chorando perto de você indica que as coisas não estão indo muito bem ultimamente, mas há uma saída. Só é preciso ouvir as mensagens intuitivas que entram em sua vida, e vai descobrir o poder de mudar seu destino.

ImagineGolf de Getty Images Signature / Canva Este sonho significa coragem, esperança e otimismo. Seus guias divinos notaram que precisa urgentemente dessas qualidades em sua vida. Provavelmente, permitiu que a dúvida e outras energias negativas entrassem em sua vida, e isso vai definitivamente destruí-lo por dentro, a menos que faça algo sobre isso.

Quando vir este sinal, simboliza que deve lidar com seus fardos emocionais. A melhor maneira de fazer isso é resolvendo quaisquer problemas do seu passado. Isso implica que deve se mover através da vida guiado por afirmações positivas. Ver alguém em sua casa chorando de tristeza significa que será preciso fazer sacrifícios.

  1. Você não pode ter tudo na vida; às vezes, ganhamos, mas outras perdemos, e devemos estar prontos para isso.
  2. Por isso, aprenda a seguir em frente.
  3. Liza Summer de Pexels / Canva Ver alguém em um hospital chorando de tristeza simboliza que deve tentar alcançar os menos afortunados em sua comunidade.
  4. Através deste sinal, seus anjos pedem que estabeleça uma clara conexão com os reinos angelicais e espirituais, e certifique-se de que há um fluxo de comunicação com seus atendentes celestiais.

Seu sonho pede que lide com a bagagem emocional do passado, para ver claramente seus objetivos e sonhos. Você precisa deixar de lado a raiva, o ressentimento, o ciúme e o ódio. ajr_images de Getty Images / Canva Alguém chorando de tristeza em uma igreja em seu sonho é um sinal de boa sorte.

Você atualmente pode estar muito estressado e ansioso com algo, mas, em breve, esses problemas vão começar a desaparecer. Por isso, foque em sua vida, e resolva quaisquer dificuldades que possa se acumular, e mantenha a cabeça fria enquanto resolver todas as adversidades. Você também pode gostar Dessa forma, alguém chorando de tristeza pede que continue trabalhando duro para aquilo que acredita.

Seja confiante e corajoso enquanto faz isso. Saiba que seus guias divinos estão guiando você a entender seu propósito principal de vida, e você foi trazido para este mundo para resolver problemas, e fazer dele um lugar melhor. Portanto, assuma este mandato divino com orgulho e sempre olhe ao seu redor, buscando soluções para os problemas em sua comunidade.