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Quantos ml de leite materno um bebê mama?
Quanto leite bebem os bebés amamentados? – Os nossos estudos mostram que podem beber tão pouco como 54 ml ou tanto como 234 ml de leite em cada sessão de alimentação.1 Por vezes, as mães pensam que o seu bebé teve uma boa sessão de alimentação e ficam surpreendidas quando descobrem que ele apenas bebeu uma pequena quantidade de leite.
Como saber se a quantidade de leite materno é suficiente?
Conheça seu bebê – O seu bebê pode mamar com frequência por várias razões: por estar aumentando o peso, fase de crescimento rápido ou simplesmente porque gosta do leite materno. Para ter certeza que o leite está sendo oferecido ao bebê de forma que ele fique satisfeito, é importante que a amamentação até os 6 meses seja feita em livre demanda, sem restrições de horário ou tempo de mamada, mas que seja no mínimo de 8 a 12 vezes em um período de um dia.
O bebe soltou o peito sozinho;O som do neném engolindo o leite foi perceptível;O bebe ficou tranquilo e mais calmo após a amamentação.
Algumas mães relatam alguns sintomas após a amamentação, entre eles, sede, relaxamento e sonolência. Essas podem ser indicações de que o bebe mamou o suficiente.
Quanto de leite materno se produz por dia?
Quanto de Leite a Mulher Produz? – A maioria das mulheres iniciam a produção de leite após 3 a 5 dias do parto. No entanto, às vezes demoram um pouco (1 semana ou mais). Primeiramente, a produção de leite é regulada por hormônios. Dessa forma, todas as mulheres deveriam produzir leite após a gravidez.
- Em seguida, a continuidade acontecerá conforme o esvaziamento constante dos seios, que estimula a produção de mais leite.
- As mulheres que optam pela amamentação exclusiva produzem cerca de 750-800 ml de leite por dia após 2 a 4 semanas do parto.
- Posteriormente, a produção diária de leite pode variar entre 450 a 1.200 ml.
Na primeira semana logo após o parto, as mães costumam amamentar os bebês 8 a 12 vezes em 24h. Entretanto, depois de 1 mês do parto, o aleitamento materno pode reduzir para 7 a 9 vezes por dia.
Quanto mais o bebê mama mais a mãe produz leite?
O primeiro mês: desenvolver sua produção de leite materno – Nas primeiras semanas, seu corpo está muito receptivo à remoção de leite, à medida que ele aprende quanto leite deve produzir. Seus níveis de prolactina aumentam sempre que você retira leite dos seios, garantindo que eles completem o desenvolvimento.
- Esse processo também amadurece a composição do leite.
- Durante essa etapa, seu corpo produz leite de transição em quantidades crescentes.3,4 As primeiras semanas com o bebê são vitais para estabelecer uma boa produção de leite materno a longo prazo.
- Quanto mais vezes o bebê mama, mais leite você produz, por meio do processo de oferta e procura.
Sempre que o leite é removido dos seus seios, seja pela mamada do bebê ou por extração, eles produzem mais quantidade. Lembre-se de que é normal o bebê mamar muito – talvez até a cada 45 minutos – o que não significa que ele não está recebendo leite suficiente.
A amamentação frequente ajuda a desenvolver sua produção, por isso amamente o bebê por demanda e não de acordo com um horário definido. “É comum pensar que não se está produzindo leite suficiente nas primeiras semanas, porque o bebê está sempre mamando, mas isso é normal”, comenta Jo, mãe de dois filhos, do Reino Unido.
“Estamos condicionadas a pensar que o bebê novinho só vai querer mamar de poucas em poucas horas, mas isso não é necessariamente verdade”. Não se esqueça de que os bebês também mamam pelo conforto. Mamar faz com que o bebê se sinta calmo e satisfeito à medida que se adapta à vida fora do útero, além de ajudar os dois a criar vínculos,
Como saber se o bebê já está satisfeito com o leite materno?
Como saber se meu bebê está mamando o suficiente? – Talvez você esteja se perguntando se seu bebê está mamando o suficiente. Se escutar o bebê engolindo durante a mamada, você saberá que ele está recebendo o leite. Se ele dormir após a mamada, muitas vezes isso significa que ele está satisfeito, Alguns sinais de que seu bebê está mamando o suficiente são se:
- Ele produzir cerca de seis fraldas com urina e de duas a cinco com fezes por dia, até aproximadamente 6 semanas de vida
- Sua urina estiver clara, não muito amarela e com odor forte
- Você sentir que seu peito está vazio após cada mamada
- As fezes não estiverem duras e secas
- O bebê para de chorar após a mamada
Quais os alimentos que aumentam a produção de leite materno?
Se está preocupada com facto de produzir leite suficiente para as necessidades do seu bebé, poderá ajudar sentir que não está sozinha. Muitas mulheres em todo o mundo partilham a mesma preocupação. Se o seu bebé está a ganhar peso constantemente, tem o número de fraldas molhadas suficiente e movimentos intestinais diários, se os seus peitos estão mais leves e suaves após cada mamada, significa que o seu bebé provavelmente está a receber o leite que necessita.
- Contudo, se tem questões ou preocupações, não hesite em falar com o seu médico ou consultor de amamentação.
- Em baixo, encontram-se algumas dicas do que poderá fazer para aumentar o fornecimento de leite, caso sinta que não está a produzir o suficiente ou quer prevenir problemas.
- A primeira coisa que se deve lembrar em relação à produção de leite é que esta está ligada com a procura – quanto mais amamentar, mais leite os seus peitos irão produzir.
Amamente sempre que o seu bebé mostrar os primeiros sinais de fome (ficar mais alerta, procurar o peito, sugar e fazer movimentos com a boca), antes de ele começar a chorar. Não tente adaptar horários de alimentação, mas confie no relógio interno do seu bebé, que lhe diz exatamente quanto tempo e a quantidade que necessita entre cada mamada.
Para além disto, existirão dias em que o seu corpo tem de se adaptar a alterações de necessidades do bebé. Nestes dias, o seu bebé estará mais inquieto, agitado e requisitará um maior número de vezes de alimentação. Após 2-3 dias voltará ao normal, o seu corpo irá ajustar-se e o seu bebé fica satisfeito novamente.
Dias como estes irão acontecer regularmente durante o primeiro ano de idade, e muitas vezes estão ligados com importantes passos de desenvolvimento do seu bebé. Tente descansar o suficiente durante estes dias e amamente o seu bebé o número de vezes que ele necessitar.
Se o seu bebé não está a ganhar peso tão rapidamente quanto gostaria ou se amamentar é doloroso, significa que uma fraca sucção pode ser a culpada. Peça ajuda a um consultor de amamentação, amigo ou familiar que tenha experiencia em amamentar. Amamentar corretamente irá permitir que o seu bebé mame eficientemente e irá proteger os seus mamilos de se danificarem ou ficarem doridos.
Pode estimular a produção de leite, retirando-o com uma bomba entre cada mamada. Isto só será necessário se o seu bebé não estiver a ganhar peso, ou não tenha fraldas molhadas. Evite dar fórmula ao seu bebé se possível. Caso o problema esteja relacionado com a necessidade do seu bebé e a sua produção de leite.
Se o seu bebé bebe fórmula, irá amamentar menos, o que pode levar a uma redução da produção de leite. E, evite oferecer chupetas ou biberões até que a amamentação esteja estabelecida, as chupetas podem confundir o seu bebé, resultando na rejeição em amamentar. Durante a amamentação, uma massagem suave nos peitos pode ajudar, não na quantidade de leite que irá produzir, mas para abrir os ductos de leite e promover o fluxo de leite.
Algumas vezes pode ser reconfortante pesar o seu bebé, antes e depois de cada mamada, mas lembre-se que a quantidade de leite que o seu bebé bebe no início é muito pequena. Os cientistas não dão a sua opinião sobre que alimentos realmente influenciam com a amamentação, por isso não considere quaisquer indicações sem um bom fundamento.
Acredita-se que alguns alimentos aumentam a produção de leite, como por exemplo sementes (feno-grego, erva-doce, cominho, sésamo e endro), alho, espinafres, chá de manjericão, lentilhas, nozes e frutos secos, aveia, mingau, cardo, gengibre e cenouras. Se decidir experimentar um destes ingredientes, lembre-se que devem ser consumidas com moderação e apenas como parte de uma dieta equilibrada e saudável.
Antes de iniciar algum suplemento ou remédios de ervas, consulte o seu médico. Outra causa comum de redução da produção de leite é o stress. Ter um recém-nascido pode ser bastante stressante, por isso permita que você e o seu bebé tenham momentos para criar ligações e descansar.
- Se possível, limite as suas obrigações ao máximo para que possa passar os primeiros dias após o parto com o seu bebé.
- Não se sinta mal em pedir ajuda aos seus amigos e familiares.
- Encontre a divisão mais calma, e silenciosa da casa para amamentar.
- Isto irá ajudar os dois e o seu bebé irá relaxar e concentrar-se em amamentar.
Especialmente durante estes dias, o seu corpo tem de se adaptar às novas necessidades do bebé, e o seu bebé pode parecer choroso e estar sempre a gemer, por isso pode ajudar falar com outras mães que tenham tido o bebé perto da mesma altura. O reconhecimento e entendimento ajudam a orientar-se mutuamente durante este período.
O que atrapalha a produção de leite materno?
Estresse e exaustão podem interferir na produção do leite materno A amamentação é uma fase de aprendizados, desafios e mudanças que podem refletir na saúde mental da mulher, causando estresse e exaustão. Essa fadiga emocional é capaz de interferir em diversos fatores, inclusive na produção de leite.
O corpo da mulher produz leite, mas a sua saída durante a sucção acontece por conta da ocitocina, hormônio que promove a contração das glândulas mamárias. Níveis elevados de estresse podem reduzir a ocitocina e, assim, dificultar o processo de amamentação. A prolactina, hormônio responsável por estimular a produção do leite materno, também pode sofrer interferências em decorrência da exaustão.
Para que o processo de amamentação seja mais confortável para a mulher e para a criança, a participação da rede de apoio é fundamental. “A rede vai fazer com que a mulher passe por esse momento da amamentação de forma mais tranquila, sem estar sobrecarregada com afazeres domésticos, por exemplo.
- Durante a amamentação, a mulher fica mais frágil, mais vulnerável e precisa ser ouvida”, explica Renara Guedes, consultora técnica da Coordenação de Saúde Perinatal e Aleitamento Materno do Ministério da Saúde.
- Tanto a mulher quanto a rede de apoio devem ser orientadas durante as consultas de pré-natal sobre a amamentação.
Essa rede pode ser formada por familiares, amigos, empregadores e/ou profissionais de saúde. É importante destacar que o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece suporte para orientar durante a gestação, parto, pós-parto, puerpério, crescimento e desenvolvimento da criança.
- Amamentar não dói.
- No início pode haver um certo desconforto na pega do bebê porque o corpo ainda está se acostumando com a mamada, mas não deve machucar.
- Ao primeiro sinal de dor durante a amamentação, a mulher deve procurar ajuda profissional.
- O leite materno é produzido de acordo com a demanda da criança, então, quanto mais o bebê mamar ou a mulher extrair seu leite, maior será a produção.
Caso a mulher venha a ser separada da criança, seja por trabalho, doença ou qualquer outra questão, deve-se extrair o leite materno de 6 a 8 vezes ao dia, inclusive durante a noite, que é quando há aumento da prolactina no organismo feminino, para manter a produção de leite.
O que faz o leite materno ficar ralo?
Fale Conosco Fale Conosco Profissionais Da Saúde Termos De Uso Política De Privacidade Sitemap Home Notícias Últimas notícias Conheça mitos e verdades sobre amamentação! Conheça mitos e verdades sobre amamentação! 25/08/2022 Todo ano, a importância da amamentação é relembrada com a campanha Agosto Dourado.
- Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o leite materno é o melhor alimento para o bebê.
- Tanto que a orientação é que ele seja o alimento exclusivo até os seis meses de vida do bebê e está comprovado que crianças que são amamentadas ficam menos doentes e são mais bem nutridas do que aquelas que ingerem qualquer outro tipo de alimento.
Porém, a amamentação nem sempre é um processo fácil e há muitas informações erradas que podem confundir a mãe que está amamentando. Por isso, é importante esclarecer quais são os mitos e verdades sobre a amamentação. Mito ou verdade sobre a amamentação: leite materno combate infecções VERDADE! O leite materno contém anticorpos, que ajudam o bebê a desenvolver a imunidade mais rapidamente.
Além disso também possui glóbulos brancos, células-tronco e enzimas protetoras que combatem infecções e podem ajudar na recuperação de doenças. O leite materno protege contra infecções respiratórias, diarreias, alergias, otites e outras doenças na infância. Por isso, é considerado quase uma vacina, mas não significa que o bebê não precise estar em dia com o esquema vacinal.
Mito ou verdade sobre a amamentação: doar leite diminui a produção e interfere na amamentação. MITO! Quanto mais a mãe estimula o seio a produzir leite, mais ela terá. A doação de leite materno é fundamental para ampliar as chances de recuperação de bebês prematuros e/ou de baixo peso que estão internados em UTIs neonatais, além de proporcionar um desenvolvimento mais saudável por toda a vida.
Toda mulher que amamenta é uma possível doadora de leite humano. Basta ser saudável e não tomar medicamentos que interfiram na amamentação. É importante lembrar que um litro de leite materno doado pode alimentar até 10 recém-nascidos por dia. Mito ou verdade sobre a amamentação: o leite materno se adapta às necessidades do bebê.
VERDADE! O leite materno é considerado um alimento vivo porque se adapta a cada necessidade e fase do bebê. O leite muda do começo até o final da mamada, do começo até o final do dia, vai mudando também conforme o tempo de vida do bebê e oferece tudo que a criança precisa para sua nutrição e também para o sistema imunológico.
Destacamos aqui três fases: Colostro – com aparência transparente ou amarelada, esse primeiro leite contém proteínas e anticorpos, é fundamental para a proteção do bebê; Leite de transição – produzido entre o 6º e o 15º dia após o nascimento do bebê, é um leite mais denso e volumoso, rico em gorduras e carboidratos; Leite maduro – começa a ser produzido por volta do 25º dia e possui uma aparência consistente e esbranquiçada.
É composto por proteínas, gorduras, carboidratos e outros nutrientes. Mito ou verdade sobre a amamentação: o bebê tem quer ser amamentado a cada três horas. MITO! O bebê é quem faz o horário de amamentação. Nos primeiros meses, ele ainda não tem um horário para mamar e a mãe pode dar o peito sempre que o bebê demonstrar fome.
- Com o tempo, a criança vai fazer seu próprio horário de mamadas.
- Alguns bebês são rápidos e levam de 5 a 10 minutos para mamar.
- Outros podem levar até 40 minutos.
- A mãe deve continuar amamentando até o bebê perder o interesse, pois é ele quem vai determinar o tempo suficiente.
- É importante conseguir uma boa “pega”, o que significa a criança conseguir abocanhar a maior parte possível da aréola para evitar fissuras, em uma posição que seja confortável tanto para ela quanto para a mãe.
Mito ou verdade sobre a amamentação: quanto mais o bebê mama, mais leite é produzido. VERDADE! Embora a secreção de leite seja pequena nos primeiros dias após o parto, menos de 100 ml por dia. Entretanto, já no quarto dia, a mãe produz, em média, 600 ml de leite.
- Na amamentação, o volume de leite produzido varia, dependendo do quanto a criança mama e da frequência.
- Quanto mais volume de leite e mais vezes a criança mamar, maior será a produção de leite.
- Normalmente, a mãe é capaz de produzir mais leite do que a quantidade necessária para o bebê.
- Mito ou verdade sobre a amamentação: existe leite fraco.
MITO! Não existe leite fraco. Até uma mãe com desnutrição leve ou moderada é capaz de produzir um bom leite. Todos têm a mesma constituição. A figura do leite fraco surgiu da comparação com o leite de vaca. A aparência mais aguada do leite materno, faz com que a mãe considere o seu leite inferior, acreditando que não serve para atender às demandas da criança.
- O leite materno tem todas as substâncias na quantidade certa que o bebê precisa para crescer e se desenvolver de forma saudável.
- O leite do início da mamada é mais “ralo”, pois contém mais água, menos gordura e grande quantidade de fatores de defesa, além de mais vitaminas e sais minerais.
- O leite do fim da mamada é mais grosso, visto que tem mais gordura e engorda o bebê.
Ele precisa tanto do leite do começo quanto o do fim da mamada. Mito ou verdade sobre a amamentação: mamadeira e chupeta atrapalham a amamentação materna. VERDADE! A utilização de mamadeira pode provocar doenças e até colocar a vida do bebê em risco se ela não for bem lavada ou se a água usada para limpeza não for potável, pois há uma chance maior o leite ficar contaminado.
Chupetas e bicos também não devem ser oferecidos porque podem fazer com que o bebê rejeite o peito da mãe, além de causar problemas nos dentes, na fala e na respiração. É importante saber que amamentar os bebês imediatamente após o nascimento pode reduzir a mortalidade neonatal, cujo risco é maior até o 28º dia de vida.
Mito ou verdade sobre a amamentação: para voltar ao trabalho, a mãe precisa desmamar o bebê. MITO! Segundo o artigo 9º do Estatuto da Criança e do Adolescente, é dever do governo, das instituições e dos empregadores garantir condições propícias ao aleitamento materno.
- Todas as mães têm o direito de amamentar seus filhos.
- No trabalho, em casa e até quando estão privadas de liberdade, elas têm direito a alimentar o filho no peito.
- O aleitamento materno é também um direito da criança.
- Mito ou verdade sobre a amamentação: amamentar traz benefícios psicológicos para a mãe.
VERDADE! Uma amamentação prazerosa, os olhos nos olhos e o contato contínuo entre mãe e bebê fortalecem os laços afetivos. A amamentação é uma forma muito especial de comunicação entre a mãe e o bebê e uma oportunidade para a criança aprender muito cedo a se comunicar com afeto e confiança.
- Mito ou verdade sobre a amamentação: mãe gestante não pode continuar amamentando.
- MITO! A gestação não é contraindicação para amamentar.
- A gestante pode continuar amamentando se assim desejar e se a gravidez for normal.
- Deve-se, apenas, aumentar o consumo de calorias e de líquidos.
- E não é preciso desmamar o mais velho.
Muitas crianças interrompem a amamentação espontaneamente durante a nova gravidez. Mito ou verdade sobre a amamentação: amamentar diminui o risco de câncer de mama VERDADE! Durante o período de aleitamento, as taxas de determinados hormônios que favorecem o desenvolvimento desse tipo de câncer caem na mulher.
Além disso, alguns processos que ocorrem na amamentação promovem a eliminação e renovação de células que poderiam ter lesões no material genético, diminuindo assim as chances de câncer de mama na mulher. Quanto mais prolongada for a amamentação, maior a proteção para a mãe e o bebê. Mito ou verdade sobre a amamentação: amamentar também beneficia o meio ambiente.
VERDADE! A amamentação é uma forma de alimentação sustentável. Como é produzido pela mulher e oferecido direto da mãe ao bebê, o leite materno não precisa de preparo. Portanto, não utiliza água, gás, energia elétrica e embalagens. Por isso, não agride ao meio ambiente.
A dieta durante a amamentação Teste do pezinho é importante para a detecção precoce de doenças raras Doenças genéticas
Referências
https://bvsms.saude.gov.br/amamentacao/ – acessado em 05/08/22; https://www.unicef.org/brazil/aleitamento-materno – acessado em 05/08/22; https://portal.fiocruz.br/amamentacao – acessado em 05/08/22; https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/nutricao/aleitamento-materno/ – acessado em 05/08/22; https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_nutricao_aleitamento_alimentacao.pdf – acessado em 05/08/22; https://rblh.fiocruz.br/mitos-e-verdades – acessado em 06/08/22; https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_nutricao_aleitamento_alimentacao.pdf – acessado em 06/08/22; https://bvsms.saude.gov.br/19-5-doacao-de-leite-humano-a-pandemia-trouxe-mudancas-a-sua-doacao-traz-esperanca/#:~:text=%C3%89%20importante%20lembrar%20que%20um,cada%20vez%20que%20for%20alimentado. – acessado em 09/08/22; https://www.scielo.br/j/csc/a/Trz3GfpjZvBfGT3BfFygs4v/?lang=pt#:~:text=A%20cren%C3%A7a%20do%20leite%20fraco&text=A%20apar%C3%AAncia%20aguada%20do%20leite,forte%20%E2%80%93%20o%20leite%20de%20vaca – acessado em 09/08/22; https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/agosto/leite-materno-passa-por-transformacoes-de-acordo-com-cada-etapa-de-desenvolvimento-do-bebe – acessado em 12/08/22; https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/album_seriado_aleitamento_materno.pdf – acessado em 12/08/22.
PP-UNP-BRA-0540
Porque o leite materno diminui com 3 meses?
Pós-graduação USCS – Entenda o que é a crise dos três meses A crise dos três meses do bebê é marcada por um de seus momentos evolutivos. Nesta fase, o pequeno começa a mamar menos, chorar muito mais e há diminuição de seu ganho de peso. Esse período pode deixar os pais de cabelo em pé, porém é uma etapa completamente normal da vida do bebê.
Quanto tempo demora para a mama encher de novo?
Qual é o papel da prolactina para a formação do leite materno? –
A prolactina atua na mama, fazendo com que as células secretoras produzam leite. A prolactina faz com que a mãe se sinta relaxada e algumas vezes sonolenta. Cerca de 30 minutos após a amamentação, a prolactina atinge o pico máximo de concentração no sangue, o que faz com que a mama produza leite para a mamada seguinte.
-
O que acontece se o bebê não arrotou e dormiu?
Quanto tempo esperar para o recém-nascido arrotar? – Dra. Giselle Izel Existe muita preocupação quando o bebê não arrota. As mães colocam o bebê para arrotar e se desesperam quando não arrota. Mas será que é grave ou acontece alguma coisa se o recém-nascido não arrota? O arroto nada mais é do que a saída do ar deglutido durante a ou alimentação.
E, para sair esse possível ar deglutido e fazer aquele barulho característico do arroto, é recomendado colocar o bebê na posição vertical (Foto1). Mas é importante frisar que não há a necessidade de ficar por mais de 5 a 10 minutos nessa posição (Foto1). E nem sempre o recém-nascido vai arrotar. Se o bebê não arrotar nesse tempo, não se preocupe em fazê-lo arrotar.
Fique tranquila. Pode colocar o bebê para dormir se ele estiver adormecido. Lembrando de seguir as recomendações de sono seguro. E lembre-se, nenhum post substitui a consulta com o pediatra. Cada bebê é único. E no caso do recém-nascido a primeira Você conhece alguma mãe passando por essa aflição? Vamos compartilhar com ela?
- Com carinhoDra. Giselle IzelCRM/AM 6981 | RQE 3983Manaus/Amazonas
: Quanto tempo esperar para o recém-nascido arrotar? – Dra. Giselle Izel
É possível o leite materno não sustentar o bebê?
Amamentação infantil: não existe “leite fraco”, garantem especialistas Nossa, seu bebê chora demais.Tá tão magrinho.seu leite tá fraco. Por que você não dá uma comidinha, um chá? Tainara Barbosa é mãe da pequena Débora, de 9 meses, e conta que já ouviu muito essas dicas infalíveis. Como a neném acorda nas madrugadas e não ganha muito peso, família, amigos e até profissionais de saúde diziam que o leite materno não era suficiente.
- Ainda assim, Tainara não desistiu de amamentar e conseguiu seguir com aleitamento exclusivo até a Débora completar 6 meses de vida.
- E hoje, continua amamentando.
- Mas conta que os pitacos, sem nenhum fundamento científico, continuam.
- Não existe leite materno fraco.
- Isso é o que garante profissionais de saúde que atendem bebês e crianças.
A pediatra Mayra Aguirre explica que esse é mais um mito da maternidade. O leite materno é o alimento mais completo para os bebês, com uma composição que inclui anticorpos, nutrientes, agentes anti-inflamatórios, gorduras e proteínas. Ela destaca que a causa do choro excessivo dos bebês ou o ganho insuficiente, normalmente, estão ligados a uma maneira errada do bebê mamar.
A doutora Mayra destaca a importância das mulheres terem uma rede de apoio eficaz no pós- parto já que a amamentaão não é fácil para todas as mães. E o mais importante: buscar ajuda quando necessário. As mães que tiverem dificuldade para amamentar podem procurar o pediatra do seu bebê, o banco de leite da sua cidade ou ir até a maternidade onde foi feito o parto para orientações.
Edição: Leila Santos / Guilherme Strozi : Amamentação infantil: não existe “leite fraco”, garantem especialistas
O que uma mãe que está amamentando não pode comer?
Os alimentos que devem ser evitados na amamentação pela mãe que amamenta são alimentos como frituras, embutidos, queijos gordos, refrigerantes, bolos ou biscoitos, por exemplo, porque têm grandes quantidades de gorduras e açúcares. Existem ainda alimentos que são proibidos, como as bebidas alcoólicas.
Qual o melhor suco para quem está amamentando?
Uma das formas de repor os líquidos de maneira saudável e saborosa é optando pelos sucos de frutas. Escolha frutas ricas em água, como melancia e melão, por exemplo.
O que comer no café da manhã amamentando?
Quais são as características da alimentação no período da amamentação? – Antes de mais nada, é importante ressaltar que, o essencial é consultar um médico para saber a dieta ideal a ser mantida neste período. Pois ele, melhor do que ninguém, poderá determinar os alimentos que podem ou não ser ingeridos durante a amamentação.
- O equilíbrio da dieta deve ser variada, sempre com uma boa densidade de nutrientes e optar por alimentos ricos em vitaminas C e D, e não abrir mão de uma gordurinha nobre, como gemas de ovos, sem excesso.
- Falando nisso, o café da manhã deve ser bem reforçado (veja uma receitinha ótima) e alimentos como ovo cozido, omelete, frutas secas, amêndoas e até mesmo uma boa proteína como o frango, são altamente recomendáveis! Claro que, tudo isso deve ser moderado e não há necessidade de grandes quantidades.
Um bom lanchinho da tarde, bem tradicional, com torradas, queijo baixo teor de gordura (cottage, ricota, minas) e geleia são muito bem-vindos. Já o jantar, não pode ser muito exagerado, mas os legumes são essenciais e jamais devem ser descartados.
O que atrapalha a produção de leite materno?
Estresse e exaustão podem interferir na produção do leite materno A amamentação é uma fase de aprendizados, desafios e mudanças que podem refletir na saúde mental da mulher, causando estresse e exaustão. Essa fadiga emocional é capaz de interferir em diversos fatores, inclusive na produção de leite.
O corpo da mulher produz leite, mas a sua saída durante a sucção acontece por conta da ocitocina, hormônio que promove a contração das glândulas mamárias. Níveis elevados de estresse podem reduzir a ocitocina e, assim, dificultar o processo de amamentação. A prolactina, hormônio responsável por estimular a produção do leite materno, também pode sofrer interferências em decorrência da exaustão.
Para que o processo de amamentação seja mais confortável para a mulher e para a criança, a participação da rede de apoio é fundamental. “A rede vai fazer com que a mulher passe por esse momento da amamentação de forma mais tranquila, sem estar sobrecarregada com afazeres domésticos, por exemplo.
Durante a amamentação, a mulher fica mais frágil, mais vulnerável e precisa ser ouvida”, explica Renara Guedes, consultora técnica da Coordenação de Saúde Perinatal e Aleitamento Materno do Ministério da Saúde. Tanto a mulher quanto a rede de apoio devem ser orientadas durante as consultas de pré-natal sobre a amamentação.
Essa rede pode ser formada por familiares, amigos, empregadores e/ou profissionais de saúde. É importante destacar que o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece suporte para orientar durante a gestação, parto, pós-parto, puerpério, crescimento e desenvolvimento da criança.
Amamentar não dói. No início pode haver um certo desconforto na pega do bebê porque o corpo ainda está se acostumando com a mamada, mas não deve machucar. Ao primeiro sinal de dor durante a amamentação, a mulher deve procurar ajuda profissional. O leite materno é produzido de acordo com a demanda da criança, então, quanto mais o bebê mamar ou a mulher extrair seu leite, maior será a produção.
Caso a mulher venha a ser separada da criança, seja por trabalho, doença ou qualquer outra questão, deve-se extrair o leite materno de 6 a 8 vezes ao dia, inclusive durante a noite, que é quando há aumento da prolactina no organismo feminino, para manter a produção de leite.