O que é o Plano Familiar da Unimed?

Um plano de saúde é sempre uma boa escolha para a proteção, o bem-estar e a saúde da sua família. De acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), o plano de saúde só fica atrás da educação e da casa própria na lista das conquistas mais desejadas pelos brasileiros.

Por isso, a busca cresce de forma expressiva em todo o país. Vários motivos fazem os planos familiar apresentarem tanta procura: ampla rede credenciada de hospitais, maternidade e clínicas, diferentes especialidades médicas e ambulatoriais, atendimento de qualidade e muito mais. Outro ponto positivo é sobre o custo-benefício da modalidade.

Os reajustes desse tipo de plano são limitados e analisados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), tornando o serviço um investimento seguro, sem risco de reajustes abusivos que possam comprometer as suas finanças. Mesmo com todas as vantagens, muitas pessoas ainda hesitam na hora de contratar um plano de saúde familiar.

Confira os principais pontos sobre o assunto e as vantagens da contratação do serviço. + Plano de saúde familiar: 5 vantagens de contratar um Número máximo de beneficiários Um dos principais questionamentos é sobre o número de beneficiários, e a resposta é excelente: não há uma quantidade máxima de pessoas que podem aderir a um plano de saúde familiar.

Isso mostra que essa modalidade é uma das mais flexíveis, pois permite a inclusão de novos membros sempre que necessário (de acordo com as normas previstas em contrato). Além disso, famílias com um número maior de integrantes são beneficiadas financeiramente, visto que quanto mais pessoas, menor será a mensalidade do plano de saúde familiar para cada membro.

Cobertura abrangente em todo o país Uma das grandes vantagens do plano de saúde familiar é oferecer uma cobertura válida para todo o território nacional (e até mesmo fora do país). Quando a família costuma viajar muito, seja a trabalho ou a lazer, a cobertura do plano é essencial para a tranquilidade e o conforto.

Além disso, muitos filhos saem de casa para estudar em outras cidades e estados, o que aumenta a importância de mantê-los seguros e protegidos com a abrangência nacional do plano de saúde familiar. Praticidade e agilidade Além de oferecer a melhor rede de hospitais, clínicas, laboratórios e médicos, o plano de saúde familiar também se destaca por garantir agendamentos e marcações de forma rápida, diminuindo consideravelmente o tempo de espera.

No caso de crianças e idosos, é uma condição que traz ainda mais bem-estar e conforto. Com a qualidade e a acessibilidade de um plano de saúde familiar para saber onde estão os médicos e hospitais mais próximos de sua região, você poderá ir ao local com a certeza de que será bem atendido, principalmente em emergências.

Há suporte para crianças e adolescentes Para os pais, a saúde dos filhos é sempre a prioridade. Os planos de saúde familiar oferecem suporte para crianças e adolescentes, que frequentam os médicos diante de algum problema de saúde e também em consultas periódicas em todas as fases de desenvolvimento.

  1. Plano de saúde familiar oferece suporte a crianças e adolescentes? Essas fases da vida necessitam de atenção especial.
  2. Por isso, a cobertura completa e a qualidade no atendimento do plano de saúde familiar farão a diferença para os seus filhos.
  3. Cobertura na gravidez Contar com um plano de saúde familiar durante a gravidez é essencial para uma gestação tranquila.
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Nessa fase, o acompanhamento médico é necessário para conferir a saúde e o crescimento do bebê. + Veja quatro vantagens de ter um plano de saúde na gravidez O plano de saúde familiar garante toda a assistência necessária do pré-natal até o parto, com profissionais especializados e atendimento diferenciado em consultas, exames e procedimentos.

  • Além disso, o bebê poderá ser incluído no plano, conforme previsão em contrato, e aproveitar toda a cobertura do serviço.
  • Operadora de confiança A Unimed Cascavel preza pela qualidade do plano de saúde familiar, oferecendo o melhor suporte e rede credenciada altamente qualificada para atender sua família da maneira que ela merece.

Com a facilidade de acesso às informações, é possível pesquisar tudo sobre as operadoras e planos oferecidos no mercado. Não caia em armadilhas, pois saúde é coisa séria! + Plano de saúde familiar: saiba o que observar antes de contratar um

Quanto custa o plano familiar?

Quanto custa um plano de saúde familiar? – O valor de um plano de saúde familiar pode variar entre R$270,00 a R$800,00, Esse valor vai depender da idade, quantidade de pessoas incluídas no convênio médico, hospitais e laboratórios credenciados.

Quem pode ser meu dependente no plano de saúde Unimed?

Quem pode ser dependente no plano de saúde –

O QUE É?

Parentes que podem ser dependentes no plano de saúde: filho(a), enteado(a), menor sob guarda ou tutela, cônjuge, companheiro(a), neto(a), a pessoa separada judicialmente ou divorciada, ou ainda aquela que teve a União Estável reconhecida e dissolvida judicialmente desde que recebedora de pensão alimentícia.

LEGISLAÇÃO PERTINENTE

A UFSC possui contrato celebrado com a UNIMED Grande Florianópolis, operadora que fornecerá o plano de saúde a ser contratado.

Contrato 232/2019

CONTATO

No caso de dúvidas, entrar em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone 3721-2631/2630,

Qual o melhor plano familiar?

Plano familiar de celular é até 68% mais econômico que individual; confira os melhores do Brasil

Operadora Plano
2 CLARO Claro Família 15 GB
3 VIVO Vivo para você e sua família 50 GB
4 OI Oi Top 50
5 NEXTEL Nextel Família GG 25 GB

Pode cobrar coparticipação de cirurgia?

Tem coparticipação em cirurgia? Entenda como funciona e tire suas dúvidas – Se você está se preparando para fazer uma cirurgia, provavelmente já se perguntou sobre os custos envolvidos. Afinal, cirurgias podem ser caras e muitas vezes envolvem diversos profissionais de saúde e equipamentos de alta tecnologia.

  • Uma das coisas que podem afetar o custo da sua cirurgia é a coparticipação.
  • Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que é coparticipação em cirurgia e como ela funciona.
  • Continue lendo para entender melhor e tirar suas dúvidas.
  • O que é coparticipação em cirurgia? A coparticipação em cirurgia é uma forma de pagamento em que o paciente arca com uma parte dos custos da cirurgia.

Isso significa que, além do valor que o plano de saúde ou o SUS (Sistema Único de Saúde) cobre, o paciente também precisa pagar uma parte do valor total da cirurgia. Essa modalidade de pagamento é comum em diversos países, inclusive no Brasil, e pode variar de acordo com o tipo de plano de saúde ou com as regras do SUS. Como funciona a coparticipação em cirurgia? A coparticipação em cirurgia funciona de forma semelhante à coparticipação em outros procedimentos de saúde. O paciente paga uma porcentagem do valor total da cirurgia, que pode variar de acordo com o tipo de plano de saúde ou com as regras do SUS.

  1. Essa porcentagem pode ser fixa ou variar de acordo com o procedimento realizado.
  2. Por exemplo, se o valor total da cirurgia for de R$ 10.000 e a coparticipação for de 20%, o paciente precisará pagar R$ 2.000.
  3. Isso significa que o plano de saúde ou o SUS cobrirão os outros R$ 8.000.
  4. É importante ressaltar que os valores apresentados são apenas ilustrativos e podem variar dependendo do contrato do plano de saúde ou das regras do SUS.
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Em quais casos é cobrada a coparticipação em cirurgia? A cobrança da coparticipação em cirurgia pode variar de acordo com a cobertura do plano de saúde ou com as regras do SUS. Em geral, a coparticipação é solicitada em casos de cirurgias eletivas, ou seja, aquelas que não são urgentes e podem ser agendadas com antecedência.

  • Cirurgias de emergência geralmente não encorajam a cobrança de coparticipação, já que o paciente não tem controle sobre a necessidade do procedimento.
  • No entanto, é importante verificar as regras do seu plano de saúde ou do SUS para confirmar se há cobrança de coparticipação em casos de emergência.
  • Cada contrato ou regulamentação pode ter suas próprias diretrizes a respeito.

Quais são os benefícios da coparticipação em cirurgia? Embora possa parecer desvantajoso ter que pagar uma parte do valor da cirurgia, a coparticipação pode trazer alguns benefícios tanto para os pacientes quanto para os sistemas de saúde em geral. Vamos explorar alguns desses benefícios a seguir:

Redução do custo total: A coparticipação pode ajudar a reduzir o custo total da cirurgia para o plano de saúde ou para o SUS. Ao exigir que os pacientes compartilhem parte dos custos, os sistemas de saúde podem se tornar mais sustentáveis e equilibrados financeiramente. Isso pode se refletir em mensalidades mais baixas para os usuários ou em investimentos em melhorias na infraestrutura e nos serviços oferecidos. Estímulo à busca por alternativas mais acessíveis: A coparticipação pode incentivar o paciente a considerar opções mais acessíveis de tratamento, como cirurgias em hospitais públicos ou com profissionais menos renomados. Isso pode contribuir para a democratização do acesso à saúde, reduzindo as desigualdades existentes no sistema. É importante ressaltar que a qualidade do atendimento não está diretamente relacionada ao renome do profissional ou da instituição de saúde, sendo essencial avaliar as referências e a reputação de qualquer serviço médico. Conscientização sobre custos e escolhas de tratamento: A coparticipação pode ajudar os pacientes a estarem mais conscientes sobre os custos envolvidos em seus tratamentos de saúde. Isso pode estimulá-los a avaliar diferentes opções de procedimentos, a considerar a relação custo-benefício e a buscar informações sobre os valores praticados por diferentes prestadores de serviços. Essa maior conscientização pode resultar em escolhas mais informadas e economicamente viáveis.

Quais são as desvantagens da coparticipação em cirurgia? Embora a coparticipação em cirurgia possa trazer benefícios, é importante também estar ciente das possíveis desvantagens que essa modalidade de pagamento pode apresentar. Vejamos algumas delas:

Limitação do acesso à saúde para pacientes com recursos financeiros limitados: Para pacientes com recursos financeiros limitados, a coparticipação pode se tornar um obstáculo para o acesso à saúde. O valor a ser pago pelo paciente pode ser significativo, tornando difícil arcar com os custos da cirurgia. Isso pode levar a adiamentos ou até mesmo à impossibilidade de realizar o procedimento necessário. Privatização do sistema de saúde: A coparticipação pode ser vista como uma forma de privatização do sistema de saúde, uma vez que transfere parte do ônus do tratamento para o paciente. Isso pode ser especialmente preocupante em países onde o acesso à saúde é considerado um direito básico. É necessário encontrar um equilíbrio entre os custos e a acessibilidade dos serviços de saúde, garantindo que as pessoas não sejam privadas de atendimento adequado devido a restrições financeiras. Complexidade na compreensão dos contratos e regulamentos: Os contratos de planos de saúde e as regulamentações do SUS podem ser complexos e conter cláusulas específicas relacionadas à coparticipação em cirurgias. É essencial que os pacientes leiam atentamente esses documentos e tirem todas as dúvidas antes de concordar com os termos. A falta de compreensão dos detalhes contratuais pode resultar em surpresas desagradáveis ​​na hora do pagamento.

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Conclusão A coparticipação em cirurgia é uma forma de pagamento em que o paciente arca com uma parte dos custos da cirurgia, além do valor coberto pelo plano de saúde ou pelo SUS. Embora possa trazer benefícios, como a redução do custo total e a conscientização sobre escolhas de tratamento, é importante considerar as possíveis desvantagens, como a limitação do acesso à saúde para pacientes com recursos financeiros limitados e a percepção de privatização do sistema de saúde.

É fundamental que os pacientes entendam as regras e regulamentos de seus planos de saúde ou do SUS em relação à coparticipação em cirurgias. Ler os contratos cuidadosamente, buscar esclarecimentos junto aos prestadores de serviços de saúde e avaliar as opções disponíveis são medidas importantes para garantir uma tomada de decisão informada.

Por fim, é recomendável que os pacientes consultem seus médicos ou profissionais de saúde de confiança para obter orientações específicas sobre seus casos individuais e esclarecer todas as dúvidas antes de realizar qualquer procedimento cirúrgico. Perguntas frequentes

Todos os planos de saúde encorajam a coparticipação em cirurgia? Não necessariamente. A cobrança da coparticipação pode variar de acordo com o tipo de plano de saúde e com as regras do SUS. É importante verificar as regras do seu plano de saúde ou do SUS para confirmar se há cobrança de coparticipação em cirurgias. A coparticipação em cirurgia é obrigatória? Não necessariamente. A cobrança da coparticipação pode variar de acordo com as regras do plano de saúde ou do SUS. É importante verificar as regras do seu plano de saúde ou do SUS para confirmar se há cobrança de coparticipação em cirurgias. A coparticipação em cirurgia é cobrada apenas em cirurgias eletivas? Em geral, sim. A coparticipação é mais comum em cirurgias eletivas, mas pode variar de acordo com as regras do plano de saúde ou do SUS. A coparticipação em cirurgia é sempre a mesma porcentagem? Não necessariamente. A porcentagem da coparticipação pode variar de acordo com o tipo de plano de saúde ou com as regras do SUS. Como posso saber se minha cirurgia requer coparticipação? É importante verificar as regras do seu plano de saúde ou do SUS para confirmar se há cobrança de coparticipação em cirurgias. Você também pode perguntar ao seu médico ou hospital sobre os custos envolvidos na cirurgia.

Espero que este artigo tenha esclarecido suas dúvidas sobre a coparticipação em cirurgia. Se você estiver planejando fazer uma cirurgia, lembre-se de buscar informações atualizadas junto ao seu plano de saúde ou ao SUS e consulte profissionais de saúde qualificados para obter orientações específicas sobre o seu caso. 1 Online